25 de maio de 2010

Vale a pena assumir o risco?

Fonte: www.jptl.com.br

A leitora levanta-se de sua cama em um dia qualquer do mês de abril e observa longe, no horizonte, uma nuvem carregada. Toma seu banho e antes de sair de casa, olha novamente na janela. Percebe que aquela nuvem está cada vez mais próxima e escura. Surge a primeira crise de seu dia: apanhar ou não seu guarda-chuva? Pensa: “arrisco me molhar ou levo esse objeto pesado e desengonçado que não combina com nada?” A escolha de levar ou não o guarda-chuva carrega em si muito da cultura do povo brasileiro, que confia e aposta na sua elevada capacidade de improvisação e na certeza de que há um jeito para tudo, até para desviar da chuva. Comportamento semelhante não seria esperado em culturas mais tradicionais, que entendem que se sacrificar ou perder um pouco faz “parte do jogo” para evitar o mal maior, ainda que este possa nunca ocorrer. A análise do mercado segurador replica este padrão de comportamento. O brasileiro tende a subestimar o risco ou a superestimar sua capacidade de superá-lo e opta por arriscar a perda de um bem ou por enfrentar uma situação desconfortável, no lugar de contratar seguro. A regra, como sempre, comporta exceções. No mercado de seguros automotivos, o brasileiro ainda prefere suportar o preço do seguro a cogitar a dor da perda, total ou parcial, de seu veículo. Talvez neste caso a exceção se deva muito mais ao amor do brasileiro por carros que por outro motivo. O que importa é que, no caso do automóvel, o mercado segurador captou este padrão de comportamento e se estruturou para atender da melhor forma as vontades de seu consumidor. O processo de amadurecimento da sociedade brasileira, talvez acelerado por fatores externos como mudanças climáticas, riscos de epidemias etc., aponta para uma tendência de modificação deste padrão de comportamento em outros setores, com sensíveis reflexos em ramos de seguros distintos como saúde, de residência e de bens em geral, como os seguros de garantia estendida de produtos.O aumento na contratação de novos tipos de seguros reduz a exposição dos brasileiros e da sociedade brasileira como um todo a riscos de prejuízos por perda ou danos patrimoniais, que muitas vezes trazem consequências sociais severas. Além disso, nota-se uma redução nas situações de conflito, uma vez que a contratação de seguro não implica somente a certeza de ressarcimento da perda material sofrida, mas também a garantia de tranquilidade do segurado que aciona a garantia contratada e se livra de ter que correr atrás da solução do problema. Assim como a dúvida inicial de nossa leitora afasta-se com a aquisição de um leve e belo modelo de guarda chuva, que será sempre e sem qualquer dúvida carregado, novas opções de seguros reduzem a exposição do brasileiro e de seus bens a riscos desnecessários.

Pedro Guilherme Gonçalves de Souza é formado em Direito pelaUSP e atua na área de Direito Público e Direito Securitário

21 de maio de 2010

Novo número de fax nacional Luma Seguros

Já está disponível o novo número de fax nacional da Luma Seguros.

Fax: 4062-0755 ramal 2765 (ligação local)

Válido para capitais e regiões metropolitanas.

As demais regiões devem acrescentar o DDD da capital de seu estado.

Saiba quais carros têm os seguros mais caros

Fonte: Julia Wiltgen, de EXAME.com - Data: 20/05/2010

Segundo especialistas, seguros que ultrapassam 9% do valor do veículo podem ser considerados muito salgados

Carros populares, como o Novo Gol, costumam ter seguros mais caros

Tipo de cobertura, perfil do motorista, modelo e localização do veículo, acessórios e equipamentos de segurança. São tantas as variáveis que influenciam no preço final de um seguro que não é fácil, para o segurado, saber se está pagando caro ou não. O motorista pode tentar barganhar, mas não pode ter a pretensão de pagar pouco se mora em um bairro com alto índice de furtos ou se tem três anos de carteira ou menos. Para saber se o valor pago é proporcional ao risco, o melhor é calcular a proporção entre o valor do seguro e o do veículo.

O corretor Clécio Brichesi, da Nova Feabri, estima que um preço de seguro considerado "excelente" varia entre 3% e 4% do valor do veículo. Acima de 4% até 6%, ainda é considerado um preço bom. Acima de 6% até 9%, o seguro é razoável, mas a partir de 9% do valor do carro, já pode ser considerado um seguro caro. Como a diferença entre cada faixa é pequena, vale a pena cotar em várias seguradoras para chegar ao seguro mais em conta mesmo que o perfil do segurado seja de alto risco.

Mas alguns seguros serão muito caros mais pelo tipo e pelo modelo do automóvel do que por qualquer outro fator. Como o seguro é uma despesa permanente, pode ser bom considerar essas variáveis no momento de comprar um carro. Veículos de uma mesma faixa de preço observam, para um mesmo perfil de condutor, variações consideráveis no mercado. E nem sempre os veículos mais caros são os que têm o seguro mais alto. Isso porque o preço do seguro não tem tanto a ver com o preço do carro, mas sim com o custo do reparo em caso de sinistro e principalmente com o risco de acidente e roubo, de acordo com as estatísticas da seguradora.

Os bons carros populares costumam ter seguros proporcionalmente elevados, ou até absolutamente mais altos do que os seguros de alguns carros mais caros. Esses modelos normalmente são visados por ladrões, seja por alimentarem os desmanches - onde suas peças e acessórios são bastante procurados - seja por terem peças facilmente adaptáveis a outros modelos da mesma marca, seja por facilitarem a fuga de bandidos por serem muito comuns nas ruas.

>>> Se o seguro de seu carro está muito caro, veja essa opção: AutoFácil + AutoAssist. O AutoFácil é um seguro de roubo e furto do veículo onde o veículo é rastreado e monitorado pela Ituran, não tem perfil e o custo é a partir de R$ 69,90 ao mês. O AutoAssist é uma assistência 24 horas que complementa o AutoFácil, tem atendimento nacional, não tem limite de chamadas durante a vigência e o custo é a partir de 3x de R$ 61,56.

O Seguro AutoFácil funciona assim: O rastreador ituran é instalado no veículo que será monitorado e rastreado pela Ituran. Em caso de roubo ou furto o cliente liga diretamente para a central 24 horas Ituran que acionará a equipe de pronta resposta para recuperação do veículo. Caso o veículo não seja localizado em 10 dias (ou caso seja recuperado com perda total), a Cardif (seguradora que emite a apólice) solicitará a documentação normal de liquidação de sinistro e indenizará em 80% da tabela FIPE.

Para saber mais acesse www.autofacilituran.com.br e solicite o cáculo para seu veículo.

19 de maio de 2010

Então, pelo que entendi, eu tenho que fazer a Vistoria antes de fechar o negocio? Junto com a cotação? Existe algum prazo para a realização da vistoria?

A vistoria do veículo é condição para aceitação do seguro e a mesma deve acompanhar a proposta de seguro.

Pergunte algo sobre seguros.

Bom dia! Gostaria de saber como funciona a Vistoria Prévia da Porto Seguro. Ele é pedida após a efetivação da proposta ou é antes de fechar o negócio? Qual o prazo que eu tenho pra fazer a Vistoria após a efetivação? E qual é o prazo de validad

Olá Daniella. A vistoria prévia da Porto Seguro é solicitada em conjunto com a proposta de seguro automóvel e a cobertura do seguro se inicia com sua realização, caso o seguro seja aceito. A validade da vistoria é de cinco dias corridos e é dentro deste prazo que a proposta deve ser enviada à companhia.

Pergunte algo sobre seguros.