30 de julho de 2014

Super Simples : Presidenta Dilma deve ser pressionada para sancionar o projeto de lei. Corretores devem manter a mobilização

Fonte: Sincor-RS - Data: 29/07/2014 

Como já sofremos com vetos parciais sobre o mesmo tema em três vezes anteriores, por pressão de burocratas do Ministério da Fazenda, é fundamental que a categoria mantenha a mobilização e peça à presidência a manutenção do texto integral, que nos coloca na Tabela 3.

MOBILIZAÇÃO NACIONAL

A mobilização dos corretores é fundamental. Foi graças à mobilização que tivemos unanimidade no Senado e maioria esmagadora na Câmara – onde apenas nove parlamentares votaram contra.

Cada Corretor de Seguros deve fazer sua parte, cobrando agora do Poder Executivo que sancione o Projeto de Lei.

Envie e-mails de reivindicação para os seguintes endereços:

sicplanalto@planalto.gov.br – Secretaria Geral da Presidência da República casacivil@planalto.gov.br – Casa Civil da Presidência da República gabinete.df.gmf@fazenda.gov.br – Gabinete do Ministro da Fazenda, Guido Mantega

UNIÃO E FORÇA

Vamos mostrar a união e a força da categoria dos Corretores de Seguros. Afinal, somos 72 mil profissionais formadores de opinião, que somados a familiares e funcionários representamos mais de 300 mil votos. Se cada corretor influenciar apenas 250 clientes, falamos de respeitáveis 18 milhões de votos !

A partir de agora, temos um lema, ou mais que isso, um mantra que deve ser propagado nas redes sociais, nas conversas com amigos e familiares e nos contatos com clientes e outros relacionamentos profissionais: “PRESIDENTA, PELO VOTO NÃO VETE”.

Vamos iniciar essa corrente por todo o nosso País. Uma corrente contra o veto. Temos que nos unir para não perdemos mais esta oportunidade.

Não se omita, participe.

TEXTO MODELO

Os corretores devem inundar as caixas de e-mails da Presidência, da Casa Civil e do Ministro da Fazenda com pedidos de sanção presidencial sem vetos. Abaixo, um texto sugestão para estes e-mails. Cuidado para usar o endereçamento correto para cada destinatário. E assine no final do texto com seu nome ou da sua corretora.

Exma. Sra. Presidenta da República, Dilma Rousseff e-mail sicplanalto@planalto.gov.br

Exmo. Sr. Ministro da Fazenda, Guido Mantega e-mail: gabinete.df.gmf@fazenda.gov.br

Exmo. Sr. Ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante e-mail: casacivil@planalto.gov.br

PREZADOS SENHORES

Desde 16 de julho, após o Senado ter aprovado POR UNANIMIDADE o PL do SuperSimples, sem qualquer alteração no texto vindo da Câmara, onde já fora construído com imenso trabalho e negociação, finalmente fazendo justiça tributária aos milhões de micro e pequenos empreendedores deste país, todas as atenções se voltaram para o próximo passo dessa caminhada: a sanção presidencial, que deve acontecer em até 15 dias.

Eu quero falar-lhes como cidadão eleitor mas, principalmente, como um micro empreendedor Corretor de Seguros. Sim, eu sou um dos milhares de pequenos corretores de seguros que empregam mão de obra em suas comunidades, que prestam um serviço pessoal e atencioso aos consumidores de seguros. Ao contrário do que pensam muitos colegas seus da Fazenda, as corretoras de seguros não são parte do “sistema financeiro”, não são “corretoras de valores” nem ”bancos”. Nós somos micro empreendedores, empresas familiares, com atuação local, regional, cujo trabalho é bem atender ao consumidor orientando-o e defendendo-o.

Poderão dizer: “ – mas o Banco do Brasil tem uma gigantesca corretora de seguros que atende em todo o país e faturam milhões!” Sim, isso é verdade. Mas isso é a exceção, não a regra. Não tomem a operação do Banco do Brasil como parâmetro. Até porque eles faturam tanto que jamais seriam amparados por qualquer tratamento tributário destinado a micro empresas…

Quero alertar que em oportunidades anteriores, os Corretores de Seguros foram vetados arbitrariamente, numa evidente perseguição dos burocratas da Receita e da Fazenda que alegavam que “perderiam” receitas se os corretores de seguros fossem incluídos no simples… fruto certamente da visão equivocada de que Corretoras de Seguros eram tubarões do mercado financeiro… fomos vítimas de um bullying fiscal e tributário injustificável.

Nossa categoria securitária é uma das mais injustiçadas que eu conheço. Somos tratados como se fôssemos grandes empresas do setor financeiro, grandes bancos quando na verdade nós somos micro e pequenos empreendedores, empresas familiares.

Eu espero que tal absurdo não se repita. Que agora, com uma Presidenta e com os dois Ministros (da Casa civil e da Fazenda) com formação acadêmica na área econômica, o discernimento e o bom senso os iluminem a compreender que o Projeto de Lei deve ser sancionado sem vetos.

TODAS as entidades empresariais se uniram em todo o país para a aprovação na Câmara e no Senado, e nós micro e pequenos empresários reconheceremos nas urnas os Deputados e os Senadores que tiveram a sapiência de ficar ao lado dos micro empreendedores deste país.

TODAS as entidades empresariais continuarão unidas, esperando pela sanção Presidencial SEM VETOS, e reconheceremos a atitude correta e justa da Presidenta nas urnas em 5 de outubro próximo.

Vamos mostrar a união e a força da categoria dos Corretores de Seguros. Afinal, somos 72.000 profissionais formadores de opinião, que somados a familiares e funcionários representamos mais de 300 mil votos. Se considerarmos nosso poder de influência sobre apenas 250 clientes cada um, chegamos a respeitáveis 18 milhões de votos. Portanto, respeito.

A partir de agora, temos um lema, ou mais que isso, um mantra que será propagado nas redes sociais, nas conversas com amigos e familiares e nos contatos com todos os nossos clientes e outros relacionamentos profissionais: “PRESIDENTA, PELO VOTO NÃO VETE”.

Portanto, contamos com a sanção presidencial sem vetos, numa demonstração de JUSTIÇA FISCAL E TRIBUTÁRIA e de estímulo ao empreendedorismo, aos micro empresários que tantos empregos geram.

Atenciosamente, (corretor de seguros)

23 de julho de 2014

Como o preço do seguro do carro muda para homens e mulheres

Fonte: Exame.com - Data: 22/07/2014

Dependendo da faixa etária, homens podem pagar até mil reais mais caro no valor do seguro de um automóvel. Veja como os valores mudam ao longo da vida de um homem e de uma mulher.

Questões de gênero

A faixa dos 20 anos é a que congrega as maiores diferenças de preços cobradas pelas seguradoras. Em alguns casos, os valores pagos por homens e mulheres podem ter uma variação de até R$ 1.000. . 
Seis perfis foram usados na simulação. Em comum, todos eram moradores da cidade de São Paulo, principais condutores do veículo em questão, tinham curso superior, rodavam 12 mil quilômetros por mês e possuíam garagem com portão automático na residência, entre outros fatores.
A diferença estava na faixa etária, gênero e estado civil. Eram um homem e mulher de 20 anos solteiros; um homem e uma mulher de 45 anos casados; além de um homem e uma mulher de 60 anos casados. 
Azul, Allianz, Bradesco,Chubb,Hdi,Itaú,Liberty, Marítima, Mitsui,Porto Seguro, Tokio, Yasuda e Zurich são as seguradoras que participaram da simulação.

São Paulo - Uma jovem de 20 anos pode pagar até 69% a mais no valor do seguro do carro do que uma mulher de 60 anos. Para homens na mesma faixa etária, a diferença chega a 117%, segundo levantamento da Minuto Seguros, feito a pedido de EXAME.com. 

No entanto, para alguns modelos de veículos, o cenário se inverte quando os motoristas chegam à casa dos 40 anos. Este é o caso do Volkswagen Novo Gol. Em média, segundo o levantamento, uma mulher pode pagar cerca de 13% mais caro no seguro do que um homem da mesma idade.

A Minuto Seguros cotou os valores praticados por 13 seguradoras para o seguro dos 10 carros mais vendidos no primeiro semestre de 2014, segundo dados da Fenabrave.

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16 de julho de 2014

Seguro varia até 138% entre carro novo e usado

Fonte: Exame - Data: 16/07/2014

fordSimulação mostra as diferenças de preços entre os seguros de um mesmo carro para suas versões de 2004 a 2014. O preço do seguro de um mesmo carro pode variar até 138% entre sua versão zero-quilômetro e usada.
Essa foi a diferença encontrada para o seguro do Ford Focus: enquanto o seguro do modelo 2014 chega a custar até 7.495 reais, na mesma seguradora o seguro para a versão 2004 do carro é vendido por 3.152 reais.
A simulação, realizada pela corretora de seguros online Bidu, mostrou as diferenças de valores entre os seguros de carros novos e usados para o Ford Focus e outros três modelos: Volkswagen Gol, Honda Civic e Hyundai Tucson.
A corretora cotou os preços em cinco seguradoras – mas preferiu não especificar quais são elas – e em todos os casos o seguro da versão zero-quilômetro saiu mais caro do que o das versões já rodadas.
No caso do Gol, por exemplo, a diferença de preço entre o seguro da versão 2014 (R$ 6.174) e da 2004 (R$ 3.140) chegou a 97%.
Conforme explica Mauricio Antunes, diretor de marketing da Bidu, o valor pago na contratação do seguro, o chamado prêmio, é formado por diversas variáveis, como o preço do carro, seu índice de roubos, o custo de reposição das peças, etc.
Dentre elas, o custo do carro seria a variável mais relevante para a formação do preço do seguro, uma vez que em caso de roubo a seguradora deve reembolssar ao cliente o valor de mercado do veículo. Por isso, quanto mais novo o carro, mais caro é o seguro.
“O preço varia bastante de acordo com o tempo de uso do carro porque o prêmio tem relação direta com o valor do veículo e quanto mais recente, maior o preço do carro”, diz o diretor de marketing da Bidu.
Por outro lado, ainda que o veículo novo tenha um maior custo, pesa contra o seguro do veículo usado seu maior custo de reparo. “Como as peças de carros usados podem ser mais caras, algumas seguradoras nem fazem seguro para carros mais antigos”, diz Antunes.
Segundo ele, pode ser difícil encontrar seguradoras que ofereçam apólices para carros fabricados em 2003 ou mais antigos.
As exceções podem ser os modelos que não passaram por grandes repaginações. Nesses casos, se o veículo precisar sofrer algum tipo de reparo não é difícil encontrar peças no mercado já que as peças das versões mais recentes podem ser utilizadas.
Já nos casos em que a versão zero-quilômetro é muito diferente da usada, caso o veículo precise passar por um reparo pode ser difícil encontrar uma peça antiga para realizar a reposição, havendo inclusive necessidade de importação do item, o que pode encarecer muito o conserto.

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Google divulga balanço sobre a Copa


Fonte: Meio e Mensagem - Data: 15/07/2014

Plataforma mostrou os jogadores, técnicos e memes mais procurados em seu buscador

A Copa do Mundo no Brasil proporcionou grandes espetáculos dentro de campo e infinitas interações fora dele. Enquanto as redes sociaisFacebook e Twitter bateram recordes de troca de mensagens durante o
evento, o Google registrou as mais variadas dúvidas digitadas em seu buscador. O balanço divulgado pela plataforma mostra quais foram os jogadores, técnicos e até as namoradas dos atletas mais pesquisadas na internet. 
Dentro das quatro linhas, o jogo que mais atraiu a atenção dos usuários é a partida entre Brasil e Alemanha, que resultou no placar de 7x1. Neymar Jr. manteve sua forte presença na web e foi o jogador mais buscado pelos usuários. Já sua namorada, a atriz Bruna Marquezine ficou com o segundo lugar. A primeira posição ficou com a cantora Shakira, esposa de Gerard Piqué, jogador da seleção da Espanha. Felipão foi o mais pesquisado durante a torneio, superando Louis Van Gaal, técnico da Holanda. 

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4 de julho de 2014

Seguro para tablets e notebooks tem valores mais atrativos

 Fonte: RAF Comunicação - Data: 03/07/2014 


O Porto Seguro Equipamentos Portáteis está oferecendo condições especiais, com taxas mais atrativas, para quem deseja contratar seguro para tablets e notebooks. A iniciativa é tornar o seguro mais acessível para os proprietários desses equipamentos, cada vez mais procurados pelos consumidores. De acordo com a Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica as vendas de tablets e notebooks devem superar 19,5 milhões de unidades, crescimento de 18% em relação as mais de 16,5 milhões comercializadas em 2013.
Para Edson Frizzarim, Diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro, o seguro ganha importância conforme crescem a procura e as diversas possibilidades de uso de tablets e notebooks. “Esses aparelhos reúnem cada vez mais recursos e são utilizados tanto para entretenimento quanto para fins profissionais. Por serem portáteis, estão sempre em circulação. Por esses motivos, é importante que os usuários tenham a proteção de um seguro, para evitar prejuízos com perdas, danos e outros riscos”, afirma.
Como contratar
Os interessados em simular os valores de seguro com as novas condições oferecidas pela Porto Seguro podem acessar o site www.lumaseguros.com/portateis
Para equipamentos adquiridos no exterior, é necessário apresentar a “invoice”, que é a nota fiscal estrangeira.
Coberturas e benefícios
A cobertura básica do Porto Seguro Equipamentos Portáteis oferece garantias aos tablets e notebooks contra prejuízos com danos físicos, causados por incêndios, raio ou explosão – de qualquer natureza – e suas consequências. Cobre ainda os danos provocados por impactos de veículos ou queda de aeronaves.
O segurado pode ampliar as garantias da apólice contratando coberturas adicionais para: subtração do bem, mediante roubo ou furto; danos elétricos causados, por exemplo, por oscilações de energia, descargas elétricas ou curtos-circuitos; há ainda a cobertura opcional de acessórios, que garante os periféricos e acessórios adquiridos à parte do tablet ou notebook, como cabos, fones de ouvido, entre outros. E a garantia internacional, que estende as coberturas contratadas pelo cliente para riscos que possam ocorrer fora do Brasil.
Clientes que contratam o Porto Seguro Equipamentos Portáteis também podem contratar o serviço de Help Desk, que oferece assistência telefônica para resolver possíveis problemas no equipamento. Também podem aproveitar os serviços de descarte correto de aparelhos não mais utilizados, oferecido gratuitamente pela empresa Descarte Certo; e o serviço de armazenamento gratuito de dados “em nuvem”, por meio da parceria com a empresa Salva Dados.
Sobre a Porto Seguro
No mercado desde 1945, está entre as principais seguradoras do Brasil. Além de ser responsável pela Azul Seguros, em 2009 passou a controlar as operações da Itaú Seguros de Auto e Residência, após associação com o Itaú Unibanco. Desde 2004, é uma empresa de capital aberto.
Atua em todos os ramos de Seguros Patrimoniais e de Pessoas, que são complementados por outros negócios relacionados com a atividade principal: Automóvel, Saúde Empresarial, Patrimonial, Vida, Previdência, Transportes, Consórcio de Imóveis e Automóveis, Administração de Investimentos, Financiamento, Capitalização, Cartão de Crédito, Proteção e Monitoramento, Serviços a Condomínios e Residências e Telecomunicações.

3 de julho de 2014

Novos canais afetam a atuação do Corretor de Seguros

Fonte: CQCS | Tany Souza - Data: 03/07/2014


segurança-internetJá faz algum tempo que os Seguros são vendidos por outros canais como bancos e lojas de departamentos. Isso denota dois fatos: o consumidor não tem a real noção do que compra e muito menos as consequências do que esse ato traz para o mercado de Seguros.
Para Helder Lara Barbosa, proprietário da Todo Risco Corretora de Seguros e Presidente do Clube dos Corretores de Seguros de Minas Gerais, essa venda negligenciada é enfatizada pelos canais usados e por isso há muitas reclamações. “Os Seguros são vendidos de uma maneira que o cliente não tem muitas informações como através do cartão de crédito, dos bancos, lojas de departamentos e até mesmo contas de luz.”
Para ele, a primeira consequência é para o próprio mercado segurador. “Essas vendas sem critérios são ruins para a instituição seguradora, porque passa para o consumidor que o seguro não é algo sério, que o intuito é somente ganhar dinheiro. Isso banaliza e traz péssima imagem do Seguro. E assim, todo mundo perde: o mercado, o Corretor, começa a guerra de preço, as comissões despencam e as corretoras acabam fechando.”
O corretor Marcelo de Carvalho Machado tem a mesma opinião. “Por ser uma venda realizada por alguém que não é capacitado, o consumidor pode ser afetado comprando ‘gato por lebre’, pois esse canal inadequado de venda empurrou um produto que não atende corretamente o cliente. Além disso, ele terá resistência para contratar novos seguros no futuro.”
Para Machado, a expectativa para a resolução desse problema no mercado está baseada na Susep. “Penso que a Superintendência deveria fazer uma investigação grande quanto a venda casada de bancos, não somente em lojas de departamentos, porque é vago o argumento de que eles têm preposto, porque não tem, é mentira.”
Barbosa também tem sua expectativa nas ações da Susep no mercado. “Essa regulamentação que a Susep fez nas redes de varejo, penso que de alguma forma irá disciplinar e mudar. Se as lojas realmente obedecerem, a tendência é o consumidor ter um atendimento melhor e venda mais séria.”
Helder também ressalta sua preocupação quanto aos novos canais de venda que estão surgindo. “Hoje temos a venda de Seguro pela internet, que ainda não sabemos no que dará. Em outros países está depredando o preço de Seguro e acostumando o consumidor a comprar Seguro por preço e não pela importância. Aqui no Brasil, não sabemos o que acontecerá com a introdução no mercado dos outros canais, especialmente os de venda online. Essa é uma preocupação dos Corretores. Se somente fornecer uma cotação, pode acostumar a vender por preço. Porém, se mostra o preço e aumenta o número de consumidor, compensa o mercado.”
Entretanto, ele enfatiza que o Corretor não pode ignorar a modernidade. “Não podemos fugir disso. Seria ótimo se toda a consulta e análise fossem através da internet, mas no final o consumidor chegasse ao corretor de seguros”, finaliza Barbosa.

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