O desenvolvimento constante das tecnologias resulta, entre outras coisas, em novas relações de consumo. Hoje o consumidor se sente cada vez mais confiante em adquirir produtos através de canais digitais. E no mercado de seguros, que para alguns ainda é uma realidade distante, essa nova prática tem atingido um novo público. Porém, a venda de seguros por canais alternativos ainda é vista com desconfiança por parte dos corretores.
De acordo com o diretor e sócio da Flex Corretora, José Caiafa, isso acontece porque os profissionais ainda estão muito amarrados ao modelo tradicional e por não desenvolverem recursos para um processo alternativo. “Nenhum corretor vai perder qualquer negócio, se um outro canal começar a vender, por exemplo, um seguro de acidentes pessoais com prêmio de R$ 5,00 ao ano”, afirma.
Segundo Caiafa, esta é a oportunidade deste cliente que contratou o seguro com um valor mais em conta vir a contratar um novo produto no futuro com um valor mais elevado. “Com a entrada de novos consumidores de seguros, ele pode vender um produto que seja compatível com aquilo que é a expectativa dele de retorno”.
Nessa linha, o diretor executivo do CQCS, Gustavo Doria Filho, acrescenta que essa é uma tendência sem volta. E que, na verdade 20% dos seguros sempre foram vendidos por canais diretos. “Eu não acredito que esse percentual mude muito. Os corretores sempre terão o seu lugar”.
Para o sócio-fundador e CEO da Bidu Corretora de Seguros, Eldes Mattiuzzo, as lojas podem ser um bom canal de divulgação, de atração de clientes, de fornecedor de informação, de maneira que venha aumentar a educação e a demanda por seguros. “Mas é muito importante ter um corretor por trás de cada estabelecimento. Apenas o corretor pode fazer uma venda correta e prestar o devido atendimento”.
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