30 de novembro de 2015

Índice do CESVI BRASIL classifica os melhores carros contra enchentes

Fonte: CDN – Comunicação - Data: 27/11/2015

Renault Fluence, da Renault, e Sentra, da Nissan, são os modelos mais bem avaliados

Renault Fluence, da Renault, e Sentra, da Nissan, são os modelos mais bem avaliados

Em dezembro, quando inicia oficialmente o verão, começa também a temporada mais intensa de chuvas e enchentes. É nesse período que motoristas, em diversas regiões do país, têm suas habilidades ao volante testadas ao se verem obrigados a dirigir sob verdadeiros temporais. A partir deste cenário, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) elaborou um estudo com a finalidade de oferecer um indicativo técnico tanto para a indústria automotiva quanto para o consumidor. Trata-se do Índice de Danos de Enchente, que avalia o risco da ocorrência de panes mecânicas e elétricas pela exposição indevida de carros às lâminas d’agua, garantindo sua mobilidade. Os veículos são avaliados com notas que variam de 0,5 a 5 estrelas, em que quanto maior a nota, menores os riscos de danos.

Segundo o estudo, entre os carros mais bem avaliados estão o Renault Fluence (Dynamique CVT) – único modelo a atingir a nota máxima, com cinco estrelas – e o Sentra (versões S, SV e SL), da Nissan, com 4,5 estrelas. Com quatro estrelas, compõem o ranking os modelos Peugeot 208 (Active e Allure), Renault Duster high-flex 4×2 (Expression), Chevrolet Cobalt (LTZ).

Para Emerson Farias, analista técnico do CESVI BRASIL, alguns cuidados são necessários para guiar carros em condições adversas, como no caso de fortes chuvas ou enchentes. “Um erro comum é querer arriscar e passar com o automóvel em áreas alagadas. É aconselhado, no máximo, passar em trechos em que a água esteja na altura da metade das rodas do carro, como é informado no manual do proprietário. O que passar disso, é risco”, afirma Farias. “Em geral, quando a rua está coberta pela água, o motorista raramente consegue ver se há buracos ou barreiras na pista, o que agrava o cenário de possíveis acidentes. O melhor mesmo é encostar o carro, desligá-lo e aguardar pacientemente até que a água baixe para seguir caminho”, reforça.

Um erro recorrente cometido pelos motoristas, segundo o analista, é querer seguir outro carro em situações de alagamento aparente. “É uma ilusão pensar que, quando um carro à frente abre espaço, é a hora certa de seguir caminho e pegar ‘carona’ no rastro. Por um momento pode funcionar, mas a água, uma vez dispersa, volta em formato de onda normalmente mais forte, o que é pior para o carro e pode colocar em risco o veículo e o motorista”, declara Emerson. “A mesma orientação vale para quem tem carros mais altos. Mesmo mais seguros, devido à altura em que seus componentes estão instalados, a orientação é sempre não arriscar,” finaliza.

Confira dicas do CESVI BRASIL e evite problemas ao dirigir em situações de enchentes: · Se o carro morrer, não dê a partida novamente. Você pode piorar ainda mais o quadro de pane elétrica ou mecânica. · Em casos de alagamento, não arrisque. Espere até que a água comece a baixar para seguir caminho. · A eficiência de seguir o rastro de outro carro é mito. A água pode voltar em formato de onda e prejudicar o sistema elétrico do carro. · Verifique itens básicos como o estado dos pneus e das palhetas de limpeza. · Confira se as luzes de iluminação do carro estão em pleno funcionamento, principalmente as setas e as luzes de freio.

Para mais informações e acesso à tabela completa do Índice de Danos de Enchente do CESVI BRASIL, basta acessar o site www.cesvibrasil.com.br.

Sobre o CESVI Brasil Fundado em 1994, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro dedicado à segurança viária e veicular e à disseminação de informação técnica para o setor e também para a sociedade. Foi o primeiro centro da América Latina e é membro do RCAR (Research Council for Automobile Repairs), um conselho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos.

 AutoFacil



11 de novembro de 2015

Vai viajar? Que dinheiro levar?

Fonte: UOL - Marcio Moraes - Data: 11/11/2015

Sempre fico com dúvida se é melhor levar o dinheiro em dólar ou na moeda local nas minhas viagens ao exterior. O que é mais vantajoso?

mais do que pensar na moeda, o viajante irá economizar de verdade se planejar com antecedência (AP)
Em viagem aos países vizinhos, vale mais a pena ter moeda local que dólar
A grande pergunta é se o turista deve comprar dólar agora ou apostar numa eventual baixa até a viagem. O que eu sempre digo é para comprar aos poucos e não tudo de uma vez, para não ser alcançado pela volatilidade. Qual moeda levar depende muito do destino. Se vai para os países vizinhos, vale mais a pena ter moeda local. Lembrando que o real também é bem aceito por lá. Há variações no câmbio, mas até 10% a mais ainda é justo. Acima disso já não vale a pena. Se for para a União Europeia, tem que levar euro mesmo. Mesmo porque o dólar não é aceito em qualquer lugar no comércio e, de qualquer forma, o troco seria em euro, a uma taxa mais desvantajosa.
Não importa o destino, porém, recomendo sempre levar ao menos um décimo do dinheiro em moeda local para as pequenas despesas e gorjetas. E evitar ao máximo a casa de câmbio em aeroportos. O aluguel desses pontos é muito caro e eles costumam repassar o gasto ao cliente, com a diferença chegando a 25% do valor. Caso seja realmente necessário, troque pouco, uns 50 dólares, para cobrir, por exemplo, o táxi. Deixe o restante para quando estiver na cidade. Fuja também do câmbio do hotel, pois também perderá dinheiro. E jamais saque dinheiro no cartão internacional no exterior. É criminoso. Há taxas que nem se imagina para que servem.
Mais do que pensar na moeda, o viajante irá economizar de verdade se planejar com antecedência, algo que não temos o costume de fazer no Brasil. Seis meses antes, ele vai encontrar tudo bem mais barato. Se deixar para a última hora, a aventura pode sair até 50% mais cara.

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5 de novembro de 2015

Norma da ANAC criará oportunidade para corretores

Fonte: CQCS - Data: 04/11/2015 

Um amplo nicho de mercado surgirá para corretores e seguradoras já no iníco do próximo ano, a partir da vigência das novas regras da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para o uso de aeronaves remotamente pilotadas (RPAs), sejam drones, vants (Veículos Aéreos Não Tripulados) ou aeromodelos. Entre essas novas normas, que serão divulgadas até dezembro, está a obrigatoriedade de contratação de um seguro para as operações desses equipamentos, com cobertura de danos a terceiros. Apenas os órgãos de segurança pública e de defesa civil estarão isentos da contratação obrigatórias do seguro.

Segundo a ANAC, a medida visa a preservar a segurança das pessoas. No exterior, esse tipo de seguro já é bastante comum. Em recente entrevista para a publicação Business Insider , o diretor da AIG, Mike Brady, projetou um futuro promissor para as seguradoras que explorarem esse novo mercado.

Segundo ele, pesquisas recentes indicam que mais de 160 mil drones voam anualmente. Na avaliação do executivo da AIG, esses vôos criam riscos, que precisam estar devidamente cobertos. Por essa razão, algumas seguradoras já comercializam seguros para esse equipamento, com coberturas para o aparelho ou para terceiros, em casos de acidentes.

Além disso, Brady acentuou que os drones também poderão ser muito utilizados pelas próprias seguradoras, principalmente para chegarem mais rapidamente aos locais de desastres e de acidentes, facilitando o acesso aos mesmos. Algumas companhias já obtiveram, inclusive, a licença para utilizarem drones empresariais.

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