11 de julho de 2007

Apólices eletrônicas

Fonte: Rtjsa - Data: 11.07.2007

Em 2006 o mercado segurador brasileiro gastou R$ 552 milhões para emitir as apólices necessárias somente para o volume de veículos segurados no país. Todo este gasto seria evitado com a implantação da apólice eletrônica assinada de acordo com as normas da certificação digital estabelecidas pela da ICP-Brasil (Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira). Esta é a principal constatação de um estudo encomendado pelo Comitê de Seguros da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).

De acordo com o levantamento feito pelo consultor Francisco Galiza, em 2006 foram segurados 9.2 milhões de automóveis no Brasil. Considerando um custo de R$ 60,00 para emissão da apólice em papel, manuseio e envio aos proprietários, chega-se a um total de R$ 552 milhões. “Com a possibilidade de implantação das apólices eletrônicas e toda a validade jurídica que ela oferece, podemos considerar este montante de recursos utilizados na utilização de papel como desperdício. E aí não falamos só de dinheiro, mas também de tempo e principalmente de recursos naturais, já que todos sabemos o impacto causado na natureza com a produção de papel”, afirma o presidente da camara-e.net, Manuel Matos.

Ele alerta para o fato de que os R$ 552 milhões são referentes apenas ao seguro de automóveis. “Se somarmos todos os demais segmentos atendidos pelo setor de seguros, este montante de desperdício se torna muito mais alarmante”, disse.


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