30 de julho de 2011

SamsungDive ajuda usuário a encontrar smartphone perdido

Fonte: Proxxima

Ferramenta é gratuita e compatível com o Galaxy S, Galaxy S II, Samsung Wave e o Galaxy TabMarcelo


Samsung acaba de lançar um serviço similar ao Find My iPhone. Batizado de SamsungDive , o app permite controlar remotamente o dispositivo móvel, localizá-lo via GPS, além de bloquear e apagar todos os registros. A ferramenta é gratuita e compatível com o Galaxy S, Galaxy S II, Samsung Wave e o Galaxy Tab.

Por enquanto, o SamsungDive está disponível apenas no Reino Unido e na Alemanha, mas, de acordo com a empresa, deve chegar a outros países em pouco tempo.

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27 de julho de 2011

Depoimento Público de um Cidadão Homoafetivo Discriminado no País da Pizza, do Futebol, da Cerveja e da Bunda

Recebemos esse email-desabafo  de nossos amigos (e clientes) Cesar e Sandro. Compartilhamos de sua indiginação, por isso resolvemos publicar e divulgar a mensagem abaixo na esperança que este caso seja revisto.


"De: Cesar Pereira [mailto:mcesarpsa@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2011 15:54
Cesar Pereira

Assunto: Depoimento Público de um Cidadão Homoafetivo Discriminado no País da Pizza, do Futebol, da Cerveja e da Bunda

Depoimento de um Cidadão Homoafetivo Discriminado no País da Pizza, do Futebol, da Cerveja e da Bunda

Eu, Cesar, e meu companheiro, Sandro, tornamos pública nossa indignação e revolta contra a histórica e ainda atual situação discriminatória em relação às pessoas de orientação sexual homoafetiva – sendo esta contrária à dita orientação pseudo-normativa-implícita-social chamada de heteroafetiva.

Em nosso caso explicito, temos um relacionamento homoafetivo a mais de 5 anos (mais precisamente 8 anos e 2 meses). Há um ano atrás, celebramos um contrato de união homoafetiva, registrado em cartório de notas, de forma que possamos “tentar” manter nossa vida conjugal em acordo com os princípios civis; mas, sendo este um contrato entre duas pessoas, não é confiável em instâncias judiciais que sua interpretação ou validade não possa ser contestada.

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal em equiparar os direitos dos casais homoafetivos aos casais heteroafetivos (até então, vergonhosamente únicos privilegiados pela nossa legislação), decidimos oficializar o reconhecimento de nossa relação em âmbito civil. Desta forma, em junho deste mesmo ano, procuramos o Cartório de Registro Civil da cidade de São Caetano do Sul, onde fomos muito bem recebidos pelo Sr. Wagner Zago (e todos os funcionários do estabelecimento), orientando-nos em todos os aspectos.

Demos entrada em nosso pedido de casamento civil, onde como qualquer casal heterossexual, cumprimos com todas as obrigações de praxe: documentação, testemunhas e taxas. Tivemos o proclama publicado no jornal Tribuna do ABCD, na edição datada de 16 de julho de 2011. Nosso processo no Cartório de Registro Civil de São Caetano do Sul é de Número 485/2011, Livro 11, Folha 20, Protocolo 1505/2011 – documento este de acesso público, como qualquer outro existente em Cartório.

Em primeira alçada, nosso pedido foi aprovado pelo procurador responsável da Comarca de São Caetano do Sul, sendo que o mesmo gentilmente anexou à documento outros casos semelhantes, já aprovados pelo judiciário deste país, a fim de embasar sua aprovação e auxiliar a próxima alçada.

Em segunda alçada, entretanto, tivemos nosso pedido negado pela juíza de direito Daniela Anholeto Valbão, na data de 26/07/2011, no Fórum Judiciário do Estado de São Paulo – Comarca de São Caetano do Sul (comumente conhecido por Fórum de São Caetano – residente na Estrada das Lágrimas, entre o Conjunto dos Radialistas e o Jardim São Caetano) na qual alega que não existe legislação que permita a união de pessoas de mesmo sexo (homoafetivos), estando esta união restrita somente aos heteroafetivos.

Atualmente, eu e meu companheiro iremos ao Cartório de Registro Civil de São Caetano do Sul, neste sábado (30 de julho de 2011) para oficializar nosso conhecimento de negativa ao nosso pedido, quando enfim teremos pleno acesso aos autos do processo civil.

ESTAMOS PROFUNDAMENTE INDIGNADOS!

Sou morador da cidade de São Caetano do Sul a mais de 30 anos. Sou social, civil, trabalhista e economicamente ativo – meu companheiro também!

Além de recolher impostos como pessoa física, sou autônomo (trabalho na área de informática), logo, tenho empresa aberta em São Caetano do Sul, desta forma, também sou recolhedor de impostos como pessoa jurídica, para o Município de São Caetano do Sul, o Estado de São Paulo e a União (Brasil).

Recolho impostos que servem unicamente para o âmbito social e sou discriminado, considerado cidadão de segundo nível, desprivilegiado em mais de 70 direitos, visto como pária, transmissor de HIV, vergonha da masculinidade, diferenciado, desvirtuado, pecador, imoral, degenerado, doente, “mulherzinha”, entre outros tantos termos vexatório – agora acumulo isso a tudo a um embasamento jurídico como atestado público! Vergonha de ser cidadão brasileiro! Vergonha de ser humano!

Mas o que fazer se em São Caetano do Sul, considerada a “Cidade de Primeiro Mundo” do Brasil, nossa realidade é calada e falsificada: números são escondidos pelos nossos governantes!

Dizem que São Caetano do Sul não tem crimes hediondos – mentira! São Caetano do Sul não tem miséria – mentira! São Caetano do Sul tem baixos índices de violência – mentira! São Caetano do Sul não tem homossexuais – MENTIRA!!! Temos sim e temos muitos! Sendo homossexual sou plenamente capacitado a reconhecer meus semelhantes – e não sou parte de um agrupamento de meia dúvida, uma dezena ou mesmo uma centena. Somos centenas, se não milhares de homossexuais moradores em São Caetano do Sul, cidade esta que nunca teve um único programa que invista em anti-homofobia! Se há uma coisa que aprendi sendo um cidadão sulcaetanense é: quer ser gay, vá para os redutos e boates de São Paulo!

Dizem que o ABCD é homofóbico? Pois estão correto! E o epicentro da homofobia velada, mandatória, outorgada desde a sociedade até os três poderes está em São Caetano Sul – que não admite a existência de homossexuais, falsificando estatísticas!

Dizem que os homossexuais querem destruir a família? Quanta vergonha! Quanto ostracismo! Quanto anarquismo cronológico-evolucionista! Prestem atenção: ouvimos isso ao longo da história, mundial e local, em muitos outros aspectos:

1. Durante a luta para acabar com a escravidão religiosos e os ditos “moralistas” deste país utilizaram a mesma temática: os negros acabariam com a família, com a moral, com os bons costumes. Isso aconteceu? Aquele livrinho discriminatório a que intitulam de “Bíblia” foi alterado? Não! Continua dizendo que deus puniu os de pele cuxim (preta em hebraico antigo). Evoluímos e criamos vergonha na cara e os negros estão livres. Mas tivemos que criar uma lei anti-racista para que houvesse uma mordaça e uma conduta policitamente correta. Sim, correta e não verdadeira, pois racismo ainda existe, mas pelo menos existe algo que os proteja de gente dita “moral e religiosamente correta”.

2. Quando a mulher saiu da asa do marido e ganhou sua liberdade e sua igualdade de direito, os ditos “moral e religiosamente corretos” atacaram de novo com os mesmos argumentos! A família acabou? A moral foi destruída? O “dito alcoviteiro Deus Cristão” destruiu o mundo? Não! Evoluímos novamente! Mas temos que ter leis que as protejam, como a Lei Maria da Penha – afinal, tudo não passa de uma aparência “politicamente correta”.

3. Quando o biquíni surgiu, os ditos “moral e religiosamente corretos” atacaram novamente com os mesmos argumentos! A família acabou? A moral foi destruída? Não! Leila Diniz foi a primeira mulher a ser xingada neste país para que hoje o biquíni se tornasse uma peça corriqueira no guarda-roupa feminino. Evoluímos novamente.

Estou farto e cansado deste país, destes moralistas, destes religiosos, destes políticos, destes juízes – estou farto de uma luta silenciosa. Estou farto de ter de lutar todo o dia para vencer o preconceito.

Estou farto de arcar com todas as minhas obrigações civis, políticas e econômicas e ser mantido a margem da sociedade, tratado como cidadão de segunda linha, de uma “casta” impura e rebaixada! Não sou um reduto, são ou um beco – sou um ser humano, pleno de minhas capacidades físicas e mentais (até além da conta – tenho QI superior a 170), pleno de minha cidadania, consciente de minha existência, pleno de sentimentos bons e ruins como qualquer outro ser humano psiquicamente normal. Sou capaz de amar e odiar, gostar e detestar, sorrir e chorar quanto qualquer outro dito heterossexual. Quando me corto, eu sangro (vermelho!), como qualquer outro heterossexual!

Tenho vergonha de parte deste país que privilegia os corruptos, os malandros, o jeitinho brasileiro, a discriminação, a politicagem, os religiosos (principalmente os canalhas e fanáticos), uma dita religião “pseudo-normativa” cristã e seu livro que evoca discriminação, racismo, xenofobia, assassinato, incesto, preconceito, violência, conivência com criminalidades, abuso de poder, narcisismo, entre outros! Tenho vergonha de ser deixado ao léu quanto à equiparação de direitos civis, dependendo exclusivamente da “boa vontade alheia” dos nossos legisladores e dos nossos juízes – que de imparciais não tem em nada!!! Tenho vergonha de viver em um Estado dito “Laico de Direito”, mas que permite embasamento governamental, legislativo e judiciário em princípios religiosos, todos arraigados unicamente da pseudo-normativa “religião cristã”. Tenho vergonha dos nossos legisladores que abrem a boca para cuspir besteiras, discriminação, desconhecimento, que não trabalham para uma sociedade igualitária de fato e de direito, mas para seus “lobis”, seus redutos, seus preconceitos, suas ganâncias!

Tenho vergonha de ser um cidadão sulcaetanense e ter sido discriminado em escolas públicas sem nenhum amparo e ainda ser discriminado pela sociedade local – não suporto mais a mordaça que não me permite dizer quem e o que eu sou! Não suporto mais ver outros como eu, passar pelo mesmo que eu passei e ver que em nada a “bela cidade do primeiro mundo do Brasil” mudou ou faz para ser diferente, além de esconder para debaixo do tapete sua realidade!

Tenho nojo de ser humano em um país que termina em pizza, futebol, cerveja e bunda e ainda se diz moralista e religioso!

Tenho fé, que vem primeiro que qualquer religião. Tenho caráter! Tenho força! Tenho masculinidade! Tenho equilíbrio! Tenho sobriedade! Tenho discernimento! Tenho sentimentos! Tenho HUMANIDADE! Só não posso ser igual, pois sou único, como cada um de nós o é como indivíduo. Mas sou exatamente igual a você ou a qualquer outro quando somos HUMANOS! E como tal, como um ser humano, tenho indignação de viver em uma sociedade preconceituosa como a nossa!

BASTA!

(P.S.: por favor, torne público este depoimento! Consentimento pleno autorizado!)"

26 de julho de 2011

Ganhei um iPhone de minha namorada e a nota fiscal foi emitida no nome dela. Posso fazer o seguro do iPhone no meu nome?

Sim, pode. Basta pedir à sua namorada que faça um Termo de Doação do aparelho pra você. Preserve a nota fiscal original, pois ela poderá ser solcitada em caso de sinistro.

Acesse o link abaixo onde vcocê pode baixar o modelo do Termo de Doação e tirar outras dúvidas a respeito do Seguro para Iphone e smartphones: www.lumaseguros.com.br/faqsmartphone.htm

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Apple apresenta o novo comercial do iPad 2




Moto recuperada em SP

Fonte: Segs - Maria Fernanda Komamura - Data: 25/07/2011

Na última terça-feira uma moto CG 125, com o rastreador Ituran instalado foi roubada. O dono da moto havia estacionado em São Bernardo do Campo, por volta das 07h00 e, ao notar que sua moto havia sido furtada, ligou para a Ituran às 16h54 (quase 10 horas após o furto), comunicando o evento.

Em poucos minutos, a equipe de rastreamento e monitoramento da Ituran localizou a moto, que se encontrava no centro de São Paulo, e enviou as equipes de pronta resposta para efetuar a recuperação. Às 19h00 a moto foi encontrada, bem escondida, em um local fechado, onde os indivíduos se preparavam para o processo de desmanche da mesma.

22 de julho de 2011

Venda de tablets tem alta de 331% em um ano

Fonte: Proxxima

Em um ano, a venda de tablets registrou alta de 331% e os dispositivos que rodam o sistema operacional Android já representam 30% do mercado mundial. As informações são parte de relatório publicado pela consultoria Strategy Analytics nesta quinta-feira, 21.

O avanço do Android é significativo, pois a Apple, no mesmo período em 2010 detinha 94% do market share. Atualmente, a empresa de Steve Jobs conta com 61% do mercado.

Neil Mawston, diretor da consultoria afirmou que existem vários modelos de Android que estão impulsionando as vendas. “No entanto, nenhum oferece ainda um modelo de sucesso de massa que rivalize com o popular iPad”, completa

21 de julho de 2011

iPad2 impulsiona bom momento da Apple

Fonte Meio e Mensagem online

Com maior presença nos países em desenvolvimento, a Apple anunciou hoje resultado acima da expectativa dos analistas financeiros, com lucro de US$ 7,31 bilhões no terceiro trimestre do ano-fiscal, encerrado em 30 de junho. O salto da Apple foi considerável: 82% de crescimento das receitas, e de125% no resultado, em comparação aos números do mesmo período de 2010. O lucro por ação da Apple no período foi de US$ 7,79 dólares, também acima do previsto anteriormente, de US$ 5,87 dólares por ação.

No anúncio feito à imprensa, Tim Cook, COO da Apple, afirmou que um dos fatores a impulsionar as vendas é o maior números de operadoras que passaram a oferecer a seus clientes itens como o iPhone e iPad2, sendo que este último produto é apontado como o principal item a puxar o faturamento.

Com 46,6 mil funcionários ao redor do planeta, a empresa de Steve Jobs tem conseguido se sair bem em meio à conjuntura ruim nos EUA. O bom desempenho se reflete nos papéis da companhia, que acumulam valorização de 55% em um ano.

Apesar da alta recente, a recomendação da maioria dos analistas financeiros continua a ser a de compra para os papéis da Apple.


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19 de julho de 2011

PortoVias já pode ser acessado nas redes sociais

Fonte: Viver Seguro - Data: 18/07/2011

A Porto Seguro disponibiliza o aplicativo “PortoVias” para segurados e não segurados nas redes sociais. Agora, pela página do Trânsito+gentil no Facebook (www.facebook.com/transitomaisgentil) e no Twitter (@portovias_SP e @portovias_RJ), os usuários da Grande São Paulo e da região Metropolitana do Rio de Janeiro podem se cadastrar para consultar as condições gerais do trânsito nos mapas.

O aplicativo ainda permite gravar os principais trajetos do dia a dia para identificar qual o caminho mais rápido a seguir. Pelo Facebook, o usuário também pode interagir com outros seguidores da página, consultar e trocar informações sobre o trânsito de sua cidade. Com isso, o portal contribui para um ‘trânsito+gentil’, já que ao passar menos tempo no trânsito, o motorista fica mais tranquilo.

O PortoVias também está no Twitter (http://twitter.com/portovias_sp e http://twitter.com/portovias_rj). Por lá, os seguidores acompanham informaçõe sobre o trânsito em SP e RJ.

Pioneira no serviço de monitoramento de trânsito com o aplicativo PortoVias, a Porto Seguro colabora com informações em tempo real, com base nos dados dos seus mais de 400 mil carros rastreados. O serviço também disponibiliza informações climáticas e previsão do tempo como auxílio para encontrar o caminho mais rápido em determinado momento.

O usuário pode acessar o aplicativo via celular ou do seu computador. E quem é segurado também pode ligar para o PortoVias no 333-PORTO, opção 7.

18 de julho de 2011

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Seguro Auto: como avaliar.


Pesquisar é importante, mas também existem medidas simples que podem reduzir ocusto do seguro de automóvel.

 
Confira abaixo algumas dicas:

 
• Verifique se a corretora e seguradora possuem autorização de funcionamento junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é o órgão fiscalizador das operações de seguro, previdência complementar aberta e capitalização.

• Na hora de contratar um seguro Auto, entre em contato com o seu corretor. Um bom profissional deve analisar seu perfil de risco e ajudá-lo a encontrar o produto mais adequado.

• O valor do seguro é resultado de um cálculo que leva em conta os serviços de cobertura contratados (colisão, incêndio, roubo, responsabilidade civil e serviços adicionais), o perfil de risco do segurado (baseado em informações pessoais e dados do veículo) e as estatísticas de sinistro da seguradora. Quanto maior o risco, maior o valor do prêmio – importância paga pelo segurado na contratação da apólice.

Imagine que, em um descuido qualquer ao volante, o segurado colide em um carro caríssimo. Um processo pode prejudicar a vida de quem não conseguir cobrir o dano. Portanto, é importante avaliar com cautela as importâncias seguradas que serão contratados para danos materiais, corporais e morais a terceiros.

• Quem comprou um carro zero conta com a possibilidade de ser reembolsado, em caso de sinistro, pelo valor de um automóvel novo, até seis meses após a saída da concessionária. É importante observar se sua seguradora oferece essa cobertura.

• Antes de comparar os valores do seguro, o consumidor deve analisar se as coberturas oferecidas atendem as suas necessidades, se os valores de indenização são compatíveis com os eventuais prejuízos que possam ocorrer e se há uma garantia de prazo de indenização.

• É importante observar que quanto maior a participação do segurado na franquia, menos pagará pelo seguro. Portanto, veja se o seu orçamento comporta o valor da franquia escolhida em caso de eventual acidente com o seu veículo.

• Os dados do consumidor devem ser informados corretamente, para que este tenha direito à indenização, em caso de sinistro. O seguro leva em conta, por exemplo, idade do motorista, estado civil, sexo, se o carro é guardado em garagem ou estacionamento e a região em que circula a maior parte do tempo.

• É necessário avaliar também se a seguradora oferece benefícios extras que podem ajudar em caso de sinistros, como carro reserva e o limite de quilometragem oferecido pelo guincho.

• O bônus de seguro é pessoal e intransferível. Trata-se de uma bonificação ao bom condutor, por ter seguro por um ano e não tê-lo utilizado. Você pode mudar de corretor e de seguradora e manter o benefício. O bônus é concedido a partir do 1º ano de renovação do seguro, com determinado percentual de desconto sobre o prêmio pago à seguradora. Essa dedução é cumulativa, até chegar ao 5º ano consecutivo sem sinistro.


16 de julho de 2011

iPhone 5 já tem provável data de lançamento: 4 de Outubro

Fonte: Redmondpie e 9to5Mac.

Conforme publicado no blog Redmondpie, estas informações foram extraídas diretamente da AT&T, operadora americana que tradicionalmente é a primeira a receber os novos iPhones da Apple.

Segundo memorando interno obtido pelo site 9to5Mac, foram detectadas mudanças de preços de smartphones (e seus seguros). A mudança, segundo o site, sugere que o lançamento de um novo smartphone estaria previsto para uma terça-feira, dia 4 de Outubro!

Traremos mais informações em breve!

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15 de julho de 2011

Seguro de automóveis sobe mais que o dobro da inflação

Fonte: Jornal da Tarde - Data: 14.07.2011

No primeiro semestre, os preços na Região Metropolitana de São Paulo aumentaram 9%, bem acima da inflação no mesmo período, que foi de 4%

O seguro do carro está mais caro. No primeiro semestre, os preços na Região Metropolitana de São Paulo aumentaram 9%, bem acima da inflação no mesmo período, que foi de 4%, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta está relacionada ao aquecimento da economia, segundo especialistas do setor. "Desde 2006 o mercado de automóveis cresceu 125% em termos de número de unidades. Isso cria uma pressão nos preços: há uma busca maior pelo seguro do automóvel", explica o professor do curso de Gestão de Concessionárias da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Valdner Papa.

Grande parte destes compradores, pertencem à classe C, que adquiriu maior renda, teve acesso ao crédito e comprou seu primeiro carro, diz Antonio Penteado Mendonça, professor da Faculdade de Administração (FIA). Segundo ele, isso também contribui para a alta dos preços das apólices. "Existe mais possibilidade de acidentes, pela falta de prática dos novos condutores na direção e de congestionamentos na cidade, por causa do aumento do volume de veículos. Tudo isso torna o seguro mais caro".

O aumento dos roubos e furtos de automóveis também colabora para o aumento do valor da proteção. Porém, Papa verifica que o número de ações criminosas cresceu proporcionalmente ao de novos carros na cidade. Em regiões com maior incidência dessa prática, o seguro encareceu. A Lapa, por exemplo, lidera os índices de furto e roubo de carro nos cinco primeiros meses do ano, segundo dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública, o que influencia segurados que residam ou trabalhem no bairro. Este tipo de crime também é comum em Perdizes e Pinheiros.

Segundo Papa, quem quer economizar encontra opções no mercado. "Há uma grande concorrência e várias alternativas para comparar. A grande diferença no preço está nos adicionais oferecidos, como serviços 24h e assistência diferenciada, que podem corresponder a até 40% do valor do seguro. A contratação deve estar vinculada à necessidade".

Mendonça reforça que o preço não deve ser o único ponto observado. "É preciso verificar condições importantes escritas na apólice, como por exemplo, a cobertura do seguro para o caso do carro estacionado na rua ser furtado. É bom avaliar se vale a pena optar por um seguro mais barato, mas não receber indenização nestes casos. Vale realizar uma pesquisa entre cinco companhias diferentes com um corretor que conheça o mercado", conclui.

A dona de casa Elisângela Chiceri, de 37 anos, conta que quando o seguro do seu carro aumentou, ela preferiu analisar outras opções. "Foi um aumento de R$ 1,1 mil para mais de R$ 1,5 mil. Acabei achando outro seguro por um preço menor". A professora Claudete Cruz, de 55 anos, também mudou de estratégia este ano. "O plano aumentou de R$ 1,4 mil para R$ 2,5 mil. Achei um por R$ 2 mi. Preferi não ter convênio com estacionamentos, por exemplo".

O consultor hoteleiro Arnaldo Tonini, 43 anos, é uma exceção. Ele acumulou bônus por não ter sinistros durante longo período e obteve 10% de desconto na última renovação. "Isso fez com que eu pagasse o mesmo valor que havia pago no ano passado". Tonini mora na zona norte e acredita que isso contribuiu para manter o preço estável. "A região não tem muitos roubos de carro".

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12 de julho de 2011

Auto fácil: uma opção ao seguro caro.

Dados da Susep e Anfavea indicam que 70% da frota de carros de passeio e utilitários leves rodam pelas ruas e estradas brasileiras sem seguro. Ao volante destes veículos estão motoristas jovens e esse perfil normalmente deixa o seguro auto com custo proibitivo. Com base nisto, a Cardif, seguradora do grupo francês BNP-Paribas, sai à conquista desse público. A empresa oferece o seguro Autofácil com mensalidades a partir de R$ 69,90 e oferece o rastreador ituran gratuitamente em comodato. Para saber mais acesse: http://www.autofacilituran.com.br/.


11 de julho de 2011

Venda recorde de veículos: veja dicas para não ficar endividado

Fonte: www.administradores.com.br

Quando o consumidor têm um dinheiro extra, logo decidem utilizar para pagar a primeira parcela da compra de um carro, realizando assim um sonho

A indústria automobilística brasileira festeja o ótimo primeiro semestre, quando registrou recorde em vendas, atingindo a assustadora marca de 1,73 milhão de veículos, crescimento de 10% em relação a igual período de 2010. Além disso, as projeções também são boas apontando um crescimento de 5% para este ano, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Se para essa indústria os dados são ótimos, para os consumidores é preocupante, mesmo sem que eles saibam. Isso porque, quando eles têm um dinheiro extra, logo decidem utilizar para pagar a primeira parcela da compra de um carro, realizando assim um sonho. Isso representa um sinônimo de liberdade, possibilitando o deslocamento para onde quiser sem depender dos transportes públicos. Entretanto, na realização desse sonho está o risco do descontrole financeiro. O brasileiro que não detém a cultura de controlar seu dinheiro adequadamente, dificilmente perceberá os reflexos que isso trará no seu bolso, principalmente pelo custo de manutenção deste veículo.

Mas, quanto custa o seu veículo? Hoje com a facilidade de aquisição por meio de financiamentos alongados e o que fica registrado na cabeça do consumidor é que o custo do veiculo será somente a prestação mensal. Aí é que mora o perigo. Tem que prever o custo de manutenção mensal deste, que muitas vezes será maior do que o valor da prestação.

Se colocarmos no papel gastos como combustível, seguro, IPVA, DPVAT, manutenção, depreciação, estacionamentos, lavagem e eventuais multas; ao fim do mês, veremos que ele será responsável por grande parte dos custos de nosso orçamento. Para se ter uma ideia, o custo mensal de um veículo popular usado, no valor de R$ 20 mil, fica em média R$ 500,00, sem contar o financiamento.

Por isso, a decisão de adquirir um carro próprio deve ser muito bem pensada, avaliando os prós e os contras e observando sempre se realmente se têm condições de arcar com esses custos. Na maioria das vezes a pessoa pode esperar um pouco mais antes de adquirir, formando uma boa reserva de dinheiro, que será fundamental no futuro de sua saúde financeira. Mas, o ponto mais assustador, é que muitos brasileiros fazem a opção de adquirir um segundo veículo mesmo sem ser necessário. Essa decisão deve ser muito bem pensada e no caso de não ser extremamente necessária, deverá ser descartada.

Pra quem já está com o veículo e já está enrolado com os custos deste, seguem algumas dicas para não se afundar ainda mais no endividamento:

· Uma boa alternativa é revezar caronas, se tem pessoas que moram próximas e que vão para locais próximos, é interessante formar um grupo, que além de economizar criará novas amizades;

· Utilize o transporte público quando possível, por mais que tenha muitos problemas, é muito interessante, pois, além de economizar, estará colaborando com o meio ambiente;

· Em relação ao combustível sempre busque os preço baixos, mas desconfie dos muito destoantes. Nesses casos, você deverá pesquisar os postos credenciados e regularizados e que tenham testes de sua autenticidade, porém não se acomode com o posto escolhido, visto que poderá existir outros postos com a mesma qualidade e melhor preço, pesquise mensalmente este item de custo;

· Se o carro for flex, faça a análise para saber qual tipo de combustível vale mais a pena, em função da constante variação dos preços. Outra opção que tem sido muito praticada é a transformação do veículo para combustíveis alternativos como o GNV;

· Antes de sair com seu veículo da concessionária ou agência, faça o seguro. Não se esquecendo de pesquisar entre as seguradoras, visto que existe uma grande flutuação de preços junto às mesmas, devido ao sinistro de cada uma delas. Também uma opção que vem crescendo no mercado de seguros são as empresas de proteção do veículo via satélite, que em alguns casos o investimento poderá ser a opção mais em conta;


· Se preocupe com a manutenção constante do veículo, ela pode representar um custo indesejável, mas pode ter certeza, se o veículo quebrar os custos serão maiores e a situação será muito mais indesejável;

· Respeite as leis de trânsitos, você evitará acidentes e multas, que trazem com eles quantias indesejáveis a serem pagas, sem falar que estará respeitando a sua vida e a dos outros.

Enfim, é muito bom ter um veículo, nos trás muita comodidade, entretanto é muito melhor ter o domínio do dinheiro, sabendo que com ele poderá realizar todos os seus sonhos.

Seguro viagem é desenhado conforme destino do cliente.

No mês de julho, cresce a procura por seguro viagens por conta do período de férias escolares. A Luma Seguros, por exemplo, oferece o SegurViaje. Com abrangência nacional e internacional, o produto é desenhado de acordo com o destino do cliente. A contratação do seguro pode ser feita para qualquer trajeto e o valor varia de acordo com o plano contratado e tempo de viagem, porém trata-se de uma apólice com custo bem acessível.


O SegurViaje oferece cobertura para Morte Acidental, Invalidez Permanente Total por Acidente e as coberturas adicionais para Extravio de Bagagem e Cancelamento, Interrupção e Extensão de Viagem. Além disso, o seguro tem um plano de Assistência 24 Horas completo, que disponibiliza serviços como assistência médica, odontológica, farmacêutica e funeral.
Confira abaixo as dicas que devem ser observadas durante a contratação de um seguro viagem:

  •  coloque identificação na sua bagagem para evitar extravio; 
  • tenha em mãos todos os documentos necessários para sua viagem. São eles: passaporte, RG ou CPF, voucher ou passagem.
  • fique atento as opções de coberturas e assistências oferecidas pelo seguro viagem e escolha aquela que seja mais adequada ao perfil de sua viagem.
  • verifique a necessidade de tomar alguma vacina antes de viajar.
  • alguns países exigem que os turistas possuam uma assistência ou seguro viagem em seus passeios internacionais. Certifique-se se o país de destino possui algum tratado, como o Tratado de Schengen para quem vai visitar a Europa e não corra o risco de ter contratempos em sua viagem.
Nesta época de inverno é comum a propagação de vírus, como a H1N1. A proteção é importante para não atrapalhar a viagem.

Para contratar seu seguro viagem online na Luma Seguros acesse: www.lumaseguros.com.br/viagem

Todo o processo é on-line, o pagamento pode ser feito com qualquer cartão de crédito em até 6 vezes sem juros ou a vista no boleto e você recebe em seu e-mail (arquivo PDF) seu voucher assim que o pagamento for confirmado.


6 de julho de 2011

Brasileiros viajam cada vez mais ao exterior, mas esquecem de proteger a própria saúde

Mesmo com as medidas do governo federal para reduzir os gastos dos brasileiros no exterior, é cada vez maior o número de pessoas que viajam a países estrangeiros. Com a estabilização da economia, ficou mais fácil planejar as viagens e as compras em outros países. Mas o planejamento de uma viagem exige cuidados especiais, como por exemplo seguros de saúde que protejam os viajantes e mesmo seguros contra perdas materiais, roubos ou extravio de bagagens.
Segundo especialistas é praticamente impossível provisionar dinheiro para cumprir a potenciais necessidades de atendimento médico-hospitalar no exterior. “Independente do motivo da viagem, a pessoa que viaja ao exterior, na maioria das vezes, não está preocupada em dimensionar riscos, mas sim em curtir o que tem programado”, comenta.

Mas, quando o infortúnio acontece, as contas vêm junto: uma perna quebrada nos USA podem custar até US$ 6.000. Um atendimento hospitalar por um acidente, como o resultante de uma queda ou batida, vai desenrolar uma série de exigências de exames, que pode fazer com que a conta seja alta e inesperada. Calamidades naturais e eventos de terrorismo podem acontecer em qualquer lugar do mundo, de forma inesperada, e também nesses casos, uma apólice de seguro de saúde pode fazer toda a diferença.
Ter uma cobertura médica internacional, quando se viaja ao exterior, também confere a quem atende uma garantia de que haverá recursos financeiros para liquidar as despesas ocorridas. A garantia de que uma companhia fará o pagamento quando um estrangeiro necessitar um serviço médico já é uma grande barreira vencida. Ainda que existam países desenvolvidos, em que o sistema público de saúde supra a necessidade de atendimento, é importante notar que esta condição serve para os cidadãos daquele país, mas não é uma garantia de atendimento para estrangeiros.

Muita gente acredita que, se viajar para um país que tenha bons serviços de saúde pública, terá atendimento garantido, mas isso não é verdade. Na maioria das vezes, a gratuidade não vale para estrangeiros e o viajante pode ser surpreendido por uma cobrança pesada, ao final de um atendimento. Nesses casos, não adianta recorrer ao governo brasileiro ou a Embaixada Brasileira, que não terão o que fazer, já que o atendimento médico para o brasileiro no exterior não é uma garantia do Estado. Isso só ocorre em casos de exceção.

Além disso, uma apólice de saúde internacional - seja lá para um prazo curto ou prazos alongados - confere ao segurado a certeza de que a apólice está a seu serviço e não depende da interferência ou interposição de terceiros, como os governos, para que se obtenha o pagamento por serviços prestados ou reembolso de valores.

A falta de cuidado que se percebe quando as pessoas programam suas viagens, mas esquecem de pensar em uma apólice de seguro, ainda é fruto da falta de hábito de se investir em seguros. Sempre pensamos que não vai acontecer conosco. Mas, se estamos vivendo, estamos expostos a riscos. Se viajar ao exterior é uma oportunidade de aumentar os horizontes pessoais e profissionais, uma necessidade médica lá fora pode ser uma experiência traumática. Ou não, se formos precavidos.

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No AutoFácil se eu deixar de pagar uma parcela eu deixo de ter cobertura?

Sim deixa de ter cobertura. O AutoFácil pode ser pago a vista ou em 12 parcelas. Para que o seguro tenha cobertura é necessário que NENHUMA parcela vencida esteja em aberto. Se você possui alguma parcela em aberto entre em contato com a Luma Seguros para que possamos gerar a segunda via (exclusivo para clientes da Luma Seguros).

Cuidado: o seu seguro pode ser pirata

Fonte: Jornal da Tarde - Data 06/07/2011

Associações vendem a chamada proteção veicular sem autorização do governo federal.

O governo federal declarou guerra às associações e cooperativas que comercializam o chamado"seguro pirata" vendido ilegalmente como"proteção veicular". A Superintendência de Seguros Privados (Susep) apertou o cerco e, em 17 meses (de janeiro de 2010 a maio último), instaurou 77 inquéritos contra entidades que vendem o segura irregular. Destes, 33 já foram considerados procedentes, e punições foram aplicadas. Uma associação de caminhoneiros de Minas Gerais foi multada em RS 72 milhões.

Clique acima para conhecer um opção ao seguro convencional
 Segundo a Susep, como essas associações e cooperativas não estão autorizadas a comercializar seguros, não há qualquer tipo de acompanhamento técnico de suas operações,o que coloca consumidores em risco. "Em relação à fiscalização, preocupa-me a atuação de operadores sem autorização da Susep, que desrespeitam de forma sistemática todas as regras técnicas que visam ao correto cumprimento dos contratos", afirma Luciano Portal, superintendente da Susep.

A Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNseg) também demonstra preocupação. "Essas entidades não têm reservas,não têm controle algum. O cidadão não tem nem onde reclamar, se não for atendido", diz Solange Beatriz Mendes, diretora executiva da CNseg.

A Susep estima prejuízos superiores a RS 3 bilhões por ano causados aos consumidores por mais de 100 associações-serviços não realizados ou feitos de forma precária, entre outros. Essas "associações" se reúnem em uma entidade que as representa: a Confederação Nacional das Associações de Benefícios Mútuos (Conabem), para quem a "proteção veicular resultado dos altos preços dos seguros no País e que as associações surgem por iniciativa dos próprios associados, que são excluídos pelo mercado de seguras".

No meio da discussão fica o cliente lesado. O farmacêutico R. L. L., 26 anos, está tendo problemas com a "proteção veicular" da Associação dos Servidores do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar de Minas Gerais (Ascobom). "Ficam enrolando para pagar o conserto. Estou sem o carro há quase dois meses e já gastei mais de RS 1mil com táxi, já que uso o carro para trabalhar. Ele já tentou cancelar o serviço, mas não conseguiu. "Dizem que tenho que permanecer e pagando por um período de 12 meses porque usei o serviço."

Já o militar N. C. da C.,45 anos, se filiou e indicou a Associação de Proteção Veicular Pisom para sua irmã e várias pessoas. Porém, quando sua irmã precisou usar a "proteção", só teve dor de cabeça. "O telefone 0800 não funcionou e ninguém a atendeu. Depois, a Pisom não pagou a oficina autorizada e queria empurrar para outra mecânica. Enquanto isso, o carro continua sem conserto", diz C.,que procura outras opções de seguro.

5 de julho de 2011

Seguro AutoFácil: uma alternativa ao seguro convencional

Segundo estudos da Cardif Brasil, realizados com base em dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados) e da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), aproximadamente 70% da frota nacional não possui seguro de automóvel. O seguro Autofácil surge como uma alternativa para os donos de carros que querem proteger o seu patrimônio, mas que pelo alto custo dos seguros tradicionais, antes não conseguiam.  

Clique no banner para acessar o site do AutoFácil (Luma Seguros)
Inovador, o Autofácil cobre exclusivamente roubo e furto do automóvel e possui uma forma de contratação simplificada. É direcionado a veículos com até 15 anos de idade e valor de mercado de até R$ 70 mil, estipulado pela tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Diferente dos seguros tradicionais, não possui franquia e não analisa o perfil do condutor, avalia apenas a região de circulação, a marca e o ano-modelo do automóvel. O Autofácil está sendo comercializado em parcelas a partir de R$ 69,90, em 12 vezes sem juros, valor até 50% menor que os seguros tradicionais. O pagamento pode ser realizado por meio de boleto bancário, cartão de crédito ou débito em conta.

Sem custo adicional, o Autofácil disponibiliza um rastreador para o veículo. Outro atrativo do produto é que o segurado concorre mensalmente a R$ 25 mil, pela Loteria Federal.
 
 

4 de julho de 2011

SEGURO PARA BIKE

O uso de bicicletas tem se disseminado no Brasil, cada vez mais pessoas utilizam-se desse meio, seja para transporte, lazer ou prática de atividade física e esportiva. Com isso as bicicletas tem ficado cada vez mais sofisticadas e específicas para cada tipo de atividade e o custo dessas bicicletas acompanha sua sofisticação. Outro índice que, infelizmente, teve aumento expressivo é o roubo dessas bikes. Surgiu então a necessidade de um seguro que ajudasse a minimizar o prejuízo decorrente desse tipo de delito o roubo de bicicletas de alto valor.

Apara este fim existe o seguro "Tranquilidade Familiar" garantido pela da Allianz Seguradora que tem as seguintes características:

Trata-se de um seguro de Responsabilidade Civil Familiar com coberturas especiais que garantem inclusive o roubo/Furto qualificado de equipamentos esportivos durante a atividade física  ou durante o trajeto para a atividade.

Atualmente as opções de cobetura variam entre R$ 100.000,00 a R$ 500.000,00  e 10% dessa cobertura, ou seja, de R$ 10.00,00 a R$ 50.000,00 será o limite para o caso de roubo ou furto do equipamento esportivo - no caso a bike.

O custo anual do varia de R$ 630,00, para cobertura de até 10.000,00 a R$ 1.404,00 para a cobertura de até R$ 50.000,00. O valor pode ser dividido em até 4x sem juros e o pagamento é por débito em conta corrente.

A cobertura não está limitada somente a bike, mas também aos seu acessórios.
A franquia (participação do segurado em caso de sinistro) é de R$ 2.750,00 por sinistro, portanto o seguro não é interessante para qualquer bike e equipamentos e sim para aquelas de maior valor.

Veja a cláusula do contrato que garante a cobertura:

- Página 20 das Condições Gerais - Coberturas Especiais Item b)

"Equipamentos de lazer do segurado, seu cônjuge ou filho(s) – somente em caso de roubo, furto qualificado ou incêndio, até o limite fixado na apólice, no momento da prática de esportes ou no exercício de lazer ou durante trajetos em vias públicas, limitado a 10% (dez por cento) da importância segurada da cobertura básica. Nota: Esta cobertura não poderá ser aplicada caso o evento ocorra dentro de imóveis residenciais e/ou comerciais. Estão excluídos também os equipamentos náuticos, exceto equipamentos de mergulho, embarcações, aeroplanos, aeronaves. Esta cobertura especial não será aplicada em caso de extravio, furto simples, desaparecimento ou perda do equipamento de lazer.

Para contratar o seguro o cliente deve obter os seguintes documentos: 
  1.  um laudo com todos os dados do equipamento e sua descrição (quadro, grupo acessórios etc) este laudo pode ser obtido na loja onde a bike/equipamento foi comprado ou em qualquer outra loja de esportes/bicicletaria 
  2. Fotos digitais da bike e equipamentos mostrando todos os itens (grupo, número de série do quadro, acessórios etc.)
  3. Notas fiscais (se houverem).
Todos esses documentos devem ser enviados por email, juntamente com a proposta preenchida e assinada para documentos@lumaseguros.com.br

Baixe aqui a proposta e condições gerais e a ficha de laudo (PDF)

Seguros cobrados por operadores de cartão de crédito estão na mira do MP

Fonte: Estado de Minas - Data: 04.07.2011

O Ministério Público Estadual (MPE) está fechando o cerco à festa dos seguros de pequeno valor, muitas vezes adicionados à fatura do cartão de crédito sem o pedido do consumidor. Em Minas Gerais, o MP está movendo ações contra 15 administradoras de cartões de crédito e bancos que oferecem a proteção perda e roubo do cartão. A ideia é proibir nacionalmente a comercialização deste seguro, já que o risco é transferido ao consumidor, mas na prática a proteção deve ser garantida pela instituição financeira.

Das 15 ações que tramitam na Justiça, uma já foi julgada atingindo, em âmbito nacional, a administradora de cartões Unicard Banco Múltiplo S.A. Decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) proíbe a administradora de cobrar, impor ou oferecer ao consumidor o serviço seguro perda e roubo com acidentes pessoais Unicard, que garante cobertura para casos em que o usuário perde o cartão ou tem o mesmo roubado. A administradora está proibida também de receber valores pelo seguro, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. “Este é um excelente precedente para que outras ações tenham também parecer favorável”, aponta Marcelo Barbosa, coordenador do Procon Assembleia.

A venda de seguros de baixo valor, como a proteção por perda e roubo, vêm se popularizando no país, principalmente com a inclusão de produtos nos cartões de grandes redes do varejo. A estimativa do setor de seguros é de que o mercado, que exibe produtos a partir de R$ 2 por mês, movimente no Brasil R$ 1 bilhão. No ano passado, somente nas redes varejistas, foram movimentados cerca de R$ 300 milhões.

Muitas vezes o consumidor aceita o produto, mas não entende muito bem o seu funcionamento e, como os valores são pequenos, acaba pagando as prestações mensais no bolo de outras dívidas. Na ação, o Ministério Público aponta abusividade na venda das apólices para proteção em casos de perda e roubo, já que entende que as instituições estão tentando transferir uma responsabilidade. O MP requer que em âmbito nacional os seguros contratados sejam declarados nulos e que os valores a serem ressarcidos sejam devolvidos em dobro aos consumidores.

Haja paciência
Depois de dois dias ao telefone, tentando cancelar um seguro de perda e roubo do cartão, a salgadeira Janaina Araújo ainda não tem certeza se conseguiu se ver livre da prestação de R$ 11,90, que vem pagando há três meses. Segundo ela, o seguro foi vendido junto com o produto “conta paga”, um tipo de proteção que quita débitos do consumidor em caso de perda do emprego. “O banco disse que como a gente paga a primeira prestação, significa que automaticamente aceitamos o seguro, mas eu não queria o produto. Paguei sem ver”, afirma.

Janaina espera a fatura deste mês para conferir se o produto foi cancelado. Ela conta que deixou de se interessar pelo seguro porque o produto se tornou uma despesa a mais. Além disso, sua sogra, que tinha a mesma proteção, não conseguiu receber os valores previstos quando ficou desempregada. “Foi tanta burocracia, tanto documento para mostrar, que ela desistiu de tentar receber. Deixou para lá.” Janaina tem três cartões de crédito e já havia cancelado a proteção perda e roubo em um cartão do varejo. “Não é legal. Quando consegui cancelar um deles já tinha pago três prestações.”

Em sua decisão o TJ-MG ressalta que o consumidor é convencido a pagar por um risco que de fato não é dele. O promotor da área de finanças do Procon Estadual (Ministério Público), responsável pelas ações, Renato Franco, explica que argumento do MP está de acordo com o Código de Defesa do Consumidor e que em alguns casos a venda é ainda casada. “Quem deve suportar o risco é a administradora do cartão.”

O cartão Unicard ainda está em vigor, sendo atualmente administrado pelo Itaú/Unibanco. A instituição financeira informa que está cumprindo à risca a decisão judicial. “Estamos aguardando por uma reunião com o Ministério Público para adequar medidas e condições específicas, buscar uma solução (em conjunto)”, diz Karina Ortmann, gerente do Departamento Jurídico de Tutela Coletiva do Itaú/Unibanco. Ela ressalta também que a decisão da Justiça, em relação à ação movida pelo MP, tem caráter provisório e aguarda ainda pela sentença.

Sem burocracia?
O administrador de empresas Antônio Augusto Moura sabe que a instituição financeira deve ser responsável pela segurança do cartão, mas mesmo assim paga mensalmente R$ 3,70 pelo seguro perda e roubo. Com isso, ele espera que, em caso de perda do cartão, consiga um atendimento rápido. “Sei que algumas taxas como a deste seguro e taxas de utilização do cartão não deveriam ser cobradas. Mas como o valor é baixo, decidi pagar.” Segundo o consumidor o objetivo é um só: “Acredito que com o pagamento desse seguro, se um dia perder o cartão, o atendimento será mais ágil, sem tanta burocracia.”

A reportagem procurou a Superintendência de Seguros Privados (Susep), mas até o fechamento da edição, não obteve retorno. O Sindicato das seguradoras de MG, GO, MT e DF (Sindseg) preferiu não se pronunciar sobre o tema.

Prática é vista como venda casada
Apesar de ser oferecido com baixos valores, que podem variar a partir de R$ 2, os seguros relacionado a perda e roubo do cartão têm sido recusado por consumidores. Para tornar o produto mais atrativo, muitas administradoras de cartão de crédito estão oferecendo o seguro acoplado a outros serviços, o que eleva os valores das prestações e é considerado, em muitos casos, venda casada, proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.

Segundo a Associação Nacional dos Consumidores de Crédito (Andec), mesmo a venda do seguro para cobrir perda e roubo, que é acrescentada à fatura sem estar anexada a outros produtos, é considerada uma prática abusiva. “A venda do seguro perda e roubo junto com o cartão de crédito, nada mais é que uma venda casada. A instituição financeira é que tem a responsabilidade de prevenir fraudes”, aponta Lillian Salgado, advogada da Andec. “A iniciativa do Ministério Público é excelente e a decisão do Tribunal de Justiça é brilhante”, defende a advogada, referindo-se à proibição da venda do proteção contra perda e roubo, válida em âmbito nacional.

A auxiliar financeira Rosângela Marçal percebeu em seu boleto uma cobrança de R$ 12 referente ao seguro perda e roubo, mas não teve dúvidas: “Já recebi em uma fatura, mas suspendi a cobrança. Essa segurança é uma obrigação do banco”, comenta. Já a professora Tatiana Souza conta que recebeu o encargo sem ter solicitado e não gostou. “Tive muita dificuldade para conseguir cancelar o serviço.”
Segundo a Andec, as cobranças podem ser denunciadas à Justiça. “Trazem uma excessiva onerosidade ao consumidor, uma vez que a instituição financeira tem o dever de prestar o serviço com segurança.” A associação ressalta que a obrigação dos estabelecimentos conveniados, de conferir, adequadamente, a assinatura e os documentos do titular do cartão, é também transferida à instituição financeira, organizadora do sistema. (MC)

Palavra de especialista - Marcelo Barbosa - oordenador do procon Assembleia

Sempre abusivo
Sempre entendemos que a cobrança pelo seguro de perda e roubo do cartão é abusiva, porque esse é um serviço desnecessário para o consumidor. O risco é uma responsabilidade da administradora do cartão. A iniciativa do Ministério Público de mover ações contra um conjunto de entidades é excelente. Por enquanto a Justiça proibiu a venda do produto em caráter provisório, mas se a sentença for favorável e for entendido que a cobrança é abusiva, os consumidores terão direito à devolução em dobro referente aos valores pagos nos últimos cinco anos. A decisão também abre precedente para questionar outras tarifas consideradas abusivas pelas entidades de defesa do consumidor, como algumas taxas cobradas no financiamento de veículos.