6 de julho de 2011

Brasileiros viajam cada vez mais ao exterior, mas esquecem de proteger a própria saúde

Mesmo com as medidas do governo federal para reduzir os gastos dos brasileiros no exterior, é cada vez maior o número de pessoas que viajam a países estrangeiros. Com a estabilização da economia, ficou mais fácil planejar as viagens e as compras em outros países. Mas o planejamento de uma viagem exige cuidados especiais, como por exemplo seguros de saúde que protejam os viajantes e mesmo seguros contra perdas materiais, roubos ou extravio de bagagens.
Segundo especialistas é praticamente impossível provisionar dinheiro para cumprir a potenciais necessidades de atendimento médico-hospitalar no exterior. “Independente do motivo da viagem, a pessoa que viaja ao exterior, na maioria das vezes, não está preocupada em dimensionar riscos, mas sim em curtir o que tem programado”, comenta.

Mas, quando o infortúnio acontece, as contas vêm junto: uma perna quebrada nos USA podem custar até US$ 6.000. Um atendimento hospitalar por um acidente, como o resultante de uma queda ou batida, vai desenrolar uma série de exigências de exames, que pode fazer com que a conta seja alta e inesperada. Calamidades naturais e eventos de terrorismo podem acontecer em qualquer lugar do mundo, de forma inesperada, e também nesses casos, uma apólice de seguro de saúde pode fazer toda a diferença.
Ter uma cobertura médica internacional, quando se viaja ao exterior, também confere a quem atende uma garantia de que haverá recursos financeiros para liquidar as despesas ocorridas. A garantia de que uma companhia fará o pagamento quando um estrangeiro necessitar um serviço médico já é uma grande barreira vencida. Ainda que existam países desenvolvidos, em que o sistema público de saúde supra a necessidade de atendimento, é importante notar que esta condição serve para os cidadãos daquele país, mas não é uma garantia de atendimento para estrangeiros.

Muita gente acredita que, se viajar para um país que tenha bons serviços de saúde pública, terá atendimento garantido, mas isso não é verdade. Na maioria das vezes, a gratuidade não vale para estrangeiros e o viajante pode ser surpreendido por uma cobrança pesada, ao final de um atendimento. Nesses casos, não adianta recorrer ao governo brasileiro ou a Embaixada Brasileira, que não terão o que fazer, já que o atendimento médico para o brasileiro no exterior não é uma garantia do Estado. Isso só ocorre em casos de exceção.

Além disso, uma apólice de saúde internacional - seja lá para um prazo curto ou prazos alongados - confere ao segurado a certeza de que a apólice está a seu serviço e não depende da interferência ou interposição de terceiros, como os governos, para que se obtenha o pagamento por serviços prestados ou reembolso de valores.

A falta de cuidado que se percebe quando as pessoas programam suas viagens, mas esquecem de pensar em uma apólice de seguro, ainda é fruto da falta de hábito de se investir em seguros. Sempre pensamos que não vai acontecer conosco. Mas, se estamos vivendo, estamos expostos a riscos. Se viajar ao exterior é uma oportunidade de aumentar os horizontes pessoais e profissionais, uma necessidade médica lá fora pode ser uma experiência traumática. Ou não, se formos precavidos.

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