12 de setembro de 2011

Vai contratar seguro? Veja dez dicas para não ter problemas .

Fonte: Infomoney - Por: Gladys Ferraz Magalhães
Atualmente, contração de seguro é essencial para trazer um pouco de tranquilidade, sobretudo, em grandes cidades. Entretanto, na hora de contratar um seguro, independentemente do tipo, é preciso tomar alguns cuidados para evitar dores de cabeça no futuro.

De acordo com a técnica da Proteste – Associação de Consumidores, Gisele Rodrigues, de forma geral, a falta de atenção ainda é a culpada pela maior parte dos problemas enfrentados por quem contrata uma apólice de seguro.

Assim, diz ela, ter atenção ao contratar um seguro é essencial. Veja abaixo outras dez dicas que podem ajudar a evitar problemas.

Dicas

1 – Conte com a ajuda de um corretor, mas certifique-se de que se trata de um profissional com inscrição na Susep (Superintendência de Seguros Privados). Para isso, explica Gisele, basta consultar no site da entidade;

2 – Ao receber as cotações de empresas diferentes, avalie se elas possuem o mesmo padrão, ou seja, se as coberturas são semelhantes;

3 – Conheça o seu perfil. Segundo Gisele, conhecer bem o próprio perfil é importante para evitar a contratação de coberturas desnecessárias;
4 – Observe atentamente se estão corretas as informações preenchidas no questionário de risco, já que a seguradora pode se recusar a pagar o seguro, em caso de sinistro, se encontrar informações incorretas;

5 – Vai contratar seguro de casa ou carro? Informe a seguradora se há dispositivos de segurança, visto que tal ferramenta pode acarretar desconto no seguro;

6 – Busque referência. Segundo Gisele, é importante se informar a respeito da seguradora na qual pretende contratar o seguro. Procure informações com outras pessoas e entidades de defesa do consumidor;

7 – Escolhida a empresa, analise atentamento o contrato, verificando sobretudo abrangência e exclusões;

8 – Observe a forma de pagamento e tenha consciência de que o valor à vista é geralmente mais baixo do que o pratico a prazo;

9 – Na hora da renovação, avise o corretor da não ocorrência de sinistro, pois o mercado, avisa a técnica da Proteste, costuma oferecer descontos para quem não teve ocorrência na vigência anterior;

10 – Por fim, tenha sempre por perto o telefone do corretor e da seguradora para recorrer a um deles, em caso de necessidade.

11 de setembro de 2011

Uno Mille é o carro mais roubado

Fonte: JC online - Data 10/09/2011

Carros de alto poder de revenda como o Uno Mille, o Gol e o Palio estão entre os mais procurados pelos criminosos. Com a incidência dos casos, os seguros ficam mais caros, superando até os de automóveis de luxo.

Os carros populares perderam espaço para veículos mais potentes nos últimos anos, em virtude das novas facilidades de crédito e da valorização do real. Mesmo assim, eles continuam sendo o alvo predileto dos bandidos. Dados reunidos pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), entidade ligada ao Ministério da Fazenda, revelam que entre os dez veículos mais roubados ou furtados este ano em Pernambuco estão alguns dos automóveis 1.0 com maior presença no mercado. O Fiat Mille (123) lidera a estatística, seguido do Gol (115), do Palio (85), do Celta (65) e do Corsa (36). O quadro, segundo especialistas da área, é provocado principalmente pela facilidade que os bandidos têm em se livrar rapidamente destes carros, seja para o reaproveitamento de peças ou para a realização de outros delitos.

Segundo o delegado titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, Nélson Souto, os populares chamam menos atenção após serem roubados e podem ser facilmente recolocados no mercado.

O gestor do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri) da Polícia Civil, Antônio Barros, reforça que é importante fazer uma diferenciação entre o roubo e o furto de veículos. Enquanto os casos de roubo cresceram 20% entre janeiro e agosto de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, os registros de furto caíram 11%.


Seguro de roubo e furto com rastreador Ituran


9 de setembro de 2011

Por que a Apple não vai naufragar sem Steve Jobs

Fonte: MacWordBrasil

Por Jaso Snell - Diretor Editorial da Macworld/EUA 25-08-2011- (Atualizado em 25 de agosto de 2011 às 11h53).

O executivo criou uma cultura de trabalho que vai continuar, ao contrário do que aconteceu em sua primeira passagem pela empresa

A grande falácia na história de Steve Jobs abandonando o cargo de principal executivo da Apple, que você encontrará em notícias espalhadas por toda a mídia é esta: em 1985, depois que Jobs deixou a Apple, a companhia entrou em um processo de queda que a levou à beira da falência. E a Apple de 2011 corre o risco de voltar a esse caminho.

Os argumentos históricos até são verdadeiros. Steve Jobs deixou a empresa na metade dos anos 1980, e os executivos que ficaram na liderança da empresa (Sculley, Spindler e Amelio) cuidaram para que a companhia quase fosse à falência pelos 12 anos seguintes. Mas a falha no enredo de “repetição da história” é que a Apple de hoje não tem nada a ver com a empresa de 1985.

Quando Jobs deixou a companhia pela primeira vez, eu estava terminando meu primeiro ano na escola secundária. Como resultado, eu não tenho muita experiência de bastidores sobre aquela era.

Mas oito anos depois, eu estava cobrindo a Apple. E pude presenciar a gestão de três CEOs que tomaram várias decisões péssimas que levaram a companhia para um caminho desastroso. Enquanto isso, Steve Jobs, construía uma interessante empresa de sistemas operacionais, mas que ninguém dava muita atenção.

A mágica aconteceu quando Jobs voltou para a Apple. Apesar de dizer que Gil Amelio quase acabou com a companhia, tenho que admitir que ele também tomou a decisão que salvou a empresa: ele comprou a Next e não apenas obteve a base do sistema operacional Mac OS X (e, eventualmente a do iOS), como também trouxe Jobs de volta.

Em 1997, Jobs guiou a Apple com poder absoluto, o tipo de poder que ele nunca teve durante sua primeira passagem pela companhia. Jobs era o cofundador, sim, e o tempo que passou trabalhando com o time que criou o Macintosh era a bagagem que o tornou uma lenda. Mas a Apple de 1985 não era “a empresa de Steve Jobs”.

A Apple de 1985 não era "a empresa de Steve Jobs"

Quando ele assumiu o cargo de CEO interino, mais de uma década depois, ele não cometeu o mesmo erro. Mais velho e experiente, e com o suporte total do conselho de diretores da Apple, Jobs reconstruiu a companhia de seu modo.

O iMac foi o primeiro e rápido sinal da mudança. E o lançamento do iPod e a decisão de abrir lojas da Apple foram muito importantes. A chegada do iPhone e do iPad consolidaram o que a Apple é hoje: a mais importante empresa de tecnologia do mundo.

A Apple de hoje é extremamente lucrativa, com dezenas de bilhões de dólares no cofre, quase 90% do mercado de tablets, rapidamente ampliando a sua fatia no mercado de smartphones em todo o mundo e a única empresa de computadores pessoais realmente lucrativa que sobrou. É assim que Jobs deixa a Apple: no topo e com fôlego para ir além.

Mas a coisa mais importante sobre o que Steve Jobs tem feito nos últimos 14 anos é simplesmente o fato de que tudo isso não se resume a Steve Jobs. Ele construiu uma empresa que é sua imagem. Os executivos são pessoas nas quais ele confia, pessoas que trabalharam com ele de forma extremamente próxima e que entendem sua filosofia.

E alguém pode ocupar o lugar de Steve Jobs? Claro que não. Ele é insubstituível, pelo menos por uma única pessoa. Há uma razão pela qual ele vai entrar para a história como um dos titãs do mundo dos negócios nos Estados Unidos: ele é um talento raro. Pessoas como ele não surgem com frequência.

Tim Cook, novo CEO da Apple: tarefa de fazer com que a empresa mantenha a cultura de trabalho de Jobs

Tim Cook, o novo CEO da Apple, não será Steve Jobs. Ele vai continuar tocando os negócios com competência, como sempre fez. E há outros membros da liderança da empresa que funcionarão como peças para montar esse quebra-cabeça.

Jobs basicamente escreveu o manual de como a Apple deve funcionar, mas os funcionários da Apple não ficam sentados esperando que ele diga o que deve ser feito.

Há o risco de que a Apple perca o fôlego sem o seu comandante. Não há garantias de que ela continue no ritmo atual, mesmo que Jobs continuasse no comando. É muito difícil ver uma companhia ter um sucesso tão espetacular por muito tempo. E não faltam exemplos de empresas que perderam o rumo depois que seu líder carismático deixou o comando, como a Disney.

Nada é definitivo na vida. Pode perguntar a Steve Jobs, que tem visto o incrível sucesso da Apple por anos enquanto tem que lutar contra seus lamentáveis problemas de saúde. Mas a Apple não está fadada a repetir os erros da primeira era “pós-Jobs”. Ela é muito mais forte e bem-sucedida, tem um time e uma cultura corporativa. E tem tido tempo para lidar com a ideia de que seu CEO não dura para sempre.

A indústria da tecnologia é dura e o caminho das mudanças segue um ritmo acelerado. Mas se há uma companhia que tem condições no momento de sobreviver e prosperar, mesmo sem Steve Jobs no comando, é a Apple. Cabe a Tim Cook fazer com que o manual seja seguido.




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Seguradoras incentivam atitudes ecologicamente corretas

Fonte: Revista Seguro Total

Iniciativas ecologicamente corretas que visam promover a sustentabilidade estão cada vez mais presentes no dia a dia dos brasileiros. A Porto Seguro é uma empresa atenta às questões ambientais e, a fim de colaborar para a preservação do meio ambiente, está lançando um serviço exclusivo de descarte de eletroeletrônicos para os clientes do Porto Seguro Equipamentos Portáteis. A iniciativa inclui a retirada gratuita de equipamentos pela Descarte Certo, companhia especializada na coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletroeletrônicos.

O diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro, Edson Frizzarim, ressalta que a ação proporcionará comodidade para os segurados, principalmente para aqueles que querem contribuir com o meio ambiente, fazendo o descarte dos equipamentos de forma adequada. “Sabemos que aparelhos eletrônicos e equipamentos de informática concentram em sua fabricação metais pesados que prejudicam a nossa saúde, como chumbo, cobre e mercúrio, por isso a destinação correta é tão importante”, aponta Frizzarim.

O serviço é válido para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Para solicitar a retirada do equipamento eletrônico, o segurado deve estar cadastrado no Portal do Cliente (https://wwws.portoseguro.com.br/novoportalsegurado/login.liv).

A Allianz Seguros também é uma companhia preocupada em promover o conhecimento e o diálogo sobre importantes questões globais, como energia renovável, mudanças climáticas, saúde e crescimento populacional. Um exemplo disso é o jogo CEO2, que está disponível no site Sustentabilidade Allianz (http://www.sustentabilidade.allianz.com.br/).

O game coloca os internautas no papel do principal executivo de uma empresa, que tem como desafio reduzir o impacto ao meio ambiente sem perder a lucratividade do negócio.

O participante tem a possibilidade de optar entre quatro indústrias com necessidades distintas: a de seguros, automotiva, química e de energia. O objetivo é fazer com que o internauta perceba como é importante analisar cuidadosamente os rumos que uma empresa deve tomar e os possíveis impactos que ela promove na sociedade.
 

8 de setembro de 2011

Como contratar o DPEM?

Seguro Dpem é o seguro obrigatório que tem por finalidade dar cobertura a pessoas, transportadas ou não, inclusive aos proprietários, tripulantes e ou condutores das embarcações, e a seus respectivos beneficiários ou dependentes.No site da Luma Seguros você pode contratar on-line o seguro e receber o bilhete e o boleto bancário para pagamento, diretamente em seu e-mail.


Dúvida? Carta Verde e DPVAT

Fonte: Perkons - Marcelo José Araújo - Advogado e Consultor de Trânsito. Professor de Direito de Trânsito. Presidente da Comissão de Direito de Trânsito da OAB/PR

Realizou-se em Foz do Iguaçu/PR nos dias 01º e 2 de abril o 'Diálogo Jurisdicional entre as Cortes do Mercosul', organizado pela Escola da Magistratura do Mercosul, a qual é presidida pelo Des. Jorge de Oliveira Vargas. Um dos temas apresentados foi sobre a Internacionalização dos Seguros, tema abordado por mim e pelo profissional da área de seguros José Carlos de Almeida. A mim coube expor uma comparação entre a 'Carta Verde' e o seguro DPVAT.

A 'Carta Verde' que é representado pelo 'Certificado de Apólice Única do Seguro de Responsabilidade Civil', instituído pela Resolução 120/94-GM-MERCOSUL, e considerado documento de porte obrigatório no Brasil, nos termos da Resolução 238 do Conselho Nacional de Trânsito, para veículos registrados em países do Mercosul que circulem no Brasil (e para os do Brasil que circulem no Mercosul), tem a finalidade de suportar danos pessoais ou patrimoniais causados a terceiros NÃO OCUPANTES DO VEÍCULO.

O Seguro DPVAT, exigido anualmente como requisito para licenciamento dos veículos registrados no Brasil, tem a finalidade de suportar danos pessoais de qualquer pessoa envolvida em acidente com veículo motorizado, tanto ocupantes do veículo ou dos veículos, quanto não ocupantes (pedestres, ciclistas) independentemente de quem tenha dado causa ao acidente, sendo um valor fixo para morte e incapacidades permanentes, e um teto para despesas comprovadas com lesões.

Com atenção é possível perceber que a 'Carta Verde' teria realmente uma natureza de 'responsabilidade civil' enquanto o seguro DPVAT tivemos a ousadia de qualificar como de 'responsabilidade social', pois não se preocupa com o mérito e sim com as pessoas afetadas na integridade física ou fatalidade. Somos cautelosos até em não usar a palavra vitimas ou vitimadas, em face da expressão implicar na existência de um autor, o qual nesse caso também estaria amparado.

Em termos práticos: se um veículo registrado em país do Mercosul colide com veículo registrado no Brasil, o seguro DPVAT suportará as indenizações pessoais tanto dos ocupantes do veículo brasileiro, quanto do estrangeiro, quanto de pessoas que não estando em nenhum deles, seja lesionada ou faleça. O seguro da 'Carta Verde', caso o veículo estrangeiro seja o causador, suportaria as indenizações materiais no veículo brasileiro, nas pessoas ocupantes do veículo estrangeiro, nos não ocupantes de nenhum dos veículos e nos bens públicos (postes) ou privados (muros) danificados no acidente.


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Yahoo à venda?

Fonte: Proxxima

Além de demitir a CEO Carol Bartz, o Conselho de Administração do Yahoo poderá colocar a empresa à venda, diz o Wall Street JournalJosé Saad Neto

A mesma fonte que informou em primeira mão ao Wall Street Journal sobre a demissão da executiva Carol Bartz da posição da CEO do Yahoo, também disse ao jornal que a companhia poderá ser vendida. Segundo a edição do WSJ desta quarta-feira, 7, o Conselho de Administração do Yahoo analisou os balanços financeiros a fundo durante as duas últimas semanas e concluiu que Bartz não está mais atendendo às expectativas da corporação.

Analistas concordam que não há solução rápida para a situação do Yahoo. A empresa ainda não assumiu sua posição de mídia, uma plataforma de conteúdo e comunicação - e faz investimentos muito tímidos nessa área.

Além disso, o Yahoo há muito tempo enfrenta problemas de arrecadação com seus dois públicos principais: leitores e anunciantes. Para agravar o problema, a receita do serviços de buscas - fornecido por meio de uma parceria com Microsoft após a rival ter assumido base tecnológica do Yahoo e transferido essa ferramenta para o seu site Bing - vai de mal a pior.

Apesar de muitas empresas enfrentarem problemas com o clima sombrio econômico atual, a publicidade online, em geral, está crescendo: previsões eMarketer dão conta de que o incremento nos Estados Unidos será de 20% neste ano. Resta aguardar os próximos capítulos para saber se o Yahoo saberá surfar nessa onda.


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