Fonte: Seguros.Inf.br - Data: 27/10/2006
A Porto Seguros anunciou ontem a venda de sua carteira de seguros-saúde individuais, com 42 mil associados, ao plano de saúde Amil. A transferência da carteira será formalizada em 1º de Dezembro. A operação, já aprovada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), prevê que o atendimento aos segurados pela Amil mantenha as mesmas condições vigentes nas apólices, sem restrições de direitos ou prejuízos para os beneficiários.
Para o diretor de Relações com Investidores e vice-presidente da Porto Seguro, Mario Urbinati, a venda permitiu direcionar esforços, mantendo o foco da empresa para o saúde empresarial, já que desde 2001, não era comercializado o seguro saúde individual.
Segundo a Porto Seguros, a receita de prêmios gerada pela carteira negociada com a Amil foi de R$ 96,4 milhões, correspondendo a 24,2% do total de prêmios do ramo saúde e 3,3% da receita total seguradora no mesmo período.
A seguradora não revelou o valor da negociação, confirmando a tendência do mercado de abandonar o ramo de seguros individuais.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros on-line. Clique aqui.
27 de outubro de 2006
21 de outubro de 2006
Porto Seguro Alarmes Monitorados - Novas regiões
A Porto Seguro desenvolveu o Porto Seguro Alarmes Monitorados: um avançado sistema de alarme que pode ser instalado em residências, condomínios e empresas de qualquer porte, e é monitorado 24 horas por uma das melhores Centrais de Monitoramento da América Latina. Uma estrutura completa, pronta para atuar com eficiência e rapidez sempre que houver qualquer violação do imóvel.
A Luma Seguros estava oferecendo o produto inicialmente para a Grande São Paulo, agora oferece para outras regiões, veja:
. São Paulo
. Baixada Santista
. Campinas
. Campos do Jordão
. São José dos Campos
. Aparecida
. Guaratinguetá
. Taubaté
. Pindamonhangaba
Para saber mais ou solicitar um contato basta acessar o site da Luma Seguros.
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. Aparecida
. Guaratinguetá
. Taubaté
. Pindamonhangaba
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Invenção finlandesa pode coibir roubo de laptops
Fonte: Folha Online
Cientistas finlandeses criaram um equipamento que, segundo eles, deve coibir o roubo de computadores portáteis. A novidade identifica o modo como seu verdadeiro dono anda e, caso não reconheça o "estilo" das passadas, pede uma senha de acesso.
Se for roubado, o equipamento não permitirá o acesso às informações nele arquivadas. Segundo o Centro de Pesquisa Técnica VTT, na Finlândia, a novidade deve diminuir o número de roubos.
De acordo com a Reuters, o equipamento já foi patenteado, mas ainda não pode ser encontrado em lojas. A agência de notícias não divulga informações sobre a aparência e dimensões da novidade.
Ela diz apenas que o equipamento funciona com sensores que registram a maneira de andar do usuário. Assim que ele carrega seu laptop pela primeira vez, as informações ficam gravadas em sua memória.
>>> Seguro contra roubo de laptop e notebook? Contrate no site da Luma Seguros. Clique aqui.
Cientistas finlandeses criaram um equipamento que, segundo eles, deve coibir o roubo de computadores portáteis. A novidade identifica o modo como seu verdadeiro dono anda e, caso não reconheça o "estilo" das passadas, pede uma senha de acesso.
Se for roubado, o equipamento não permitirá o acesso às informações nele arquivadas. Segundo o Centro de Pesquisa Técnica VTT, na Finlândia, a novidade deve diminuir o número de roubos.
De acordo com a Reuters, o equipamento já foi patenteado, mas ainda não pode ser encontrado em lojas. A agência de notícias não divulga informações sobre a aparência e dimensões da novidade.
Ela diz apenas que o equipamento funciona com sensores que registram a maneira de andar do usuário. Assim que ele carrega seu laptop pela primeira vez, as informações ficam gravadas em sua memória.
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16 de outubro de 2006
Comprar um seguro não é uma coisa trivial
Fonte: SEGS.COM.BR - Data: 16/10/2006
Você ou a sua empresa tem seguro? Se você responder que sim, vamos nos atrever sugerir que continue a ler um pouco mais esse nosso texto e a fazer mais uma pergunta, a compra desse seguro foi uma iniciativa sua ou foi oferecido pelo gerente do seu banco? Estamos fazendo essa pergunta, pois sabemos que mais de 80% das pessoas e mais de 60% das empresas que possuem seguros, não sabem o que, de fato, está coberto pela apólice que possuem. Esse desconhecimento é decorrente, em grande parte, da forma com que se comercializa seguros aqui no Brasil.
Hoje, com raríssimas exceções, todas as seguradoras consideradas grandes, comercializam os seus seguros por meio de agências bancárias. Quando você vai tratar algum assunto relativo a crédito (cheque especial, linhas de financiamento, etc.) junto ao gerente da sua conta, ele tem sempre alguma coisa (seguro, título de capitalização, previdência privada, consórcio, etc.) para oferecer como contrapartida ao crédito que está sendo concedido. Você, como está precisando se capitalizar, ou capitalizar o seu negócio, acaba cedendo e comprando alguma coisa. Porém, se você algum dia já teve o dissabor de sofrer alguma perda (pessoal ou profissional) e, por isso, precisou acionar o seguro, sabe o quanto é difícil conseguir receber aquela indenização, que nos prospectos da seguradora, aparece com algo que é pago em, no máximo, 15 dias.
Essa dificuldade existe porque o seguro vendido não estava adequado às reais necessidades do cliente. Assim como cada pessoa é única, cada empresa também tem características que as tornam únicas. O fato de pertencerem a um mesmo segmento não faz com que as empresas sejam iguais. Aliás, quando uma empresa anuncia o seu produto como sendo melhor do que o do seu concorrente, o que ela está mostrando é que ela é diferente do seu concorrente.
A forma com que os seguros são comercializados nos bancos não respeitam essas diferenças. Os seguros vendidos por meio das agências são os chamados seguros padronizados. É um tipo de seguro onde todos são tratados maneira igual. A justificativa é que estão simplificando o processo de venda de seguros. Todos nós sabemos que numa situação como essa a tendência é fazer o nivelamento considerando o seguinte principio: Os prêmios são nivelados pelo valor mais alto e as indenizações pelo valor mais baixo.
A despeito tudo isso, como falamos anteriormente, cada cliente tem características e necessidades próprias, e procurar colocar todos dentro de um mesmo saco, que é o que fazem com seguros padronizados, só gera problemas futuros.
Agora, depois de tudo que foi dito, vai ficar parecendo que estamos advogando contra a venda de seguros. Mas muito pelo contrário, acreditamos que o seguro é algo que deve estar no topo da lista de necessidades de todas as pessoas e empresas. Não foi à-toa que optamos por esse segmento de atuação. Somos uma corretora que, acima de qualquer coisa, acredita que o que fazemos ajuda às pessoas. Principalmente naqueles momentos para o qual nunca estamos preparados.
Escrevemos tudo isso para dizer que comprar um seguro não é algo trivial e que não pode ser comparado com outros produtos bancários (capitalização, consórcio, etc.). A compra de um seguro deve ser precedida de uma avaliação do risco que se está querendo que fique coberto e o gerente de uma agência bancária não é a pessoa mais indicada para fazer esse tipo de avaliação. Para esse tipo de trabalho a pessoa certa é o Corretor de Seguros. O Corretor foi preparado para identificar os riscos que precisam estar cobertos por um seguro. Além disso, ele é a pessoa que irá socorrer você ou os seus beneficiários em caso de dificuldades com a seguradora. Por tudo isso, não fique sem um seguro, mas na hora de comprar o seu seguro, faça isso com o apoio de um corretor.
Quando o seu gerente lhe oferecer um seguro e você achar que, pelos motivos que já falamos, é importante comprar, não se precipite, diga a ele que você quer que o seu corretor avalie o produto que lhe está sendo oferecido para saber se atende às suas necessidades. Não se deixe levar, procure o seu corretor e compre apenas se o produto for, de fato, lhe proteger ou proteger o seu patrimônio.
>>> Seguros? Consulte nosso site: www.lumaseguros.com.br
Você ou a sua empresa tem seguro? Se você responder que sim, vamos nos atrever sugerir que continue a ler um pouco mais esse nosso texto e a fazer mais uma pergunta, a compra desse seguro foi uma iniciativa sua ou foi oferecido pelo gerente do seu banco? Estamos fazendo essa pergunta, pois sabemos que mais de 80% das pessoas e mais de 60% das empresas que possuem seguros, não sabem o que, de fato, está coberto pela apólice que possuem. Esse desconhecimento é decorrente, em grande parte, da forma com que se comercializa seguros aqui no Brasil.
Hoje, com raríssimas exceções, todas as seguradoras consideradas grandes, comercializam os seus seguros por meio de agências bancárias. Quando você vai tratar algum assunto relativo a crédito (cheque especial, linhas de financiamento, etc.) junto ao gerente da sua conta, ele tem sempre alguma coisa (seguro, título de capitalização, previdência privada, consórcio, etc.) para oferecer como contrapartida ao crédito que está sendo concedido. Você, como está precisando se capitalizar, ou capitalizar o seu negócio, acaba cedendo e comprando alguma coisa. Porém, se você algum dia já teve o dissabor de sofrer alguma perda (pessoal ou profissional) e, por isso, precisou acionar o seguro, sabe o quanto é difícil conseguir receber aquela indenização, que nos prospectos da seguradora, aparece com algo que é pago em, no máximo, 15 dias.
Essa dificuldade existe porque o seguro vendido não estava adequado às reais necessidades do cliente. Assim como cada pessoa é única, cada empresa também tem características que as tornam únicas. O fato de pertencerem a um mesmo segmento não faz com que as empresas sejam iguais. Aliás, quando uma empresa anuncia o seu produto como sendo melhor do que o do seu concorrente, o que ela está mostrando é que ela é diferente do seu concorrente.
A forma com que os seguros são comercializados nos bancos não respeitam essas diferenças. Os seguros vendidos por meio das agências são os chamados seguros padronizados. É um tipo de seguro onde todos são tratados maneira igual. A justificativa é que estão simplificando o processo de venda de seguros. Todos nós sabemos que numa situação como essa a tendência é fazer o nivelamento considerando o seguinte principio: Os prêmios são nivelados pelo valor mais alto e as indenizações pelo valor mais baixo.
A despeito tudo isso, como falamos anteriormente, cada cliente tem características e necessidades próprias, e procurar colocar todos dentro de um mesmo saco, que é o que fazem com seguros padronizados, só gera problemas futuros.
Agora, depois de tudo que foi dito, vai ficar parecendo que estamos advogando contra a venda de seguros. Mas muito pelo contrário, acreditamos que o seguro é algo que deve estar no topo da lista de necessidades de todas as pessoas e empresas. Não foi à-toa que optamos por esse segmento de atuação. Somos uma corretora que, acima de qualquer coisa, acredita que o que fazemos ajuda às pessoas. Principalmente naqueles momentos para o qual nunca estamos preparados.
Escrevemos tudo isso para dizer que comprar um seguro não é algo trivial e que não pode ser comparado com outros produtos bancários (capitalização, consórcio, etc.). A compra de um seguro deve ser precedida de uma avaliação do risco que se está querendo que fique coberto e o gerente de uma agência bancária não é a pessoa mais indicada para fazer esse tipo de avaliação. Para esse tipo de trabalho a pessoa certa é o Corretor de Seguros. O Corretor foi preparado para identificar os riscos que precisam estar cobertos por um seguro. Além disso, ele é a pessoa que irá socorrer você ou os seus beneficiários em caso de dificuldades com a seguradora. Por tudo isso, não fique sem um seguro, mas na hora de comprar o seu seguro, faça isso com o apoio de um corretor.
Quando o seu gerente lhe oferecer um seguro e você achar que, pelos motivos que já falamos, é importante comprar, não se precipite, diga a ele que você quer que o seu corretor avalie o produto que lhe está sendo oferecido para saber se atende às suas necessidades. Não se deixe levar, procure o seu corretor e compre apenas se o produto for, de fato, lhe proteger ou proteger o seu patrimônio.
>>> Seguros? Consulte nosso site: www.lumaseguros.com.br
9 de outubro de 2006
Ituran+Seguro. Um novo produto.
A Luma Seguros está comercializando o Ituran com Seguro.
Por um custo a partir de R$ 79,90 mensais (mais custo de instalação), o equipamento rastreador RF é instalado em regime de comodato.
E agora a novidade! O cliente tem um seguro da Mapfre Seguros que garante a reposição do valor do veículo (100% da tabela FIPE) caso o mesmo não seja localizado.
Trata-se de um seguro de ROUBO/FURTO garantido pela Mapfre Seguros que é ativado logo após a instalação do equipamento rastreador Ituran, garante a indenização no valor do bem estipulado na tabela FIPE, em 100%, em caso da não localização do veículo pela Ituran.
Como funciona:
Podem contratar o Ituran com Seguro inicialmente clientes com CEP de risco na região de cobertura do rastreador RF – Grande SP / Campinas.
O seguro só passa a ter validade após a instalação do rastreador Ituran.
Não há nenhum tipo de perfil nem limite de idade do veículo, desde que este esteja entre os veículos aceitos pela Mapfre, caso contrário não terá direito a contratação do seguro.
Para saber mais sobre o Sistema Ituran com seguro acesse: http://www.iturancomseguro.com.br/
Por um custo a partir de R$ 79,90 mensais (mais custo de instalação), o equipamento rastreador RF é instalado em regime de comodato.
E agora a novidade! O cliente tem um seguro da Mapfre Seguros que garante a reposição do valor do veículo (100% da tabela FIPE) caso o mesmo não seja localizado.
Trata-se de um seguro de ROUBO/FURTO garantido pela Mapfre Seguros que é ativado logo após a instalação do equipamento rastreador Ituran, garante a indenização no valor do bem estipulado na tabela FIPE, em 100%, em caso da não localização do veículo pela Ituran.
Como funciona:
Podem contratar o Ituran com Seguro inicialmente clientes com CEP de risco na região de cobertura do rastreador RF – Grande SP / Campinas.
O seguro só passa a ter validade após a instalação do rastreador Ituran.
Não há nenhum tipo de perfil nem limite de idade do veículo, desde que este esteja entre os veículos aceitos pela Mapfre, caso contrário não terá direito a contratação do seguro.
Para saber mais sobre o Sistema Ituran com seguro acesse: http://www.iturancomseguro.com.br/
A Importância do Corretor de Seguros.
Fonte: RTJSA - Data: 09/10/2006
No próximo dia 12 de outubro também é comemorado o Dia do Corretor de Seguros, conforme Lei 11.672/2004. Mais do que a comemoração de uma categoria, a data serve para evidenciar a importância que esse tipo de profissional ganhou nos últimos anos.
Hoje o setor de seguros, no Brasil, já representa cerca de 3% do PIB e a tendência é ampliar ainda mais essa fatia. Na ponte entre a seguradora e o consumidor está justamente o corretor de seguros. Só no ano passado o setor movimentou mais de R$ 30 bilhões. Isso considerando-se apenas os ramos de atuação efetiva dos corretores, ou seja, excluindo-se os dados de VGBL e Saúde.
Uma pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP), realizada pela Ábaco, indicou que 64% das empresas preferem contratar seguros através de corretores, do quem em bancos ou direto com a seguradora. Esta relação de preferência é maior no segmento de comércio e em empresas de menor porte.
A pesquisa mostrou ainda que para 77% das empresas pesquisadas o atendimento personalizado é a principal característica que as faz preferir procurar um corretor de seguros na hora de solicitar uma apólice.
>>> Visite o site da Luma Corretora de Seguros. Clique aqui.
No próximo dia 12 de outubro também é comemorado o Dia do Corretor de Seguros, conforme Lei 11.672/2004. Mais do que a comemoração de uma categoria, a data serve para evidenciar a importância que esse tipo de profissional ganhou nos últimos anos.
Hoje o setor de seguros, no Brasil, já representa cerca de 3% do PIB e a tendência é ampliar ainda mais essa fatia. Na ponte entre a seguradora e o consumidor está justamente o corretor de seguros. Só no ano passado o setor movimentou mais de R$ 30 bilhões. Isso considerando-se apenas os ramos de atuação efetiva dos corretores, ou seja, excluindo-se os dados de VGBL e Saúde.
Uma pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP), realizada pela Ábaco, indicou que 64% das empresas preferem contratar seguros através de corretores, do quem em bancos ou direto com a seguradora. Esta relação de preferência é maior no segmento de comércio e em empresas de menor porte.
A pesquisa mostrou ainda que para 77% das empresas pesquisadas o atendimento personalizado é a principal característica que as faz preferir procurar um corretor de seguros na hora de solicitar uma apólice.
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8 de outubro de 2006
Ituran Mais
Desenvolvido em Parceria com a MAPFRE Seguros e vendidos EXCLUSIVAMENTE por corretores de seguros, o Ituran Mais garante 100% do valor do veículo pela tabela FIPE nos casos onde a Ituran não consiga recuperar o veículo.
>>> Saiba mais. Clique aqui.
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5 de outubro de 2006
AGF e Sul America obrigadas pela justiça a manter contrato e sustar cancelamentos
Fonte: SEGS.COM.BR: MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL DE UBERLA - Data: 05.10.2006
JUSTIÇA EM UBERLÂNDIA DECIDIU, QUE SEGURADORAS NÃO PODEM CANCELAR CONTRATOS DE SEGUROS DE VIDA
Seguradoras não poderão cancelar contratos que venceriam no último dia 30 de setembro, segundo a justiça de Uberlândia que vale para Uberlância, no Triangulo Mineiro.
Essa decisão foi dada contra as empresas Sul América Seguros da Vida e Previdência S/A, Clube Sul América Saúde, Vida e Previdência e a AGF Brasil Seguros.
Todos os contratos devem ser mantidos como estão, as Cias também não podem aumentar o prêmio ou diminuírem os valores segurados.
A AGF terá de revalidar os contratos de seguro de vida e invalidez, cancelados em 27/07, e serão mantidos como anteriormente.
O Ministério Público Estadual de Uberlândia, moveu Ação Civil pública (ACP), onde obteve êxito com decisão da justiça de Uberlândia com a Tutela Antecipada, as Seguradoras estavam modificando unilateralmente as cláusulas dos contratos para aumentarem os prêmios ou diminuir a indenização.
Graças a justiça e a ação do Ministério Público Estadual de Uberlândia, as empresas estão sendo impedidas de quebrarem contratos unilateralmente, contratos esses, celebrados há anos, ou seja, atingindo consumidores que acreditaram nessas empresas à anos, muitos deles, ainda eram jovens. Muitos desses consumidores, em estágio avançado de vida e mais suscetível a riscos e acidentes, o consumidor vê-se discriminado pela idade.
Todos esses seguros, já tinham previstos em seus contratos aumentos de acompanhamento de moeda, o que sempre foram honrados por todos os consumidores.
Segundo a Ação Civil Pública, essas empresas despertaram a confiança de inúmeros consumidores não só em Uberlândia, mas em todo Brasil, quando a 30 anos atrás, lançaram no mercado, seguros de vida para contratação imediata, sem que houvesse aumento drástico que levasse à modificação da base de equivalência objetiva de contrato. Todos os consumidores contrataram, com essas Cias, diversas coberturas para terem a possibilidade de qualquer indenização caso ocorresse algum dano.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros online. Clique aqui.
JUSTIÇA EM UBERLÂNDIA DECIDIU, QUE SEGURADORAS NÃO PODEM CANCELAR CONTRATOS DE SEGUROS DE VIDA
Seguradoras não poderão cancelar contratos que venceriam no último dia 30 de setembro, segundo a justiça de Uberlândia que vale para Uberlância, no Triangulo Mineiro.
Essa decisão foi dada contra as empresas Sul América Seguros da Vida e Previdência S/A, Clube Sul América Saúde, Vida e Previdência e a AGF Brasil Seguros.
Todos os contratos devem ser mantidos como estão, as Cias também não podem aumentar o prêmio ou diminuírem os valores segurados.
A AGF terá de revalidar os contratos de seguro de vida e invalidez, cancelados em 27/07, e serão mantidos como anteriormente.
O Ministério Público Estadual de Uberlândia, moveu Ação Civil pública (ACP), onde obteve êxito com decisão da justiça de Uberlândia com a Tutela Antecipada, as Seguradoras estavam modificando unilateralmente as cláusulas dos contratos para aumentarem os prêmios ou diminuir a indenização.
Graças a justiça e a ação do Ministério Público Estadual de Uberlândia, as empresas estão sendo impedidas de quebrarem contratos unilateralmente, contratos esses, celebrados há anos, ou seja, atingindo consumidores que acreditaram nessas empresas à anos, muitos deles, ainda eram jovens. Muitos desses consumidores, em estágio avançado de vida e mais suscetível a riscos e acidentes, o consumidor vê-se discriminado pela idade.
Todos esses seguros, já tinham previstos em seus contratos aumentos de acompanhamento de moeda, o que sempre foram honrados por todos os consumidores.
Segundo a Ação Civil Pública, essas empresas despertaram a confiança de inúmeros consumidores não só em Uberlândia, mas em todo Brasil, quando a 30 anos atrás, lançaram no mercado, seguros de vida para contratação imediata, sem que houvesse aumento drástico que levasse à modificação da base de equivalência objetiva de contrato. Todos os consumidores contrataram, com essas Cias, diversas coberturas para terem a possibilidade de qualquer indenização caso ocorresse algum dano.
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3 de outubro de 2006
Acidente da Gol - Despesas com indenização estão cobertas por seguro
Fonte: Valor Econômico - Data: 03.10.2006
As ações da Gol Linhas Aéreas fecharam com queda de 1,85% ontem, a R$ 73,61, indicando, para o mercado, que o reflexo do acidente com o Boeing 737-800 foi reduzido. A avaliação mais corrente de analistas é que os impactos sobre a companhia aérea, tanto em relação à imagem quanto ao lado financeiro, serão pequenos. Conta para isso o fato de a Gol ter seguro para a frota e responsabilidades civis, e o fato de que o mercado está aquecido, com pouca concorrência.
No início da manhã de ontem, as ações apresentavam queda de mais de 5%, o que levou a Bolsa de Valores de São Paulo a acionar o mecanismo de leilão. Esse sistema é adotado quando papéis de alta liquidez sofrem oscilações acima de 3%, para cima ou para baixo. O leilão permite que as ações sejam negociadas pelo melhor valor e as protege de especulações.
"Nos próximos dias, é normal que os preços dos papéis oscilem. Ainda não podemos projetar os impactos financeiros do acidente com certeza", afirmou Silvania Godói, analista do Banco do Brasil. "A empresa tem um bom caixa e acesso a crédito, o que minimiza possíveis gastos", afirma. Segundo ela, os impactos sobre a imagem da empresa - e como conseqüência sobre a ocupação nos vôos - devem ser maiores se as investigações mostrarem que houve falha mecânica ou do piloto do avião da Gol.
"Acredito que o impacto financeiro para a Gol será próximo de zero, pois os gastos do acidente são pequenos perto do quanto a empresa vale", disse um analista.
As maiores despesas decorrentes do acidente ocorrido na sexta-feira, que vitimou 155 pessoas, podem ser as indenizações às famílias. Ainda é cedo, no entanto, para dizer se a Gol será responsabilizada pelo pagamento, diante do fato de que há outras empresas envolvidas, como a ExcelAire, dona do Legacy 600 que colidiu com o Boeing, e da Embraer, fabricante do jato. Se as investigações apontarem para falhas mecânicas, existe ainda uma cadeia de fornecedores de peças que poderiam ser responsabilizados.
A seguradora da Gol é a SulAmérica, e e as apólices incluem a cobertura das aeronaves e a responsabilidade civil (ou seja, os danos que as aeronaves podem causar a terceiros) e indenizações aos familiares. O risco da SulAmérica é pequeno, pois a maior parte do risco é repassado ao IRB Brasil Re, que por sua vez repassa o restante para resseguradoras internacionais, principalmente do mercado londrino. Contatada pelo Valor, a seguradora informou: "Em relação ao acidente aéreo ocorrido, a SulAmérica informa que está tomando todas as medidas necessárias para que as solicitações da companhia aérea (Gol) sejam prontamente atendidas".
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As ações da Gol Linhas Aéreas fecharam com queda de 1,85% ontem, a R$ 73,61, indicando, para o mercado, que o reflexo do acidente com o Boeing 737-800 foi reduzido. A avaliação mais corrente de analistas é que os impactos sobre a companhia aérea, tanto em relação à imagem quanto ao lado financeiro, serão pequenos. Conta para isso o fato de a Gol ter seguro para a frota e responsabilidades civis, e o fato de que o mercado está aquecido, com pouca concorrência.
No início da manhã de ontem, as ações apresentavam queda de mais de 5%, o que levou a Bolsa de Valores de São Paulo a acionar o mecanismo de leilão. Esse sistema é adotado quando papéis de alta liquidez sofrem oscilações acima de 3%, para cima ou para baixo. O leilão permite que as ações sejam negociadas pelo melhor valor e as protege de especulações.
"Nos próximos dias, é normal que os preços dos papéis oscilem. Ainda não podemos projetar os impactos financeiros do acidente com certeza", afirmou Silvania Godói, analista do Banco do Brasil. "A empresa tem um bom caixa e acesso a crédito, o que minimiza possíveis gastos", afirma. Segundo ela, os impactos sobre a imagem da empresa - e como conseqüência sobre a ocupação nos vôos - devem ser maiores se as investigações mostrarem que houve falha mecânica ou do piloto do avião da Gol.
"Acredito que o impacto financeiro para a Gol será próximo de zero, pois os gastos do acidente são pequenos perto do quanto a empresa vale", disse um analista.
As maiores despesas decorrentes do acidente ocorrido na sexta-feira, que vitimou 155 pessoas, podem ser as indenizações às famílias. Ainda é cedo, no entanto, para dizer se a Gol será responsabilizada pelo pagamento, diante do fato de que há outras empresas envolvidas, como a ExcelAire, dona do Legacy 600 que colidiu com o Boeing, e da Embraer, fabricante do jato. Se as investigações apontarem para falhas mecânicas, existe ainda uma cadeia de fornecedores de peças que poderiam ser responsabilizados.
A seguradora da Gol é a SulAmérica, e e as apólices incluem a cobertura das aeronaves e a responsabilidade civil (ou seja, os danos que as aeronaves podem causar a terceiros) e indenizações aos familiares. O risco da SulAmérica é pequeno, pois a maior parte do risco é repassado ao IRB Brasil Re, que por sua vez repassa o restante para resseguradoras internacionais, principalmente do mercado londrino. Contatada pelo Valor, a seguradora informou: "Em relação ao acidente aéreo ocorrido, a SulAmérica informa que está tomando todas as medidas necessárias para que as solicitações da companhia aérea (Gol) sejam prontamente atendidas".
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