Fonte: Gazeta Mercantil - Data: 22.06.2007
O mercado de seguros brasileiro devera ficar com menos de 5% do contrato de seguro com cobertura de quase RS 700 milhões estipulados pelo Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 (CO-Rio), já considerando-se a participação do IRB Brasil Re.O pacote de seguros para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro é um dos mais completos já contratados para um evento deste porte, segundo informaram fontes próximas às negociações. "Tive-mos de fazer um pacote atraente para obter uma boa negociação com o mercado internacional de resseguros", disse um dos envolvidos.Segundo fontes do setor próximas ás negociações, o maior valor de cobertura ficou por conta da apólice de responsabilidade civil, com RS 400 milhões. Ela cobre prejuízos físicos ou materiais causados a terceiros em razão da realização do evento. As indenizações mais comuns neste tipo de apólice são em razão de queda de arquibancadas, atropelamento de pedestres por al-gum carro da equipe do even-to ou intoxicação alimentar.O comitê optou por contratar a cobertura de "no show", que cobre despesas que a organização do evento venha a ter caso algum dos jogos não possa ser realizado por um motivo aleatório á organização,como um temporal que impeça o público de chegar ao lo-cal, por exemplo. A cobertura prevista para esta apólice é de RS 20 milhões para as despesas necessárias pela transferência de datas ou locais.Outra apólice, com limite máximo indenizável previsto em RS 200 milhões, é a de "property", que dá cobertura para danos que venham a ser causados aos bens da CO-Rio. Aqui estão incluídos transporte de equipamentos, instalação e montagem, roubo entre outras coberturas para proteger o património do organizador.Também está prevista a contratação de cobertura para terrorismo, com limite indenizatório de RS 40 milhões.Mas a novidade ficou por conta da apólice conhecido co-mo Directors & Officers (D&O), que protege o patrimônio dos executivos envolvidos na organização dos jogos de um eventual processo movido por algum patrocinador ou terceiro que se sinta prejudicado por um erro administrativo ou financeiro do executivo envolvido na organização. Esta é praticamente a única apólice que ainda precisava ser finalizada no Brasil e no exterior.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros on-line.
O mercado de seguros brasileiro devera ficar com menos de 5% do contrato de seguro com cobertura de quase RS 700 milhões estipulados pelo Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 (CO-Rio), já considerando-se a participação do IRB Brasil Re.O pacote de seguros para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro é um dos mais completos já contratados para um evento deste porte, segundo informaram fontes próximas às negociações. "Tive-mos de fazer um pacote atraente para obter uma boa negociação com o mercado internacional de resseguros", disse um dos envolvidos.Segundo fontes do setor próximas ás negociações, o maior valor de cobertura ficou por conta da apólice de responsabilidade civil, com RS 400 milhões. Ela cobre prejuízos físicos ou materiais causados a terceiros em razão da realização do evento. As indenizações mais comuns neste tipo de apólice são em razão de queda de arquibancadas, atropelamento de pedestres por al-gum carro da equipe do even-to ou intoxicação alimentar.O comitê optou por contratar a cobertura de "no show", que cobre despesas que a organização do evento venha a ter caso algum dos jogos não possa ser realizado por um motivo aleatório á organização,como um temporal que impeça o público de chegar ao lo-cal, por exemplo. A cobertura prevista para esta apólice é de RS 20 milhões para as despesas necessárias pela transferência de datas ou locais.Outra apólice, com limite máximo indenizável previsto em RS 200 milhões, é a de "property", que dá cobertura para danos que venham a ser causados aos bens da CO-Rio. Aqui estão incluídos transporte de equipamentos, instalação e montagem, roubo entre outras coberturas para proteger o património do organizador.Também está prevista a contratação de cobertura para terrorismo, com limite indenizatório de RS 40 milhões.Mas a novidade ficou por conta da apólice conhecido co-mo Directors & Officers (D&O), que protege o patrimônio dos executivos envolvidos na organização dos jogos de um eventual processo movido por algum patrocinador ou terceiro que se sinta prejudicado por um erro administrativo ou financeiro do executivo envolvido na organização. Esta é praticamente a única apólice que ainda precisava ser finalizada no Brasil e no exterior.
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