Fonte: Dicas Auto/RE Bradesco Seguros
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a resolução 245, em 1º de agosto deste ano, determinando que a partir de agosto de 2009 todos os veículos produzidos no Brasil e importados terão de sair da fábrica com dispositivos antifurto de rastreamento e bloqueio remoto instalados.
O sistema de rastreamento e bloqueio de veículos via GPS (Global Positioning System) localiza o veículo por satélite, transmite as coordenadas para a empresa de segurança e a polícia e recebe o comando de bloqueio, obstruindo a circulação do carro. E a partir da data da publicação, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) tem 90 dias para definir as especificações do padrão que deverá ser utilizado, já que há vários modelos no mercado.
A medida visa reverter os altos índices de furto e roubo de automóveis no País, alcançando, de acordo com dados do Denatran, cerca de 390 mil veículos todos os anos. Desse total, apenas 200 mil (51%) são recuperados. Para o órgão, o novo sistema pode desestimular a ação dos criminosos, por permitir a recuperação de até 90% dos veículos roubados.
Mas ainda que tenha aspectos positivos, a iniciativa poderá pesar no bolso do consumidor. As montadoras afirmam que o valor do dispositivo será repassado ao preço final dos veículos. Atualmente, os dispositivos podem ser encontrados, em média, por algo em torno de R$ 300, mas com a produção em escala esse valor poderia ser reduzido pela metade. "Hoje em torno de 40% a 45% dos veículos são recuperados. Com o sistema de rastreamento e bloqueador, esperamos que 80% deles sejam recuperados", afirma José Carlos de Oliveira, da Comissão de Seguros de Automóveis da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg).
A regulamentação vale para carros, motos, caminhões e ônibus fabricados no País ou importados. Todos os automóveis adquiridos antes de agosto de 2009 estarão livres da obrigatoriedade.
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25 de outubro de 2007
11 de outubro de 2007
Liberty compra a Indiana
Fonte: Gazeta Mercantil Online - Data: 11.10.2007
Liberty faz proposta de incorporação à Indiana
São Paulo, 11 de Outubro de 2007 - Empresas devem manter estruturas operacionais separadas para atuar no mercado. O Grupo norte-americano Liberty Mutual anunciou ontem que sua subsidiária no País, a Liberty International Brasil Ltda., assinou acordo de compra de 100% da Indiana Seguros S.A. A aquisição, entretanto, está sujeita à aprovação regulatória do País.
As duas seguradoras têm foco na mesma espécie de produto: apólices para veículos.
Uma vez concluído o processo de incorporação pelas autoridades locais, a Liberty deve tornar-se a 10 colocada entre as empresas de ramos elementares do mercado brasileiro de seguros. Terá participação de 3,2%, uma carteira com cerca de 1 milhão de clientes e prêmios no montante de R$ 1,1 bilhão. A aquisição também deverá colocar a Liberty na 6 posição entre as seguradoras brasileiras de veículos. Ficará com 6,4% de participação deste filão.
Fundada em 1943 pela família Afif, a Indiana soma prêmios de R$ 325 milhões e possui cerca de 500 funcionários. A companhia distribui seu principal produto por corretores cadastrados, que atuam dentro de concessionárias de veículos onde estes são vendidos. A Indiana também comercializa apólices de seguros residenciais e de vida."A Liberty é forte em seguros de carros semi-novos, a Indiana, em veículos novos, um mercado muito aquecido no País. Atuaremos de forma complementar, mantendo as estruturas das duas companhias", disse Luis Maurette, presidente da unidade brasileira da Liberty. Os Afif detém o controle da Indiana, com 60%. O Bradesco possui os 40% restantes. Guilherme Afif Domingos e seu irmão, Cláudio Afif Domingos, continuarão a fazer parte do Conselho de Administração da companhia.
O Grupo Liberty Mutual opera no Brasil desde 1996, quando adquiriu a Companhia Paulista de Seguros, uma empresa brasileira que atuava no mercado de ramos elementares. A empresa seguradora também oferece outras espécies de apólices, como seguros de vida, residencial, comercial, de condomínios e transportes terrestre e marítimo.
Sua sede está localizada em São Paulo. Há outras 76 filiais suas no País.
>>> Seguros online? Consulte a Luma Seguros. Clique aqui.
Liberty faz proposta de incorporação à Indiana
São Paulo, 11 de Outubro de 2007 - Empresas devem manter estruturas operacionais separadas para atuar no mercado. O Grupo norte-americano Liberty Mutual anunciou ontem que sua subsidiária no País, a Liberty International Brasil Ltda., assinou acordo de compra de 100% da Indiana Seguros S.A. A aquisição, entretanto, está sujeita à aprovação regulatória do País.
As duas seguradoras têm foco na mesma espécie de produto: apólices para veículos.
Uma vez concluído o processo de incorporação pelas autoridades locais, a Liberty deve tornar-se a 10 colocada entre as empresas de ramos elementares do mercado brasileiro de seguros. Terá participação de 3,2%, uma carteira com cerca de 1 milhão de clientes e prêmios no montante de R$ 1,1 bilhão. A aquisição também deverá colocar a Liberty na 6 posição entre as seguradoras brasileiras de veículos. Ficará com 6,4% de participação deste filão.
Fundada em 1943 pela família Afif, a Indiana soma prêmios de R$ 325 milhões e possui cerca de 500 funcionários. A companhia distribui seu principal produto por corretores cadastrados, que atuam dentro de concessionárias de veículos onde estes são vendidos. A Indiana também comercializa apólices de seguros residenciais e de vida."A Liberty é forte em seguros de carros semi-novos, a Indiana, em veículos novos, um mercado muito aquecido no País. Atuaremos de forma complementar, mantendo as estruturas das duas companhias", disse Luis Maurette, presidente da unidade brasileira da Liberty. Os Afif detém o controle da Indiana, com 60%. O Bradesco possui os 40% restantes. Guilherme Afif Domingos e seu irmão, Cláudio Afif Domingos, continuarão a fazer parte do Conselho de Administração da companhia.
O Grupo Liberty Mutual opera no Brasil desde 1996, quando adquiriu a Companhia Paulista de Seguros, uma empresa brasileira que atuava no mercado de ramos elementares. A empresa seguradora também oferece outras espécies de apólices, como seguros de vida, residencial, comercial, de condomínios e transportes terrestre e marítimo.
Sua sede está localizada em São Paulo. Há outras 76 filiais suas no País.
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8 de outubro de 2007
Seguro Internacional proporciona tranqüilidade a jovens estudantes e seus familiares
Fonte: Funenseg On line - Data: 09.10.2007
O período entre os meses de dezembro e janeiro é o momento em que a prática de intercambio estudantil é mais procurada. Diversos jovens brasileiros participam de programas como Work experience, Au Pair, cursos de idiomas e cursos de extensão.
Para garantir a tranqüilidade do jovem viajante e dos familiares, o mercado de seguros oferece serviços de proteção que incluem assistência médico-hospitalar, emergência, acidentes pessoais e invalidez, assistência odontológica, entre outros benefícios. O seguro saúde é essencial, principalmente, quando se trata de adolescentes estudando ou trabalhando no exterior.
Como forma de oferecer mais segurança aos pais, muitas escolas estrangeiras exigem a apresentação do seguro saúde internacional pelo aluno em cursos de idioma, extensão universitária, pós-graduação ou MBA. As universidades norte-americanas, por exemplo, não efetuam a matricula do estudante estrangeiro sem que o mesmo contrate um seguro, em torno de U$ 200 mil, podendo variar de acordo com cada instituição.
Alguns paises da Europa também entraram no tratado de Schengen, organizado pela Comissão Européia de Turismo (CET), onde uma das exigências para entrar no país é uma cobertura mínima de seguro de saúde.
"Sair do país com uma assistência médica internacional é uma questão de responsabilidade do próprio cidadão. Por menor que seja a ocorrência, o valor da assistência no exterior fica muito alto", afirma a coordenadora de Relações Públicas da Student Travel Bureau (STB), Claudia Martins.
Atitudes como essas elevam a demanda por este nicho e a competitividade entre as seguradoras, que necessitam de produtos criativos para atrair novos clientes. Um exemplo disso é a conertura especial para praticantes de esportes radicais para atender a demanda dos turistas que buscam as aventuras de inverno.
No site da Luma Seguros está disponível o SegurViaje, com diversos planos que atendem, desde estudantes a profissionais em viagens de negócios ou praticantes de esportes radicais.
>>> Conheça o Seguro Viagem Internacional no site da Luma Seguros. Acesse agora.
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Como forma de oferecer mais segurança aos pais, muitas escolas estrangeiras exigem a apresentação do seguro saúde internacional pelo aluno em cursos de idioma, extensão universitária, pós-graduação ou MBA. As universidades norte-americanas, por exemplo, não efetuam a matricula do estudante estrangeiro sem que o mesmo contrate um seguro, em torno de U$ 200 mil, podendo variar de acordo com cada instituição.
Alguns paises da Europa também entraram no tratado de Schengen, organizado pela Comissão Européia de Turismo (CET), onde uma das exigências para entrar no país é uma cobertura mínima de seguro de saúde.
"Sair do país com uma assistência médica internacional é uma questão de responsabilidade do próprio cidadão. Por menor que seja a ocorrência, o valor da assistência no exterior fica muito alto", afirma a coordenadora de Relações Públicas da Student Travel Bureau (STB), Claudia Martins.
Atitudes como essas elevam a demanda por este nicho e a competitividade entre as seguradoras, que necessitam de produtos criativos para atrair novos clientes. Um exemplo disso é a conertura especial para praticantes de esportes radicais para atender a demanda dos turistas que buscam as aventuras de inverno.
No site da Luma Seguros está disponível o SegurViaje, com diversos planos que atendem, desde estudantes a profissionais em viagens de negócios ou praticantes de esportes radicais.
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4 de outubro de 2007
SP terá chip nos carros a partir de maio
Fonte: Folha de São Paulo - Data: 04/10/2007
A partir de maio de 2008, os paulistanos terão de implantar um chip no pára-brisa do carro, que aumentará o poder de fiscalização da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e permitirá o rastreamento do veículo em caso de roubo.
Convênio assinado ontem entre o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo prevê que empresas terceirizadas, por meio de Parceria Público-Privada, cuidem da implantação. Segundo o governador José Serra (PSDB), a instalação deverá ser feita junto com o licenciamento dos veículos -sejam eles novos ou usados.
Pelo projeto, não haverá custo para os motoristas. A implementação depende ainda da aprovação do projeto de lei municipal n.º 14.448 e das diretrizes de um grupo de trabalho entre governo, prefeitura e Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Não está definida a data para o início da licitação ou o seu modelo.
Segundo Roberto Scaringella, presidente da CET, os motoristas terão de ir até um posto, em local ainda indefinido, para implantar o chip.
Também não está definido o que acontecerá com carros de outros Estados que rodem na cidade de São Paulo sem o chip.
Regulamentados em 2006 pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), os chips deverão funcionar em todo o Brasil nos próximos cinco anos -São Paulo será a experiência-piloto.
O chip armazenará o número da placa, chassi, número do Renavam, taxas (IPVA, por exemplo) e licenciamento. Carros irregulares serão identificados quando o veículo passar perto de uma das 2.500 antenas instaladas nas principais vias da cidade. A frota clandestina (que não paga IPVA nem multa) de São Paulo chega a 30% dos 5,8 milhões de veículos.
Se o carro não tiver o chip, a antena o denunciará como irregular. Aparelhos auxiliares, como as câmeras para fotografar placas em dias de rodízio, identificarão o carro que poderá ser parado em uma blitz da Polícia Militar e apreendido.
Segundo Scaringella já havia afirmado, o valor da implantação ficará abaixo de R$ 400 milhões, valor próximo da receita anual do município com as multas de trânsito. O valor seria pago por um fundo alimentado pela verba das multas e ainda em regulamentação.
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A partir de maio de 2008, os paulistanos terão de implantar um chip no pára-brisa do carro, que aumentará o poder de fiscalização da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e permitirá o rastreamento do veículo em caso de roubo.
Convênio assinado ontem entre o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo prevê que empresas terceirizadas, por meio de Parceria Público-Privada, cuidem da implantação. Segundo o governador José Serra (PSDB), a instalação deverá ser feita junto com o licenciamento dos veículos -sejam eles novos ou usados.
Pelo projeto, não haverá custo para os motoristas. A implementação depende ainda da aprovação do projeto de lei municipal n.º 14.448 e das diretrizes de um grupo de trabalho entre governo, prefeitura e Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Não está definida a data para o início da licitação ou o seu modelo.
Segundo Roberto Scaringella, presidente da CET, os motoristas terão de ir até um posto, em local ainda indefinido, para implantar o chip.
Também não está definido o que acontecerá com carros de outros Estados que rodem na cidade de São Paulo sem o chip.
Regulamentados em 2006 pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), os chips deverão funcionar em todo o Brasil nos próximos cinco anos -São Paulo será a experiência-piloto.
O chip armazenará o número da placa, chassi, número do Renavam, taxas (IPVA, por exemplo) e licenciamento. Carros irregulares serão identificados quando o veículo passar perto de uma das 2.500 antenas instaladas nas principais vias da cidade. A frota clandestina (que não paga IPVA nem multa) de São Paulo chega a 30% dos 5,8 milhões de veículos.
Se o carro não tiver o chip, a antena o denunciará como irregular. Aparelhos auxiliares, como as câmeras para fotografar placas em dias de rodízio, identificarão o carro que poderá ser parado em uma blitz da Polícia Militar e apreendido.
Segundo Scaringella já havia afirmado, o valor da implantação ficará abaixo de R$ 400 milhões, valor próximo da receita anual do município com as multas de trânsito. O valor seria pago por um fundo alimentado pela verba das multas e ainda em regulamentação.
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