Fonte: O Globo - Data: 24.09.2008
Vai demorar pelo menos dois anos para os efeitos da Lei Seca chegarem aos preços dos seguros de automóveis, diz Ricardo Saad Affonso, presidente da Bradesco Auto/RE. Os três meses de vigência da lei que pune a combinação álcool e direção são insuficientes para alterar os cálculos atuariais que determinam o prêmio dos seguros. Nos últimos tempos, três fatores provocaram realinhamento nos preços: uso do cinto de segurança, instalação de alarmes e dispositivos antifurtos nos carros e características individuais (perfil) dos segurados.
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24 de setembro de 2008
Crescimento de seguro-fiança deve tornar produto mais barato para consumidor
Fonte: InfoMoney - Data: 22.09.2008
Quem anda procurando um imóvel para alugar, já deve ter notado que grande parte dos proprietários e das imobiliárias tem solicitado, ao candidato a inquilino, o uso do seguro-fiança, como forma de garantia do pagamento do aluguel.
Para o presidente do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo), Leôncio de Arruda, nos próximos anos, esta exigência deve se acentuar. Entretanto, a partir de então, o consumidor poderá se beneficiar ainda mais do uso deste tipo de seguro.
"Esta carteira de seguros ainda está em expansão e a tendência é que continue aumentando. Acredito que, em cinco anos, o número de contratos deve triplicar e, a partir daí, além de se beneficiar da comodidade de não precisar ficar procurando alguém para ser fiador, vai desfrutar de preços menores, até a metade do praticado atualmente".
O número de contratos de aluguéis utilizando o seguro-fiança como forma de garantia cresceu cerca de 300%, em apenas três anos, e hoje representa cerca de 30% dos contratos, segundo informa o presidente da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios), José Roberto Graiche.
Seguro-fiança
O seguro-fiança é vigente durante o período de um ano e, assim que assina o contrato de locação, o inquilino já fica responsável pelo pagamento da proteção. Atualmente, o valor da apólice deste tipo de garantia é o equivalente a 1,2 aluguel por ano, que pode ser parcelado em até 12 vezes. Entretanto, este valor pode variar, de acordo com a análise de crédito feita pela seguradora.
Para contratar um seguro-fiança, o requerente precisa estar fora do cadastro de inadimplentes e não possuir antecedentes criminais, além de comprovar renda três vezes superior ao valor do aluguel.
Com esse tipo de garantia, caso o pagamento do aluguel atrase, após um mês, a seguradora é acionada e o proprietário passa a receber por ela, em vez de receber por quem alugou o imóvel e a cobertura é garantida independentemente do motivo do atraso.
O inadimplente, por sua vez, precisa fazer um acordo com a empresa, caso queira continuar morando no local. Se não for possível, é movida uma ação de despejo.
Simule o valor do seguro fiança em: www.lumaseguros.com.br?tipo=aluguel
Quem anda procurando um imóvel para alugar, já deve ter notado que grande parte dos proprietários e das imobiliárias tem solicitado, ao candidato a inquilino, o uso do seguro-fiança, como forma de garantia do pagamento do aluguel.
Para o presidente do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo), Leôncio de Arruda, nos próximos anos, esta exigência deve se acentuar. Entretanto, a partir de então, o consumidor poderá se beneficiar ainda mais do uso deste tipo de seguro.
"Esta carteira de seguros ainda está em expansão e a tendência é que continue aumentando. Acredito que, em cinco anos, o número de contratos deve triplicar e, a partir daí, além de se beneficiar da comodidade de não precisar ficar procurando alguém para ser fiador, vai desfrutar de preços menores, até a metade do praticado atualmente".
O número de contratos de aluguéis utilizando o seguro-fiança como forma de garantia cresceu cerca de 300%, em apenas três anos, e hoje representa cerca de 30% dos contratos, segundo informa o presidente da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios), José Roberto Graiche.
Seguro-fiança
O seguro-fiança é vigente durante o período de um ano e, assim que assina o contrato de locação, o inquilino já fica responsável pelo pagamento da proteção. Atualmente, o valor da apólice deste tipo de garantia é o equivalente a 1,2 aluguel por ano, que pode ser parcelado em até 12 vezes. Entretanto, este valor pode variar, de acordo com a análise de crédito feita pela seguradora.
Para contratar um seguro-fiança, o requerente precisa estar fora do cadastro de inadimplentes e não possuir antecedentes criminais, além de comprovar renda três vezes superior ao valor do aluguel.
Com esse tipo de garantia, caso o pagamento do aluguel atrase, após um mês, a seguradora é acionada e o proprietário passa a receber por ela, em vez de receber por quem alugou o imóvel e a cobertura é garantida independentemente do motivo do atraso.
O inadimplente, por sua vez, precisa fazer um acordo com a empresa, caso queira continuar morando no local. Se não for possível, é movida uma ação de despejo.
Simule o valor do seguro fiança em: www.lumaseguros.com.br?tipo=aluguel
23 de setembro de 2008
Susep lança alerta contra golpes no seguro
Fonte: Sincor-SP
A Susep adverte que, entre os golpes mais aplicados por estelionatários, está a oferta do resgate de seguros e planos de previdência adquiridos no passado, mediante o pagamento prévio de valores a título de custas para liberação do resgate. Na maioria dos casos, as empresas onde os seguros foram contratados já encerraram suas atividades, e encontram-se em regime de liquidação extrajudicial. No entanto, os liquidantes designados pela Susep para vender ativos, com objetivo de pagar os credores (incluindo os segurados e beneficiários), jamais solicitam o pagamento prévio de qualquer valor para liberação de benefícios. Denúncias e esclarecimentos podem ser feitos no link www.susep.gov.br
A Susep adverte que, entre os golpes mais aplicados por estelionatários, está a oferta do resgate de seguros e planos de previdência adquiridos no passado, mediante o pagamento prévio de valores a título de custas para liberação do resgate. Na maioria dos casos, as empresas onde os seguros foram contratados já encerraram suas atividades, e encontram-se em regime de liquidação extrajudicial. No entanto, os liquidantes designados pela Susep para vender ativos, com objetivo de pagar os credores (incluindo os segurados e beneficiários), jamais solicitam o pagamento prévio de qualquer valor para liberação de benefícios. Denúncias e esclarecimentos podem ser feitos no link www.susep.gov.br
Como seguradora calcula prêmio
Fonte: O Estado de São Paulo | Economia & Negócios - Data: 23.09.2008
As companhias de seguros, para calcular seus prêmios, levam em conta uma série de variáveis que interferem na aceitação dos seguros, tanto para mais, como para menos. Assim, para começo de conversa, é preciso se ter claro que, exceto em alguns grandes riscos empresariais, as seguradoras não estão interessadas no seguro individual de cada segurado, mas no comportamento médio de cada carteira de seguros em que ela opera.
Uma seguradora não paga sinistros, nem faz frente ao negócio de aceitar riscos, com recursos próprios. Os recursos próprios são usados para garantir o funcionamento da companhia e remunerar seus acionistas.
O negócio do seguro é bancado pelos segurados, através do pagamento dos prêmios. Assim, para calcular corretamente o prêmio médio de cada tipo de risco a seguradora precisa ter uma gama de informações precisas, às quais aplica regras estatísticas e atuariais, que lhe dão os parâmetros indispensáveis para precificar seus seguros de forma correta e competitiva dentro do mercado.
A primeira pergunta que a seguradora coloca é qual a sinistralidade média de sua carteira. Para ela é indiferente se este ou aquele segurado é afetado por perdas a serem indenizadas por suas apólices. O que ela precisa saber é, em primeiro lugar, a freqüência dos eventos e, em segundo, o valor médio das indenizações.
Estas duas informações são fundamentais para a seguradora poder dimensionar o fluxo de caixa da companhia. Sabendo a média de quantas indenizações ela paga dentro de um determinado espaço de tempo e o valor destes pagamentos, ela consegue definir sua necessidade de dinheiro para fazer frente a seus compromissos e, com isso, determinar como os prêmios de seus segurados deverão ser pagos.
O prêmio pago pelo segurado deve ser suficiente para que a seguradora lhe garanta cobertura, no Brasil, por um período médio de um ano. Por outro lado, os sinistros não acontecem ao mesmo tempo. Ao contrário, eles também se espalham dentro do período de cobertura. Desta forma, o prêmio pode ser parcelado, porque é a massa dos prêmios pagos por todos os segurados que efetivamente tem importância.
Com base em estatísticas, a seguradora sabe quantos sinistros acontecem dentro de um período de tempo e qual o total pago a título de indenização pelos danos causados por eles. Este total é a sinistralidade da carteira e é o primeiro dado que a seguradora inclui na conta para precificar o seguro.
Mas só ele é insuficiente. Além dos sinistros, as seguradoras têm mais três grandes grupos de despesas. E nesta conta ela inclui, também, a margem esperada como lucro do negócio.
Somam-se aos sinistros os custos administrativos e os custos comerciais. Custos administrativos são os custos necessários para fazer a companhia funcionar adequadamente. Na atividade seguradora eles englobam uma vasta pauta, direta e indiretamente relacionada com a atividade fim, que é o pagamento das indenizações. Neles estão incluídos, por exemplo, a folha de pagamento, treinamentos, maquinismos e equipamentos, investimentos em TI, etc.
Já os custos comerciais são compostos pelas despesas suportadas pela companhia com a distribuição e comercialização de suas apólices.
Compreendem o pagamento dos corretores de seguros e outros meios de distribuição, campanhas de marketing e publicitárias, aquisição de canais de venda, etc.
O terceiro grande grupo de despesas, que no Brasil merece uma atenção especial, é a alta carga tributária que incide sobre as atividades produtivas formais, entre as quais a operação de seguros está incluída.
Finalmente, as seguradoras não são instituições de caridade. Assim, na medida em que devem remunerar seus acionistas, elas acrescentam ao prêmio um valor ou percentual com o qual pretendem fazer isso.
Assim, resumidamente, o preço do seguro corresponde à soma dos sinistros, custos administrativos e comerciais, carga tributária e margem de lucro da companhia.
As companhias de seguros, para calcular seus prêmios, levam em conta uma série de variáveis que interferem na aceitação dos seguros, tanto para mais, como para menos. Assim, para começo de conversa, é preciso se ter claro que, exceto em alguns grandes riscos empresariais, as seguradoras não estão interessadas no seguro individual de cada segurado, mas no comportamento médio de cada carteira de seguros em que ela opera.
Uma seguradora não paga sinistros, nem faz frente ao negócio de aceitar riscos, com recursos próprios. Os recursos próprios são usados para garantir o funcionamento da companhia e remunerar seus acionistas.
O negócio do seguro é bancado pelos segurados, através do pagamento dos prêmios. Assim, para calcular corretamente o prêmio médio de cada tipo de risco a seguradora precisa ter uma gama de informações precisas, às quais aplica regras estatísticas e atuariais, que lhe dão os parâmetros indispensáveis para precificar seus seguros de forma correta e competitiva dentro do mercado.
A primeira pergunta que a seguradora coloca é qual a sinistralidade média de sua carteira. Para ela é indiferente se este ou aquele segurado é afetado por perdas a serem indenizadas por suas apólices. O que ela precisa saber é, em primeiro lugar, a freqüência dos eventos e, em segundo, o valor médio das indenizações.
Estas duas informações são fundamentais para a seguradora poder dimensionar o fluxo de caixa da companhia. Sabendo a média de quantas indenizações ela paga dentro de um determinado espaço de tempo e o valor destes pagamentos, ela consegue definir sua necessidade de dinheiro para fazer frente a seus compromissos e, com isso, determinar como os prêmios de seus segurados deverão ser pagos.
O prêmio pago pelo segurado deve ser suficiente para que a seguradora lhe garanta cobertura, no Brasil, por um período médio de um ano. Por outro lado, os sinistros não acontecem ao mesmo tempo. Ao contrário, eles também se espalham dentro do período de cobertura. Desta forma, o prêmio pode ser parcelado, porque é a massa dos prêmios pagos por todos os segurados que efetivamente tem importância.
Com base em estatísticas, a seguradora sabe quantos sinistros acontecem dentro de um período de tempo e qual o total pago a título de indenização pelos danos causados por eles. Este total é a sinistralidade da carteira e é o primeiro dado que a seguradora inclui na conta para precificar o seguro.
Mas só ele é insuficiente. Além dos sinistros, as seguradoras têm mais três grandes grupos de despesas. E nesta conta ela inclui, também, a margem esperada como lucro do negócio.
Somam-se aos sinistros os custos administrativos e os custos comerciais. Custos administrativos são os custos necessários para fazer a companhia funcionar adequadamente. Na atividade seguradora eles englobam uma vasta pauta, direta e indiretamente relacionada com a atividade fim, que é o pagamento das indenizações. Neles estão incluídos, por exemplo, a folha de pagamento, treinamentos, maquinismos e equipamentos, investimentos em TI, etc.
Já os custos comerciais são compostos pelas despesas suportadas pela companhia com a distribuição e comercialização de suas apólices.
Compreendem o pagamento dos corretores de seguros e outros meios de distribuição, campanhas de marketing e publicitárias, aquisição de canais de venda, etc.
O terceiro grande grupo de despesas, que no Brasil merece uma atenção especial, é a alta carga tributária que incide sobre as atividades produtivas formais, entre as quais a operação de seguros está incluída.
Finalmente, as seguradoras não são instituições de caridade. Assim, na medida em que devem remunerar seus acionistas, elas acrescentam ao prêmio um valor ou percentual com o qual pretendem fazer isso.
Assim, resumidamente, o preço do seguro corresponde à soma dos sinistros, custos administrativos e comerciais, carga tributária e margem de lucro da companhia.
15 de setembro de 2008
Cresce preferência pelo seguro-fiança como garantia de aluguel
Fonte: Folha de S.Paulo - Data: 15.09.2008
Antes mesmo de achar o imóvel ideal para locação, o futuro inquilino tem a árdua tarefa de encontrar um fiador ou uma garantia. Embora a Lei do Inquilinato, de 1991, tenha determinado a possibilidade de uso de caução, seguro-fiança ou fiador como garantias de aluguel, a prática não tem se mostrado tão flexível com o mercado aquecido. Imobiliárias em regiões muito procuradas, como Pinheiros, Vila Madalena e Perdizes (zona oeste), têm barrado a caução e dado preferência à utilização do seguro-fiança. A administradora imobiliária Adbens, por exemplo, já não aceita caução em seus contratos e fechou 69% dos acordos com o seguro em 2008. Os locadores queixam-se de que a caução no valor de três aluguéis --estipulada por lei- não é suficiente para cobrir as perdas em caso de não-pagamento. "Uma ação de despejo demora pelo menos oito meses para ser concluída", conta o advogado Jaques Bushatsky. Lastro Do outro lado da mesa, o locatário protesta contra o valor do seguro-fiança. A roteirista Fabiane Rivero, 25, não queria pagar os custos de uma seguradora e teve problemas em encontrar locadores que aceitassem fiador com imóvel fora da cidade de São Paulo. "Só aceito fiador da zona leste, do centro ou da zona norte por causa dos custos operacional e processual", confirma Reis Ferreira, do Creci-SP (conselho de corretores). Solução para as dificuldades impostas ao locatário e símbolo de independência, o seguro-fiança aumenta sua adesão. Conforme dados do Secovi-SP (sindicato de imobiliárias), a parcela do seguro em 2005 era de 12%, enquanto, em julho deste ano, alcançou os 17,5%. O custo gira em torno de um aluguel por ano, variando conforme a análise de crédito feita. No caso do médico C.S., 29, o valor do seguro foi equivalente a dois aluguéis, por ter sido considerado de risco. "Tenho 40% da renda comprometida em financiamentos. Nunca fui inadimplente, mas isso não foi suficiente", lamenta. Entretanto, decidiu-se pela opção por não ter como fiar a locação de outra maneira. O mercado tem ainda poucas opções de seguradora, mas a concorrência deve levar à redução de preços. Para Edison Frizzarim, diretor do Porto Seguro Consórcio, a lei estadual que permite o protesto de devedores de aluguel e condomínio pode também contribuir para essa tendência de baixa.
Conheça mais sobre o seguro fiança locatícia em:
www.lumaseguros.com.br/faqaluguel.htm
Antes mesmo de achar o imóvel ideal para locação, o futuro inquilino tem a árdua tarefa de encontrar um fiador ou uma garantia. Embora a Lei do Inquilinato, de 1991, tenha determinado a possibilidade de uso de caução, seguro-fiança ou fiador como garantias de aluguel, a prática não tem se mostrado tão flexível com o mercado aquecido. Imobiliárias em regiões muito procuradas, como Pinheiros, Vila Madalena e Perdizes (zona oeste), têm barrado a caução e dado preferência à utilização do seguro-fiança. A administradora imobiliária Adbens, por exemplo, já não aceita caução em seus contratos e fechou 69% dos acordos com o seguro em 2008. Os locadores queixam-se de que a caução no valor de três aluguéis --estipulada por lei- não é suficiente para cobrir as perdas em caso de não-pagamento. "Uma ação de despejo demora pelo menos oito meses para ser concluída", conta o advogado Jaques Bushatsky. Lastro Do outro lado da mesa, o locatário protesta contra o valor do seguro-fiança. A roteirista Fabiane Rivero, 25, não queria pagar os custos de uma seguradora e teve problemas em encontrar locadores que aceitassem fiador com imóvel fora da cidade de São Paulo. "Só aceito fiador da zona leste, do centro ou da zona norte por causa dos custos operacional e processual", confirma Reis Ferreira, do Creci-SP (conselho de corretores). Solução para as dificuldades impostas ao locatário e símbolo de independência, o seguro-fiança aumenta sua adesão. Conforme dados do Secovi-SP (sindicato de imobiliárias), a parcela do seguro em 2005 era de 12%, enquanto, em julho deste ano, alcançou os 17,5%. O custo gira em torno de um aluguel por ano, variando conforme a análise de crédito feita. No caso do médico C.S., 29, o valor do seguro foi equivalente a dois aluguéis, por ter sido considerado de risco. "Tenho 40% da renda comprometida em financiamentos. Nunca fui inadimplente, mas isso não foi suficiente", lamenta. Entretanto, decidiu-se pela opção por não ter como fiar a locação de outra maneira. O mercado tem ainda poucas opções de seguradora, mas a concorrência deve levar à redução de preços. Para Edison Frizzarim, diretor do Porto Seguro Consórcio, a lei estadual que permite o protesto de devedores de aluguel e condomínio pode também contribuir para essa tendência de baixa.
Conheça mais sobre o seguro fiança locatícia em:
www.lumaseguros.com.br/faqaluguel.htm
12 de setembro de 2008
Serviço de Assistência 24h Automóvel - Auto Assist
Data: 12.09.2008
Na Luma Seguros, a segurança e o conforto de seus clientes são fatores fundamentais no atendimento. O Serviço de Assistência 24 horas Automóvel Auto Assist faz parte desta preocupação da corretora, que busca oferecer o melhor atendimento e estrutura em em qualquer emergência. O Auto Assist é particularmente útil para clientes que não possuem seguro do veículo com assistência 24 horas, como por exemplo aqueles que optaram pela instalação de um rastreador ou contrataram o Auto Fácil Ituran, seguro com cobertura somente de roubo.
Confira os destaques da Auto Assist da Luma Seguros:
- A Central de Atendimento funciona 24 horas que após a comunicação da ocorrência, encaminha um profissional devidamente capacitado que esteja mais próximo do evento o qual segue ao encontro do segurado.
- Serviço com cobertura em todo o território nacional.
- Com mais de 2.000 prestadores de serviço para Assistência 24h cadastrados para atendimento ao cliente.
- A contratação é inteiramente on-line através do site http://www.assistencia24horas.com/, onde o cliente faz a simulação, preenche o formulário e escolhe a forma de pagamento que pode ser em até 3 parcelas no boleto ou via cartão de crédito.
10 de setembro de 2008
Benefícios dos controles de logística para caminhões
Fonte: Seguros.inf - Data: 09-Set-2008
A novidade nos critérios de avaliação do Cesvi Brasil para sistemas rastreadores e bloqueadores de caminhões é a inclusão de uma análise dos fatores ligados à logística do veículo, que vem se juntar às tradicionais avaliações de casco e carga.
A inclusão deste fator na avaliação do Cesvi já tem motivado uma grande movimentação das empresas detentoras de tecnologia, no intuito de se adequarem a esta exigência mercadológica.
Recurso deveria ser mais explorado
No Brasil, a utilização de rastreadores foi muito difundida nas aplicações ligadas à segurança. O conceito difundido é que se trata de um equipamento utilizado somente para recuperação de veículos furtados ou roubados, e na recuperação de volumes transportados; mas, em outros países, o rastreador tem como maior aplicação a logística pura, com pouco uso no aspecto da segurança. O grande potencial desses equipamentos mal tem sido explorado no mercado nacional.
Potencial de gerenciamento
Como já se sabe no setor de transportes, a utilização inadequada do veículo reduz a vida útil de pneus, embreagem, motor, rolamentos, entre outros componentes do veículo, o que resulta em custo de manutenção.
Rastreadores que meçam as informações de uso do veículo, associados com um bom software, com funções de cálculos de telemetria, é um ótimo auxílio para identificar se o motorista necessita de treinamento, e até para uma análise da adequação de cada motorista ao modelo de veículo.
Dentro do aspecto de telemetria, também é possível realizar a averiguação de prazos de troca de óleo, prazos para rodízio de pneus e check-up do veículo, sendo que o software aponta a quilometragem rodada com o veículo, e avisa o responsável pela frota sobre as necessidades de manutenção.
Um software voltado para a logística tem de contemplar ferramentas que auxiliem a programação de entregas e coletas, com a inteligência de programar as menores distâncias ou os melhores caminhos para evitar congestionamentos, otimizando, desta forma, recursos energéticos, como o combustível, e consumíveis, como pneus e componentes do veículo.
Este software também pode fornecer, via web, ao embarcador e ao cliente final, a localização exata de onde está sua mercadoria, demonstrando quanto tempo falta para o volume chegar até a porta de seu negócio, dando credibilidade e confiança ainda maiores quanto aos serviços prestados pelo transportador.
Diferenciando as melhores empresas do mercado
O Cesvi Brasil, mais uma vez, inova em seus trabalhos de certificação, inserindo questões de logística dentro da tradicional avaliação de sistemas para caminhões. Assim, fornece ao mercado uma base confiável de comparação dos sistemas disponíveis no Brasil, e dá visibilidade a empresas que têm grande potencial para o fornecimento de soluções tecnológicas voltadas à logística.
Os novos critérios de avaliação do Cesvi Breasil já estão disponíveis na Internet. Basta digitar http://www.cesvibrasil.com.br/monitoramento/criterios.asp para acessá-los e conferir as novidades. É necessário ter instalado no computador o software "Adobe Acrobat Reader".[7]
O Cesvi Brasil
Fundado em 1994, o Cesvi Breasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro dedicado à reparação automotiva e à segurança viária, e foi o primeiro da América Latina. É membro do RCAR (Research Council for Automobile Repairs), um conselho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos.
Para conhecer as atividades do CESVI, acesse www.cesvibrasil.com.br
Conheça o Frotas on-line, o sistema para gerenciamento de frotas da Ituran, solcite uma visita de demonstração, ligue 11 3522-9239 ou visite www.ituranmais.com.br
A novidade nos critérios de avaliação do Cesvi Brasil para sistemas rastreadores e bloqueadores de caminhões é a inclusão de uma análise dos fatores ligados à logística do veículo, que vem se juntar às tradicionais avaliações de casco e carga.
A inclusão deste fator na avaliação do Cesvi já tem motivado uma grande movimentação das empresas detentoras de tecnologia, no intuito de se adequarem a esta exigência mercadológica.
Recurso deveria ser mais explorado
No Brasil, a utilização de rastreadores foi muito difundida nas aplicações ligadas à segurança. O conceito difundido é que se trata de um equipamento utilizado somente para recuperação de veículos furtados ou roubados, e na recuperação de volumes transportados; mas, em outros países, o rastreador tem como maior aplicação a logística pura, com pouco uso no aspecto da segurança. O grande potencial desses equipamentos mal tem sido explorado no mercado nacional.
Potencial de gerenciamento
Como já se sabe no setor de transportes, a utilização inadequada do veículo reduz a vida útil de pneus, embreagem, motor, rolamentos, entre outros componentes do veículo, o que resulta em custo de manutenção.
Rastreadores que meçam as informações de uso do veículo, associados com um bom software, com funções de cálculos de telemetria, é um ótimo auxílio para identificar se o motorista necessita de treinamento, e até para uma análise da adequação de cada motorista ao modelo de veículo.
Dentro do aspecto de telemetria, também é possível realizar a averiguação de prazos de troca de óleo, prazos para rodízio de pneus e check-up do veículo, sendo que o software aponta a quilometragem rodada com o veículo, e avisa o responsável pela frota sobre as necessidades de manutenção.
Um software voltado para a logística tem de contemplar ferramentas que auxiliem a programação de entregas e coletas, com a inteligência de programar as menores distâncias ou os melhores caminhos para evitar congestionamentos, otimizando, desta forma, recursos energéticos, como o combustível, e consumíveis, como pneus e componentes do veículo.
Este software também pode fornecer, via web, ao embarcador e ao cliente final, a localização exata de onde está sua mercadoria, demonstrando quanto tempo falta para o volume chegar até a porta de seu negócio, dando credibilidade e confiança ainda maiores quanto aos serviços prestados pelo transportador.
Diferenciando as melhores empresas do mercado
O Cesvi Brasil, mais uma vez, inova em seus trabalhos de certificação, inserindo questões de logística dentro da tradicional avaliação de sistemas para caminhões. Assim, fornece ao mercado uma base confiável de comparação dos sistemas disponíveis no Brasil, e dá visibilidade a empresas que têm grande potencial para o fornecimento de soluções tecnológicas voltadas à logística.
Os novos critérios de avaliação do Cesvi Breasil já estão disponíveis na Internet. Basta digitar http://www.cesvibrasil.com.br/monitoramento/criterios.asp para acessá-los e conferir as novidades. É necessário ter instalado no computador o software "Adobe Acrobat Reader".[7]
O Cesvi Brasil
Fundado em 1994, o Cesvi Breasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro dedicado à reparação automotiva e à segurança viária, e foi o primeiro da América Latina. É membro do RCAR (Research Council for Automobile Repairs), um conselho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos.
Para conhecer as atividades do CESVI, acesse www.cesvibrasil.com.br
Conheça o Frotas on-line, o sistema para gerenciamento de frotas da Ituran, solcite uma visita de demonstração, ligue 11 3522-9239 ou visite www.ituranmais.com.br
8 de setembro de 2008
Novos telefones em SP
A Luma Seguros está implantando nova central telefônica em SP, os novos números são:
Novo Número SP: 11 2534-2160
Novo Fax SP: 11 2534-2162
Obs: O número 11 4994-5733 continua funcionando temporariamente.
Para o Rio de Janeiro o número continua o mesmo: 21 3527-0067
Novo fax nacional: sem DDD 4003-5625 ramal 6908 (ligação local para todas as regiões metropolitanas do Brasil)
As demais formas de contato continuam inalteradas.
Novo Número SP: 11 2534-2160
Novo Fax SP: 11 2534-2162
Obs: O número 11 4994-5733 continua funcionando temporariamente.
Para o Rio de Janeiro o número continua o mesmo: 21 3527-0067
Novo fax nacional: sem DDD 4003-5625 ramal 6908 (ligação local para todas as regiões metropolitanas do Brasil)
As demais formas de contato continuam inalteradas.
6 de setembro de 2008
Seguro Auto Fácil Ituran
Trata-se de um seguro de roubo e furto que garante a indenização no valor do bem estipulado na tabela FIPE, em 80%, em caso da não localização do veículo pela Ituran ou caso o veículo seja encontrado com perda total.
Obs.: Válido para veículos de passeio com até 15 anos. COnsulte aceitação para seu veículo.
COBERTURAS:
Roubo ou Furto Total (Indenização Integral)
Valor de mercado referenciado determinado pela Tabela FIPE.
Como funciona?
O rastreador será instalado em seu veículo (comodado).
A partir da instalação se inicia a cobertura do seguro (cobertura nacional)
Em caso de roubo/furto o cliente aciona a Ituran para localização do veículo.
Caso o veículo não seja encontrado em 10 dias a Seguradora Cardif fará a indenização ao segurado.
Obs.: Caso o veículo seja localizado mas com perda total (prejuízo igual ou maior que 75% do valor do veículo), o cliente terá direito a indenização (veja abaixo).
IMPORTANTE: Estão abrangidos por esta cobertura os prejuízos resultantes de um mesmo sinistro de roubo ou furto de um veículo segurado localizado, devidamente coberto, que somados sejam iguais ou superiores a 75% (setenta e cinco por cento) do valor de mercado referenciado, desde que atestado por empresa especializada.
Sorteios
Sorteios Mensais pela Loteria Federal no valor bruto de R$ 25.000,00 ao Segurado
Saiba mais, acesse http://www.iturancomseguro.com.br
Obs.: Válido para veículos de passeio com até 15 anos. COnsulte aceitação para seu veículo.
COBERTURAS:
Roubo ou Furto Total (Indenização Integral)
Valor de mercado referenciado determinado pela Tabela FIPE.
Como funciona?
O rastreador será instalado em seu veículo (comodado).
A partir da instalação se inicia a cobertura do seguro (cobertura nacional)
Em caso de roubo/furto o cliente aciona a Ituran para localização do veículo.
Caso o veículo não seja encontrado em 10 dias a Seguradora Cardif fará a indenização ao segurado.
Obs.: Caso o veículo seja localizado mas com perda total (prejuízo igual ou maior que 75% do valor do veículo), o cliente terá direito a indenização (veja abaixo).
IMPORTANTE: Estão abrangidos por esta cobertura os prejuízos resultantes de um mesmo sinistro de roubo ou furto de um veículo segurado localizado, devidamente coberto, que somados sejam iguais ou superiores a 75% (setenta e cinco por cento) do valor de mercado referenciado, desde que atestado por empresa especializada.
Sorteios
Sorteios Mensais pela Loteria Federal no valor bruto de R$ 25.000,00 ao Segurado
Saiba mais, acesse http://www.iturancomseguro.com.br
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