Fonte: Revista Seguro Total
Uma das primeiras coisas em que o viajante pensa ao marcar uma viagem é deixar os problemas para trás. E isso inclui torcer para que a mala não extravie ou para que nenhuma doença ou pé quebrado estrague o passeio.
Mas só torcer não adianta. Ao fechar seu pacote, faça o seguro-viagem para amenizar eventuais transtornos e evitar gastos desnecessários.
"Embora o melhor seguro seja aquele que você não usa e joga no lixo quando retorna, é sempre importante consultar as condições de assistência e os valores das coberturas", diz Rosa Massoti, dona de uma agência de turismo em Jundiaí.
Com valores para diferentes bolsos, os seguros de viagem mais baratos costumam cobrir até US$ 6 mil em caso de assistência médica. Entre os serviços mais completos, o valor pode chegar a US$ 1 milhão.
Ingrid Davidovich, diretora de marketing, lembra quando estava com seu marido em um kibutz, comunidade autônoma israelense, a cerca de 15 minutos de carro da cidade mais próxima.
"Era por volta de 23h30 e meu marido teve uma febre e uma crise viral. Telefonamos para a empresa de seguro contratada, que nos atendeu em português. Retornaram o contato em dez minutos informando que um táxi nos levaria ao hospital mais próximo e, em 15 minutos, o carro já havia chegado", conta.
Simone Vieira, 28, turismóloga, viajou à Austrália para fazer um curso. "Contratei o Medibank, seguro de viagem obrigatório na solicitação do visto. Logo nos primeiros dias tive dores no abdômen. Descobri que era um problema no ovário e tive que me submeter a uma pequena cirurgia", recorda Vieira.
Para ela, a experiência superou as expectativas. "Foi até melhor do que eu estava pensando, mas o fato de escutar o médico falando em um idioma que não dominava muito na época e marcando uma cirurgia é um pouco assustador", lembra.
Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), vinculada ao Ministério da Fazenda, a contratação de seguros de viagem cresceu 134% entre janeiro e abril de 2010. Uma das razões para do crescimento é a obrigatoriedade do seguro para entrar em países da União Européia.
Mas ter um seguro-saúde não significa estar a salvo de todos os problemas que podem ocorrer na estadia fora de casa. Alguns deles não cobrem, por exemplo, procedimentos referentes à gravidez, como parto. Por isso, leia atentamente o contrato antes de assiná-lo.
Problemas decorrentes de hipertensão e diabetes também entram na lista proibitiva, assim como enfermidades atribuídas ao vírus HIV.
Dependendo do contrato, lesões decorrentes de esportes considerados perigosos, como paraquedismo e esqui, também estão entre os serviços de assistência que podem não ser cobertos. Olhar com atenção as condições gerais é a melhor dica para evitar surpresas indesejáveis.
Uma das primeiras coisas em que o viajante pensa ao marcar uma viagem é deixar os problemas para trás. E isso inclui torcer para que a mala não extravie ou para que nenhuma doença ou pé quebrado estrague o passeio.
Mas só torcer não adianta. Ao fechar seu pacote, faça o seguro-viagem para amenizar eventuais transtornos e evitar gastos desnecessários.
"Embora o melhor seguro seja aquele que você não usa e joga no lixo quando retorna, é sempre importante consultar as condições de assistência e os valores das coberturas", diz Rosa Massoti, dona de uma agência de turismo em Jundiaí.
Com valores para diferentes bolsos, os seguros de viagem mais baratos costumam cobrir até US$ 6 mil em caso de assistência médica. Entre os serviços mais completos, o valor pode chegar a US$ 1 milhão.
Ingrid Davidovich, diretora de marketing, lembra quando estava com seu marido em um kibutz, comunidade autônoma israelense, a cerca de 15 minutos de carro da cidade mais próxima.
"Era por volta de 23h30 e meu marido teve uma febre e uma crise viral. Telefonamos para a empresa de seguro contratada, que nos atendeu em português. Retornaram o contato em dez minutos informando que um táxi nos levaria ao hospital mais próximo e, em 15 minutos, o carro já havia chegado", conta.
Simone Vieira, 28, turismóloga, viajou à Austrália para fazer um curso. "Contratei o Medibank, seguro de viagem obrigatório na solicitação do visto. Logo nos primeiros dias tive dores no abdômen. Descobri que era um problema no ovário e tive que me submeter a uma pequena cirurgia", recorda Vieira.
Para ela, a experiência superou as expectativas. "Foi até melhor do que eu estava pensando, mas o fato de escutar o médico falando em um idioma que não dominava muito na época e marcando uma cirurgia é um pouco assustador", lembra.
Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), vinculada ao Ministério da Fazenda, a contratação de seguros de viagem cresceu 134% entre janeiro e abril de 2010. Uma das razões para do crescimento é a obrigatoriedade do seguro para entrar em países da União Européia.
Mas ter um seguro-saúde não significa estar a salvo de todos os problemas que podem ocorrer na estadia fora de casa. Alguns deles não cobrem, por exemplo, procedimentos referentes à gravidez, como parto. Por isso, leia atentamente o contrato antes de assiná-lo.
Problemas decorrentes de hipertensão e diabetes também entram na lista proibitiva, assim como enfermidades atribuídas ao vírus HIV.
Dependendo do contrato, lesões decorrentes de esportes considerados perigosos, como paraquedismo e esqui, também estão entre os serviços de assistência que podem não ser cobertos. Olhar com atenção as condições gerais é a melhor dica para evitar surpresas indesejáveis.
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