24 de abril de 2014

Lei que visa diminuir o roubo de veículos segue para sanção da presidência

Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí - Data: 24/04/2014

62Foi aprovado nesta quarta-feira (23), o Projeto de Lei 23/11, que regula e disciplina a atividade de desmanche de veículos no País. O texto aprovado é de autoria do presidente da Fenacor e deputado federal, Armando Vergílio (SDD-GO), e visa combater o roubo e furto de automóvel.
De acordo com Vergilio, 95% dos veículos furtados ou roubados no Brasil são destinados ao abastecimento o mercado ilegal. Ele conta que a nova lei vai melhorar tanto a segurança publica, quanto a violência no trânsito. “Na medida em que não houver um mercado ilegal demandando peças, e sim um segmento regulado, estritamente fiscalizado pelo Estado, a segurança publica será melhorada sensivelmente”.
O texto aprovado pelo Senado, já tinha sido aprovado pela Câmara dos Deputados em 2013, e agora seguirá para sanção da Presidência. A lei deve entrar em vigor um ano após sua publicação e as empresas de desmontagem terão até três meses para se adequarem às novas exigências.
O projeto determina que o banco de dados terá registro de todas as peças retiradas dos veículos desmanchados e informações sobre a destinação final da peça, se será utilizada para reposição ou para sucata.
A implementação e a gestão do banco de dados será feita pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que vai regulamentar a lei e detalhar sua execução, como as condições para a reutilização ou destinação para reposição de peças usadas. Assim como de definir o rol de peças ou conjunto de peças que não poderão ser destinados à reposição e a forma como as peças poderão ser rastreadas.

O relator do projeto no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), comentou que uma lei semelhante a essa aprovada na Argentina levou a queda de 50% no roubo de veículos. “O roubo de carros é direcionado ou para ser repatriado para o exterior ou para ser desmanchado e vendido como peças avulsas”, afirmou.
O projeto determina que a oferta de peças oriundas de desmontagem devem oferecer ao comprador “informações claras e suficientes” sobre a procedência e as condições do produto. Além disso, um veículo somente poderá ser desmontado depois de expedida a certidão de baixa do registro no órgão de trânsito local. A empresa terá um prazo de três dias úteis para comunicar a desmontagem ou a inutilização do veículo.
As empresas que descumprirem as exigências deverão pagar multa que varia de R$ 2 mil a R$ 8 mil. Caso o estabelecimento acumule mais de R$ 20 mil no prazo de um ano a partir da primeira infração, ficará impedido de receber novos veículos pelo prazo de três meses.
Com informações da Globo.com.


17 de abril de 2014

Seguro de saúde: saiba porque é importante contratar esse serviço antes de fazer intercâmbio

Fonte: Segs.com.br - Data: 16/04/2014
 
Planejar um intercâmbio não é fácil, pois não basta apenas se matricular e seguir viagem, é preciso ter organização para não passar por situações difíceis longe de casa. Contratar serviços de acomodações, saúde, transporte e financeiro, são alguns exemplos das providências que se devem tomar antes de iniciar uma viagem estudantil.
 
Foi o caso da estudante Danielle Magri de 20 anos, que viajou pela primeira vez para estudar fora do Brasil em janeiro de 2014. A jovem que iniciou sua viagem aos 20 anos, por meio de uma agência brasileira especializada em viagens estudantis para a Argentina, escolheu Buenos Aires como a cidade ideal para aperfeiçoar o Espanhol.
 
Nascida no litoral paulista, Danielle decidiu contratar, entre outros serviços, o seguro de saúde interncional, mesmo sem saber se precisaria utilizá-lo durante o período de seu intercâmbio.
 
“Contratei o seguro saúde, pois acho extremamente importante, ainda mais pelo meu histórico de saúde instável, já que tenho bronquite asmática desde pequena e alergia a vários alimentos e medicamentos, como por exemplo, à penicilina”, aponta a estudante Danielle Magri.
 
Não demorou muito e a surpresa, nada agradável, apareceu durante a viagem. Em uma manhã, assim que acordou, a intercambista sentiu dores fortes no estômago e logo contatou o seguro saúde com quem obteve rápido atendimento e sem burocracias. Logo foi enviado uma ambulância com paramédicos para socorrerem a estudante e encaminhá-la ao melhor hospital da cidade.
 
“Quando cheguei ao hospital, fui medicada e quando já estava sem dor, um enfermeiro me colocou na cadeira de rodas e me levou para fazer os exames, ao mesmo tempo em que o hospital entrava em contato com a operadora de seguros e liberava os medicamentos, exames, consulta, ou seja, não tive que me preocupar com nada”, completou a estudante.
 
Após exames a aluna foi diagnosticada com o apêndice inflamado e que precisaria realizar uma cirurgia com urgência, com isso os pais de Danielle foram contatados e logo seguiram para Buenos Aires com o intuito de acompanhar a filha. Após 3 dias em observação no hospital, a aluna recebeu alta após ser muito bem atendida em todos os processos do atendimento.
 
“Com a consulta pós-operatória liberada pela seguradora, fui atendida e em seguida liberada para o voo de retorno ao Brasil, sem precisar me preocupar com os gastos da passagem e estadia de um dos meus acompanhantes, no caso minha mãe, que foi ressarcido pela seguradora, pois estavam inclusos no seguro”, destacou a jovem.
 
Contratar esse tipo de serviço antes de viajar, muitas vezes é vantajoso para o bolso do aluno e inclusive para a família. No caso de Danielle que gastou cerca de R$250 ao contratar o seguro saúde ainda no Brasil, a aluna conseguiu economizar um valor irrisório, já que teria que desembolsar cerca de 10 mil reais.
 
“Me sinto aliviada em ter contratado esse serviço aqui no Brasil, pois sem ele, além de ter voltado sem um apêndice, teria deixado um dos meus rins também, só para pagar o custeio de tudo”, finaliza com bom humor.
 
Com o contratempo que teve com o apêndice a aluna não conseguiu concluir o curso, mas pretende retornar ao país para terminar os estudos, ainda nos próximos anos.

 seguro viagem


16 de abril de 2014

Vale mais a pena baratear a franquia ou o seguro do carro?

Fonte: Exame - Data: 16/04/2014
carroValor da franquia, pago pelo segurado quando ocorre algum dano ao seu veículo, pesa bastante no custo final do seguro; veja qual franquia contratar
Seria ótimo viver em um país sem roubos e com motoristas 100% prudentes. Mas, já que ainda não chegamos lá, a saída é mesmo contratar um seguro de carro e buscar o produto com melhor relação entre custo e benefício. Para isso, um detalhe importante a se observar é a franquia contratada.
A franquia é o valor que o segurado desembolsa quando ocorre algum tipo de dano parcial ao seu veículo – excluindo danos a terceiros – e a seguradora é acionada para cobrir o prejuízo. Quanto maior o valor da franquia, portanto, menor o valor do seguro, e vice-versa.
Uma simulação realizada mostrou que o tipo de franquia contratada tem um forte impacto sobre o valor pago pelo seguro.
Foi simulado o valor do seguro de um Volkswagen Gol (1.0, zero-quilômetro), de cerca de 30 mil reais, para um homem de 35 anos, que tem garagem no trabalho e em casa e mora no Tatuapé, bairro da zona leste de São Paulo.
Foram cotados os preços para os principais tipos de franquia oferecidos nas apólices de seguro: ampliada, básica e reduzida.
Na franquia ampliada, o valor do seguro é menor, mas na ocorrência de um sinistro o valor pago pelo segurado para o conserto do carro é maior. Já na franquia básica, o valor do seguro aumenta um pouco, mas a franquia fica mais barata. E na franquia reduzida, como o próprio nome sugere, o valor pago pela franquia em caso de sinistro é bem mais baixo, mas o valor final do seguro é mais alto.
 Seguro AutoFácil

15 de abril de 2014

Curitiba é capital com mais carros por pessoa

Fonte: Exame.com - Data: 15/04/2015


transito-de-curitibaCidade tem um carro para cada dois habitantes. Índice, semelhante ao da Austrália, é o menor do Brasil. Veja as capitais do país onde os automóveis dominam
Conhecida pelas soluções de transporte público, Curitiba é também a capital brasileira do transporte individual. A cidade tem 1,8 habitante para cada carro. Isso significa que se toda a população do município fosse colocada dentro de automóveis, cada um deles seria ocupado por menos de duas pessoas, em média (veja tabela completa ao final).
Essa taxa, similar a de países desenvolvidos – é muito próxima à da Austrália, por exemplo, a 10ª nação com mais veículos por habitante em lista do Banco Mundial – coloca a cidade do Paraná em 1º lugar entre as capitais do Brasil em termos de transporte motorizado sobre quatro rodas.
Pioneira no uso dos ônibus do tipo BRT na década de 70, o exemplo paranaense mostra a dificuldade do poder público em convencer os brasileiros a priorizar o ônibus (ou metrô, quando existente) em relação ao carro.
No segundo e terceiro lugares no ranking elaborado por EXAME.com, aparecem Florianópolis e Belo Horizonte, com cerca de dois habitantes por veículo.
A conta usa os dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e a estimativa populacional do IBGE para 2013.
O resultado mostra a penetração desigual dos carros entre as capitais.
Enquanto a taxa de automóveis em algumas delas, notadamente no Sul e Sudeste, se aproxima à de países da Europa – próxima de dois habitantes por veículo – em outras, principalmente no Norte, esse número fica abaixo de cinco, apesar da expansão das vendas na última década.
A conta considera apenas automóveis e utilitários – de uso prioritariamente individual – e exclui caminhões, ônibus, micro-ônibus e motos.
Limitando-se a esta categoria, existem 45,9 milhões de carros hoje no país, uma média de 4,4 pessoas por veículo.
Especialistas alertam que, embora a penetração de automóveis em algumas poucas cidades brasileiras seja próxima ou igual à média de países desenvolvidos, existem inúmeras variáveis que fazem o trânsito nacional ser, muitas vezes, sentido de maneira mais intensa.
Entre as causas, planejamento urbano ineficaz – longos deslocamentos entre casa e trabalho são usuais – e o uso considerado exagerado que se faz do veículo por aqui, em parte pelas más condições do transporte público.
É mais comum em países europeus, por exemplo, o hábito de ir ao trabalho de ônibus ou metrô e deixar o carro apenas para lazer no fim de semana ou compras à noite.

 Seguro auto facil cardif

14 de abril de 2014

Novas regras para venda de seguros começam a entrar em vigor

Fonte: Diário do Comércio - Angela Crespo - Data: 14/04/2014


89uz4m20zz4ypt2a8gv0cgg3oNo dia 25 de abril vence o prazo de 180 dias concedido às seguradoras para se adaptarem à Resolução 297/13, do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), publicada em 25 de outubro de 2013. E, em junho, o varejo terá de estar pronto para cumprir as regras da Circular Susep 480, de dezembro do ano passado, que disciplinou a oferta de planos de seguro por organizações varejistas em nome de sociedades seguradoras.
Isso significa que “a partir da entrada em vigor da nova resolução, as organizações varejistas deverão atuar como representante de seguros, devendo ocorrer uma adaptação em todos os contratos existentes entre elas e seguradoras, com todas as obrigações legais daí decorrentes”, explica Regina Abbud, sócia e responsável pela área Contratual e Societária do Manhães Moreira e Ciconelo Sociedade de Advogados.
A Resolução 297 determinou limitações quanto à comercialização de seguros no varejo, que só podem ser vendidos por meio do “representante de seguros”. “‘Representante de seguros’ é a pessoa jurídica que assumirá a obrigação de promover a venda de seguros, em caráter não eventual e sem vínculo de subordinação com a seguradora. Esta nova figura distingue-se tanto da do corretor de seguros quanto da do estipulante e é a que deverá se enquadrar à rede varejista”, acrescenta a advogada.
A Resolução 297, salienta a especialista, traz algumas limitações quanto às espécies de seguros que poderão ser comercializados por meio da figura do “representante de seguros”, contratados somente por apólices individuais: riscos diversos; garantia estendida de bens em geral; funeral; viagem; prestamista; desemprego/perda de renda; eventos aleatórios; microsseguro de pessoas, de danos e de previdência.
Circular – Já a Circular 480 disciplina a oferta de planos de seguros por organizações varejistas em nome de sociedades seguradoras. “As grandes redes varejistas oferecem aos consumidores a possibilidade de contratação de planos de seguros diversos, como, por exemplo, o seguro prestamista nas vendas financiadas, com objetivo de garantir a quitação de uma dívida do segurado, no caso de sua morte, invalidez ou desemprego. Outro exemplo é o seguro de garantia estendida que tem por objetivo a extensão ou complementação da garantia original de fábrica dada aos bens, normalmente eletroeletrônicos e eletrodomésticos.”

 Assistência 24 horas

11 de abril de 2014

Varejistas são alvos de processo por venda abusiva de seguros

 Fonte: Época Negócios - Data: 10/04/2014

empresas-tem-dez-dias-para-apresentar-defesa-ao-mj--241344Ministério da Justiça instaurou processos administrativos contra as redes Magazine Luiza, Ricardo Eletro, Casas Bahia e Ponto Frio
O Ministério da Justiça abriu processos contra redes varejistas acusadas de práticas abusivas na venda casada de produtos e seguros, disfarçados de garantia estendida. Há também seguro de vida e planos odontológicos sem solicitação dos consumidores.
“Os varejistas parecem estar se transformando em grandes vendedores de seguros. Temos notícias de uma empresa que comercializou mais de R$ 9 milhões de apólices de seguro em 2013”, disse Amaury Oliva, diretor do departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, vinculado à Secretaria Nacional do Consumidor.
Foram instaurados processos administrativos contra as redes Magazine Luiza, Ricardo Eletro, Casas Bahia e Ponto Frio. A rede Insinuante foi notificada para prestar esclarecimentos sobre a venda de seguros, serviços adicionados e suas regras de venda.
Segundo o Ministério da Justiça, entre 2005 e 2012, a Casas Bahia recebeu 13.057 reclamações de consumidores com relação à garantia, o Ponto Frio, 14.031; Magazine Luiza, 9.068 e Ricardo Eletro, 33.367.
A instauração dos processos foi publicada nesta quarta-feira (9/04) no Diário Oficial da União. As empresas têm dez dias, a partir de hoje, para apresentar defesa. Se condenadas, podem ser multadas em até R$ 7 milhões.
As investigações começaram em 2012 com denúncia do Procon de Ubá (MG) contra a Casas Bahia. Após consulta aos registros do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor e aos Procons, o departamento ampliou a investigação para outras redes varejistas.
“O problema é a prática abusiva de empurrar o seguro para quem não solicitou. O consumidor vai a uma loja comprar um liquidificador, uma geladeira, e sai, sem querer, com vários seguros embutidos no valor do produto. Isso é inadmissível pelas regras do Código de Defesa do Consumidor. É um padrão comercial que não me parece leal com os consumidores”, disse Amaury Oliva.
“Não podemos admitir que empresas se aproveitem da vulnerabilidade dos consumidores. O consumidor precisa ficar atento. Se ele não solicitou o produto, retorne à loja, exija seu dinheiro de volta. Se houver algum problema, pode recorrer aos Procons”, disse o diretor.
Amaury Oliva revelou um caso de abuso. “Uma moça de baixa renda foi comprar um jogo de cozinha. A vendedora disse que ela tinha que assinar vários documentos senão ela perderia a promoção. A consumidora, quando chegou em casa, viu que comprou seguro de vida e garantia estendida. O jogo de cozinha, que era R$ 820, saiu por R$ 1.019”.
Em nota, a Ricardo Eletro informou que não foi notificada sobre o processo administrativo, e que a empresa irá se manifestar após receber o documento. “A Ricardo Eletro esclarece que tem realizado investimentos constantes para atender cada vez melhor o consumidor. Tais medidas permitiram, inclusive, uma redução significativa no número de reclamações de clientes”, disse o comunicado.
A Via Varejo, que administra Casas Bahia e Ponto Frio, argumenta que “pauta suas ações de acordo com a lei e na excelência do atendimento ao consumidor em todos os seus negócios”. A empresa responderá ao departamento no prazo determinado.
O Magazine Luiza disse que, até o momento, a empresa não foi notificada. “A empresa informa que atua em conformidade com a legislação vigente e reitera o seu compromisso de sempre prezar pela transparência e excelência no atendimento, visando à satisfação de seus clientes”, afirmou a nota.
A Lojas Insinuante não deu uma resposta até o fechamento da reportagem.


 seguro para portateis
Clique no bannser para calcular e contratar online

9 de abril de 2014

A felicidade está nos pequenos gestos

Fonte: Meio e Mensagem - Data" 08/04/2014 
Crédito: Divulgação
O filme “Herói Desconhecido”, criado pela filial de Bangkok da Ogilvy para uma companhia de seguros tailandesa, retrata pequenas ações altruístas repetida s por um rapaz todos os dias para abordar a importância dos detalhes na construção da felicidade.
Comercial de uma companhia de seguros criado pela Ogilvy tailandesa inspira a bondade com o próximo. “O que ele ganha em troca?”, indaga o narrador. “Nada. Ele não vai ficar mais rico. Não vai aparecer na TV. Continuará anônimo. Nem um pouco mais famoso”, completa. 
Mas o filme ensina que a recompensa é algo maior que dinheiro ou fama. O comercial termina perguntando ao espectador o que é mais importante para sua vida, e assina: “Acredite no bem”.



 Seguro para portáteis - Seguros online.
Clique no banner para cálculo e contrate online.

3 de abril de 2014

Roubos a carros fazem seguros dispararem nas grandes cidades

Fonte: Metro Jornal - Data: 03/04/2014
Man breaking into carO aumento dos roubos de carros fez o preço dos seguros disparar nas grandes cidades. Só na capital paulista, a apólice encareceu até 10% desde o início do ano. Nos primeiros dois meses deste ano, o roubo de veículos disparou no estado de São Paulo.
Em janeiro e fevereiro, foram roubados 18.163 carros, um a cada cinco minutos. O número é vinte e cinco por cento maior do que as 14.591 ocorrências registradas no mesmo período de 2013.
Só na semana passada, câmeras de segurança registraram dois flagrantes. Na capital, a vítima é tirada de dentro do carro vermelho. Os bandidos não conseguem sair com o veículo carro e fogem. Um deles foi preso e o outro fugiu. Em Praia Grande, no litoral, um menor também não conseguiu sair com o carro que tentava roubar. Ele deu várias coronhadas com uma arma na cabeça do idoso, que conseguiu recuperar o veículo. O menor foi apreendido.
Mesmo quem não teve um carro roubado vai ficar no prejuízo. É que as seguradoras usam os dados da criminalidade para calcular o valor dos seguros, que já estão, em média, de 5% a 10% mais caros no estado de São Paulo.
A baixa taxa de recuperação dos veículos também ajuda a encarecer ainda mais os seguros. O estado do Rio de Janeiro também registrou aumento. Em janeiro de 2013 foram 1946 carros roubados contra 3.216 roubos no mesmo mês deste ano.

 Seguro Auto Facil Cardif Ituran