Se você tem até 30 anos, é solteiro e sem filhos, provavelmente seu carro dos sonhos seja um modelo esportivo, com o design arrojado e um motor mais potente que seu orçamento lhe permita adquirir. Por outro lado, se você é um chefe de família com crianças pequenas, talvez seu carro seja um sedã confortável ou até mesmo uma minivan ou SUV com diversos airbags, câmbio automático e outros acessórios que prezam pela praticidade e pela segurança.
Da mesma forma, existe uma idéia e um senso comum de que, quanto mais carros circularem nas ruas, maior será o número de veículos segurados. Mas esta suposição pode ser encarada como verdadeira? Para verificar, resolvemos fazer um teste com base na realidade brasileira e encontramos resultados muito interessantes e, talvez, desanimadores.
Estabelecemos uma relação entre o número de veículos em circulação e o de segurados. Usamos os dados obtidos no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep) entre o segundo semestre de 2006 e o primeiro de 2013 para estimar o volume de carros segurados, e, para acompanhar a evolução da quantidade de automóveis nas ruas, usamos as estatísticas da frota de veículos disponibilizada no site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Quando levamos em conta que a frota brasileira atual é de mais de 47 milhões de veículos (dado de agosto de 2014), percebemos como esta relação entre frota circulante e segurada é sensível. Fazendo um exercício simples: se em vez de termos no Brasil um veículo com seguro a cada três, passássemos a ter um a cada dois, o número de veículos com seguro cresceria aproximadamente 10 milhões! Se as vendas de veículos continuarem crescendo, este número será ainda maior.
Entretanto nota-se pouca variação, isto é, os números parecem relativamente estáveis ao longo do período analisado de sete anos. A relação basicamente não se alterou, visto que em nove dos 14 semestres analisados a proporção foi de 3,2 ou 3,3 carros para cada veículo com seguro. Esta estabilidade não pode ser comemorada, pelo contrário. O que pode ser feito, então?
Precisamos ajudar a disseminar a cultura de seguros no Brasil e sua importância. Quanto mais pessoas ingressarem no mercado, mais baratas tendem a ser as apólices para todos. Além disso, os seguros são uma excelente alternativa de poupança: quanto dinheiro as pessoas teriam que guardar para custear um infortúnio como o roubo de um carro ou o tratamento de uma doença grave, no caso do seguro de saúde?
O seguro, dentro do conceito de mutualismo, parte do princípio que pagamos um valor pequeno para estar protegidos contra imprevistos de considerável monta, sem a necessidade de ter todo o capital disponível e sem o desgaste psicológico de enfrentar um prejuízo considerável. Não precisamos guardar dinheiro embaixo do colchão ou na caderneta de poupança. Esse capital pode ser usado para outros fins, como investimento, educação ou lazer, ajudando a economia como um todo.
Da mesma forma, existe uma idéia e um senso comum de que, quanto mais carros circularem nas ruas, maior será o número de veículos segurados. Mas esta suposição pode ser encarada como verdadeira? Para verificar, resolvemos fazer um teste com base na realidade brasileira e encontramos resultados muito interessantes e, talvez, desanimadores.
Estabelecemos uma relação entre o número de veículos em circulação e o de segurados. Usamos os dados obtidos no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep) entre o segundo semestre de 2006 e o primeiro de 2013 para estimar o volume de carros segurados, e, para acompanhar a evolução da quantidade de automóveis nas ruas, usamos as estatísticas da frota de veículos disponibilizada no site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Quando levamos em conta que a frota brasileira atual é de mais de 47 milhões de veículos (dado de agosto de 2014), percebemos como esta relação entre frota circulante e segurada é sensível. Fazendo um exercício simples: se em vez de termos no Brasil um veículo com seguro a cada três, passássemos a ter um a cada dois, o número de veículos com seguro cresceria aproximadamente 10 milhões! Se as vendas de veículos continuarem crescendo, este número será ainda maior.
Entretanto nota-se pouca variação, isto é, os números parecem relativamente estáveis ao longo do período analisado de sete anos. A relação basicamente não se alterou, visto que em nove dos 14 semestres analisados a proporção foi de 3,2 ou 3,3 carros para cada veículo com seguro. Esta estabilidade não pode ser comemorada, pelo contrário. O que pode ser feito, então?
Precisamos ajudar a disseminar a cultura de seguros no Brasil e sua importância. Quanto mais pessoas ingressarem no mercado, mais baratas tendem a ser as apólices para todos. Além disso, os seguros são uma excelente alternativa de poupança: quanto dinheiro as pessoas teriam que guardar para custear um infortúnio como o roubo de um carro ou o tratamento de uma doença grave, no caso do seguro de saúde?
O seguro, dentro do conceito de mutualismo, parte do princípio que pagamos um valor pequeno para estar protegidos contra imprevistos de considerável monta, sem a necessidade de ter todo o capital disponível e sem o desgaste psicológico de enfrentar um prejuízo considerável. Não precisamos guardar dinheiro embaixo do colchão ou na caderneta de poupança. Esse capital pode ser usado para outros fins, como investimento, educação ou lazer, ajudando a economia como um todo.
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