17 de junho de 2009

Viajar de carro para Argentina exige lista de acessórios

Fonte: Zero Hora

Mercosul / Cone Sul

Respeitando as leis brasileiras de trânsito, os argentinos que vêm passar férias no Brasil só vão desembolsar os gastos com a viagem. Já os brasileiros que quiserem visitar o país vizinho por cerca de 15 dias vão gastar em média R$ 300,00 a mais para ficar de acordo com as exigências argentinas. Além dos itens já obrigatórios no Brasil, a Polícia Rodoviária Argentina exige que o carro esteja dotado de kit de primeiros-socorros, mais um triângulo, um cambão para reboque e a Carta Verde, o seguro internacional de veículos. No caso dos argentinos, o imposto equivalente ao nosso IPVA já contém o seguro internacional. A Carta Verde pode ser adquirida em seguradoras. O mínimo segurado são três dias, ao preço de R$ 48,00. Quem viaja com frequência à Argentina diz que estar em dia com o que é solicitado é válido e evita incômodo. O empresário Conrado Antônio Oliver, 59 anos, voltou recentemente do país vizinho. Foi parado pela polícia mas, como estava com tudo em dia, seguiu viagem normalmente. – Adquiri o que precisava e levo sem problemas. É época de muito movimento na Argentina. Vale a pena estar em dia para não correr o risco de ser multado. Se é lei, temos que cumprir – afirma. Consulado orienta motoristas estrangeiros O Consulado da Argentina em Uruguaiana distribui por dia, nesta época do ano, dezenas de listas a brasileiros que viajarão pela Argentina constando o que é obrigatório para trafegar nas estradas. O documento é entregue em papel timbrado e assinado pelo cônsul. A medida, segundo o Consulado, visa evitar que a polícia argentina solicite itens que não constem na lista, com finalidade de cobrar multas. Um dos itens que mais chama atenção no documento é o alerta de que não existe na legislação argentina o requisito de que em viagens seja necessário levar um pano branco ou uma mortalha plástica, para o caso de acidente com morte. O consulado justifica o alerta expresso no papel pelo grande número de brasileiros que os procuravam reclamando que haviam sido multados por não portarem os mórbidos objetos.
As exigências

OS ITENS OBRIGATÓRIOS NO BRASIL

-  Estepe
-  Extintor
-  Cinto de segurança
-  Carteira de motorista
-  Um triângulo
-  Documentos do veículo

OS ITENS NA ARGENTINA
-  Um cambão para reboque
-  Um triângulo
-  Um kit primeiros socorros
-  Carta Verde
-   Caminhonete: adesivo com velocidade a máxima permitida 110 km/h

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16 de junho de 2009

Seguros: que tipo de cliente você é?

Fonte: Infomoney - Data: 16.06.2009

Boa parte das pessoas já precisou contratar uma apólice de seguro, seja para proteger o carro, a casa ou mesmo a própria vida. Contudo, na hora de optar pela seguradora x ou y, as pessoas se comportam de forma diferente, podendo ser classificadas em cinco grupos distintos, de acordo com as suas atitudes gerais e guias de valor. Segundo uma pesquisa realizada pelo IBM (Institute for Business Value), intitulada Confiança, Transparência e Tecnologia - Perspectivas dos Clientes sobre Seguros e Inovação, o grupo mais numeroso de clientes, com 27,1% de representatividade, seriam os Tradicionalistas.Descritos como pessoas ligadas à relação, o estudo diz que tais consumidores buscam por especialistas para descobrir o que precisam, querem serviços transparentes e descomplicados, valorizam a solidariedade, além quererem ter a certeza de que estão bem cobertos e de preferirem trabalhar com uma única seguradora.Outros tiposO segundo grupo com maior representatividade é o que agrupa os otimizadores de produtos, com 26,7% dos clientes. São pessoas que desejam ter suas necessidades especiais atendidas e estão dispostas a pagar mais para ter conveniência e qualidade. São muito ligados em tecnologia e precisam de uma instituição forte por trás do produto.Os individualistas vêm em seguida, eles são 20,3% dos clientes de seguros. Confiam em especialistas para descobrir o que precisam, acreditam em pessoas e não em instituições e querem produtos e serviços descomplicados, transparentes e personalizados, estando dispostos a pesquisar bastante por isto.Com representatividade menor estão os analisadores sensíveis ao preço, 17,6%, e os minimalistas desinteressados, 8,2%. Os primeiros, segundo o estudo, sabem do que precisam, procuram informações e não conselhos, compram o melhor valor pelo seu dinheiro e estão dispostos a comprar produtos padronizados. Os minimalistas, por sua vez, querem o mínimo de contato possível com a seguradora e precisam que o seguro tenha preço baixo, seja rápido e transparente.
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Baixo poder aquisitivo ainda impede brasileiro de fazer seguro de vida

Fonte: Infomoney - Data: 16.06.2009

Poucos são os brasileiros que possuem seguro de vida. Pesquisa da CVA Solutions, com 5.166 pessoas, mostrou que, enquanto todas tinham o seguro do carro, apenas 12% também tinham um seguro de vida e 6% um seguro residencial.Para o sócio-diretor da entidade, Sandro Cimatti, entre os motivos para a baixa adoção do seguro de vida, está o baixo poder aquisitivo de grande parte dos brasileiros. "O problema também está no fato de que o Brasil não tem uma cultura de seguros", acrescenta. Ele também considera que os impostos cobrados no País prejudicam a adoção desse tipo de seguro. "Em outros países, tem seguro de vida que tem incidência menor de impostos", diz.
Seguro de residência
Já considerando a baixa adoção do seguro de residência, para Cimatti, isso ocorre devido à baixa ocorrência de catástrofes naturais no Brasil, como terremotos ou furacões. A pesquisa, feita nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, mostrou também que, entre os paulistas, a adição de seguro de vida (14%) e residencial (7%) é maior do que entre os cariocas, com índices de 9% e 4%, respectivamente.
Mais de um seguro
Além disso, o levantamento indicou que, quando uma pessoa compra um seguro de automóvel, é mais provável que ela também compre um para a residência (86%). Para Cimatti, as seguradoras deveriam aproveitar a baixa adoção desses seguros e oferecê-los juntamente com o automotivo, quando este for adquirido por uma pessoa.

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10 de junho de 2009

Seguro de carro: 69% não usam benefícios como desconto em estacionamento

Fonte: InfoMoney - Data:

Fazer o seguro do carro é fundamental para a grande maioria dos proprietários, mas muitos deles só se preocupam com as garantias que terão em caso de danos ou roubo e acabam não aproveitando outros serviços oferecidos pelas seguradoras.
Segundo uma pesquisa da CVA Solutions, 69% dos segurados não utilizaram os serviços adicionais oferecidos pela empresa nos últimos 12 meses. Entre esses benefícios estão o guincho, carro reserva ou desconto em estacionamento.O levantamento foi feito nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, e foi possível notar que os fluminenses são os que aproveitam menos esses serviços. Nos últimos 12 meses, 71% não os utilizaram no estado, enquanto entre os paulistas, esse índice é de 68%.Para o carro e para a residênciaEntre as pessoas que usaram os serviços adicionais, 25% utilizaram aqueles relativos ao automóvel, enquanto 6% optaram pelos serviços relativos à residência, como encanador, eletricista ou chaveiro.Entre os estados, 25% dos paulistas e 26% dos fluminenses usaram os benefícios relativos ao carro, enquanto aqueles referentes à casa foram usados por 7% dos segurados de São Paulo e 3% dos segurados do Rio de Janeiro.O estudo também revelou que todos os 5.166 entrevistados tinham seguro de automóveis, porém, 23% não tinham plano de saúde e apenas 12% possuíam um seguro de vida.


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Idade é o que mais pesa na composição de preços de seguros

Fonte: InfoMoney - Data: 09-Jun-2009

Itens como idade, sexo e profissão são algumas das características que mais influenciam na composição de preços de seguros de vida, informa a Pro Teste - Associação de Consumidores.
O peso da pessoa e o fato de ela ser ou não fumante também são considerados importantes pelas seguradoras. "A idade é o item que mais pesa, além de ser considerado por todas as seguradoras. Quanto ao sexo, as mulheres tendem a pagar menos, contudo, dependendo da fase da vida, elas podem pagar mais caro do que os homens", explica a técnica da Pro Teste, Gisele Rodrigues.InfluênciasDe acordo com Gisele, para cada seguradora, há itens que influenciam mais ou menos, o que impede de determinar qual a representatividade de cada característica no preço final do seguro.Por outro lado, na simulação feita pela entidade, verificou-se que um homem, fumante, de 35 anos, pode pagar, na mesma seguradora, cerca de 5% mais caro, do que outro que não possui o hábito de fumar.Apesar de ser a idade a característica mais relevante na composição de preços, é a profissão que pode determinar se uma seguradora aceita ou não um novo cliente, conta Gisele. Bombeiros, policiais, seguranças, vigilantes e motoboys costumam não ser aceitos pelas seguradoras que comercializam seguro de vida, por terem trabalhos com altos índices de mortalidade.Pagando menosAinda segundo a Associação, mesmo que a pessoa seja fumante, tenha problemas de peso e se encontre em faixa etária considerada de maior risco, dependendo se é homem ou mulher, é possível economizar na hora de adquirir um seguro de vida.Para isso, uma opção é contratar a apólice por meio de um corretor, em vez de ir direto a uma agência bancária, já que eles costumam trabalhar com diversas seguradoras, o que possibilita ao cliente pedir para que faça diversas simulações em empresas diferentes, a fim de verificar qual tem a melhor relação custo e benefício.Entretanto, lembra a entidade, caso opte por um corretor, lembre-se de pedir o número de registro e verificar se a situação do profissional está regular no site da Susep (Superintendência de Seguros Privados).


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Preço do seguro cresce com os índices

Fonte: Sincor-RS - Data: 10.06.2009


Quanto mais os ladrões agem, mais o cidadão paga. A lógica fez de Porto Alegre uma das cidades brasileiras onde o seguro de veículos é mais caro.Porto Alegre não só é a cidade de seguro mais caro no sul do Brasil, como também os moradores de alguns bairros da capital gaúcha pagam mais pelo seguro do que outros. Isso porque os ladrões ali são mais ativos – comenta o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul, Celso Marini.A pedido de Zero Hora, Marini fez uma simulação. O preço de um Gol City 1.0, modelo 2009 (muito visado pelas quadrilhas), é de cerca de R$ 26.360 em Porto Alegre. O seguro dele, na maioria dos bairros da capital gaúcha, será de R$ 2.943 – mais de 10% do valor do veículo.O mesmo carro, vendido em Passo Fundo pelo mesmo preço, terá seguro de R$ 1.651. Valor semelhante custa o seguro desse veículo em Blumenau (SC). Tudo porque Porto Alegre é muito mais atingida pelos ladrões.


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Moto de 400 cilindradas é a mais roubada no país

Fonte: Zero Hora - Data: 10.06.2009


Seguros - Se você tem uma moto Honda NX-4 400 cilindradas, redobre seus cuidados. Em proporção à frota nacional, é o veículo mais visado pelos ladrões no país, conforme dados Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg) com base no cadastro do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).Em 2008, bandidos levaram 1,8 mil motos Falcon, como é conhecida – equivalente a 1,8% da frota desse modelo, que somava 102 mil unidades no Brasil. Em 2007, também estava na ponta da tabela com 92,4 mil furtos e roubos– 1,9% da frota.Fabricada a partir de 1999, mas fora de linha desde o ano passado, a moto é considerada uma das melhores opções para quem anda na cidade ou em trilhas, pela agilidade, potência e resistência em vencer obstáculos em terrenos irregulares ou em ruas esburacadas. Por causa disso, a escolha dos ladrões, que a usariam para cometer outros crimes. Um modelo 2008 da Falcon é avaliado em R$ 14,5 mil. E o preço do seguro pode chegar a até 15% desse valor. Mesma regra vale para outros modelos de motos, enquanto o seguro de um carro varia de 4% a 7% do valor do veículo.