Nunca foi tão fácil perder um laptop
E lá está você, correndo para pegar um avião. Tem uma importante apresentação no laptop e também informações empresariais e pessoais confidenciais. De repente, o computador desaparece.
Ou foi perdido ou roubado. Agora você está enrascado.
Aeroportos e hotéis são pontos favoritos de ladrões. É comum os laptops desaparecem nesses locais e isso já é ruim o bastante. Mas, em geral, dados insubstituíveis também se vão. De acordo com a Safeware, um agência de seguros especializada na cobertura de equipamentos de alta tecnologia, milhares de notebooks desapareceram em 2006.
Isso pode não ocorrer com você, mas é preciso ter muito cuidado hoje em dia. Com a segurança reforçada nos aeroportos, perder um laptop de vista ficou ainda mais fácil. Veja aqui seis orientações para evitar o desaparecimento do seu notebook — ou, se ocorrer, para ajudá-lo a encontrar o equipamento ou um substituto.
Dicas para passar por controles de segurança
Obviamente, você tem que reservar bastante tempo para uma viagem aérea hoje em dia. Quando viajo, levo meu laptop em uma mochila. Tem muito espaço nela e não chama a atenção. Vejo empresários elegantes carregando laptops em pastas caras. Estão procurando encrenca. Essas pastas dizem: "Laptop! Laptop! Disponível para roubo!"
É bem provável que o pessoal de segurança queira examinar o laptop. Se possível, manuseie o computador você mesmo, em vez de deixar que façam isso. Francamente, nem todos são usuários avançados de computador.
Recentemente, ao passar por um aeroporto, tive que dar algumas dicas a especialistas de segurança sobre como abrir meu laptop. "É só deslizar aquele botão ali em cima", disse ao policial perplexo. Não tenha medo de falar. Não deixe que seu computador seja danificado à toa.
Certifique-se de que a bateria esteja carregada. O pessoal de segurança pode querer ativar a máquina. E o mais importante: não a perca de vista. Isso será particularmente difícil se você for selecionado para uma revista pessoal aleatória.
Já a bordo, coloque o computador — protegido na bolsa — abaixo do assento à sua frente. Evite colocá-lo no maleiro superior. Outras pessoas terão mais acesso a ele.
Tem dados confidenciais? Use criptografia
Se houver informações confidenciais no computador, considere a possibilidade de criptografá-los. Programas como o Pretty Good Privacy simplificam a tarefa. Se tiver o Windows XP, você já dispõe das ferramentas necessárias. Se o ladrão ficar com seu computador, essas etapas adicionais tornarão muito mais difícil o acesso aos dados nele contidos.
A criptografia protegerá seus segredos comerciais, mas não recuperará os dados. Para isso, você terá que fazer backup das informações em outro computador. Se tiver seu próprio servidor, você poderá facilmente transferir os arquivos para lá.
Não é preciso fazer backup de tudo o que há no laptop. Só copie para o servidor os arquivos que precisar. Caso o laptop seja roubado em uma viagem, talvez seja possível pegar um computador emprestado no destino e baixar os arquivos importantes. Achar tempo para backups é uma chateação, eu sei. Muitos não se dão ao trabalho. Mas os backups podem salvá-lo.
Faça seu MP3 player trabalhar em dobro
Se você não tiver um servidor, ou não quiser fazer backup nele, considere os MP3 players. Alguns mais modernos têm discos rígidos de 20 gigabytes. Podem ser facilmente conectados a um laptop através das portas USB ou FireWire. Os dados poderão então ser copiados para o player. Esses aparelhos podem copiar quaisquer tipos de dados, não só MP3. Coloque isso na bagagem.
A Archos, por exemplo, fabrica players com HDs de 6 a 20 GB que custam de US$ 200 a US$ 350. Eles se conectam com seu computador através da porta USB. Copiar arquivos para eles é rápido e fácil. A Creative Labs e a SONICblue também fabricam MP3 players com discos rígidos enormes.
Localize o laptop roubado
Se seu laptop fosse realmente roubado, não seria fantástico se o sistema pudesse fazer o equivalente em alta tecnologia de uma ligação para casa? Há programas que informam a localização de um laptop roubado. Eles funcionam quando o computador se conecta com a Internet.
Especialistas em segurança também dizem que gravar seu nome no computador é útil. Isso tornará mais difícil passá-lo adiante. O ladrão pode decidir não agir.
Defina uma senha de sistema
Todo guerreiro de estrada deve proteger seu laptop com uma senha de inicialização. Dessa forma, será exibido um prompt de senha de sistema todas as vezes que o computador for ativado, antes mesmo da inicialização do Windows. Isso impedirá qualquer acesso ao computador. Portanto, convém não esquecer essa senha!
Para criar uma senha de sistema, será preciso acessar o utilitário de configuração do computador (também conhecido como configurações de BIOS CMOS, que significa "sistema de entrada/saída básico por semicondutor de óxido metálico complementar"). Fazer isso requer procedimentos diferentes para cada computador.
Porém, em geral, se pressionar Delete, Esc ou F1 assim que ativar o sistema e antes que o Windows seja carregado, você acessará o menu de configuração. Se tiver dúvida, consulte o manual do computador ou faça uma pesquisa on-line no site do fabricante do sistema.
Já no utilitário de configuração, examine as opções até encontrar a configuração de "security" ("segurança") ou de "password" ("senha"). Digite a senha desejada e não deixe de pressionar "save and exit" ("salvar e sair") – geralmente equivale a F10, mas isso também varia de acordo com o computador.
Considere a possibilidade de um seguro para laptop
Por fim, se seu laptop for caro, pode ser conveniente fazer um seguro. Algumas apólices de seguro residencial, de locação ou empresarial não cobrem computadores e, se o fazem, costumam limitar a cobertura.
Mas algumas empresas de seguro, como a Luma Seguros, são especializadas em seguro de computadores. Você pode obter uma cotação em www.lumaseguros.com.br.
Os laptops atuais são alvos preferidos de ladrões. Se você seguir essas orientações básicas e tiver um pouco de bom senso, não perderá o seu.
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29 de agosto de 2007
13 de agosto de 2007
Obrigatório a partir de 2009, rastreador sobe preço de carro
Fonte: Folha de S. Paulo - Data: 13.08.2007
Sistema custa até R$ 2.000, valor que tende a cair, mas que será repassado para cliente; será preciso ativá-lo
Ainda faltam dois anos para que todos os automóveis tenham rastreadores. Mas a resolução 245 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) já levanta muitas dúvidas.
Ela diz que um carro -nacional ou importado- só poderá ser vendido, registrado e licenciado se tiver o dispositivo capaz de rastreá-lo e bloqueá-lo.
O Contran tem até outubro para divulgar as especificações. "Atualmente, a tecnologia mais avançada é o GPS [sistema de posicionamento global, na sigla em inglês]. O Contran deve adotá-lo", prevê o presidente da Crown Telecom, José Antônio Pereira Júnior.
Teoricamente, o GPS cobre todo o Mercosul. Ele indica a latitude e a longitude de onde o carro está, e o endereço aparece num mapa na central da empresa que faz o rastreamento.
Aí está outro ponto da resolução: o carro é obrigado a ter o dispositivo, mas o motorista não precisa necessariamente ativá-lo. Hoje, a mensalidade do serviço chega a R$ 200.
O valor do rastreador, porém, tende a cair, obedecendo à lei da oferta e da procura -e a mensalidade pode até ficar mais cara. A 3T Systems, por exemplo, cobra US$ 1.000 (pouco menos de R$ 2.000).
Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que é contra a obrigatoriedade, o custo será repassado ao cliente. Os Procons (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) de São Paulo e do Rio de Janeiro já analisam se há abuso.
Outra pergunta sem resposta é sobre o local de instalação -na linha de montagem ou na revenda- e a localização do dispositivo no carro. Ela varia constantemente para que o ladrão não descubra onde está.
"A concessionária precisa saber onde está para fazer a manutenção. Além disso, o manual do proprietário traz a localização de todas as peças", observa Pedro Coli, executivo de marketing da Ituran do Brasil.
Tentativa frustrada
O crescimento do uso dos rastreadores foi impulsionado pelas seguradoras. Como o índice de recuperação é alto -atinge até 90%-, o risco cai, e o seguro fica mais barato.
Preocupada com o alto valor cobrado pela proteção de seus carros -em especial o Golf-, a Volkswagen passou a oferecer o rastreador em toda a sua gama. A experiência durou 80 dias.
De acordo com a montadora, o cliente não se interessou pelo sistema: esperava que 40% dos rastreadores fossem ativados, mas só a metade foi. E isso só ocorreu no eixo Rio-São Paulo.
O presidente da Crown Telecom nota que a proteção em áreas onde há mais risco trasnfere furtos e roubos: o Rio era a cidade com o maior índice desses crimes, mas o uso de alarmes e travas deslocou para Porto Alegre os maiores índices.
Sensores medem sobriedade de motoristas
Da Redação
Se os rastreadores começam a mostrar disposição para serem obrigatórios no mundo todo -serão no México a partir de janeiro de 2008-, outro acessório começa a sair do papel para outro tipo de segurança.
A Nissan e a Volvo desenvolvem um sistema que detecta se o motorista está sóbrio ou bêbado antes de permitir que o motor seja ligado.
Enquanto a japonesa instalou o detector na alavanca do câmbio, a sueca escolheu o cinto de segurança -e exige que o motorista assopre nele.
Mas o funcionamento, nos dois casos, é parecido, e a ignição só é liberada após o teor alcoólico provar o nível de consciência do motorista.
A Nissan, durante o percurso, ainda mede, através da velocidade do piscar dos olhos, se o motorista está prestes a dormir -a sonolência é um dos efeitos do álcool.
Os executivos japoneses disseram não esperar que o cliente pague por esse sistema, mas que ele pode ter um viés comercial em caminhões e táxis. Já a Volvo quer adotar essa visão: estuda implementar a tecnologia nos caminhões que faz em Curitiba.
>>> Para Seguros on-line consulte a Luma Seguros.Clique aqui.
Sistema custa até R$ 2.000, valor que tende a cair, mas que será repassado para cliente; será preciso ativá-lo
Ainda faltam dois anos para que todos os automóveis tenham rastreadores. Mas a resolução 245 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) já levanta muitas dúvidas.
Ela diz que um carro -nacional ou importado- só poderá ser vendido, registrado e licenciado se tiver o dispositivo capaz de rastreá-lo e bloqueá-lo.
O Contran tem até outubro para divulgar as especificações. "Atualmente, a tecnologia mais avançada é o GPS [sistema de posicionamento global, na sigla em inglês]. O Contran deve adotá-lo", prevê o presidente da Crown Telecom, José Antônio Pereira Júnior.
Teoricamente, o GPS cobre todo o Mercosul. Ele indica a latitude e a longitude de onde o carro está, e o endereço aparece num mapa na central da empresa que faz o rastreamento.
Aí está outro ponto da resolução: o carro é obrigado a ter o dispositivo, mas o motorista não precisa necessariamente ativá-lo. Hoje, a mensalidade do serviço chega a R$ 200.
O valor do rastreador, porém, tende a cair, obedecendo à lei da oferta e da procura -e a mensalidade pode até ficar mais cara. A 3T Systems, por exemplo, cobra US$ 1.000 (pouco menos de R$ 2.000).
Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que é contra a obrigatoriedade, o custo será repassado ao cliente. Os Procons (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) de São Paulo e do Rio de Janeiro já analisam se há abuso.
Outra pergunta sem resposta é sobre o local de instalação -na linha de montagem ou na revenda- e a localização do dispositivo no carro. Ela varia constantemente para que o ladrão não descubra onde está.
"A concessionária precisa saber onde está para fazer a manutenção. Além disso, o manual do proprietário traz a localização de todas as peças", observa Pedro Coli, executivo de marketing da Ituran do Brasil.
Tentativa frustrada
O crescimento do uso dos rastreadores foi impulsionado pelas seguradoras. Como o índice de recuperação é alto -atinge até 90%-, o risco cai, e o seguro fica mais barato.
Preocupada com o alto valor cobrado pela proteção de seus carros -em especial o Golf-, a Volkswagen passou a oferecer o rastreador em toda a sua gama. A experiência durou 80 dias.
De acordo com a montadora, o cliente não se interessou pelo sistema: esperava que 40% dos rastreadores fossem ativados, mas só a metade foi. E isso só ocorreu no eixo Rio-São Paulo.
O presidente da Crown Telecom nota que a proteção em áreas onde há mais risco trasnfere furtos e roubos: o Rio era a cidade com o maior índice desses crimes, mas o uso de alarmes e travas deslocou para Porto Alegre os maiores índices.
Sensores medem sobriedade de motoristas
Da Redação
Se os rastreadores começam a mostrar disposição para serem obrigatórios no mundo todo -serão no México a partir de janeiro de 2008-, outro acessório começa a sair do papel para outro tipo de segurança.
A Nissan e a Volvo desenvolvem um sistema que detecta se o motorista está sóbrio ou bêbado antes de permitir que o motor seja ligado.
Enquanto a japonesa instalou o detector na alavanca do câmbio, a sueca escolheu o cinto de segurança -e exige que o motorista assopre nele.
Mas o funcionamento, nos dois casos, é parecido, e a ignição só é liberada após o teor alcoólico provar o nível de consciência do motorista.
A Nissan, durante o percurso, ainda mede, através da velocidade do piscar dos olhos, se o motorista está prestes a dormir -a sonolência é um dos efeitos do álcool.
Os executivos japoneses disseram não esperar que o cliente pague por esse sistema, mas que ele pode ter um viés comercial em caminhões e táxis. Já a Volvo quer adotar essa visão: estuda implementar a tecnologia nos caminhões que faz em Curitiba.
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9 de agosto de 2007
Ranking das Seguradoras
Fonte: Monitor Mercantil - Data: 09.08.2007
Bradesco mantém condição de liderança mas tem participação de mercado menor
A Bradesco Seguros mantém a liderança do mercado segurador brasileiro, porém com queda de 1,02 ponto percentual, reduzindo de 13,58% para 12,4% sua participação no mercado segurador brasileiro. O resultado faz parte do "Ranking da Seguradoras", divulgado pelo consultor Francisco Galiza, da Rating de Seguros.
O estudo é referente aos cinco primeiro meses de 2007 e não leva em conta o desempenho das companhias com os produtos VGBL e seguro saúde. Patrocinado pelo Sincor-SP, o ranking informa que a Unibanco-AIG, Porto Seguro e Itaú passaram a ocupar o segundo, terceiro e quarto lugares, respectivamente. Enquanto isso, a SulAmérica, que em final de 2006 era vice-líder do mercado, despencou para a quinta posição.
"No ranking, o faturamento das seguradoras teve uma variação positiva de 9%. Com relação às primeiras colocadas, uma mudança relevante foi a passagem da Unibanco-AIG para a 2ª posição. Por outro lado, registramos também a queda da Sul América da 2ª para a 5ª posição", afirma Galiza.
As fontes dos dados são os números oficiais do setor, extraídos das estatísticas da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo Galiza, o objetivo do estudo é fazer um levantamento estatístico que mensure a presença das seguradoras brasileiras em seus principais negócios.
"Neste sentido, este trabalho não deve ser interpretado como alguma indicação de compra ou de venda de contrato de nenhuma companhia, a sinalização de eficiência de gestão ou uma garantia de solvência", afirmou Galiza.
Para definir o "ranking", o consultor considerou, como indicativos de receita, os valores obtidos com prêmios de seguros nos produtos "seguros" e as rendas de contribuições em previdência privada aberta.
Segundo Galiza, o estudo dá prioridade aos ramos operados pelos corretores de seguros. "Assim, são excluídos do cálculo principal os valores relativos aos negócios com o produto VGBL e com o seguro saúde, onde a presença deste profissional é mais reduzida", explicou o consultor. Na sua avaliação, outros dados merecem destaque, como o crescimento do ramo Automóvel. "A variação nominal foi de 3% neste ramo", comentou.
Destaque para a Porto Seguro, que se manteve na liderança e ainda conseguiu aumentar sua participação. Nos cinco primeiros meses deste ano, faturou R$ 1,48 bilhão, com 17,1% de participação do segmento. Em 2006, a seguradora havia obtido 15,46% do mercado brasileiro no ramo. "Em 2007, a Porto Seguro recuperou, com boa margem, a liderança, se firmando nessa posição", completou Galiza.
Já no ramo Patrimonial, a variação foi de 17%. A Unibanco-AIG continuou liderando com larga vantagem. Faturou R$ 991 milhões, com 33,21% de participação. Em 2006, sua fatia de mercado correspondia a 29,1% no segmento.
No ramo Riscos Financeiros, a variação foi de 24%, mostrando recuperação em relação a anos anteriores. A J Malucelli continuou na liderança, com quase 40% deste mercado. E no ramo Transportes, um destaque é a segunda posição da Bradesco (10,87%), que ultrapassou a Mapfre e a Ace, embora a liderança ainda permaneça com a Unibanco-AIG, com R$119 milhões de faturamento e 15,16% de participação no setor.
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Bradesco mantém condição de liderança mas tem participação de mercado menor
A Bradesco Seguros mantém a liderança do mercado segurador brasileiro, porém com queda de 1,02 ponto percentual, reduzindo de 13,58% para 12,4% sua participação no mercado segurador brasileiro. O resultado faz parte do "Ranking da Seguradoras", divulgado pelo consultor Francisco Galiza, da Rating de Seguros.
O estudo é referente aos cinco primeiro meses de 2007 e não leva em conta o desempenho das companhias com os produtos VGBL e seguro saúde. Patrocinado pelo Sincor-SP, o ranking informa que a Unibanco-AIG, Porto Seguro e Itaú passaram a ocupar o segundo, terceiro e quarto lugares, respectivamente. Enquanto isso, a SulAmérica, que em final de 2006 era vice-líder do mercado, despencou para a quinta posição.
"No ranking, o faturamento das seguradoras teve uma variação positiva de 9%. Com relação às primeiras colocadas, uma mudança relevante foi a passagem da Unibanco-AIG para a 2ª posição. Por outro lado, registramos também a queda da Sul América da 2ª para a 5ª posição", afirma Galiza.
As fontes dos dados são os números oficiais do setor, extraídos das estatísticas da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo Galiza, o objetivo do estudo é fazer um levantamento estatístico que mensure a presença das seguradoras brasileiras em seus principais negócios.
"Neste sentido, este trabalho não deve ser interpretado como alguma indicação de compra ou de venda de contrato de nenhuma companhia, a sinalização de eficiência de gestão ou uma garantia de solvência", afirmou Galiza.
Para definir o "ranking", o consultor considerou, como indicativos de receita, os valores obtidos com prêmios de seguros nos produtos "seguros" e as rendas de contribuições em previdência privada aberta.
Segundo Galiza, o estudo dá prioridade aos ramos operados pelos corretores de seguros. "Assim, são excluídos do cálculo principal os valores relativos aos negócios com o produto VGBL e com o seguro saúde, onde a presença deste profissional é mais reduzida", explicou o consultor. Na sua avaliação, outros dados merecem destaque, como o crescimento do ramo Automóvel. "A variação nominal foi de 3% neste ramo", comentou.
Destaque para a Porto Seguro, que se manteve na liderança e ainda conseguiu aumentar sua participação. Nos cinco primeiros meses deste ano, faturou R$ 1,48 bilhão, com 17,1% de participação do segmento. Em 2006, a seguradora havia obtido 15,46% do mercado brasileiro no ramo. "Em 2007, a Porto Seguro recuperou, com boa margem, a liderança, se firmando nessa posição", completou Galiza.
Já no ramo Patrimonial, a variação foi de 17%. A Unibanco-AIG continuou liderando com larga vantagem. Faturou R$ 991 milhões, com 33,21% de participação. Em 2006, sua fatia de mercado correspondia a 29,1% no segmento.
No ramo Riscos Financeiros, a variação foi de 24%, mostrando recuperação em relação a anos anteriores. A J Malucelli continuou na liderança, com quase 40% deste mercado. E no ramo Transportes, um destaque é a segunda posição da Bradesco (10,87%), que ultrapassou a Mapfre e a Ace, embora a liderança ainda permaneça com a Unibanco-AIG, com R$119 milhões de faturamento e 15,16% de participação no setor.
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8 de agosto de 2007
Seguro custa menos que a maioria dos consertos
Fonte: Seguros.inf.br - Data: 09.08.2007
O custo de uma batida de automóvel pode ficar muito mais caro que a contratação de um seguro para o veículo. De acordo com matéria publicada na revista Veja, uma batida a 15 quilômetros por hora em um Palio Fire 2006, sairia por R$ 3.700*. Já o seguro deste carro para uma mulher de 33 anos, casada, residente em Brasília, sairia em algumas seguradoras por aproximadamente R$ 956,44.
Para acionar o seguro no caso daquela mesma batida, a cliente pagaria uma franquia R$ 1.462,00. Somado ao valor do seguro, ela desembolsaria um total de R$ 2.418,00 e - no fim das contas - teria economizado R$ 1.281,56.
Além disso, também teria o carro protegido contra roubo, incêndio, alagamentos e danos a terceiros pelo período de um ano. Sem falar na possibilidade de usar os serviços da Assistência Dia & Noite no caso de furar o pneu, ficar "no prego", precisar do guincho etc.
O custo da batida no Palio Fire é resultado de uma simulação realizada pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi). Num crash-test de baixo impacto, o carro foi lançado contra uma parede a 15 quilômetros por hora. Primeiro foram provocadas batidas de impacto dianteiro e depois traseiro. Apesar de serem pequenas, batidas assim causam muitas dores de cabeça e gastos inesperados. Quando o dono do veículo não está protegido por um seguro, acaba gastando até duas vezes mais com o conserto do que se tivesse contratado e pago a franquia de uma apólice.
Segundo a revista Veja, seis em cada dez acidentes registrados nas cidades ocorrem quando o carro está numa velocidade abaixo de 30 Km por hora. Na maioria dos casos, a colisão acontece entre dois veículos enfileirados.
>>>Seguros on-line? Faça na Luma Seguros. Clique aqui.
O custo de uma batida de automóvel pode ficar muito mais caro que a contratação de um seguro para o veículo. De acordo com matéria publicada na revista Veja, uma batida a 15 quilômetros por hora em um Palio Fire 2006, sairia por R$ 3.700*. Já o seguro deste carro para uma mulher de 33 anos, casada, residente em Brasília, sairia em algumas seguradoras por aproximadamente R$ 956,44.
Para acionar o seguro no caso daquela mesma batida, a cliente pagaria uma franquia R$ 1.462,00. Somado ao valor do seguro, ela desembolsaria um total de R$ 2.418,00 e - no fim das contas - teria economizado R$ 1.281,56.
Além disso, também teria o carro protegido contra roubo, incêndio, alagamentos e danos a terceiros pelo período de um ano. Sem falar na possibilidade de usar os serviços da Assistência Dia & Noite no caso de furar o pneu, ficar "no prego", precisar do guincho etc.
O custo da batida no Palio Fire é resultado de uma simulação realizada pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi). Num crash-test de baixo impacto, o carro foi lançado contra uma parede a 15 quilômetros por hora. Primeiro foram provocadas batidas de impacto dianteiro e depois traseiro. Apesar de serem pequenas, batidas assim causam muitas dores de cabeça e gastos inesperados. Quando o dono do veículo não está protegido por um seguro, acaba gastando até duas vezes mais com o conserto do que se tivesse contratado e pago a franquia de uma apólice.
Segundo a revista Veja, seis em cada dez acidentes registrados nas cidades ocorrem quando o carro está numa velocidade abaixo de 30 Km por hora. Na maioria dos casos, a colisão acontece entre dois veículos enfileirados.
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6 de agosto de 2007
Antifurto
Fonte: Rtjsa - Data: 06.08.2007
Acaba de ser publicada a Resolução nº 147, do Ministério das Cidades, que determina que todos os veículos novos, saídos de fábrica, produzidos no Brasil ou importados, dentro de 24 meses, somente poderão ser comercializados quando equipados com dispositivo antifurto. O equipamento deverá ser dotado de sistema que possibilite o bloqueio e rastreamento do veículo.
“A medida merece aplausos, mas cabe uma ressalva: as montadoras vinham fazendo isso espontaneamente e com o boom do mercado automobilístico cessaram a preocupação ou o esquema de marketing. Para elas, só vale o que está escrito na lei”, destaca Leoncio de Arruda, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP).
Arruda avalia que as multinacionais usam dois pesos e duas medidas: o que vale para o país de origem é ignorado aqui. “Basta somar o número de equipamentos de segurança obrigatórios lá fora. Não é preciso dizer mais nada”, afirma.
A resolução determina ainda que caberá ao proprietário do veículo decidir sobre a habilitação do equipamento junto aos prestadores de serviço de rastreamento e localização, definindo seu modelo e área de abrangência. “O documento é curto e abrangente. Não há espaço para artifícios jurídicos capazes de impedir sua execução. Vamos agora aguardar os desdobramentos”, ressalta o presidente do Sincor-SP.
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Acaba de ser publicada a Resolução nº 147, do Ministério das Cidades, que determina que todos os veículos novos, saídos de fábrica, produzidos no Brasil ou importados, dentro de 24 meses, somente poderão ser comercializados quando equipados com dispositivo antifurto. O equipamento deverá ser dotado de sistema que possibilite o bloqueio e rastreamento do veículo.
“A medida merece aplausos, mas cabe uma ressalva: as montadoras vinham fazendo isso espontaneamente e com o boom do mercado automobilístico cessaram a preocupação ou o esquema de marketing. Para elas, só vale o que está escrito na lei”, destaca Leoncio de Arruda, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP).
Arruda avalia que as multinacionais usam dois pesos e duas medidas: o que vale para o país de origem é ignorado aqui. “Basta somar o número de equipamentos de segurança obrigatórios lá fora. Não é preciso dizer mais nada”, afirma.
A resolução determina ainda que caberá ao proprietário do veículo decidir sobre a habilitação do equipamento junto aos prestadores de serviço de rastreamento e localização, definindo seu modelo e área de abrangência. “O documento é curto e abrangente. Não há espaço para artifícios jurídicos capazes de impedir sua execução. Vamos agora aguardar os desdobramentos”, ressalta o presidente do Sincor-SP.
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