Fonte: Angelica Abreu - Data: 30-Out-2008
Companhia teve destaque entre as seguradoras e também entre as marcas gerais junto aos consumidores de maior poder aquisitivo.
A Porto Seguro acaba de ser eleita vencedora da categoria Top Classe A do prêmio Folha Top Of Mind 2008 de brand awareness (consciência de marca) do país. Desta forma, a marca foi a mais lembrada entre todas as marcas pelos consumidores de maior poder aquisitivo. Além da primeira colocação no Top Classe A, a companhia ainda foi reconhecida no item “Seguro”, em empate técnico com a primeira colocada.
Para o Folha Top Mind 2008, o Datafolha realizou, entre os dias 12 e 15 de agosto, entrevistas com 6.016 consumidores em todas as regiões do Brasil – foram duas amostragens de 3.008 entrevistados cada uma. A pesquisa ouviu pessoas a partir de 16 anos em 172 municípios distribuídos por todos os Estados e no Distrito Federal.
>>> Produtos Porto Seguro você encontra em www.lumaseguros.com.br
31 de outubro de 2008
28 de outubro de 2008
Caso Eloá pode criar o negociador das seguradoras
Fonte: Diario do Comercio - Belo Horizonte - Data: 27-Out-2008
O trágico seqüestro da adolescente reabre debate sobre o seguro-resgate.
No último dia 13 de outubro, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia do Ministério da Fazenda, autorizou a venda de seguros nos casos de extorsão mediante seqüestro, o chamado seguro-resgate. Mais do que a criação de uma proteção securitária individual, a medida abriu a possibilidade para o surgimento de um gerenciador de crise ou negociador particular especializado em lidar com esses tipos de crimes, uma função exclusiva da polícia. Especialistas acreditam que a negociação continuará sendo exercida pela polícia, mas agora ela poderá ser acompanhada de perto por um representante da empresa de seguro. A decisão da Susep ainda será regulamentada, ou seja, necessita de regras específicas do seguro e atuação desses profissionais contratados pelas seguradoras. A autorização do seguroresgate surge no momento em que a opinião pública discute a eficiência da Polícia Militar diante do seqüestro e morte da adolescente Eloá Pimentel, de 15 anos. A ação tem sido duramente criticada, com suspeitas de falhas na ação.Hoje, tanto o seguro quanto o negociador são proibidos no Brasil. Porém, aumenta a procura por esse tipo de caso, motivado pelo calor da discussão do caso Eloá e também pelo número crescente de empresários preocupados com a própria segurança em viagens a países como a Colômbia, que é a líder mundial de seqüestro. Em seguida aparece o México, a Rússia e, em quarto, o Brasil. Na Colômbia, por exemplo, existe o seguro, mas não há o negociador de seqüestro. Ao que tudo indica, o Brasil deverá adotar um modelo parecido e muito diferente do modelo adotado pelos Estados Unidos, que possui a figura do negociador particular. Esse é o consenso entre alguns especialistas consultados pelo eles, o "negociador" não fará contatos telefônicos com seqüestradores. De acordo com o diretor-executivo da empresa de segurança pessoal NSA Brasil, Hugo Tisaka, o papel desse profissional será de auditar o seqüestro e autorizar (ou não) o pagamento do resgate."Em tese deve funcionar assim: A família paga o resgate e a seguradora reembolsa. No entanto, a decisão de devolver o dinheiro deverá passar por uma aprovação do representante da seguradora. E ele que deverá analisar se houve o seqüestro ou se é uma fraude", afirmou Tisaka. Tisaka afirma que a atuação dele será restrita. "Ele fará algumas gravações, uma investigação parcial. Sem negociação", disse o especialista, que acredita que esse profissional terá noções policiais com um altíssimo aprendizado em Direito Criminal e seguros e resseguros. Para o advogado e especialista em seguros e resseguros Luiz Bojunga é prematuro avaliar as funções desse pro fissional e sua f ormação curricular. Até porque esse tipo de mecanismos para combater as fraudes seguro será secreto, segundo sua avaliação."Tudo depende da demanda. Esse tipo de seguro é muito específico, com vários critérios de avaliação de valores. Por isso, é difícil avaliar os profissionais envolvidos. No entanto, acho difícil que eles interfiram no trabalho policial", afirmou.Fraude - O desembargador e presidente da Associação Paulista de Magistrados (Apa- magis), Nelson Calandra, defende o seguro em caso de seqüestro, mas alerta para possíveis tentativas de fraudes contra seguradoras e citou até mesmo um caso que ocorreu nos Estados Unidos. "Um homem fez um altíssimo seguro e tentou simular o próprio assassinato. Houve até um enterro simbólico no Brasil. A seguradora investigou e descobriu a fraude", afirmou Calandra. O desembargador projeta ainda problemas no pagamento desse tipo de seguro. "Acredito que haverá questionamentos sobre a veracidade dos casos. Afinal, esse tipo de seguro deverá ser voltado ao grupo de pessoas restrito, com alto poder aquisitivo", disse Calandra. A atuação de empresas que oferecem seguros-resgate no país não é uma novidade. Em dezembro de 1989, o sócio e conselheiro do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, foi vítima de seqüestro. Anos depois, em 2002, o alvo foi o publicitário Washington Olivetto. Em ambos os casos, as vítimas foram libertadas. Porém, os seqüestros foram emblemáticos por expor a atuação (e existência) da empresa de gerenciamento de crises e segurança particular, a britânica Control Risks. A empresa ganhou notoriedade por oferecer um seguro contra seqüestro e a atuação de um profissional treinado em recolher informações dos criminosos, das vítimas e até em negociação de seqüestro - uma espécie de negociador particular. Nunca houve confirmação da participação da empresa na negociação e a polícia ganhou o mérito na libertação dos empresários Olivetto e Diniz.
O trágico seqüestro da adolescente reabre debate sobre o seguro-resgate.
No último dia 13 de outubro, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia do Ministério da Fazenda, autorizou a venda de seguros nos casos de extorsão mediante seqüestro, o chamado seguro-resgate. Mais do que a criação de uma proteção securitária individual, a medida abriu a possibilidade para o surgimento de um gerenciador de crise ou negociador particular especializado em lidar com esses tipos de crimes, uma função exclusiva da polícia. Especialistas acreditam que a negociação continuará sendo exercida pela polícia, mas agora ela poderá ser acompanhada de perto por um representante da empresa de seguro. A decisão da Susep ainda será regulamentada, ou seja, necessita de regras específicas do seguro e atuação desses profissionais contratados pelas seguradoras. A autorização do seguroresgate surge no momento em que a opinião pública discute a eficiência da Polícia Militar diante do seqüestro e morte da adolescente Eloá Pimentel, de 15 anos. A ação tem sido duramente criticada, com suspeitas de falhas na ação.Hoje, tanto o seguro quanto o negociador são proibidos no Brasil. Porém, aumenta a procura por esse tipo de caso, motivado pelo calor da discussão do caso Eloá e também pelo número crescente de empresários preocupados com a própria segurança em viagens a países como a Colômbia, que é a líder mundial de seqüestro. Em seguida aparece o México, a Rússia e, em quarto, o Brasil. Na Colômbia, por exemplo, existe o seguro, mas não há o negociador de seqüestro. Ao que tudo indica, o Brasil deverá adotar um modelo parecido e muito diferente do modelo adotado pelos Estados Unidos, que possui a figura do negociador particular. Esse é o consenso entre alguns especialistas consultados pelo eles, o "negociador" não fará contatos telefônicos com seqüestradores. De acordo com o diretor-executivo da empresa de segurança pessoal NSA Brasil, Hugo Tisaka, o papel desse profissional será de auditar o seqüestro e autorizar (ou não) o pagamento do resgate."Em tese deve funcionar assim: A família paga o resgate e a seguradora reembolsa. No entanto, a decisão de devolver o dinheiro deverá passar por uma aprovação do representante da seguradora. E ele que deverá analisar se houve o seqüestro ou se é uma fraude", afirmou Tisaka. Tisaka afirma que a atuação dele será restrita. "Ele fará algumas gravações, uma investigação parcial. Sem negociação", disse o especialista, que acredita que esse profissional terá noções policiais com um altíssimo aprendizado em Direito Criminal e seguros e resseguros. Para o advogado e especialista em seguros e resseguros Luiz Bojunga é prematuro avaliar as funções desse pro fissional e sua f ormação curricular. Até porque esse tipo de mecanismos para combater as fraudes seguro será secreto, segundo sua avaliação."Tudo depende da demanda. Esse tipo de seguro é muito específico, com vários critérios de avaliação de valores. Por isso, é difícil avaliar os profissionais envolvidos. No entanto, acho difícil que eles interfiram no trabalho policial", afirmou.Fraude - O desembargador e presidente da Associação Paulista de Magistrados (Apa- magis), Nelson Calandra, defende o seguro em caso de seqüestro, mas alerta para possíveis tentativas de fraudes contra seguradoras e citou até mesmo um caso que ocorreu nos Estados Unidos. "Um homem fez um altíssimo seguro e tentou simular o próprio assassinato. Houve até um enterro simbólico no Brasil. A seguradora investigou e descobriu a fraude", afirmou Calandra. O desembargador projeta ainda problemas no pagamento desse tipo de seguro. "Acredito que haverá questionamentos sobre a veracidade dos casos. Afinal, esse tipo de seguro deverá ser voltado ao grupo de pessoas restrito, com alto poder aquisitivo", disse Calandra. A atuação de empresas que oferecem seguros-resgate no país não é uma novidade. Em dezembro de 1989, o sócio e conselheiro do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, foi vítima de seqüestro. Anos depois, em 2002, o alvo foi o publicitário Washington Olivetto. Em ambos os casos, as vítimas foram libertadas. Porém, os seqüestros foram emblemáticos por expor a atuação (e existência) da empresa de gerenciamento de crises e segurança particular, a britânica Control Risks. A empresa ganhou notoriedade por oferecer um seguro contra seqüestro e a atuação de um profissional treinado em recolher informações dos criminosos, das vítimas e até em negociação de seqüestro - uma espécie de negociador particular. Nunca houve confirmação da participação da empresa na negociação e a polícia ganhou o mérito na libertação dos empresários Olivetto e Diniz.
27 de outubro de 2008
Seguro para iPHONE
Atenção. A Luma Seguros já está oferecendo seguro contra roubo e furto qualificado para I-phone da Apple. Para fazer o cálculo e contratar o seguro on-line acesse:
http://www.lumaseguros.com.br/?tipo=smart
Ou para qualquer dúvida entre em contato através dos sistemas de antendimento on-line:
www.lumaseguros.com.br/atendeonline.htm
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16 de outubro de 2008
Seguro de carro pode custar até R$ 3,8 mil a mais para motorista
Fonte: Soraia Abreu Pedrozo do Diário do Grande ABC
Uma apólice de seguro para automóvel, considerando o mesmo perfil de motorista - sexo, idade, estado civil, localidade, tempo de carteira e histórico de risco - e igual modelo do veículo, pode variar até R$ 3,8 mil. Isso é o que aponta um estudo realizado pela Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor).
Essa disparidade entre os preços do seguro se dá principalmente pela marca do carro. Para cada seguradora, existe um índice maior ou menor de incidência de acidentes ou roubos de um determinado tipo de veículo.
Portanto, a sinistralidade oscila bastante. Para uma delas, o seguro mais caro pode ser o do Palio, para outra, o do Gol, e assim por diante.
No Grande ABC os automóveis mais visados são: Parati, Golf, Gol, Uno e Audi A3. A região tem ainda a particularidade de ser considerada detentora de um dos maiores índices de assaltos a carros. O preço do seguro, então, é um dos mais caros do País.
De acordo com Sady Viana, presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Grande ABC, hoje a situação se reverteu um pouco, mas a apólice ainda é oferecida a um custo mais salgado. "O poder aquisitivo na região é alto, as cidades são interligadas e a rota de fuga é fácil.
Desde meados de 2006, entretanto, com uma maior investigação e recuperação de veículos, assim como a disponibilização de rastreadores de acordo com o endereço da pessoa e o valor do automóvel, o índice de roubos foi diminuído, e com ele, o valor das apólices", explica o empresário.
Viana conta ainda que das regiões de São Paulo, a única que ainda supera os valores cobrados no Grande ABC é a Zona Leste.
CASES - Para se ter uma idéia da variação dos preços, José Valdemir Barbosa Junior, o proprietário da JWE Corretora de Seguros, de São Bernardo, preparou uma comparação tendo como base um Palio 1.0, motor flex e zero quilômetro para um condutor na faixa dos 40 anos, do sexo masculino e morador da cidade.
A cobertura inclui: colisão, incêndio e roubo; importância segurada do veículo: 100% da tabela FIPE; danos materiais a terceiros no valor de R$ 50 mil; danos corporais a terceiros de R$ 50 mil e franquia normal.
Para esse condutor hipotético, tem-se uma diferença de preço de R$ 1.191, considerando as onze seguradoras com as quais a corretora trabalha (Itaú, Bradesco, Sul América, Tokio Marine, Unibanco AIG, Allianz, Liberty, Azul, Marítima, Mapfre e Porto Seguro). A apólice mais barata foi cotada pela Itaú, por R$ 2.010, enquanto que a mais cara, pela Mapfre, por R$ 3.201.
Em Santo André, tendo como exemplo outra situação. o seguro de um New Honda Civic para uma pessoa do sexo masculino com 40 anos pode ter uma diferença de R$ 2,4 mil. Em uma seguradora a apólice sai por R$ 3,6 mil, e em outra, por R$ 6 mil, relata Paulo Pádua, corretor de seguros da Candelária ABC, que prefere não revelar o nome das empresas consultadas. "Muita coisa varia de uma seguradora para outra. Além do modelo do veículo, o questionário para avaliação do perfil do segurado é diferente. Na Porto Seguro, por exemplo, é preciso responder a uma série de perguntas. Na Liberty, nem tanto".
Junior, da JWE, complementa que também deve ser considerado o custo de adminstração da empresa, como funcionários, infra-estrutura e aparatos para a oferta de seguro. "O fato de uma seguradora oferecer uma gama de serviços e outra não, nas mesmas condições, pode impactar no preço", finaliza.
>>> Seu seguro está caro? Conheça o Auto Fácil, seguro contra roubo e furto total do veículo: Fácil contratação, custo reduzido e sem perfil. Veja mais em: www.autofacilituran.com.br
Uma apólice de seguro para automóvel, considerando o mesmo perfil de motorista - sexo, idade, estado civil, localidade, tempo de carteira e histórico de risco - e igual modelo do veículo, pode variar até R$ 3,8 mil. Isso é o que aponta um estudo realizado pela Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor).
Essa disparidade entre os preços do seguro se dá principalmente pela marca do carro. Para cada seguradora, existe um índice maior ou menor de incidência de acidentes ou roubos de um determinado tipo de veículo.
Portanto, a sinistralidade oscila bastante. Para uma delas, o seguro mais caro pode ser o do Palio, para outra, o do Gol, e assim por diante.
No Grande ABC os automóveis mais visados são: Parati, Golf, Gol, Uno e Audi A3. A região tem ainda a particularidade de ser considerada detentora de um dos maiores índices de assaltos a carros. O preço do seguro, então, é um dos mais caros do País.
De acordo com Sady Viana, presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Grande ABC, hoje a situação se reverteu um pouco, mas a apólice ainda é oferecida a um custo mais salgado. "O poder aquisitivo na região é alto, as cidades são interligadas e a rota de fuga é fácil.
Desde meados de 2006, entretanto, com uma maior investigação e recuperação de veículos, assim como a disponibilização de rastreadores de acordo com o endereço da pessoa e o valor do automóvel, o índice de roubos foi diminuído, e com ele, o valor das apólices", explica o empresário.
Viana conta ainda que das regiões de São Paulo, a única que ainda supera os valores cobrados no Grande ABC é a Zona Leste.
CASES - Para se ter uma idéia da variação dos preços, José Valdemir Barbosa Junior, o proprietário da JWE Corretora de Seguros, de São Bernardo, preparou uma comparação tendo como base um Palio 1.0, motor flex e zero quilômetro para um condutor na faixa dos 40 anos, do sexo masculino e morador da cidade.
A cobertura inclui: colisão, incêndio e roubo; importância segurada do veículo: 100% da tabela FIPE; danos materiais a terceiros no valor de R$ 50 mil; danos corporais a terceiros de R$ 50 mil e franquia normal.
Para esse condutor hipotético, tem-se uma diferença de preço de R$ 1.191, considerando as onze seguradoras com as quais a corretora trabalha (Itaú, Bradesco, Sul América, Tokio Marine, Unibanco AIG, Allianz, Liberty, Azul, Marítima, Mapfre e Porto Seguro). A apólice mais barata foi cotada pela Itaú, por R$ 2.010, enquanto que a mais cara, pela Mapfre, por R$ 3.201.
Em Santo André, tendo como exemplo outra situação. o seguro de um New Honda Civic para uma pessoa do sexo masculino com 40 anos pode ter uma diferença de R$ 2,4 mil. Em uma seguradora a apólice sai por R$ 3,6 mil, e em outra, por R$ 6 mil, relata Paulo Pádua, corretor de seguros da Candelária ABC, que prefere não revelar o nome das empresas consultadas. "Muita coisa varia de uma seguradora para outra. Além do modelo do veículo, o questionário para avaliação do perfil do segurado é diferente. Na Porto Seguro, por exemplo, é preciso responder a uma série de perguntas. Na Liberty, nem tanto".
Junior, da JWE, complementa que também deve ser considerado o custo de adminstração da empresa, como funcionários, infra-estrutura e aparatos para a oferta de seguro. "O fato de uma seguradora oferecer uma gama de serviços e outra não, nas mesmas condições, pode impactar no preço", finaliza.
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13 de outubro de 2008
Cardif disputa ramo de veículos
Fonte: Jornal do Commercio/RJ - Data: 10/10/08
Até então concentrada no seguro de extensão de garantia (patrimonial), a francesa Cardif do Brasil, seguradora do grupo BNP Paribas, resolveu entrar no disputado mercado de seguro de automóvel, oferecendo proteção contra roubo e furto e monitoramento via satélite, além de prometer preços até 50% mais baratos frente aos produtos tradicionais e adesão facilitada. Com o seguro, batizado de Autofácil, a seguradora não trabalha com tarifa definida pelo perfil do motorista, como é norma corrente no mercado, mas analisando o modelo e o ano do veículo. Outro atrativo é a forma de pagamento, que pode ser parcelado em 12 vezes sem juros. O produto também possibilita que o cliente participe de sorteios mensais pela Loteria Federal no valor de R$ 25 mil, premiando o seu corretor. AlternativaAlém disso, a Cardif fornecerá um rastreador para que o consumidor instalá-lo no veículo. Pensando no segurado e no corretor, buscamos com o Autofácil inovar em um produto tão tradicional como o seguro de automóvel: mantivemos a principal cobertura (roubo e furto) a um preço muito competitivo e simplificamos os processos de adesão, pagamento de prêmios e regulação de sinistros, destacou o vice-presidente da seguradora, Adriano Romano.
>>> Faça o Seguro Auto Fácil da Cardif na Luma Seguros:
acesse: www.autofacilituran.com.br
Até então concentrada no seguro de extensão de garantia (patrimonial), a francesa Cardif do Brasil, seguradora do grupo BNP Paribas, resolveu entrar no disputado mercado de seguro de automóvel, oferecendo proteção contra roubo e furto e monitoramento via satélite, além de prometer preços até 50% mais baratos frente aos produtos tradicionais e adesão facilitada. Com o seguro, batizado de Autofácil, a seguradora não trabalha com tarifa definida pelo perfil do motorista, como é norma corrente no mercado, mas analisando o modelo e o ano do veículo. Outro atrativo é a forma de pagamento, que pode ser parcelado em 12 vezes sem juros. O produto também possibilita que o cliente participe de sorteios mensais pela Loteria Federal no valor de R$ 25 mil, premiando o seu corretor. AlternativaAlém disso, a Cardif fornecerá um rastreador para que o consumidor instalá-lo no veículo. Pensando no segurado e no corretor, buscamos com o Autofácil inovar em um produto tão tradicional como o seguro de automóvel: mantivemos a principal cobertura (roubo e furto) a um preço muito competitivo e simplificamos os processos de adesão, pagamento de prêmios e regulação de sinistros, destacou o vice-presidente da seguradora, Adriano Romano.
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9 de outubro de 2008
Porto Seguro inova no socorro de motocicletas
Os proprietários de motocicletas seguradas pela Porto Seguro contam com uma exclusiva novidade em caso de socorro por panes ou acidentes. Trata-se de um guincho especialmente desenvolvido para a remoção de veículos de duas rodas, que respeita suas proporções e design característicos.Segundo Marcelo Sebastião, diretor do Porto Seguro Auto, este é mais um benefício para facilitar a vida do segurado. "Remover motocicletas requer cuidados especiais, um tanto diferentes daqueles empregados aos automóveis. Com o uso do equipamento adequado, projetado unicamente para esse fim, a remoção de uma moto torna-se mais ágil", destaca Marcelo.Essa nova solução está disponível, inicialmente, para os clientes da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro. "O retorno por parte de nossos clientes tem sido positivo", adianta Marcelo. "Os demais guinchos da Porto Seguro, utilizados normalmente para remoção de carros, também receberão equipamentos auxiliares, igualmente adequados para uma remoção mais segura das motos", ressalta.O Porto Seguro Auto oferece cobertura para motos a partir de 90 cilindradas, desde que o ano/modelo seja no mínimo 2005 (inclusive) e tenha uso particular. Quem contrata um seguro de moto com a Porto Seguro pode usufruir do Porto Socorro Básico: Serviço 24 horas de guincho, assistência de falha mecânica, elétrica, pane seca (falta de combustível), chaveiro e socorro por danos aos pneus. O cliente também pode usufruir dos Serviços à Residência, com mão-de-obra gratuita para reparos hidráulicos e elétricos, desentupimento, substituição de telhas e serviço de chaveiro.Além do Porto Socorro Básico, segurados de motos obtém desconto em oficinas especializadas na execução de diversos serviços, como troca de óleo, cristalização, revitalização, enceramento e polimento de pintura; e troca de pastilhas.
8 de outubro de 2008
Seguro de autos da Cardif não analisa perfil do segurado
Fonte ou Autoria é : Fenacor - Data: 07-Out-2008
A Cardif, seguradora do grupo BNP Paribas, lançou o Seguro Autofácil, produto que protege o veículo contra roubo e furto e que tem na suas características de adesão e preço como grandes diferenciais.
Logo no primeiro contato com o produto, o consumidor já nota a diferença em adquirir o Autofácil. Diferente dos seguros tradicionais, o Autofácil não analisa o perfil do condutor e, sim, o modelo e o ano do veículo. O custo de até 50% mais barato que os produtos encontrados hoje no mercado e a forma de pagamento parcelado em 12 vezes sem juros ¿ são outros atrativos do Autofácil, que ainda realiza sorteios mensais pela Loteria Federal no valor de R$ 25 mil, premiando segurado e corretor. Após realizado o cálculo da apólice e aprovada a contratação do seguro, o consumidor só necessita instalar no veículo um rastreador fornecido pela própria Cardif. Após esse rápido processo o carro já está protegido. Pensando no segurado e no corretor, buscamos com o Autofácil inovar em um produto tão tradicional como o seguro de automóvel: mantivemos a principal cobertura (Roubo & Furto) a um preço muito competitivo e simplificamos os processos de adesão, pagamento de prêmios e regulação de sinistros, explica o vice-presidente da Cardif, Adriano Romano. Dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados) e Anfavia (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) registram que mais de 60% da frota brasileira de carros não está segurada. O Autofácil chega ao mercado com o intuito de oferecer uma alternativa para os donos desses carros, que gostariam de proteger o seu patrimônio, mas que por algum motivo antes não conseguiam. A Cardif, seguradora do grupo BNP Paribas, está presente em mais de 40 países. Com forte atuação nos mercados da Europa, da Ásia e da América Latina, a Cardif é especializada em desenvolver programas de seguros por meio de parceiros estratégicos de distribuição, como redes varejistas, bancos, financeiras de consumo e emissoras de cartão de crédito. Atuando no mercado brasileiro, a empresa já conta com mais de oito milhões de segurados ativos.
>>> coneça mais sobre o Autofácil, acesse www.autofacilituran.com.br
A Cardif, seguradora do grupo BNP Paribas, lançou o Seguro Autofácil, produto que protege o veículo contra roubo e furto e que tem na suas características de adesão e preço como grandes diferenciais.
Logo no primeiro contato com o produto, o consumidor já nota a diferença em adquirir o Autofácil. Diferente dos seguros tradicionais, o Autofácil não analisa o perfil do condutor e, sim, o modelo e o ano do veículo. O custo de até 50% mais barato que os produtos encontrados hoje no mercado e a forma de pagamento parcelado em 12 vezes sem juros ¿ são outros atrativos do Autofácil, que ainda realiza sorteios mensais pela Loteria Federal no valor de R$ 25 mil, premiando segurado e corretor. Após realizado o cálculo da apólice e aprovada a contratação do seguro, o consumidor só necessita instalar no veículo um rastreador fornecido pela própria Cardif. Após esse rápido processo o carro já está protegido. Pensando no segurado e no corretor, buscamos com o Autofácil inovar em um produto tão tradicional como o seguro de automóvel: mantivemos a principal cobertura (Roubo & Furto) a um preço muito competitivo e simplificamos os processos de adesão, pagamento de prêmios e regulação de sinistros, explica o vice-presidente da Cardif, Adriano Romano. Dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados) e Anfavia (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) registram que mais de 60% da frota brasileira de carros não está segurada. O Autofácil chega ao mercado com o intuito de oferecer uma alternativa para os donos desses carros, que gostariam de proteger o seu patrimônio, mas que por algum motivo antes não conseguiam. A Cardif, seguradora do grupo BNP Paribas, está presente em mais de 40 países. Com forte atuação nos mercados da Europa, da Ásia e da América Latina, a Cardif é especializada em desenvolver programas de seguros por meio de parceiros estratégicos de distribuição, como redes varejistas, bancos, financeiras de consumo e emissoras de cartão de crédito. Atuando no mercado brasileiro, a empresa já conta com mais de oito milhões de segurados ativos.
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Recomendações do Cesvi para o uso correto do air-bag
Fonte: Clipping Seguro Total
Para que os air-bags frontais cumpram adequadamente e com melhor eficiência sua finalidade de aumentar a proteção do ocupante, em caso de colisões frontais ou quase frontais, alguns cuidados são necessários. O Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) observa que esses cuidados levam em consideração o fato de que o maior “amortecimento” da colisão será alcançado se o ocupante entrar em contato com a bolsa depois que ela atingiu o volume máximo e está começando a desinflar. Para garantir a segurança, é importante seguir as recomendações abaixo: a) Os cintos de segurança devem ser sempre usados, mesmo em veículos com air-bags, pois o conjunto oferece uma melhor proteção e o cinto evita que o contato do ocupante com a bolsa ocorra antes do ideal, ou seja, enquanto ela está inflando, quando poderia provocar ferimentos graves ou até fatalidades. A maioria das mortes causadas por air-bags, detectadas nos EUA, envolvia pessoas que não estavam usando cinto de segurança, usavam o cinto incorretamente ou estavam posicionadas de forma inapropriada no assento. b) O condutor deve manter o banco afastado de onde o air-bag sairá (o volante de direção, no caso dos motoristas, e o painel, no caso dos passageiros dianteiros), evitando que o corpo fique na região até onde a bolsa alcançará quando inflada. A distância do tórax à direção deve ser maior do que 25 cm (um air-bag frontal de motorista infla 25 cm ou mais para fora do compartimento da direção). A posição em relação ao air-bag é que determina os riscos de ferimentos. No caso do air-bag frontal de passageiros, deve ser observado que eles são maiores do que o de motoristas, podendo inflar a uma distância de 40 cm ou mais a partir do painel. c) Nunca colocar uma criança em um dispositivo de transporte de crianças fixado no banco da frente, pois, além de ser proibido no Brasil, no caso de acionamento do air-bag, este pode provocar ferimento ou até a morte da criança, principalmente no caso do dispositivo do tipo bebê-conforto, que é fixado virado para trás do veículo. Crianças devem ficar sempre no banco traseiro, com dispositivo adequado para seu transporte (de acordo com seu tamanho e peso). d) Nunca manter objetos (no veículo ou nas mãos e bocas) entre o air-bag e o motorista ou passageiro. e) O passageiro não deve apoiar mãos ou pés no painel, pois pode ter um ferimento grave no caso do air-bag inflar e também porque ficará numa posição inadequada para que o cinto o proteja no caso de acidente. f) No caso de pessoas que não conseguem ajustar o banco de forma a ficarem a uma distância segura do volante, como pessoas de baixa estatura ou mulheres grávidas no final da gestação, deve ser considerada a opção de se desligar o air-bag (veja a recomendação do fabricante). Estudo demonstra importância do air-bagRecentemente, o Cesvi Brasil realizou um estudo que demonstra as vantagens, tanto em termos de segurança quanto econômicas, da aplicação do air-bag no País. O objetivo do estudo era avaliar o potencial impacto que teria a adoção desse recurso, em larga escala, nos veículos do Brasil, partindo de informações disponíveis sobre a efetividade do air-bag. Para isso, foi realizada a análise do impacto potencial em termos de redução de fatalidades e feridos, e do impacto econômico associado às vítimas evitadas.No Brasil, considerando apenas os condutores de automóveis e camionetas, o potencial do air-bag poderia contribuir para, em média, manter a vida de aproximadamente 490 pessoas (1,4% dos 35 mil que morrem por ano) que hoje morrem no trânsito, ou evitar ferimentos em mais de 10 mil pessoas, proporcionando um impacto econômico positivo de cerca de 315 milhões de reais por ano.Mais informações sobre esse estudo em: http://www.cesvibrasil.com.br/sviaria/potencial_efetividade_airbag.pdf O Cesvi BrasilFundado em 1994, o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro dedicado à reparação automotiva e à segurança viária, e foi o primeiro da América Latina. É membro do RCAR (Research Council for Automobile Repairs), um conselho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos. Para conhecer as atividades do CESVI, acesse www.cesvibrasil.com.br
>>> Conheça o AutoAssist, plano anual de assistência 24 horas para automóveis. Acesse: www.assistencia24horas.com
Para que os air-bags frontais cumpram adequadamente e com melhor eficiência sua finalidade de aumentar a proteção do ocupante, em caso de colisões frontais ou quase frontais, alguns cuidados são necessários. O Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) observa que esses cuidados levam em consideração o fato de que o maior “amortecimento” da colisão será alcançado se o ocupante entrar em contato com a bolsa depois que ela atingiu o volume máximo e está começando a desinflar. Para garantir a segurança, é importante seguir as recomendações abaixo: a) Os cintos de segurança devem ser sempre usados, mesmo em veículos com air-bags, pois o conjunto oferece uma melhor proteção e o cinto evita que o contato do ocupante com a bolsa ocorra antes do ideal, ou seja, enquanto ela está inflando, quando poderia provocar ferimentos graves ou até fatalidades. A maioria das mortes causadas por air-bags, detectadas nos EUA, envolvia pessoas que não estavam usando cinto de segurança, usavam o cinto incorretamente ou estavam posicionadas de forma inapropriada no assento. b) O condutor deve manter o banco afastado de onde o air-bag sairá (o volante de direção, no caso dos motoristas, e o painel, no caso dos passageiros dianteiros), evitando que o corpo fique na região até onde a bolsa alcançará quando inflada. A distância do tórax à direção deve ser maior do que 25 cm (um air-bag frontal de motorista infla 25 cm ou mais para fora do compartimento da direção). A posição em relação ao air-bag é que determina os riscos de ferimentos. No caso do air-bag frontal de passageiros, deve ser observado que eles são maiores do que o de motoristas, podendo inflar a uma distância de 40 cm ou mais a partir do painel. c) Nunca colocar uma criança em um dispositivo de transporte de crianças fixado no banco da frente, pois, além de ser proibido no Brasil, no caso de acionamento do air-bag, este pode provocar ferimento ou até a morte da criança, principalmente no caso do dispositivo do tipo bebê-conforto, que é fixado virado para trás do veículo. Crianças devem ficar sempre no banco traseiro, com dispositivo adequado para seu transporte (de acordo com seu tamanho e peso). d) Nunca manter objetos (no veículo ou nas mãos e bocas) entre o air-bag e o motorista ou passageiro. e) O passageiro não deve apoiar mãos ou pés no painel, pois pode ter um ferimento grave no caso do air-bag inflar e também porque ficará numa posição inadequada para que o cinto o proteja no caso de acidente. f) No caso de pessoas que não conseguem ajustar o banco de forma a ficarem a uma distância segura do volante, como pessoas de baixa estatura ou mulheres grávidas no final da gestação, deve ser considerada a opção de se desligar o air-bag (veja a recomendação do fabricante). Estudo demonstra importância do air-bagRecentemente, o Cesvi Brasil realizou um estudo que demonstra as vantagens, tanto em termos de segurança quanto econômicas, da aplicação do air-bag no País. O objetivo do estudo era avaliar o potencial impacto que teria a adoção desse recurso, em larga escala, nos veículos do Brasil, partindo de informações disponíveis sobre a efetividade do air-bag. Para isso, foi realizada a análise do impacto potencial em termos de redução de fatalidades e feridos, e do impacto econômico associado às vítimas evitadas.No Brasil, considerando apenas os condutores de automóveis e camionetas, o potencial do air-bag poderia contribuir para, em média, manter a vida de aproximadamente 490 pessoas (1,4% dos 35 mil que morrem por ano) que hoje morrem no trânsito, ou evitar ferimentos em mais de 10 mil pessoas, proporcionando um impacto econômico positivo de cerca de 315 milhões de reais por ano.Mais informações sobre esse estudo em: http://www.cesvibrasil.com.br/sviaria/potencial_efetividade_airbag.pdf O Cesvi BrasilFundado em 1994, o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro dedicado à reparação automotiva e à segurança viária, e foi o primeiro da América Latina. É membro do RCAR (Research Council for Automobile Repairs), um conselho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos. Para conhecer as atividades do CESVI, acesse www.cesvibrasil.com.br
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6 de outubro de 2008
Cardif cria Seguro Autofácl e acirra disputa na carteira de automóveis
Fonte: Fenaseg - Data: 06.10.2008
A Cardif, seguradora do grupo BNP Paribas, lançou no 13º Congresso dos Corretores de Seguros (Conec), evento encerrado no sábado, em São Paulo, o Seguro Autofácil, produto que protege o veículo contra roubo e furto. Diferente dos seguros tradicionais, o Autofácil não analisa o perfil do condutor e, sim, o modelo e o ano do veículo. Segundo a empresa, o custo pode chegar a custar até 50% mais barato que os produtos encontrados hoje no mercado e a forma de pagamento – parcelado em 12 vezes sem juros – são outros atrativos do Autofácil, que ainda realiza sorteios mensais pela Loteria Federal, no valor de R$ 25 mil, premiando segurado e corretor.Após realizado o cálculo da apólice e aprovada a contratação do seguro, o consumidor só necessita instalar no veículo um rastreador fornecido pela própria Cardif. Após esse rápido processo, o carro já está protegido. “Pensando no segurado e no corretor, buscamos com o Autofácil inovar em um produto tão tradicional como o seguro de automóvel: mantivemos a principal cobertura (Roubo e Furto) a um preço muito competitivo e simplificamos os processos de adesão, pagamento de prêmios e regulação de sinistros”, explica o vice-presidente da Cardif, Adriano Romano, na nota divulgada.Dados da Superintendência de Seguros Privados(Susep) e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores(Anfavea) estimam que mais de 60% da frota brasileira de carros não está segurada. O Autofácil chega ao mercado com o intuito de oferecer uma alternativa para os donos desses carros, que gostariam de proteger o seu patrimônio, mas que por algum motivo antes não conseguiam.
>>> Para contratar o seguro AutoFácil entre em contato com a Luma Seguros pelo número 11 2534-2160
A Cardif, seguradora do grupo BNP Paribas, lançou no 13º Congresso dos Corretores de Seguros (Conec), evento encerrado no sábado, em São Paulo, o Seguro Autofácil, produto que protege o veículo contra roubo e furto. Diferente dos seguros tradicionais, o Autofácil não analisa o perfil do condutor e, sim, o modelo e o ano do veículo. Segundo a empresa, o custo pode chegar a custar até 50% mais barato que os produtos encontrados hoje no mercado e a forma de pagamento – parcelado em 12 vezes sem juros – são outros atrativos do Autofácil, que ainda realiza sorteios mensais pela Loteria Federal, no valor de R$ 25 mil, premiando segurado e corretor.Após realizado o cálculo da apólice e aprovada a contratação do seguro, o consumidor só necessita instalar no veículo um rastreador fornecido pela própria Cardif. Após esse rápido processo, o carro já está protegido. “Pensando no segurado e no corretor, buscamos com o Autofácil inovar em um produto tão tradicional como o seguro de automóvel: mantivemos a principal cobertura (Roubo e Furto) a um preço muito competitivo e simplificamos os processos de adesão, pagamento de prêmios e regulação de sinistros”, explica o vice-presidente da Cardif, Adriano Romano, na nota divulgada.Dados da Superintendência de Seguros Privados(Susep) e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores(Anfavea) estimam que mais de 60% da frota brasileira de carros não está segurada. O Autofácil chega ao mercado com o intuito de oferecer uma alternativa para os donos desses carros, que gostariam de proteger o seu patrimônio, mas que por algum motivo antes não conseguiam.
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5 de outubro de 2008
Transporte de bicicleta no carro requer cuidados
Fonte: Informativo Dicas Bradesco
Prática, saudável para o usuário e não poluente. Essas são algumas das vantagens da bicicleta, bike ou “magrela”, como muitos preferem denominá-la. Seja como um esporte ou apenas lazer, ela está presente na vida de muitos brasileiros adeptos da pedalada. Mesmo os que possuem automóveis não abrem mão de carregá-la.
A escolha do suporte para transportar a bicicleta no carro deve levar em consideração o uso e a praticidade. Além disso, precisa ser feita de forma segura para evitar acidentes e multas no trânsito. Renato Pereira, 28 anos, ciclista especializado na categoria cross country, dá uma dica importante: “O essencial é comprar um suporte em locais especializados neste seguimento. Estas empresas mais conceituadas fazem testes de vibração, velocidade e impacto nas estradas. Há marcas que oferecem preços razoáveis e bem acessíveis, mas não garantem muita segurança para o usuário”, diz.
De acordo com Pereira, outro detalhe fundamental é em relação à fixação do suporte. “Todos os modelos vêm com informações que devem ser seguidas. O que está no manual de instruções deve ser realizado. Não é exagero. Às vezes, não usar uma fita ou presilha por achar que não é necessário pode provocar algum acidente. É importante ler com atenção e cumprir as regras”, alerta ele, que pedala há 14 anos e leva a “magrela” para diversos campeonatos.
Tipos de suporteOs equipamentos são divididos em dois tipos: os de teto e os traseiros. Estes são colocados de forma perpendicular e há a necessidade de um rack, que se não vier original de fábrica, pode ser instalado na concessionária ou em lojas especializadas. Entretanto, se for sugerido que a lataria do carro seja furada para prender o acessório, fique atento. A prática não é recomendada pelas montadoras.
Os suportes traseiros podem ser de colocados na caçamba das caminhonetes, na tampa traseira, acoplado ao engate, dentro do porta-malas e fixado no estepe. Por isso, é bom avaliar o tipo mais adequado para o veículo, como também a quantidade de bicicletas que irá transportar – geralmente quatro é o máximo.
Elpidio Dutra, 48 anos, revendedor de uma marca sueca, explica que os preços variam bastante. Os valores vão de R$ 253 até R$ 2.415. “Aconselho o suporte de teto, pois oferece segurança para a bicicleta. Mas antes, pergunto ao cliente se ele mora em prédio ou em casa onde a altura da garagem é baixa, pois neste caso é ideal que se compre o tipo traseiro. Isso evita a retirada da bike antes guardar o carro ou acidente, como arrancar o teto do carro”, conta.
O que diz a leiÉ a Resolução nº. 549/79 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) que regulamenta o transporte de bicicletas na parte posterior externa e sobre o teto dos veículos de transporte de passageiros e misto. Ela determina que a bicicleta seja fixada à estrutura do veículo por dispositivo apropriado, de forma a não atentar contra a segurança do veículo e do trânsito. Além disso, não deve exceder à largura do veículo, nem impedir a visibilidade do condutor através do seu vidro traseiro, nem obstruir as luzes do veículo. O advogado Marcelo Araújo, professor de Direito do Trânsito do Centro Universitário de Curitiba/PR, diz que apesar da Resolução nº. 197 levar em conta o engate apenas para o reboque de carretinhas, é permitido o uso deste para acoplamento do suporte de bicicleta, pois é um equipamento apropriado. Araújo chama atenção para o cumprimento de outras leis como a velocidade máxima permitida para veículos com carga e as condições de legibilidade e visibilidade da placa de identificação, que podem ser encontradas no Código de Trânsito Brasileiro.
Prática, saudável para o usuário e não poluente. Essas são algumas das vantagens da bicicleta, bike ou “magrela”, como muitos preferem denominá-la. Seja como um esporte ou apenas lazer, ela está presente na vida de muitos brasileiros adeptos da pedalada. Mesmo os que possuem automóveis não abrem mão de carregá-la.
A escolha do suporte para transportar a bicicleta no carro deve levar em consideração o uso e a praticidade. Além disso, precisa ser feita de forma segura para evitar acidentes e multas no trânsito. Renato Pereira, 28 anos, ciclista especializado na categoria cross country, dá uma dica importante: “O essencial é comprar um suporte em locais especializados neste seguimento. Estas empresas mais conceituadas fazem testes de vibração, velocidade e impacto nas estradas. Há marcas que oferecem preços razoáveis e bem acessíveis, mas não garantem muita segurança para o usuário”, diz.
De acordo com Pereira, outro detalhe fundamental é em relação à fixação do suporte. “Todos os modelos vêm com informações que devem ser seguidas. O que está no manual de instruções deve ser realizado. Não é exagero. Às vezes, não usar uma fita ou presilha por achar que não é necessário pode provocar algum acidente. É importante ler com atenção e cumprir as regras”, alerta ele, que pedala há 14 anos e leva a “magrela” para diversos campeonatos.
Tipos de suporteOs equipamentos são divididos em dois tipos: os de teto e os traseiros. Estes são colocados de forma perpendicular e há a necessidade de um rack, que se não vier original de fábrica, pode ser instalado na concessionária ou em lojas especializadas. Entretanto, se for sugerido que a lataria do carro seja furada para prender o acessório, fique atento. A prática não é recomendada pelas montadoras.
Os suportes traseiros podem ser de colocados na caçamba das caminhonetes, na tampa traseira, acoplado ao engate, dentro do porta-malas e fixado no estepe. Por isso, é bom avaliar o tipo mais adequado para o veículo, como também a quantidade de bicicletas que irá transportar – geralmente quatro é o máximo.
Elpidio Dutra, 48 anos, revendedor de uma marca sueca, explica que os preços variam bastante. Os valores vão de R$ 253 até R$ 2.415. “Aconselho o suporte de teto, pois oferece segurança para a bicicleta. Mas antes, pergunto ao cliente se ele mora em prédio ou em casa onde a altura da garagem é baixa, pois neste caso é ideal que se compre o tipo traseiro. Isso evita a retirada da bike antes guardar o carro ou acidente, como arrancar o teto do carro”, conta.
O que diz a leiÉ a Resolução nº. 549/79 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) que regulamenta o transporte de bicicletas na parte posterior externa e sobre o teto dos veículos de transporte de passageiros e misto. Ela determina que a bicicleta seja fixada à estrutura do veículo por dispositivo apropriado, de forma a não atentar contra a segurança do veículo e do trânsito. Além disso, não deve exceder à largura do veículo, nem impedir a visibilidade do condutor através do seu vidro traseiro, nem obstruir as luzes do veículo. O advogado Marcelo Araújo, professor de Direito do Trânsito do Centro Universitário de Curitiba/PR, diz que apesar da Resolução nº. 197 levar em conta o engate apenas para o reboque de carretinhas, é permitido o uso deste para acoplamento do suporte de bicicleta, pois é um equipamento apropriado. Araújo chama atenção para o cumprimento de outras leis como a velocidade máxima permitida para veículos com carga e as condições de legibilidade e visibilidade da placa de identificação, que podem ser encontradas no Código de Trânsito Brasileiro.
1 de outubro de 2008
Seguro Auto Fácil - Seguro contra roubo de auto
Um produto simples, barato e de fácil contratação. Trata-se do Auto Fácil, um seguro contra roubo de veículos, fruto da parceria entre a Seguradora Cardif e a Ituran. O produto é válido para todo o Brasil e para veículos de passeio com até 15 anos. (consulte se há aceitação para seu veículo).
Como funciona?
O rastreador Ituran será instalado em seu veículo (comodado).
A partir da instalação se inicia a cobertura do seguro (cobertura nacional)
Em caso de roubo/furto o cliente aciona a Ituran para localização do veículo.
Caso o veículo não seja encontrado em 10 dias a Seguradora Cardif fará a indenização ao segurado. (80% da tabela fipe)
Obs.: Caso o veículo seja localizado mas com perda total (prejuízo igual ou maior que 75% do valor do veículo), o cliente terá direito a indenização.
E tem mais!
Sorteios Mensais pela Loteria Federal no valor bruto de R$ 25.000,00 para os segurados.
Peça agora seu cálculo, ligue 11 2534-2160 ou acesse: http://www.iturancomseguro.com.br/
Como funciona?
O rastreador Ituran será instalado em seu veículo (comodado).
A partir da instalação se inicia a cobertura do seguro (cobertura nacional)
Em caso de roubo/furto o cliente aciona a Ituran para localização do veículo.
Caso o veículo não seja encontrado em 10 dias a Seguradora Cardif fará a indenização ao segurado. (80% da tabela fipe)
Obs.: Caso o veículo seja localizado mas com perda total (prejuízo igual ou maior que 75% do valor do veículo), o cliente terá direito a indenização.
E tem mais!
Sorteios Mensais pela Loteria Federal no valor bruto de R$ 25.000,00 para os segurados.
Peça agora seu cálculo, ligue 11 2534-2160 ou acesse: http://www.iturancomseguro.com.br/
Vantagens do Seguro de Aluguel
Quais as vantagens do Seguro?
Para o Inquilino:
- Fim do constrangimento pela procura de um fiador;
- Fim do constrangimento pela procura de um fiador;
- Descontos progressivos nas renovações;
- Pagamento parcelado do valor do seguro;
- Serviços para resolver pequenos reparos no imóvel.
Para o Proprietário:
- Garantia da locação até a extinção do contrato (mediante renovações sucessivas); - Certeza do recebimento do aluguel, em caso de não pagamento pelo inquilino; - Assistência Jurídica da Seguradora; - Eliminação do risco de fiadores profissionais; - Coberturas adicionais de encargos legais (IPTU, condomínio, água, luz e gás canalizado), pintura interna, danos ao imóvel e multa por recisão contratual; - Benefícios da Seguradora, para evitar que pequenos problemas se transformem em grandes prejuízos.
Para a Imobiliária:
- Análise de cadastro pela Seguradora; - Opção de pagamento mensal; - Oferecimento de serviço diferenciado aos clientes (proprietários), através de garantia do recebimento dos aluguéis; - Redução de custos mediante utilização da Assistência Jurídica da Seguradora. - Serviços da seguradora, um benefício que garante ao imóvel, 24 horas por dia (inclusive nos feriados e finais de semana),
Mão-de-obra de:
Chaveiro;
Reparos hidráulicos.
E por um valor adicional muito pequeno, o imóvel passa a contar também com serviços de:
Reparos elétricos;
Substituição de telhas;
Desentupimento.
Acesse o site da Luma Seguros e saiba mais:
http://www.lumaseguros.com.br/?tipo=aluguel
Para o Proprietário:
- Garantia da locação até a extinção do contrato (mediante renovações sucessivas); - Certeza do recebimento do aluguel, em caso de não pagamento pelo inquilino; - Assistência Jurídica da Seguradora; - Eliminação do risco de fiadores profissionais; - Coberturas adicionais de encargos legais (IPTU, condomínio, água, luz e gás canalizado), pintura interna, danos ao imóvel e multa por recisão contratual; - Benefícios da Seguradora, para evitar que pequenos problemas se transformem em grandes prejuízos.
Para a Imobiliária:
- Análise de cadastro pela Seguradora; - Opção de pagamento mensal; - Oferecimento de serviço diferenciado aos clientes (proprietários), através de garantia do recebimento dos aluguéis; - Redução de custos mediante utilização da Assistência Jurídica da Seguradora. - Serviços da seguradora, um benefício que garante ao imóvel, 24 horas por dia (inclusive nos feriados e finais de semana),
Mão-de-obra de:
Chaveiro;
Reparos hidráulicos.
E por um valor adicional muito pequeno, o imóvel passa a contar também com serviços de:
Reparos elétricos;
Substituição de telhas;
Desentupimento.
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