21 de maio de 2009

Deputado propõe seguro obrigatório para caminhoneiros

Data: 21.05.2009 - Fonte: CQCS Jorge Clapp

O deputado Zé Vieira (PSDB-MA) apresentou, na Câmara, projeto de lei que altera o Código de Trânsito e estabelece novas condições de trabalho para os condutores de veículo de transporte de carga. Entre as propostas apresentadas pelo parlamentar está a que torna obrigatória a contratação de seguros de vida e de acidentes pessoais para os caminhoneiros.O deputado sugere que essas coberturas sejam custeadas pelo empregador. Além disso, é proposto que a jornada diária de trabalho do condutor de veículo de transporte de carga não poderá exceder a dez horas. “Estima-se que os acidentes envolvendo caminhões gerem prejuízos anuais para governo e empresas da ordem de R$ 22 bilhões. Diante desse quadro, devemos regular a atividade do condutor de veículo de transporte de carga, estabelecendo limites para a jornada diária, período de descanso, revezamento entre os condutores, ajuda de custo e seguro de vida em caso de acidentes”, argumenta o parlamentar.Na visão dele, as alterações sugeridas irão melhorar a qualidade de vida dos caminhoneiros e certamente “contribuirão para a diminuição no número de acidentes, reduzindo o número de mortos e feridos em nossas estradas e os custos com atendimento médicos, internações hospitalares e pagamento de seguros”.

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5 de maio de 2009

Aumenta procura pelo seguro-viagem

Fonte: Equipe EcoViagem - Data: 29 de Julho de 2008

Foi-se o tempo em que planejamento era uma palavra recorrente apenas no mundo das finanças. O assunto, agora, faz parte do cotidiano de quem planeja uma viagem - seja a lazer ou a trabalho - e isso significa um grande avanço. Afinal, imprevistos acontecem, mas seus efeitos podem e devem ser reduzidos.

Para garantir o embarque, a permanência e o retorno sem grandes percalços, é cada vez mais comum contratar um seguro-viagem há produtos para todos os perfis de turistas e de destinos (no Brasil ou no exterior), com preços acessíveis. A grande maioria das pessoas já descobriu que essa é uma forma de viajar com mais tranqüilidade. Tanto é que o mercado de seguros cresce ano após ano.

Isso porque, além do aumento do número de embarques internacionais, o viajante está mais consciente da necessidade de se precaver contra imprevistos. No último ano, a procura por seguros-viagem cresceu mais de 30% e já somamos mais de 22% de aumento na venda dos produtos em 2008. Ou seja, quatro de cada dez turistas embarcam para o exterior com um voucher de seguro.

Os argumentos para convencer o viajante são muitos. Há países da Europa, os 15 incluídos no Tratado de Schengen, que exigem seguro para liberar a entrada dos turistas. São eles: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal e Suécia.

Guardadas as peculiaridades de cada tipo de seguro, eles são regidos por uma linha geral que prevê que o portador está protegido nos casos de doenças, acidentes e morte. Imprevistos como perda de bagagem e atrasos nos vôos, muitíssimo recorrentes hoje em dia, estão cobertos. Outros itens também bastante conhecidos são as assistências médica, odontológica e jurídica.
Mas o viajante precisa estar atento para as condições do seguro, como o limite de gastos e o número de atendimentos. No caso da assistência médica, por exemplo, há seguros capazes de cobrir também as doenças consideradas preexistentes, com o primeiro atendimento emergencial.
Além de pesquisar por conta própria sobre os seguros e seus benefícios, vale a pena consultar os agentes de viagens. Esses profissionais estão aptos a oferecer um plano de cobertura adequado para o seu perfil e o da sua viagem.

Se a idéia for praticar esportes de inverno, por exemplo, há coberturas destinadas a todas as modalidades. Existem, ainda, planos desenhados especificamente para as necessidades de quem pratica atividades de risco, caso dos alpinistas e dos mergulhadores.

Se a viagem for para fazer um intercâmbio ou um curso no exterior, há produtos com valores bastante reduzidos, destinados a períodos mais longos. O mesmo vale para executivos que precisam viajar com freqüência e têm de estar sempre segurados.

Quem embarca em cruzeiros no Brasil ou no exterior também conta com seguro específico, que cobre até as altíssimas contas de atendimento médico nos navios. Um simples comprimido para enjôo pode levar parte das suas economias.

Considere, também, contratar um seguro que tenha à disposição dos clientes uma central de atendimento em português. Isso facilita muito e deixa o viajante mais calmo. Na hora da dificuldade, ser atendido por alguém falando seu idioma pode fazer muita diferença.

Consulte, ainda, quais são as seguradoras que garantem sua apólice. Quem viaja com um desses produtos pode realmente embarcar mais tranqüilo.

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Instalação de rastreadores em veículos não será mais obrigatória

Fonte: Sincor


As montadoras que operam no Brasil não serão mais obrigadas a instalar equipamentos rastreadores acoplados a bloqueadores nos veículos saídos de fábrica, como previa a Resolução 245/07 do CONTRAN. O juiz da 7ª Vara Cível Federal de São Paulo, Douglas Camarinha Gonzáles, acatou o pedido do Ministério Público Federal e decidiu pela nulidade do artigo que determina a instalação dos equipamentos. A resolução previa que todos os veículos saídos de fábrica a partir de agosto de 2009 tivessem um dispositivo antifurto, para bloquear o carro, e também um rastreador. Porém, o último dispositivo só seria ativado, caso o proprietário do veículo quisesse e, neste caso, ele deveria contratar uma empresa para a monitoração e pagar por esse serviço. Para o MPF, a obrigatoriedade do produto implica lesão à privacidade das pessoas e ao direito de propriedade, pois o rastreador pode revelar o caminho percorrido pelo carro mesmo que o proprietário não tenha dado a autorização para que o equipamento fosse ligado.



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Por que e como usar os equipamentos de segurança do carro?

Fonte ou Autoria é : Betânia Lins - Data: 05/05/2009


(*) Dr. Fabio Ravaglia O Ministério da Saúde tem um dado alarmante sobre a violência do trânsito no Brasil. Em 2005, 35 mil pessoas morreram vítimas de acidentes nas ruas e estradas brasileiras. Muitos problemas ortopédicos têm origem em atropelamentos e colisões de veículos.
Recentemente, o País deu importantes passos no que se refere à segurança automotiva. O airbag tornou-se obrigatório para os novos modelos de carros. O uso da cadeirinha para crianças será obrigatório a partir de 2010. O airbag associado ao cinto de segurança, que é item obrigatório desde 1989, surgiu para aumentar a tranquilidade das pessoas dentro do carro. Está comprovado que ambos oferecem proteção a motoristas e passageiros. Para evitar ferimentos, é importante observar sempre a melhor maneira de usufruir dos equipamentos de segurança. CriançasAs crianças devem sempre viajar no banco de trás e, de preferência, no meio do banco, que é a região do carro menos afetada em caso de acidente. A partir de 2010, os dispositivos de retenção para crianças, as populares cadeirinhas, serão obrigatórios até a idade de sete anos e meio. Para os menores de um ano, o assento infantil, do tipo bebê conforto, deve ser colocado de costas, invertido em relação ao motorista, e o corpo preso ao cinto de segurança de cinco pontos. O bebê ainda não tem firmeza para manter o corpo ereto e é preciso proteger coluna e pescoço, que estão em desenvolvimento. Antes dos oito anos, a criança deve viajar em acento elevatório adequado a seu peso, altura e idade. Além de apropriado ao tamanho e idade da criança, o equipamento precisa estar preso firmemente ao banco do carro. A criança precisa ficar presa ao cinto de segurança. A folga entre o cinto e o corpo da criança não pode ultrapassar a largura de um dedo, sem apertar e sem permitir que ela se solte. Cuide para que o cinto não fique próximo demais do pescoço, o que pode provocar o sufocamento. Dos sete anos e meio até os dez, as crianças continuam viajando no banco de trás, sempre com cinto de segurança. Mesmo crianças maiores de dez anos que não atingiram a altura de 1,45 metro não devem passar para a frente. Outro detalhe: além da altura, a criança sentada no banco da frente precisa conseguir colocar os dois pés no chão do carro. O ritmo de crescimento é diferente para cada criança, por isso, digo que o melhor é esperar que complete 14 anos para viajar no banco da frente. Muitas vezes, aos dez a criança não tem peso nem altura adequados para se acomodar com segurança na frente.Este mês, escolher a cadeirinha ficou mais fácil. O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) elaborou um selo para as cadeirinhas, que especifica as condições de segurança de cada modelo. O Inmetro testou equipamentos e verificou a eficácia em caso de acidente. Leia o manual de instruções, veja qual é o peso que o equipamento comporta e verifique se está de acordo com a criança que vai utilizá-lo. É importante que o equipamento tenha capacidade para suportar o peso do ocupante do acento. O teste do Inmetro leva em consideração que, na hora que o freio é acionado, o peso dos passageiros multiplica-se em cinco ou seis vezes, dependendo da velocidade do carro. A criança solta no banco é vítima fácil de qualquer frenagem, podendo sofrer politraumatismo e, o que costuma ser fatal, ser projetada para fora do carro. Mas não esqueça que, quando transportar crianças em carro com airbag nos bancos traseiros, é preciso desativar o mecanismo. As bolsas são projetadas para adultos.AirbagsEstá comprovado que o airbag é um equipamento que salva vidas. Na Europa e nos Estados Unidos, o airbag é obrigatório há mais de uma década. A frota nos Estados Unidos está 100% equipada com o airbag e a européia chega a 95%. No exterior, carros já são equipados com muitos airbags, além dos frontais obrigatórios aqui no Brasil. Nos Estados Unidos, uma pesquisa revelou que 14 mil pessoas foram salvas com o uso de airbag desde 1987. No exterior, já existe airbag para proteger até o pedestre. Instalam bolsas infláveis por dentro e por fora do carro.O airbag evita as maiores lesões. Em um acidente, o airbag é responsável por proteger as pessoas de baterem seus corpos contra os vidros, partes metálicas e plásticas do carro. Em acidentes de carros, é comum ocorrer o esmagamento das pernas, o que pode ocasionar a perda de mobilidade, quando o traumatismo é grave. O airbag evita boa parte das fraturas ósseas que poderiam ocorrer em um acidente. Estou certo de que as novas tecnologias estão a serviço do homem. Um estudo recente feito pelo Cesvi do Brasil - Centro de Experimentação e Segurança Viária concluiu que aproximadamente 490 pessoas não morreriam e mais de 10 mil evitariam ferimentos com o uso do airbag. O impacto econômico seria positivo em cerca de R$ 315 milhões de reais por ano. Dinheiro que deixaria de ser gasto com socorro e reabilitação de vítimas de acidentes de trânsito. Cinto de segurançaO jeito mais seguro de viajar é com o cinto de segurança afivelado. É preciso sempre proteger a coluna e o pescoço. Por isso, o cinto de segurança de três pontos, por prender o tórax, resguarda melhor a coluna e, junto com o apoio de cabeça, ajuda a minimizar o efeito chicote (no qual o corpo é impulsionado para frente e para trás), responsável por lesões sérias no pescoço e no alto da coluna. Lesões na coluna podem causar a perda de movimento nos membros. Sem o cinto de segurança, a pessoa pode ser projetada para fora do carro ou bater a cabeça no vidro, o que causa traumatismo craniano e cortes na face, no peito e nos braços. Como recomendação final, mantenha boa postura ao sentar-se. Observe se a lombar está bem apoiada e se os pedais estão alinhados à posição do corpo. Em muitos modelos de veículos, os pedais forçam o posicionamento das pernas para a lateral, o que pode ser prejudicial à coluna. Não há muito como evitar, mas convém observar se há impacto sobre o organismo.Fabio RavagliaO dr. Ravaglia é médico ortopedista graduado pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp) com residência médica no Hospital do Servidor Público Estadual, especialização em coluna vertebral Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho (Santa Casa de Misericórdia de São Paulo) e mestre em cirurgia pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Foi o primeiro brasileiro aceito pelo programa do Royal College of Surgeons of England, onde se especializou em ortopedia reumatológica (próteses e revisão de próteses articulares, artroscopia de várias articulações, tratamento de dor na coluna e traumatologia). Durante quatro anos atuou como cirurgião ortopédico em hospitais ligados à Universidade de Bristol, na Inglaterra, país reconhecido pelo pioneirismo no desenvolvimento de próteses e de técnicas de ortopedia reumatológica. Na Alemanha, dr. Ravaglia fez especialização nas mais avançadas técnicas para cirurgias de coluna minimamente invasivas, realizadas com um aparelho do tamanho de uma caneta e com anestesia local. A técnica é utilizada para cirurgias de hérnia de disco. Em 1994, o ortopedista voltou ao Brasil e passou a atuar com um avançado tratamento cirúrgico para problemas das articulações — a artroscopia, técnica cirúrgica que minimiza as desvantagens da cirurgia e reduz as dores provocadas pela artrose, artrite, traumatologia e hérnia de disco. O médico é pioneiro em cirurgias de mínima invasão na coluna vertebral e foi o primeiro a realizar o processo de descompressão percutânea da coluna vertebral. Presidente do Instituto Ortopedia & Saúde, organização não-governamental que tem a missão de difundir informações sobre saúde e prevenção, o dr. Ravaglia é também membro do corpo clínico externo dos hospitais Albert Einstein, Oswaldo Cruz e Santa Catarina; diretor-presidente da Arthros Clínica Ortopédica e membro titular da Academia de Medicina de São Paulo (cadeira 118, patrono Ernesto de Souza Campos).



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GPS para carros é alvo de seguradoras

Data: 05.05.2009 - Fonte: Felipe Zmoginski INFO Online Abril


Desmontar a frente do tocador de CDs ao sair do carro já não é mais o principal cuidado de segurança que motoristas tomam ao parar seu veículo nas ruas. Antes disso, eles retiram o navegador GPS do painel.Afinal, navegadores do tipo têm preços que giram em torno de R$ 1 mil, bem mais do que tocadores de CD ou MP3, encontrados em lojas de som por valores abaixo de R$ 200. O alto valor de revenda tornou os GPS artigos cobiçados por criminosos que arrombam carros pelas cidades. O item é também mais fácil de ser removido que um DVD player.Uma demonstração do apreço que ladrões têm por navegadores GPS é o fato de seguradoras já explorarem este mercado. A alemã Allianz, por exemplo, está explorando no Brasil planos com custo anual de até R$ 130 para motoristas que desejem segurar seu GPS.Assim como já acontecia com notebooks, dispositivos GPS podem ser segurados. Em caso de roubo, o consumidor recebe um crédito para repor o equipamento perdido. No Brasil, a opção de contratar um seguro para GPS já aparece nas lojas eletrônicas que vendem os navegadores.Diferentemente dos rastreadores, muitos navegadores GPS têm apenas uma via de comunicação, ou seja, permitem ao usuário localizar onde está, mas não permite que um satélite informe a um software qualquer onde está o GPS, o que garante a revenda do produto roubado.



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