28 de agosto de 2009

Seguradoras vao usar o 'risco das redes sociais' para cobrar mais caro

Fonte: Blue Bus - Data: 28.08.2009

Publicar detalhes sobre sua casa e planos de férias em redes sociais é um convite aos ladroes, diz o relatorio 'The Digital Criminal', da seguradora inglesa Legal & General. Indica que 40% dos usuarios de redes sociais escrevem sobre seus planos de férias - mais de 60% dos jovens de 16 a 24 anos fazem isso. Segundo o relatório, os ladroes usam as redes sociais para identificar alvos, aprender mais sobre eles e sobre quando eles estarao ausentes. "Eu chamo isso de 'internet shopping' para ladroes", define Michael Fraser, ex ladrao que produziu o relatório para a seguradora. Grupos que defendem a privacidade dos usuários acreditam que as seguradoras vao usar o risco das redes sociais para aumentar os valores cobrados dos segurados.

27 de agosto de 2009

Cliclo Faixas em SP

No próximo domingo será inaugurada em São Paulo a Ciclo Faixa que ligará o Parque Ibirapuera ao Parque do Povo

A Bradesco seguro está apoiando a CicloFaixa em São Paulo e convida para o passeio ciclístico inaugural que acontecerá no próximo domindo dia 30/08.

Clique na figura ao lado para maiores informações

26 de agosto de 2009

Como escolher o rastreador para seu veículo

Fonte: cesvibrasil Por: Alexandre Carvalho e Viviane Costa

Como toda ferramenta tecnológica, o rastreador é projetado para operar em determinadas condições de aplicabilidade, ou seja, cumpre exatamente as funções para o qual foi projetado e idealizado. Portanto, cabe ao usuário, uma escolha criteriosa dos sistemas, tecnologias e prestadores de serviço, buscando atender às suas necessidades.

Responsável por uma avaliação de sistemas de rastreamento e bloqueio, o CESVI BRASIL aponta alguns questionamentos básicos que devem ser feitos na hora da escolha de um sistema e/ou prestador de serviço.

1- Para que preciso do rastreador? . Essa é a pergunta inicial que deve ser respondida. O rastreador pode ser uma ferramenta de logística com efeitos colaterais em segurança, ou vice-versa, ou seja, pode ser projetado para a segurança contra roubo, com limitadas funções de logística. Portanto, a necessidade poderá ser delineada para aplicações exclusivas em segurança, logística ou ambos. A partir dessa análise, é possível identificar as expectativas que o equipamento deverá atender.

2 - Onde o veículo rastreado irá trafegar? . É importante lembrar que a tecnologia escolhida representará a área de cobertura do rastreador. Deve-se analisar se o veículo irá trafegar grande parte do tempo em regiões metropolitanas, em rodovias interestaduais, ou ambos. Essa análise facilitará a escolha da tecnologia correta, visando à melhor relação custo-benefício. - É muito importante pensar nisso pois existem tecnologias diferentes para cada tipo de situação. Postarei mais informações sobre isso depois.

3 - Quais funções precisam ser controladas no veículo? . O rastreador é uma ferramenta bastante flexível, que oferece desde as funções de controle mais simples até complexas informações de telemetria do veículo, controlando, por exemplo, áreas de acesso, abertura de portas, velocidade, etc. Analise a necessidade do uso dessas funções, visando à aplicação adequada ou à solicitação de novos recursos para atender a sua necessidade. Normalmente as funções mais complexas são utilizadas por frotas por questões de logísitica. Se for um carro particular não precisa de tanta coisa.

4 - Com que freqüência é necessário obter informações do veículo? . Neste ponto, é importante analisar com quanto tempo de “atraso” será recebida a informação do veículo rastreado. Analise se o tempo de comunicação é adequado e alinhado com suas necessidades, sejam de logística, segurança ou ambos. Se o rastreador estiver sendo utilizado para o transporte de cargas, alguns pontos devem ser considerados: . Qual o valor da carga transportada? . Qual o histórico de roubo da mercadoria transportada? . Por quantas áreas, consideradas de risco elevado, o veículo irá trafegar? . Quanto tempo ficará nessas áreas? . Qual tecnologia permite comunicação nessas áreas? *O custo estará diretamente ligado à freqüência de comunicação e à tecnologia escolhida.

5 - O custo da instalação está incluso no valor do equipamento? . Verifique se a instalação será cobrada pela empresa. Muitas vezes, essa informação não é esclarecida pelo prestador e, após a negociação dos equipamentos, descobre-se que é necessário gastar ainda mais para fazer a instalação. Muito importante: algumas empresas camuflam o preço da instalação com outros nomes como "taxa de adesão", etc. Algumas empresas não cobram a instalação se for feita na loja, mas cobram se for domicilar.

6 - Quanto tempo de garantia é oferecido? E se existe assistência local em caso de mau funcionamento? . Analise qual o tempo de garantia que a empresa oferece ao equipamento e se essa garantia estende-se também aos acessórios (travas, relés, chicotes, etc.). Caso necessite de alguma manutenção, verifique se a empresa possui pontos de atendimento próprios e/ou terceirizados próximos de sua localidade. Existem empresas que comercializam o equipamento em locais em que não oferecem qualquer tipo de suporte de manutenção. Importantíssimo. Existem inúmeras empresas de rastreamento no mercado mas são poucas aquelas que possuem postos de atendimento e garantia.

7 - A empresa possui avaliação CESVI vigente? . O CESVI realiza uma análise criteriosa dos equipamentos disponíveis no mercado, avaliando aspectos, como a legalidade da empresa, qualidade de instalação do equipamento, assistência técnica oferecida, estrutura da central de monitoramento, dentre outros. Por meio dessa avaliação, aponta os sistemas de rastreamento e bloqueio de veículos que realmente cumprem o que prometem.

O CESVI BRASIL - Fundado em 1994, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro dedicado à reparação automotiva e à segurança viária, e foi o primeiro da América Latina. É membro do RCAR (Research Council for Automobile Repair), um conselho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos.

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Gerentes do Itaú Unibanco comemoram

Fonte: Seguros.inf.br - Data: 26.08.2009

Os gerentes das agências bancárias do Itaú Unibanco esfregam as mãos e não conseguem esconder a ansiedade diante da possibilidade de passarem a vender os seguros de automóveis da Porto Seguro, marca extremamente forte nessa modalidade.

>>> Seguro? Só com corretor de seguros...

25 de agosto de 2009

Vai viajar pelo Mercosul? Atenção para o seguro Carta Verde

Fonte: InfoMoney, por: Gladys Ferraz Magalhães - Data:25/08/2009

O ano de 2009 ainda reserva alguns feriados prolongados, além das merecidas férias de fim de ano. Para quem está planejando aproveitar algum destes períodos para viajar com o próprio carro por algum país do Mercosul, é bom ficar atento ao chamado seguro Carta Verde.

Com apólices que giram em torno de R$ 300, segundo informa o presidente do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo), o Carta Verde é um seguro obrigatório para condutores de veículos terrestres em viagens com o próprio automóvel dentro do território do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai).

Sem ele, o turista pode ter o carro apreendido e ser deportado para o país de origem, além de responder civil e criminalmente, em caso de acidente, no destino turístico.

Cobertura

O Carta Verde pode ser contratado pelo período que o veículo permanecerá no país vizinho, com vigência máxima de um ano.

Esse seguro cobre eventos de responsabilidade civil por danos pessoais e materiais causados a pessoas não transportadas pelo veículo segurado e ocorridos exclusivamente em País terceiro do Mercosul.

Segundo informações da Fenaseg (Federação Nacional de Seguros Privados e de Capitalização), a indenização mínima estabelecida para danos pessoais é de US$ 40 mil por pessoa, até o limite de US$ 200 mil, e para danos materiais, é de US$ 20 mil, limitado a US$ 40 mil.

A apólice também cobre o pagamento de honorários de advogados de defesa do segurado e custas judiciais, até o limite de 50% da indenização paga.

>>> Contrate sua carta verde online no site da Luma Seguros. Acesse: www.lumaseguros.com.br?tipo=cartaverde

O seguro está caro? Auto Fácil pode ser a solução.

Editado em 01/02/2010

Clientes com perfil que encarecem demais o seguro convencional, ou que possuem veículos cujo custo do seguro é proibitivo, ou ainda circulam em região de grande risco (o que também pesa no custo do seguro auto), tem agora uma opção que, se não é completa, protege o segurado do risco mais temido na grande metrópole: o roubo ou furto.

O Auto Fácil é um seguro conjugado com a instalação de um rastreador e é garantido pela Cardif Seguradora (multinacional francesa), cobre o roubo ou furto do veículo e não possui perfil. O custo mensal do produto varia somente de acordo com o ano e modelo do veículo e o cep de risco. Veja abaixo mais informações na forma de perguntas e respostas:


Seguro Auto Fácil Cardif - Perguntas mais frequentes.
O que é o Auto Fácil?
Trata-se de um seguro com cobertura de Roubo e Furto Total do veículo.
Como funciona o Auto Fácil?
  1. Um rastreador será instalado em seu veículo (comodato).
  2. A partir da instalação se inicia a cobertura do seguro (cobertura nacional)
  3. Em caso de roubo/furto o cliente aciona a Ituran (através da central 24 horas) para localização do veículo
  4. A Ituran aciona a equipe de pronta resposta para localização de seu veículo.
  5. Caso o veículo não seja encontrado (ou caso seja encontrado com perda total *) a Seguradora solicitará a documentação normal de liquidação de sinistro e fará a indenização ao segurado em 100% da Tabela FIPE.
Qualquer veículo pode contratar o Auto Fácil?
Veículos de passeio com até 15 anos.
Qualquer pessoa pode contratar o Auto Fácil?
Pode contratar o Auto Fácil o proprietário legal do veículo.
A ituran vende diretamente o Auto Fácil?
Não, por tratar-se de uma apólice de seguro, somente corretores autorizados pela Cardif Seguradora podem vender o Auto Fácil.
Quais as coberturas do seguro.
Roubo ou Furto Total (Indenização Integral) e perda total (desde que seja em decorrência do roubo/furto)
O seguro possui perfil?
Não, o seguro não possui nenhum perfil, portanto qualquer pessoa habilitada pode conduzir o veículo.
Qual o valor da indenização?
Valor de mercado referenciado determinado pela Tabela FIPE.
Existe cobertura para colisão ou terceiros?
Não, a cobertura é somente para roubo ou furto total do veículo.
O seguro oferece Assistência 24 horas?
Sim. O cliente pode opcinalmente contratar a assistência.
Quem garante o seguro e emite a apólice?
A Cardif é uma seguradora de origem francesa criada em 1973, subsidiária do grupo BNP Paribas, está presente em 42 países, com forte atuação nos mercados da Europa, Ásia e América Latina. (veja mais em www.cardif.com.br/)
Quais são as formas de pagamento do Auto Fácil?
O seguro pode ser pago através de débito em conta corrente, cartão de crédito ou boleto bancário/
Posso ver o contrato da apólice?
As condições gerais estão disponíveis em www.iturancomseguro.com.br
Como consigo um cálculo para meu veículo?
Acesse: www.iturancomseguro.com.br
Como contrato o seguro?
Acesse: www.iturancomseguro.com.br
Existe custo de instalação do rastreador?
Não, não existe custo de instalação.
O rastreador será meu?
Não, o rastreador será instalado em regime de comodato, em caso de desistência do seguro, o mesmo deverá ser desinstalado (sem custo para o segurado).
Eu já tenho rastreador Ituran instalado em veículo posso contratar o Auto Fácil?
Sim, o seu contrato será congelado pela Ituran e a partir do mês seguinte você pagará somente a mensalidade do seguro.
Existe um prazo mínimo de permanência no plano?
Não, o segurado solicita o cancelamento do seguro no momento que quiser pagando apenas a taxa de desinstalação de R$ 60,00.
* Perda Total: prejuízo igual ou maior que 75% do valor do veículo.
IMPORTANTE: Estão abrangidos por esta cobertura os prejuízos resultantes de um mesmo sinistro de roubo ou furto de um veículo segurado localizado, devidamente coberto, que somados sejam iguais ou superiores a 75% (setenta e cinco por cento) do valor de mercado referenciado, desde que atestado por empresa especializada.



 AutoFacil Cardif Ituran
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O que muda com a parceria entre Itaú-Unibanco e a Porto Seguro Seguros

Fonte: Jornal da Globo - Data: 25.08.2009

Fracassadas as negociações com o Bradesco, a Porto Seguros anunciou nesta segunda-feira sua associação com o Itaú-Unibanco.A empresa criada pela associação entre Itaú-Unibanco e Porto Seguro nasceu líder de mercado. São três milhões e 400 mil automóveis segurados e mais um milhão e 200 mil residências. Com a associação, o ranking das maiores seguradoras do país mudou. A sociedade 'Porto Seguro-Itaú-Unibanco Participações' passou a ter mais de 25% do mercado, sem contar seguro saúde. O Bradesco ocupa o segundo lugar, seguido por Caixa, Brasilprev e Sulamerica. Em um primeiro momento, nada muda para os segurados da Porto Seguro, da Azul - outra marca da companhia - e do Itaú-Unibanco. As apólices das três empresas continuarão a ser vendidas no mercado. Os especialistas dizem que os consumidores só vão perceber os efeitos da associação a longo prazo. "Essa associação poderá trazer uma melhoria de produtividade no desenvolvimento de produtos tanto no segmento automóveis, como no segmento residência e fazendo com que então essa nova empresa possa comercializar o seu produto a prêmios mais baixos", afirma o economista e professor da Insper, Otto Nogami.

24 de agosto de 2009

Itaú Unibanco se associa à Porto Seguro e transfere carteira

Fonte: Folha Online - Data: 24/08/2009

O Itaú Unibanco e a Porto Seguro informaram nesta segunda-feira que fecharam associação visando à unificação de suas operações de seguros residenciais e de automóveis. Afirmaram ainda que firmaram também acordo operacional para oferta e distribuição, em caráter exclusivo, de produtos securitários residenciais e de automóveis para os clientes da rede Itaú Unibanco no Brasil e no Uruguai.
"Estamos muito felizes com esta associação, pois traz a liderança em seguros nos ramos de automóvel e residência, com 3,4 milhões de automóveis e 1,2 milhão de residências seguradas. Vamos poder oferecer aos clientes uma gama diversificada de produtos e serviços através das diversas empresas que passam a compor o grupo", afirmou Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco.
"Com esta operação, a Porto Seguro e o Itaú Unibanco passarão a oferecer o que há de mais completo no mercado brasileiro para seus milhões de clientes", disse Jayme Garfinkel, presidente da Porto Seguro.
A associação das duas empresas será implementada por meio de uma reorganização societária. O Itaú Unibanco realizará a transferência da totalidade de ativos e passivos relacionados à sua atual carteira de seguros residenciais e de automóveis para companhia que será denominada Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência.
Essa companhia, com patrimônio líquido de R$ 950 milhões, será transferida para a Porto Seguro.
Os executivos e colaboradores do Itaú Unibanco que atuam na área de seguros de automóvel e residência serão alocados na Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência.
A Porto Seguro, em contrapartida, emitirá ações que representarão 30% de seu novo capital social, as quais serão entregues ao Itaú Unibanco.
Os controladores da Porto Seguro e do Itaú Unibanco constituirão nova sociedade que será denominada Porto Seguro Itaú Unibanco Participações para a qual aportarão a totalidade de suas ações de emissão da Porto Seguro.
Os atuais controladores da Porto Seguro controlarão a PSIUPAR que, por sua vez, será a controladora direta da Porto Seguro. Ao final da reorganização, a PSIUPAR e a Porto Seguro terão a seguinte composição acionária: Os controladores da Porto Seguro terão 57% da PSIUPAR e o Itaú Unibanco 43%. A PSIUPAR terá 70% da Porto Seguro, permanecendo os demais 30% no mercado. A Porto Seguro deterá 99,9% das subsidiárias da mesma e também deterá 99,9% da Itaú Unibanco Seguro de Automóvel e Residência.
A Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência passará a ser gerida pela Porto Seguro que assim contará com as marcas Porto Seguro, Itaú Unibanco e Azul, que serão oferecidas em todos os canais de venda, por meio de diferentes produtos e serviços.

21 de agosto de 2009

Porto Seguro e Bradesco encerram negociação

Fonte: Raf Comunicação | Porto Seguro - Data: 21.08.2009

Em atendimento à Instrução CVM n.º 358/02, Porto Seguro S.A. ("Porto Seguro") informa a seus acionistas e ao mercado que não tiveram sequência seus entendimentos com a Bradesco Seguros S/A ("Bradesco"), informados à CVM nos dias 30.6.2009 e 5.8.2009, visando a eventual combinação dos investimentos detidos pela Porto Seguro nas seguradoras por esta controladas com o investimento detido por Bradesco na seguradora Bradesco Auto RE.

20 de agosto de 2009

Novo seguro causa apreensão na Fronteira

Fonte: Zero Hora - Data: 20.08.2009

Motoristas brasileiros aguardam para saber se haverá mudança na rotina DECISÃO URUGUAIA

Começou a vigorar ontem, no Uruguai, uma lei que determina o pagamento de um seguro obrigatório de veículos contra terceiros para motoristas daquele país. A medida causa apreensão em quem mora na fronteira. Atualmente, brasileiros que viajam ao Uruguai precisam ter a Carta Verde , mas ela não costuma ser exigida na faixa de fronteira, principalmente onde estão instalados freeshops como Chuy, Rio Branco e Rivera. A dúvida dos fronteiriços é se haverá cobrança do seguro na fronteira entre os dois países.

A nova lei já está valendo desde ontem, mas ainda não há informações de como será a fiscalização. Uma entrevista coletiva está marcada para amanhã, na Intendência de Rivera, na fronteira com Santana do Livramento, para esclarecer as dúvidas.

Cônsul defende mais segurança aos brasileiros

Por lei, a Carta Verde já é obrigatória para todos os brasileiros que dirigem no Uruguai, mesmo na faixa de fronteira, onde entretanto ela não é cobrada dos motoristas. A cônsul do Brasil em Rivera, Eliana Puglia, afirmou ontem à noite que não tem nenhuma informação sobre mudanças nos procedimentos de cobrança do seguro na faixa de fronteira.

Ela reforça que o documento, no entanto, é uma proteção para os brasileiros. Caso ocorra um acidente nesta região, e o motorista do Brasil não tiver a Carta Verde, terá dificuldades em acionar seu seguro, no Brasil. De acordo com Eliana, a chancelaria tem trabalhado para tornar o seguro obrigatório mais acessível aos brasileiros, porque entende que ele é um benefício para quem viaja ao país vizinho.

No Uruguai, contou a cônsul, a Carta Verde já é embutida no seguro dos veículos, ou seja, todo automóvel segurado naquele país já tem o seguro válido no Mercosul.

O comerciante uruguaio Alejandro Ferraz, 32 anos, mora em Santana do Livramento e é proprietário de uma revenda de carros em Rivera. Para ele, que circula na área de fronteira todos os dias, o momento é de preocupação.

Se precisarmos de Carta Verde para circular na fronteira, vai acabar saindo caro para os moradores, principalmente os brasileiros. Será necessário ter um documento que nos garanta o trânsito o ano todo, já que pagar por dia ficará caro demais disse o comerciante.

Mas, de acordo com Ferraz, a preocupação é ainda maior do lado uruguaio: Para os uruguaios, este seguro é obrigatório em todo território. É um custo a mais.

JAQUELINE MORAIS

Preste atenção

Quem se prepara para viajar de carro ao Uruguai, Argentina ou Paraguai deve estar atento para um seguro obrigatório do veículo, a Carta Verde:

- Sem o documento, os motoristas desprevenidos correm o risco de ficar retidos na fronteira do Brasil com esses países.

- O seguro existe desde a assinatura do Tratado do Mercosul e pode ser exigido por qualquer país do bloco, inclusive o Brasil.

- O documento é um seguro de responsabilidade civil, que cobre danos materiais e pessoais. O pagamento é feito em agências bancárias, antes da viagem.

- Não há como fazê-lo em finais de semana ou feriados sem depender de corretoras de seguros. Portanto, o pagamento deve ser planejado.

- Nesse caso, de o carro ficar retido, o turista fica sujeito a acréscimos nos valores originais, tabelados em dólar.

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19 de agosto de 2009

Pequenos erros do cliente levam à perda da cobertura do seguro

Fonte: O Globo - Data: 19/08/2009

A seguradora disse não. Atordoado com o prejuízo, o cliente reclama com a atendente de telemarketing, recorre à Justiça, cria um site de protesto. Muitas vezes sua briga é justa, mas em grande parte dos casos a cobertura é negada por erros do próprio segurado - erros que nem sempre são intencionais.

Todo contrato de seguro começa com um questionário que vai definir o perfil do usuário. É aquela folha de papel que receberá as informações mais importantes para determinar o custo da apólice. Aí, um cliente impaciente preenche as linhas sem capricho. Diz que é o principal condutor, quando todos os dias seu filho de 19 anos usa o carro para ir à faculdade. Afirma que tem garagem coberta em casa, quando, na verdade, o carro é um sem-teto, dorme na rua. Deus o livre e guarde, mas se o pior acontecer...

Como não correr riscos de perder a cobertura

- O segurado tem que se preocupar em passar as informações com transparência, pois seguradoras partem do princípio que o cliente age de boa fé ao fornecer seus dados. Ser coerente ao dizer qual a quilometragem média rodada por mês e preencher corretamente os endereços de casa e do trabalho, entre outras ações, evitam grandes aborrecimentos - afirma Carlos Alberto Trindade Filho, vice-presidente de Planos Elementares da SulAmérica Seguros.

Intencional ou não, uma fraude é sempre uma fraude
As seguradoras têm seus motivos. Hoje, cerca de 10% das indenizações pagas são fruto de fraudes. É um valor significativo, pois apenas em 2008 foram gastos R$ 11 bilhões em cobertura por roubo de veículos no Brasil. Essa conta inclui desde acidentes criminosamente forjados até atos considerados lícitos pelos clientes, como assumir a culpa em uma colisão para reparar o carro de um terceiro que não tinha seguro.

- Às vezes o consumidor acha que agir assim é normal. "Seguro foi feito para isso", pensam. Muitas pessoas não entendem o que é uma fraude. No fim, todos pagam, pois tais práticas aumentam ainda mais o custo das apólices - diz Carlos Alberto.

As seguradoras também podem negar a cobertura caso seja comprovado que houve imprudência do motorista: sofrer um acidente por andar em alta velocidade sobre piso molhado, colidir ao avançar um sinal de trânsito ou por trafegar pela contramão, por exemplo.

Direitos e obrigações nas entrelinhas

Acidentes ou defeitos causados por negligência na manutenção do carro também podem levar à perda da indenização. É o que acontece quando fica comprovado que o motor quebrou por falta de óleo.

Em qualquer desses casos, cabe à seguradora provar que houve imprudência ou negligência. Este é o papel das equipes de vistoriadores treinados para detectar a falta de cuidado.

Dois atingidos e um fujão
A maioria das negativas envolve terceiros. Eis um exemplo real: um carro seguia por uma via expressa quando foi abalroado por outro. O automóvel atingido foi jogado para cima de outro veículo, mas o carro que deu início à confusão fugiu.

O dono do segundo veículo atingido solicitou a cobertura do terceiro à sua seguradora, mas havia um detalhe: o boletim de ocorrência, no qual ambos narraram que a culpa cabia a um motorista que sequer parou. A indenização ao terceiro foi negada.

Opções erradas na hora de fazer um contrato também podem causar prejuízos. Para baixar o preço pago pela apólice, o médico Luís Henrique Rocha optou por um seguro com franquia elevada, que é o valor pago pelo cliente em caso de sinistro. Mês passado, seu Mégane derrapou na pista suja de óleo e bateu em um barranco:

- Tive que pagar R$ 3.900 de franquia, o triplo do normal para meu carro e perfil. Achava que jamais usaria o seguro e, por isso, não me importava com o quanto teria de pagar em caso de acidente.

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18 de agosto de 2009

BB negocia sociedade bilionária

Fonte: ESTADÃO - Adriana Fernandes, BRASÍLIA - Data: 17/08/2009

Banco deve reunir seguradoras em duas divisões, em parcerias com a espanhola Mapfre e a americana Principal.

Embalado pelo retorno à liderança do ranking das maiores instituições financeiras do País, o Banco do Brasil (BB) vai agora acelerar a reestruturação das suas operações de seguro. O modelo atual é baseado em cinco empresas, com uma intricada participação de sócios, que tem atrapalhado a expansão do banco no setor de seguridade, que promete ser agora a "bola da vez" do mercado, pois está cada vez mais limitada a expansão dos negócios bancários via crescimento do crédito.

O BB contratou o banco de investimentos UBS Pactual para estudar o modelo e apresentar uma proposta de reforma ao conselho diretor do banco. O UBS abriu negociações com os três principais parceiros do BB em seguros: a espanhola Mapfre, a americana Principal e a brasileira SulAmérica.

Depois de seis meses de negociação, segundo fontes do comando do BB, a opção com mais chances de ser fechada,até o momento, é a criação de duas divisões: uma com a Principal (concentrada na área de previdência) e outra com a Mapfre (nos outros nichos, como automóveis e apólices de vida). A operação deve envolver dinheiro novo, com as duas empresas pagando ao BB para ter exclusividade ao acesso à sua gigantesca rede de agências bancárias.

Também foi estudada uma integração do BB com a SulAmérica (parceira do BB nas áreas de seguro veículo e saúde). Nesse arranjo, o BB compraria a participação do banco holandês ING na seguradora e formaria uma empresa com o sócio brasileiro.

Na área de seguros, o BB tem participação na Brasil Saúde, BrasilCap, Aliança do Brasil, BrasilPrev e Brasil Veículos. Uma racionalização do negócio é apontada como essencial agora para consolidar a posição de liderança do banco, reconquistada do Itaú Unibanco. O maior rival é o Bradesco, líder no setor de seguros no Brasil. Santander e Itaú Unibanco também estão se movimentando. "Queremos é dar mais eficiência aos resultados", disse uma fonte do BB. "Não podemos perder tempo", acrescentou. Se a associação com a Principal e a Mapfre for confirmada, o BB deve se tornar o maior grupo segurador do País.

A compra da Nossa Caixa, no fim de 2008, tornou a reestruturação da área de seguros do BB urgente. A Nossa Caixa tem outros sócios na área. O maior problema é o com o Mapfre que tem acordo de exclusividade. Apesar de ter comprado o controle da Nossa Caixa, o BB não pode usar os produtos de suas seguradoras BrasilPrev (previdência) e Aliança do Brasil (apólice de vida) nas agências do banco paulista. O Mapfre tem acordo até o ano de 2025. Se não fizer um acordo com os espanhóis, o BB vai ter que desembolsar dinheiro para terminar o contrato de exclusividade.

A compra da Aliança Brasil, em setembro de 2008, marcou o início da reestruturação. O BB comprou a fatia da Companhia de Participações Aliança da Bahia na Aliança do Brasil, que atua nos ramos de seguros de vida e patrimonial, e ficou com 100% do seu capital total.

O presidente do BB, Aldemir Bendine, em entrevista, na semana passada, já antecipou que a reestruturação pode resultar em aumento de capital entre 40% e 50% .

A Caixa Econômica Federal, que tem a Caixa Seguros, também está fazendo movimentos no setor de seguros, informou uma fonte do banco. Uma das opções é se associar a alguma seguradora ou outro banco. A fonte explicou que o negócio é urgente porque a Medida Provisória (MP) 459, que criou o programa Minha Casa, Minha Vida, acaba com a venda casada de seguro habitacional com financiamento imobiliário. A regra vale para bancos públicos e privados. "O interesse é de associar a uma empresa de seguro", disse um dirigente da Caixa.

O BB NAS SEGURADORAS

49,99 % da BRASIL CAP

49,99% da BRASILPREV

70% da BRASIL VEÍCULOS

49,92% da BRASIL SAÚDE

100% da ALIANÇA DO BRASIL

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17 de agosto de 2009

Ladrões roubam dois carros da Polícia Civil na Zona Norte de SP

Fonte: G1, com informações do Bom Dia São Paulo - Data: 17/08/2009

Veículos foram levados de estacionamento na madrugada de domingo. Policiais só descobriram o roubo quando os carros foram encontrados.

Ladrões roubaram dois carros do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) de dentro de um estacionamento da Polícia civil na madrugada de domingo (16). Os policiais só descobriram que os veículos tinham sido roubados depois que eles foram encontrados, durante a tarde. Ninguém foi preso. Os carros foram encontrados na Rua Itinguçu e na Avenida Bento Guelfi, ambas na Zona Leste de São Paulo. Eles foram arrombados e levados do estacionamento. Após terem sido encontrados, uma denúncia de que o segundo carro tinha uma bomba dentro levou mais policiais ao local. Entretanto, peritos do Instituto de Criminalística constataram que não havia explosivos no veículo. A assessoria de imprensa do Deic informou que foi instaurado um inquérito para investigar o caso. Ainda não há pistas dos ladrões.

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14 de agosto de 2009

Estradas de SP terão radar que aponta veículo roubado ou em débito

Fonte: G1, São Paulo - Roney Domingos - Data 11/08/2009

Câmeras rastreiam placas e consultam banco de dados do governo. Veículo em situação irregular será parado em blitz policial.

Estradas estaduais paulistas vão receber radares capazes de identificar veículos roubados ou em situação irregular por meio da leitura eletrônica de placas. Os equipamentos são capazes de ler todas as placas e imediatamente consultar bancos de dados da Secretaria da Segurança Pública e da Secretaria da Fazenda. Se houver qualquer irregularidade, inclusive atraso no pagamento do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), a polícia pode ser acionada e parar o motorista em um bloqueio metros adiante.

O secretário estadual dos Transportes, Mauro Arce, disse nesta terça-feira (11) que 41 radares devem entrar em operação até final do ano, mas a intenção é utilizar 110 equipamentos deste tipo nas rodovias estaduais. "Estamos prontos para assinar o contrato e a instalação é rápida", disse Arce.

Os equipamentos serão operados por uma empresa especializada na prestação deste tipo de serviço. Arce afirmou que a operação será possível graças a um convênio entre as secretarias estaduais da Segurança Pública e da Fazenda. Técnicos do governo chegaram a cogitar a criação de um mini-poupatempo para acompanhar as blitze e facilitar a regularização dos veículos em débito, mas a proposta ainda não foi confirmada. Arce afirma que, em média 30%, dos veículos parados por policiais rodoviários nas estradas estaduais paulistas apresentam problemas, inclusive com transporte de drogas. Para ele, o novo serviço facilita o trabalho da Polícia Rodoviária, que enfrenta uma gama cada vez maior de modalidades de crime.

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12 de agosto de 2009

Seguro de Michael Jackson não cobria morte por overdose


Fonte: Sincor-RS - Data: 12.08.2009


A apólice de seguro que foi assinada pelo cantor Michael Jackson para a série de shows que seria realizada em Londres não cobria morte causada por overdose de drogas, segundo o site de entretenimento TMZ."Essa apólice não cobre nenhuma perda direta ou indiretamente decorrente ou resultante de (...) posse ilegal ou uso ilícito de drogas e seus efeitos", informa o documento da seguradora AEG obtida pelo jornal "Los Angeles Times".As autoridades que investigam a morte do cantor acreditam que o anestésico Propofol tenha causado a morte de Jackson. Embora o medicamento seja legalizado, o uso doméstico da droga não é permitido.O valor do seguro pela morte do cantor é de cerca de US$ 17,5 milhões (aproximadamenteR$ 31,8 milhões).

11 de agosto de 2009

Seu carro foi guinchado? Veja o que fazer

Fonte: Globo.com - Data: 11/08/2009

Reboque pode levar carros estacionados em locais proibidos. Veja que documentos levar e quanto pagar para retirar o veículo do páti0.

Não encontrar o carro no lugar onde estacionou tem sido uma rotina para muitos motoristas das principais capitais do país. O carro foi roubado? Não. Uma placa com a frase "Seu veículo foi guinchado" é colocada no lugar onde o automóvel estava. Só em São Paulo, mais de 60 veículos são guinchados por dia. São veículos que foram estacionados em locais proibidos e acabaram sendo removidos pelos agentes de trânsito. Mas, o que fazer quando um carro é guinchado? De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), o carro pode ser guinchado se estiver estacionado em fila dupla; em local indicado pelas placas de proibido estacionar e proibido parar e estacionar; em faixas de pedestres; em frente às guias rebaixadas; sobre a calçada; em locais de pontos de ônibus; a menos de cinco metros do alinhamento; ou em ilhas, refúgios, canteiros centrais, marcas de canalização.

Como é feito o reboque:

Quando os agentes de trânsito encontram algum carro nessas condições, o guincho é chamado para rebocar o veículo para um estacionamento ligado ao Detran. Os funcionários do guincho colocam nas quatro rodas um equipamento chamado patins, que permite que o carro seja arrastado para cima do guincho, onde os pneus são amarrados por cintas de tecido resistente. Se o proprietário chegar antes do guincho seguir viagem, ele pode pedir para que o carro seja retirado e ele vai embora com o carro. Se o guincho já começou a rodar, ele só volta a pegar o carro no pátio. Em algumas cidades, como Rio e Belo Horizonte, o veículo estacionado em local proibido é fotografado. A foto é tirada antes da remoção, com a finalidade de comprovar danos pré-existentes. Em seguida, lacrado com selos no capô do motor, porta-malas, vidros, portas, tanque de combustível para garantir a sua inviolabilidade. Em São Paulo, a CET deixa no local da remoção um cavalete informando o ocorrido. Neste cavalete consta o número do telefone 1188 para obter maiores informações ou, ainda, no site da companhia. Todos os veículos rebocados pelos órgãos da Prefeitura são levados para os depósitos públicos municipais que funcionam, para liberação. Ao chegar ao depósito, o veículo é vistoriado para verificação de avarias, anotadas em uma ficha que é arquivada até a chegada do proprietário.
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7 de agosto de 2009

Porto Seguro - "As pessoas não acreditam, mas é mentira", afirma Jayme

Fonte: Época Negócios Silvia Balieiro - Data: 07.08.2009

Jayme Garfinkel, presidente do conselho da Porto Seguro, diz que as negociações entre a empresa e o Bradesco existem, mas a ideia é que o controle do negócio fique com a seguradora
“Não há nenhuma negociação de venda da Porto Seguro para o Bradesco, mas com tanta notícia sendo dada, fica difícil convencer as pessoas do contrário”. A afirmação é de Jayme Garfinkel, presidente do Conselho da seguradora.

Em entrevista à Época NEGÓCIOS, o executivo disse que a sua intenção é juntar as operações de ramos elementares (seguros que não incluem saúde e vida, apenas carros e imóveis) com as do Bradesco Seguros, mas de uma forma que o controle da empresa continue com a Porto Seguro.

Veja a seguir trechos da conversa.

EN - A Porto Seguro está negociando uma possível venda para o Bradesco?
Jayme Garfinkel - O que nós estávamos tentando era juntar a operação de ramos elementares, mas de uma forma que eu não perca o controle da empresa. Agora acho que vai ficar um pouco complicado com tanta notícia em volta. Estou tentando falar com as pessoas para negar, embora as pessoas não acreditem. Como somos uma empresa familiar e nacional, todos acham que um dia vamos vender. Mas o tempo dirá.
O que o Bradesco diz sobre essa sua posição de manter o controle? Eu já falei muitas vezes com eles (Bradesco) e eles entendem isso. Se isso não acontecer, a alma da Porto Seguro muda. A empresa deixa de ser o que é. Não tenho a intenção de deixar a empresa. Eu sou assim, eu gosto do que faço. Eu não sei de onde saiu a notícia de que a empresa estaria sendo vendida, mas não é verdade. Tem uma negociação para um acordo, mas ainda não tem valores envolvidos. Estamos discutindo ainda.
Em que fase está a negociação?
* Época NEGÓCIOS procurou o Bradesco para falar sobre o assunto, mas o banco disse que todas as informações deveriam ser passadas pela Porto Seguro.
Do jeito que está é possível que sejam encerradas, porque tanta notícia queima muito. Eu não sei qual será a posição deles.
A Porto Seguro enviou uma nota à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), negando os rumores da compra. Houve algum problema com o órgão?
Como ninguém se convence de nada, é difícil dizer. Esse tipo de notícia é como um rastilho de pólvora. Um amigo meu, que eu não via há muito tempo me ligou e disse: “Jayme você ficou louco e vendeu?”. Eu disse que não tinha vendido, mas as pessoas não acreditam.
Você acha que agora há o risco de as negociações serem suspensas?
Eu não sei qual é a reação dos outros. Eu brinco que é como comprar apartamento quando toda vizinhança está sabendo da situação. Eu nunca negociei assim. Isso complica muito. Agora vamos ver como vai ser. Para a Porto Seguro é interessante continuarmos tentando.
Interessante em que sentido?
Interessante porque nós teríamos uma operação conjunta. A ideia era juntar as operações de ramos elementares sob o controle da Porto Seguro S.A.. Mas eu imagino que agora, com tanta notícia, muita gente do Bradesco possa ser contra.

Jayme Garfinkel é um empresário brasileiro diretor da Porto Seguro Seguros, empresa da qual é o acionista controlador. Herdou a empresa de seu pai Abrahão Garfinkel. Segundo a revista Forbes, é o 843º homem mais rico do mundo e o 15º homem mais rico do Brasil;. Tem um patrimônio de 1,4 bilhões de dólares. Formou-se em engenharia na Escola Politécnica da USP. (Fonte: Wikipédia)

5 de agosto de 2009

Porto Seguro nega, mas Exame divulga venda.

Fonte: Portal Exame - Por Marcelo Onaga 05.08.2009 15h29

Porto Seguro acerta a venda para o Bradesco

Aquisição vinha sendo negociada havia meses. Banco assumirá o controle acionário da seguradora em cinco anos

O Bradesco deve anunciar em breve a compra da seguradora Porto Seguro. Depois de meses de negociações, os executivos do banco e o controlador da Porto Seguro, Jayme Garfinkel, acertaram as condições da aquisição.
O contrato prevê que o Bradesco compre imediatamente 34% das ações da seguradora e assuma o direito de adquirir outros 17%, que lhe dariam o controle da empresa em um prazo de cinco anos.
A aquisição do controle da seguradora era uma exigência do Bradesco para fechar a compra. O prazo fixado em contrato para que o banco assuma o comando da companhia resolveu a pendência. De acordo com executivos próximos a Garfinkel, a decisão de venda já está tomada e restam apenas alguns acertos contratuais para que seja anunciada.
Pelo acordo, durante esses cinco anos de transição, a Bradesco Seguros ficará responsável pela área de saúde, em que é líder de mercado, e a Porto Seguro cuidará do setor de automóveis, sua especialidade.

O Bradesco e a Porto Seguro negaram o fechamento do negócio.

Comunicado da Porto Seguro

Caros Corretores,

Segue comunicado enviado hoje à CVM e BM&F Bovespa:

"COMUNICADO AO MERCADO


Em atendimento à Instrução CVM n.º 358/02 e considerando notícia veiculada nesta data pelo Portal Exame, Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) informa a seus acionistas e ao mercado que tal notícia é totalmente improcedente: não há qualquer acordo entre os controladores para a venda da Porto Seguro Companhia de Seguros ("Porto Seguro") para Bradesco Seguros S/A ("Bradesco") ou para qualquer outra empresa ou grupo econômico. Conforme esclarecido em comunicado anterior, os entendimentos mantidos entre Porto Seguro S/A e Bradesco, ainda em fase preliminar, referem-se a eventual combinação do investimento detido por Bradesco na Bradesco Auto RE - Companhia de Seguros com os investimentos detidos pela Porto Seguro S/A. Não foram definidos os termos e condições básicas da operação em análise, mas é certo que referidos entendimentos não envolvem e não envolverão a alienação do controle da Porto Seguro S/A, nem agora nem no futuro. A Porto Seguro S/A voltará a prestar informações caso se caracte

São Paulo, 05 de agosto de 2009.

Porto Seguro S.A.

Diretor de Relações com Investidores

José Tadeu Mota"

Este comunicado refere-se à matéria que foi publicada hoje (05/08/2009) no Portal Exame, a qual não retrata a realidade.
Não existe qualquer negociação envolvendo o controle da Porto Seguro.

Jayme Brasil Garfinkel