Fonte: Diário de Pernambuco
Oseguro de saúde é uma recomendação para quem vai fazer turismo em outros países que muitas vezes é ignorada por quem viaja.
O foco nos passeios e na diversão às vezes faz o viajante esquecer uma precaução que pode evitar muita dor de cabeça e prejuízo num país estrangeiro. Exigido para quem segue para a Europa, o seguro de saúde é opcional para quem viaja para outras partes do mundo. Mas para quem entende e trabalha com o assunto, é item indispensável na bagagem.
"Para a Europa, o Tratado de Schengen obriga que o turista tenha um seguro de viagem com valor mínimo de 30 mil euros de cobertura para garantir atendimento médico por doença ou por acidente. Muita gente pensa que pode dispensar o seguro, mas quando acontece alguma coisa, tem a noção do quanto é necessário", explica Edison Gonçalves, da Nor Service operadora de Turismo, que representa o seguro MIC em Pernambuco.
Ele conta que muitos agentes de viagens pedem que os clientes assinem um termo de responsabilidade quando se recusam a comprar um seguro de saúde com cobertura para o período em que estarão no exterior. Gonçalves explica que o atendimento médico no exterior é muito caro e em caso de necessidade, quem não tem um seguro acaba se vendo numa situação difícil.
Além de atendimento médico por acidente ou doença, os seguros também cobrem a perda de malas, o retorno para casa em caso de necessidade extrema e até mesmo o envio de um acompanhante se o segurado precisar.
Tudo depende do tipo do seguro e da cobertura.
"Hoje em dia, existem seguros de viagem bem específicos.
Para quem vai viajar de navio, fazer esportes radicais e outros tipos de viagem. Dentro de um navio, por exemplo, uma consulta médica pode chegar aos US$ 300. Engessar uma perna custa uns US$ 1.200. O seguro de saúde é essencial. A gente compra para não usar, mas não pode deixar de ter", continua Edison Gonçalves.
Os preços não são tão altos como muita gente pensa. Segundo Edison, existem seguros a partir de US$ 60. Tudo depende da cobertura e do tempo que a pessoa vai passar viajando. Ele também alerta para as pessoas que têm assistência de cartão de crédito para verificarem se ela equivale a um seguro-viagem, ou se apenas é uma assistência com reembolso. Isso por que, em alguns casos, a assistência é oferecida apenas até o limite do cartão, não cobrindo custos adicionais.
A agente de viagens Fátima Bezerra, da WM Tours, diz que o seguro é uma coisa na qual não se deve economizar. "Os seguros cobrem desde bagagem extraviada, até atendimento odontológico, farmacêutico, fisioterapia e inclusive repatriação, em caso de necessidade", complementa, confirmando que os clientes são realmente alertados quando dispensam o produto.
O foco nos passeios e na diversão às vezes faz o viajante esquecer uma precaução que pode evitar muita dor de cabeça e prejuízo num país estrangeiro. Exigido para quem segue para a Europa, o seguro de saúde é opcional para quem viaja para outras partes do mundo. Mas para quem entende e trabalha com o assunto, é item indispensável na bagagem.
"Para a Europa, o Tratado de Schengen obriga que o turista tenha um seguro de viagem com valor mínimo de 30 mil euros de cobertura para garantir atendimento médico por doença ou por acidente. Muita gente pensa que pode dispensar o seguro, mas quando acontece alguma coisa, tem a noção do quanto é necessário", explica Edison Gonçalves, da Nor Service operadora de Turismo, que representa o seguro MIC em Pernambuco.
Ele conta que muitos agentes de viagens pedem que os clientes assinem um termo de responsabilidade quando se recusam a comprar um seguro de saúde com cobertura para o período em que estarão no exterior. Gonçalves explica que o atendimento médico no exterior é muito caro e em caso de necessidade, quem não tem um seguro acaba se vendo numa situação difícil.
Além de atendimento médico por acidente ou doença, os seguros também cobrem a perda de malas, o retorno para casa em caso de necessidade extrema e até mesmo o envio de um acompanhante se o segurado precisar.
Tudo depende do tipo do seguro e da cobertura.
"Hoje em dia, existem seguros de viagem bem específicos.
Para quem vai viajar de navio, fazer esportes radicais e outros tipos de viagem. Dentro de um navio, por exemplo, uma consulta médica pode chegar aos US$ 300. Engessar uma perna custa uns US$ 1.200. O seguro de saúde é essencial. A gente compra para não usar, mas não pode deixar de ter", continua Edison Gonçalves.
Os preços não são tão altos como muita gente pensa. Segundo Edison, existem seguros a partir de US$ 60. Tudo depende da cobertura e do tempo que a pessoa vai passar viajando. Ele também alerta para as pessoas que têm assistência de cartão de crédito para verificarem se ela equivale a um seguro-viagem, ou se apenas é uma assistência com reembolso. Isso por que, em alguns casos, a assistência é oferecida apenas até o limite do cartão, não cobrindo custos adicionais.
A agente de viagens Fátima Bezerra, da WM Tours, diz que o seguro é uma coisa na qual não se deve economizar. "Os seguros cobrem desde bagagem extraviada, até atendimento odontológico, farmacêutico, fisioterapia e inclusive repatriação, em caso de necessidade", complementa, confirmando que os clientes são realmente alertados quando dispensam o produto.
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