Fonte: Revista FatorData: 04.02.2011
Viagens corporativas movimentam R$ 10 bi por ano no Brasil e representam o terceiro maior custo para as empresas – por isso os seguros são cada vez mais procurados.
Em uma viagem de negócios, nada pode dar errado. O que pode ser pior para um executivo que viaja a trabalho: ter sua bagagem atrasada ou extraviada, sofrer um acidente fora de sua cidade, precisar de médico ou remoção hospitalar ou até mesmo assistência jurídica ou pagamento de fiança? Para situações assim, seguros especiais são desenvolvidos especificamente para situações de viagens.
“Geralmente as pessoas que visito acreditam que nada de errado vai acontecer, e que, mesmo assim, já têm cobertura de seus cartões de crédito. O detalhe é que quase ninguém sabe exatamente o que eles cobrem e menos ainda como contatar os serviços. E muitos deles oferecem apenas indicações de prestadores de serviços, sem se responsabilizar pelo pagamento”, afirma Adriano Valente Rocha, diretor da ValenteRocha Consultora e Corretora de Seguros. Por isso, as empresas que enviam frequentemente seus executivos para viagens nacionais e internacionais são as que mais percebem a importância desses seguros.
Segundo a Associação Brasileira de Gestores de Viagens Corporativas, essas viagens geram gastos de mais de R$ 10 bilhões por ano no Brasil, representando o terceiro maior custo para as empresas. “Como elas envolvem tantos investimentos da empresa no executivo, é preciso que essas organizações fiquem protegidas contra imprevistos que sempre podem acontecer”, comenta Adriano Valente Rocha.
Seguros de viagens podem cobrir desde eventos simples, mas imprevistos, como perda de documentos ou interrupções de viagens, adiantamento de fundos, até eventos graves, como mortes por acidentes, remoções hospitalares e repatriação funerária. Cada apólice é desenvolvida de acordo com as necessidades de cada empresa, de maneira customizada. A operacionalização é simples e feita diretamente pelo administrador da empresa contratante. Uma vez implantada a apólice, com as coberturas determinadas pela empresa, o contrato passa a funcionar sob demanda do administrador, como uma conta bancária (modelo “conta corrente”). Por exemplo: a empresa contrata uma apólice com 300 dias de cobertura – esse é o seu saldo inicial. Quando um grupo de cinco executivos viaja por três dias, são debitadas 15 diárias da apólice.
“O mundo dos negócios está cada vez mais globalizado e sem barreiras. Por isso, muitas empresas têm suas atividades descentralizadas em várias partes do globo e precisam fazer com que seus executivos viajem. Os seguros acompanharam essas mudanças e hoje atendem universalmente as demandas dos riscos das viagens corporativas”, conclui Adriano Valente Rocha.
Para profissionais autônomos, seguros de viagens mais simples -Existem também apólices mais simplificadas, como as individuais, voltadas para executivos independentes, que viajam sozinhos. Esses seguros normalmente cobrem eventos de morte ou invalidez em acidente aéreo. Esse tipo de seguro tem custo anual fixo, o que é considerado um atrativo para esses profissionais, e independe do número de viagens. Uma cobertura de R$ 1 milhão, por exemplo, custará aproximadamente R$ 50 por mês. Para os viajantes frequentes, esse custo é acessível, especialmente quando se considera a segurança que ele representa.
“O ideal é que o executivo inclua seu gasto com seguro quando fizer suas previsões anuais de orçamento. É uma facilidade, pois ele contrata apenas uma vez por ano e tem todas as suas viagens aéreas cobertas no período”, explica Valente Rocha.
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