26 de maio de 2015

Os carros menos protegidos contra furto do Brasil

Fonte: Exame - Data: 26/05/2015

Vulneráveis

São Paulo – Quem pretende comprar um carro e quer se preocupar menos com a possibilidade de furto deve evitar modelos que oferecem poucos acessórios de segurança.
Para mostrar quais são os veículos que possuem menos itens de proteção e facilitam esse tipo de crime, o Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) divulga o Índice de Furto. O levantamento aponta quais são os modelos e versões de carros menos seguros do mercado dentre os veículos mais vendidos no Brasil. São consideradas apenas as versões mais novas de cada carro.
Ao elaborar o ranking, o Cesvi verifica se o carro possui seis itens, considerados os mais importantes para evitar furtos: alarmes; chaves que abrem o carro à distância e dispensam o encaixe (espécie de fechadura do carro), que pode ser violado; chaves com códigos criptografados, que impedem que outras chaves abram a porta do veículo; vidros laterais laminados, que têm proteção extra e não quebram facilmente; trava automática do volante; e bateria escondida, que dificulta que o alarme do carro seja facilmente desligado pelos bandidos.
O Índice de Furto do Cesvi varia de um a cinco. Quanto menos acessórios o modelo oferece, menor é a sua pontuação. Nesta galeria, foram considerados menos protegidos os carros que tiveram índice igual ou inferior a dois, que incluem apenas um ou dois dos seis itens citados.
EXAME.com já mostrou quais são os carros mais seguros contra furtos. Agora veja, nas fotos a seguir, os veículos menos seguros de acordo com levantamento do Cesvi. Alguns carros possuem mais de uma versão com nota inferior a dois. Nesse caso, foram citadas todas as versõos que obtiveram a mesma pontuação no índice. Confira aqui o ranking completo.

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Índice de Furto: 0,5 - Versões incuídas: 1.3 Elite 16v

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Índice de Furto: 0,5 - Versões incuídas: 1.3 Elite 16v


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Índice de Furto: 0,5 - Versões Incluídas: 1.1 Acteco gasolina


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19 de maio de 2015

Uma “mãozinha” do Google

Fonte: Meio e Mensagem - Data: 18/05/2015  - Por Reinaldo Gregori*

O novo algoritmo, que pune sites que não estão adaptados ao mobile, dá o empurrão definitivo ao mobile marketing.


Crédito: Reprodução
À parte do clima de terror instaurado pela imprensa mundial nas últimas semanas sobre a nova atualização do algoritmo do Google, o fato é que mais uma vez o gigante mundial de buscas dá um empurrão certeiro no mercado: quem não se adaptou às estratégias digitais no mobile terá que fazê-lo. Claro que tudo começa com um bom site, mas isso é apenas a ponta do iceberg. 

Alardeado como a promessa de um marketing cada vez mais personalizado, em tempo real, e que revolucionaria as estratégias com as tecnologias que permitem o geotargeting e o contato por proximidade, o mobile marketing ainda caminha acanhado no Brasil. Grandes empresas investem em campanhas mais voltadas para o branding e para o engajamento de marca, e o Google (sim, ele novamente!), acabou se antecipando com a geolocalização dos anúncios do Adwords. Agora, feliz ou infelizmente, o mobile terá que voltar à pauta. 

E, acredite, não é por falta de adoção da tecnologia. Segundo o IDC, a venda de smartphones no Brasil subiu 55% em 2014, o que representou 54,5 milhões de unidades vendidas. Modelos a preços competitivos conseguiram ganhar seu espaço, mesmo em vista de um cenário econômico pouco favorável, que vem se arrastando desde o ano passado.

O problema não é a adoção da tecnologia por parte do usuário, e tampouco é a potencialidade dos dispositivos que ele tem nas mãos. A questão é que as empresas brasileiras ainda exploram pouco esse universo, preferindo adaptar estratégias digitais para outras telas, ou até mesmo do offline, para o mobile. Mais do que branding, o mobile é muito relevante para vendas, quando aliado à geolocalização e à oferta personalizada de produtos e serviços, com base na referência geográfica do consumidor.

Quem está se adiantando frente a esse mercado são as empresas de tecnologia, como o Google, que utilizam a geolocalização como um fator de importância para o anunciante, e startups, como o Waze, que uniu a prestação de um serviço para o usuário – o de localização – com a oferta de produtos e serviços relacionados ao trajeto. Outros já cruzam dados de deslocamento e histórico de compras para oferecer ofertas relacionadas ao cliente. O problema, talvez, é que algumas dessas iniciativas sejam mais invasivas do que engajadoras, e gerem mais uma experiência ruim do que uma oportunidade de venda.

Com o passo que o Google dá ao eleger o mobile como a próxima peça a ser movida no jogo das buscas, fatalmente as empresas terão que lançar um novo olhar sobre suas estratégias para a terceira tela.

*CEO da Cognati

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14 de maio de 2015

Seguros de carros usados enfrentam resistência

Fonte: CQCS/ Sueli dos Santos - Data: 14/05/2015  
caro usado
Não vendo, não troco e não me desfaço. Ele ainda está inteiro!”. Esse é o argumento de alguns proprietários de carros velhos ou “clássicos”, como seus donos carinhosamente chamam os veículos com mais de dez anos de uso. Boa parte dos corretores, em algum momento, já teve que responder a clássica pergunta “você tem seguro pro meu carro? Ele tem “só”12 anos…”

Marcos Cheganças, da Potência Seguros, diz que as comissões da venda de seguros desse tipo de veículo são normais. “As dores de cabeça para o corretor são parecidas com os seguros dos carros mais novos. Não vejo diferença”, diz ele.

A dificuldade maior é não existir produtos formatados para esse nicho de mercado. A expectativa de Cheganças éque a entrada em vigor do seguro popular mude um pouco esse cenário.

A frota brasileira de veículos é antiga. Uma parte significativa dela não deveria estar em circulação. “Penso que a recusa por parte das seguradoras em fazer esses seguros não ajuda em nada a renovação da frota. O que contribui efetivamente para a renovação dos veículos são leis mais severas e fiscalização ostensiva para tirar de circulação os carros que não tem condições de estar nas ruas”, opina.“

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6 de maio de 2015

Confiança em compras online cresce, mas de seguros ainda patina

 Fonte: CQCS/ Sueli dos Santos - Data: 06/05/2015 

compras onlineConsumidor é uma caixinha de surpresa. Ao mesmo tempo que uma pesquisa registrou o crescimento da confiança do consumidor nas compras online e também o crescimento das cotações online (marcando a valorização dos sites de comparação preço), esse mesmo consumidor não confia na compra de seguros pela internet.
Como entender? Já tradicional em compras pela internet, os itens mais adquridos pelos consumidores em 2014 foram eletrônicos (61%), livros (47%), calçados (44%), roupas (42%) e eletrodomésticos (36%). Mas os internautas são resistentes a comprar seguro online. Uma das justificativas éo fato de não poder experimentar o produto.
Nesse quesito Corretores podem ter uma grande vantagem. Éo profissional que vai destrinchar para o cliente o funcionamento do seguro. Como contratar, como funciona, mostrar que existe um produto sob medida de acordo com o perfil desse consumidor. A internet funcionaria como porta de entrada.
Páginas de cotação online, que reúnem e comparam preços de várias seguradoras ao mesmo tempo, já fazem parte do mercado de seguros. O relatório “A crescente importância dos agregadores* no setor de seguros“, apresentado pela Celent (www.celent.com), empresa de pesquisa e assessoria que oferece suporte a instituições financeiras para a formulação de estratégias de negócios e tecnologia.
A internet mudou diversos setores da economia e com o mercado de seguros não podia ser diferente. A questão éque o setor ainda não se encontrou na rede. Seguradoras e Corretores de seguros buscam entender o funcionamento da rede para poder tirar proveito desse potencial. Os Corretores veem na venda pela internet uma vilã. As seguradoras entendem que esse caminho éirreversível porque possibilita novos modelos de negócios.
Mas e o consumidor? Ele compra, mas não confia. Alguns itens, como seguros, ele não compra online por falta de confiança. O levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) que identificou o crescimento da confiança na compra online também registrou que para esse consumidor, não poder levar o produto na hora da compra, não ver nem trocar o produto seriam algumas desvantagens da compra online.
De acordo com o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, 49% dos consumidores escolhem o online, pois procuram marcas conhecidas. “Os clientes jásabem usar sites de comparação e se pautam pelos índices de reclamação. Com isso, a gente vêque o consumidor jábusca elementos para tomar decisões mais informadas”, diz.

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