25 de junho de 2015

Google adere à causa das bicicletas

Fonte: Meio e Mensagem - Dara: 24/06/2015


Mapas irão incluir a opção de trajetos para ciclistas, com indicação de tempo e inclinação do terreno; iniciativa será aberta com pedalada no Rio de Janeiro


Para mostrar sua conexão com o tema da mobilidade urbana, que cada vez é mais discutido no País, o Google anuncia a inclusão de rotas de bicicleta em sua plataforma de mapas. Agora, além dos tradicionais caminhos de carro, a pé ou de transporte público, o Google Maps também irá oferecer aos usuários a opção de visualizar trajetos feitos de bicicleta, indicando o tempo e a distância e a inclinação do terreno que o ciclista irá percorrer.


As primeiras cidades a contarem com essa ferramenta serão Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba. Em poucos dias, o recurso já deverá estar disponível no Google Maps. Para marcar o envolvimento do Google na causa das bikes, a empresa promoverá uma pedalada, no Rio de Janeiro, no próximo dia 2. Os detalhes do evento serão divulgados em breve nos perfis oficiais do Google, pela hashtag #pedaladagoogle. 

Opção de rotas de bicicleta será acrescentada ao Google Maps nos próximos dias
Crédito: Divulgação


 Seguro de smartphone, tablet, notebook, filmadora
Clique no banner para conhecer, calcular e contatar on-line

24 de junho de 2015

Seguros-viagem com novas regras chegam ao mercado

Fonte: Redação Bem Parana - Data: 23/06/2015


Superintendência de Seguros Privados estabeleceu critérios para garantir serviços básicos a qualquer pacote. Mudanças passam a valer a partir de setembro.


Mesmo que a viagem tenha sido cuidadosamente planejada, nem sempre os planos saem como o esperado. E, quando um imprevisto acontece, o bom mesmo é estar preparado com um bom seguro de viagem. Sem ele – ou sem saber exatamente o que o serviço cobre – a viagem dos sonhos pode se tornar um grande problema.

Até pouco tempo atrás, no Brasil, a ausência de regras claras sobre coberturas gerava, muitas vezes, transtornos para o consumidor. Os turistas contratavam apólices sem saber ao certo que tipos de serviços eram cobertos. Era comum descobrir, em plena viagem, que o seguro contratado não oferecia proteção contra acidentes e que a empresa não ressarcia os gastos com despesas médicas e hospitalares. Situações como essas eram comuns porque as seguradoras só eram obrigadas a ofertar planos que cobrissem casos de morte e invalidez por acidente. O restante era facultativo, poderia ser incluído ou não nos planos.

Para resolver o problema, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) lançou um pacote com regras que devem ser comuns a todas as seguradoras brasileiras. Em viagens internacionais deve-se oferecer, obrigatoriamente, cobertura com despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas. Em passeios nacionais, os planos deverão ofertar pelo menos uma dessas coberturas básicas (médicas, hospitalares e/ou odontológicas), além de indenização em caso de morte e invalidez.

A novidade torna os seguros as opções mais simples para os viajantes e mais fáceis de serem “empacotadas” pelo empresário. Com a vantagem de ficarem sujeitos à fiscalização e multas em caso de descumprimento. De acordo com a Associação Brasileira de Cartões de Assistência, em 2010, apenas 24% dos turistas brasileiros viajavam munidos de um cartão de assistência. Hoje, pelo menos 38% das pessoas viajam seguradas.

O servidor público Diogo Arbigaus, de 33 anos, usou seu seguro em uma viagem para Genebra. Ainda no aeroporto, sofreu um acidente com a mala, que caiu no próprio pé. Devido à contusão, Diogo precisou recorrer a um atendimento hospitalar de emergência. O laudo médico indicava uma microcirurgia sem urgência, que ele preferiu fazer poucos dias depois em solo brasileiro. Com o seguro viagem contratado ainda no Brasil, porém, foi atendido, medicado – e posteriormente reembolsado. “Programei muito a minha viagem, mas não contava com o imprevisto”, diz Diogo.

O custo de um plano de seguro é relativamente baixo diante do investimento em caso de imprevistos, de acordo com Celso Guelfi, presidente da associação. “Há, assim, uma conscientização cada vez maior tanto do agente de viagem que vende os pacotes quanto do passageiro final”, disse.

A obrigatoriedade das mudanças passa a valer a partir de setembro deste ano, mas algumas empresas já se enquadraram às novas regras. No último mês, a Caixa Seguradora lançou um pacote de seguro de viagem com as novas coberturas obrigatórias. Ela usou como base os novos critérios, mas personalizou os pacotes: para executivos, estudantes, praticantes de esportes radicais, gestantes e idosos. “As novas regras trazem mais segurança para o cliente, tanto para o processo de contratação do seguro, quanto para o uso das coberturas”, afirmou o gerente de Seguros de Vida da Caixa Seguradora, Castelano Ribeiro dos Santos.

A resolução da Susep também determina que é obrigação da seguradora prestar informações claras sobre as coberturas mais adequadas à viagem, especialmente em relação às exigências dos países de destino internacional. O ideal é que o próprio viajante explique que tipo de passeio pretende fazer e se tem necessidades especiais, para que, então, o agente de viagem possa indicar o plano ideal de cobertura.

 Seguro Viagem
Clique no banner para conhecer, calcular e contratar on-line

23 de junho de 2015

Samsung testa "caminhão transparente" contra acidentes; veja vídeo

Fonte: Redação Olhar Digital - Data: 22/06/2015

A Samsung pretende instalar câmeras na parte frontal dos caminhões e transmitir as imagens obtidas em painéis na traseira dos veículos, facilitando a visão dos motoristas que quiserem arriscar uma ultrapassagem.

O conceito, colocado em teste na Argentina, foi apelidado de ‘caminhão transparente’. Segundo o site The Verge, o projeto não é inédito (foi idealizado por designers russos em 2009), mas só agora começa a sair do papel. O funcionamento da ideia pode ser conferido no vídeo abaixo.




 Carta Verde
Clique no banner para consultar ou contratar Carta Verde

Seguro dos carros mais roubados do país custa até R$ 3,9 mil

Fonte: Jornal do Brasil - Data: 21/06/2015


São poucos os consumidores que compram um carro antes de consultar o valor do seguro. Quando se trata de um dos carros mais visados do Brasil, a consulta se faz ainda mais necessária. De olho nisso, a corretora Minuto Seguros fez um levantamento em quatro capitais com os dez carros mais visados pelos bandidos no país, de acordo com o Índice de Furtos do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil).

Entre os carros mais roubados, o seguro mais caro foi o do Honda Civic Sedan LXR, que chega a custar R$ 3.970,50 na cidade de Porto Alegre. 

Já a apólice mais em conta foi observada no Volkswagen Fox, que custa R$ 1.206,77 no Rio de Janeiro. 

Na cidade de São Paulo, o Chevrolet Cruze tem o seguro mais caro entre os dez automóveis pesquisados, atingindo o valor de R$ 3.199,98.

A cotação foi realizada com base no perfil de motoristas homens com 35 anos de idade e que residam em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília ou Porto Alegre.

 Seguro AutoFacil Cardif



1 de junho de 2015

Google e Apple tentam fazer celular substituir cartão; conheça os sistemas

Fonte: Folha.uol.com.br - Data: 01/06/2015

Jason DeCrow/Disney/Associated Press
Loja da Disney em Nova York preparada para receber pagamentos por Apple Pay
Loja da Disney em Nova York preparada para receber pagamentos por Apple Pay

Em uma tentativa de substituir os cartões de crédito e débito, o Google apresentou um sistema de pagamentos que permitirá o uso de celulares com Android para pagamento de compras em 700 mil lojas nos EUA.
A ferramenta, que pode chegar em breve ao Brasil, foi apresentada no principal evento anual da empresa, realizado na semana passada, em San Francisco.
É a segunda incursão do Google nas finanças pessoais: o Wallet, que ameaçava pôr em xeque os negócios de outros intermediadores digitais, como o PayPal, nunca decolou. E iniciativas parecidas, como da Square, sofrem para se massificar.
Editoria de Arte/Folhapress
A história pode ser diferente agora, dada a força da empresa entre smartphones –em 2014, foram vendidos 1 bilhão de aparelhos com seu sistema operacional.
O Android Pay, como foi intitulada a tecnologia, usa a tecnologia NFC (para transmissão de dados entre aparelhos próximos), com a qual grande parte dos smartphones atuais vem equipada. O sistema também é usado no Apple Pay –análogo da rival que foi introduzido no mercado americano antes, no fim do ano passado.
Para fazer um pagamento, o usuário deve ter as informações do cartão cadastradas na conta do Google. Depois, é preciso aproximar o smartphone do sensor, localizado no caixa de um supermercado, por exemplo, e confirmar a compra –por meio de uma senha ou da leitura de impressão digital nos aparelhos compatíveis.
O executivo responsável pela coordenação do projeto na companhia, Prakash Hariramani, disse que o padrão não deve tardar para ser levado a outros países, incluindo o Brasil. Mas a implantação deve começar por Canadá e mercados na Europa ocidental, como o Reino Unido.
"Como a tecnologia de autenticação é um certificado internacional, logo que alguém começar a implementar isso no Brasil, todos também quererão tê-lo", disse.
No Brasil, as operadoras de pagamentos Cielo e Rede oferecem máquinas equipadas com a tecnologia NFC.
Segundo Luiz Henrique Didier, diretor de inovação da Cielo, o Brasil está pronto para a entrada das empresas de tecnologia no mercado: a maior parte das máquinas da empresa tem NFC (1,4 milhão do total de 2 milhões) e, em até dois anos, todas terão sido atualizadas.
"Com um cartão americano, várias pessoas já fizeram pagamento no Brasil por meio do Apple Pay", conta. "O vendedor está pronto. O que falta é a Apple e o Google falarem com os bancos."

NEGOCIAÇÃO
Para funcionar, os mecanismos dependem da participação das instituições emissoras dos cartões, já que são eles que, no fim das contas, autorizam o pagamento.
Bradesco e Itaú oferecem seus próprios sistemas de pagamento com o celular, por meio de aplicativos, mas em parceria com operadoras.
Nesse segmento, o Google tem como concorrente justamente a sua maior parceira: a Samsung, que está preparando o Samsung Pay para lançar ainda neste ano.
Uma das vantagens do sistema é que ele funciona também com máquinas de cartão convencionais.
Mas o mecanismo só opera inicialmente nos aparelhos "top" do fabricante –o mais barato, Galaxy S6, custa pelo menos R$ 3.299 no Brasil. O Android Pay estará disponível para celulares com sistema nas versões a partir da 4.4 (chamada KitKat).
Para o vice-presidente de pesquisa da empresa de pesquisa Gartner, Van Baker, há espaço para todos nos (há muito tempo) promissores pagamentos digitais. "Ainda é muito incipiente, então há excelente chance de o Google se tornar um fator [importante] nesse mercado."
Por outro lado, diz, nem todos quererão usar esses mecanismos só pela conveniência ou pela novidade. "O comportamento do consumidor não muda rapidamente, e é preciso haver uma boa razão para a mudança. Talvez os vazamentos [como o da rede Target, em que foram acessados dados de milhões de cartões] possam ser um motivador, ao que se tornam mais comuns."
O jornalista YURI GONZAGA viajou a convite do Google 


 AutoFacil Cardif