7 de junho de 2006

Pernas seguradas em 1 bilhão de dolares

Data: 07.06.2006 - Fonte: ISTOÉ DINHEIRO

Quanto valem as pernas da cantora americana Mariah Carey? Segundo a avaliação da prórpia artista, o montante correto é US$ 1 bilhão. Mariah Carey fez o seguro momentos antes de assinar um milionário contrato de publicidade com a marca Gilette, pertencente à Procter & Gamble. A beldade será a estrela da campanha de um aparelho de depilação, batizada de `Pernas de uma Deusa`.

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Polícia prende quatro por fraude em Seguro!

Fonte: Seguros.inf - Data: 06.06.2006

O departamento Jurídico Criminal do Grupo Negrini descobriu mais um caso de golpe contra o seguro. Desta vez, os fraudadores afogaram uma pessoa em um rio da cidade de Bacabal, no Maranhão, e colocaram nos bolsos do cadáver documentos de um segurado da Companhia Roma. Os criminosos queriam abocanhar o seguro de R$280 mil. Esclarecida a fraude, a polícia prendeu quatro pessoas, entre elas, um advogado. O caso teve grande repercussão na mídia do Maranhão.

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5 de junho de 2006

O preço do seguro

Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO - Data: 06/06/2006
Antonio P. Mendonça

Ao contrário do que a imensa maioria dos brasileiros pensa, quem paga o sinistro é o segurado e não a seguradora. E este pagamento começa no instante em que o segurado paga seu prêmio, porque parte dele será usada, junto com parte de todos os outros prêmios, para pagar as indenizações que forem ocorrendo, e que podem ou não dizer respeito ao seguro de cada um. A atividade seguradora está baseada em cima de um instituto chamado mutualismo. O mútuo não é mais do que a composição de um fundo homogêneo para ser usado para determinada coisa. A caderneta de poupança é um mútuo, assim como a operação de seguro.

No caso do seguro, o mútuo permite a divisão dos prejuízos que alguns vão sofrer, em virtude da ocorrência de um determinado evento previamente determinado, por todos os seus integrantes. Mas como os riscos individuais não são iguais, por variação no tamanho, valor, ou exposição à possibilidade da ocorrência do sinistro, a contribuição de cada um é calculada de forma proporcional a ameaça que ele tem para o grupo. Daí seguros semelhantes terem taxas diferentes. A seguradora leva em conta a tipicidade de cada risco para taxar corretamente, de acordo com a necessidade de equilíbrio do mútuo, os seguros que lhe são oferecidos. É este equilíbrio entre risco e custo que faz do seguro a mais eficiente ferramenta de proteção social criada pelo homem.

Para calcular o preço de um seguro a seguradora leva em conta uma série de fatores: sinistralidade, custo administrativo, custo comercial, impostos e margem de lucro esperada. Com estes elementos a companhia está apta a precificar corretamente suas apólices, arcando com as despesas e tendo lucro no final do exercício. É preciso ficar claro que a seguradora não corre risco, ela assume o risco dos segurados, de forma científica, baseada em cálculos sofisticados e tabelas estatísticas que lhe dão enorme margem de segurança para cobrar o preço correto pela transferência da responsabilidade de repor patrimônio ou capacidade de atuação afetados pelo sinistro.

A seguradora não se preocupa com sinistros individuais. Ela trabalha com valores e freqüências médias. Ou seja, quantos sinistros acontecem num determinado espaço de tempo e qual o valor médio deles. Tendo os dados, ela consegue determinar desvios e tomar providências para anulá-los, seja compensando no preço dos seguros mais gravosos , seja transferindo os picos acima da linha média para uma resseguradora.

Com o dimensionamento dos custos e das medidas de proteção contra os desvios bem calculados, uma seguradora é quase que obrigatoriamente uma empresa rentável, daí o mercado segurador ser grande gerador de recursos e reservas.

Por outro lado, na medida que, na gestão do mútuo, a seguradora lida com recursos que não sãos seus, ela tem uma responsabilidade imensa na preservação do equilíbrio do fundo. Daí ela não poder admitir qualquer ação de um segurado que onere indevidamente sua operação, seja pagando menos prêmio do que o correto ou tentando receber indenização acima do prejuízo real. Neste sentido, uma seguradora não pode dar descontos comerciais sacando contra o mútuo. Não é problema dos outros segurados se ela pretende ganhar uma conta e para isso dá um desconto maior do seria o prêmio comercial correto para o risco.

Ao taxar incorretamente um risco, seja pela razão que for, desde que de sua responsabilidade, a seguradora não pode pretender transferir o prejuízo e o ônus do re-enquadramento do prêmio para equilibrar o mútuo para os segurados. Este é um risco do seu negócio. E se ela quer corrê-lo, ele é só dela.

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Estratégia da Volkswagen faz preço do seguro Golf desabar

Fonte: AUTO SHOW - Data: 05/06/2006

Com a reestilzazação marcada para o ano que vem, o Golf tenta sobreviver com o mesmo visual desde 1998 e oferece ao consumidor atrativos que combatem seus supostos "defeitos". A versão 1.6 acaba de ganhar tecnologia Flex para brigar de igual para igual com seus maiores concorrentes, o Astra e o Stilo que já são flexíveis.

A maior cartada para aumentar as vendas do Golf foi a instalação, sem nenhum acréscimo no preço, de um sistema de rastreador via satélite, para justamente diminuir o valor do seguro, o mais caro da categoria e maior vilão das vendas do modelo. Segundo a Volkswagen a estratégia foi muito boa e as seguradoras reduziram o preço. Ainda segundo executivos da marca, hoje o seguro do modelo 1.6 com rastreador via satélite

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23 de maio de 2006

Por que seguro custa caro

Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO - Data: 23.05.2006
Antônio Penteado Mendonça

Os recentes acontecimentos em São Paulo, com repercussões em outras partes do Brasil, são os melhores ganchos para explicar por que seguro, no mundo inteiro, tem de custar proporcionalmente caro. Seguro é cálculo matemático a favor da sociedade. É uma conta simples - apesar de complicada de ser feita -, na qual se divide os prejuízos que afetam alguns integrantes de um determinado grupo pelo total de participantes do mesmo. Na medida em que os eventos cobertos custam pouco, o preço do seguro é baixo. Mas quando estes eventos geram prejuízos elevados, a regra tem de ser o contrário, ou seja, o seguro custa caro. No mundo inteiro o preço das apólices está sujeito a esta regra. Tanto faz se nos Estados Unidos, no Japão, na Alemanha ou na Índia, o preço do seguro está diretamente ligado aos prejuízos anteriormente gerados pelo tipo de sinistro coberto. É assim que o Katrina vai encarecer os seguros contra furacões nos EUA, da mesma forma que as inundações de alguns anos atrás encareceram o preço deste tipo de apólice na Alemanha e na Europa Central. Para não falar nos riscos de terrorismo que, além de custarem mais caro quando mantidos, depois do atentado contra Nova York, passaram a ser excluídos de um enorme número de apólices. O Brasil evidentemente não é exceção, a não ser pela particularidade de que aqui se contratam relativamente poucos seguros, e de poucos ramos, o que diminui a exposição das seguradoras a sinistros mais gravosos, o que, por outro lado, custa mais caro para a sociedade, que é obrigada a sacar da pequena poupança interna os valores necessários à reposição de bens que não foram segurados. No caso concreto, a maioria das apólices brasileiras exclui de suas coberturas os prejuízos decorrentes de atos de vandalismo, greve, tumultos e quebra da ordem pública. Para se ter cobertura contra estes riscos é necessária a inclusão de cláusula especial, ou da contratação de uma apólice específica, o que vale dizer que, ainda que boa parte dos bens atingidos tivesse seguro convencional, ainda assim as seguradoras não pagariam grande parte das indenizações porque não haveria cobertura para os sinistros. Como nos últimos anos os riscos de quebra da ordem pública estavam bastante reduzidos, com poucas greves e menos ainda greves violentas (que eram o carro-chefe para sua contratação), este tipo de cobertura não vinha sendo solicitado pela iniciativa privada, ao passo que o governo não tem o bom costume de segurar suas instalações em geral e menos ainda contra riscos desta natureza. Portanto, o impacto direto do que aconteceu na atividade seguradora, em termos de pagamentos de sinistros, será pequeno. Mas o impacto futuro para a população como um todo será grande. É evidente que as companhias de seguros mudarão as premissas para a análise dos riscos desta natureza, além da análise dos outros seguros envolvendo violência social, como os roubos de todos os tipos que, quando aceitos, custarão muito mais. Mas mesmo outros tipos de apólices, mais comuns e contratadas por boa parte da população economicamente ativa, como seguros de automóveis, de empresas ou de vida, correm o risco de sofrer aumentos de preço. Na medida em que ficou mais ou menos claro que a polícia não tem como evitar os atos de vandalismo e destruição deliberada praticados por grupos minimamente organizados, e na medida em que os riscos seguráveis, para efeito de preço, são medidos em função da possibilidade de sua ocorrência e do valor dos prejuízos que possam causar, é de se esperar um aumento do preço destas apólices também. Em outras palavras, se o crime organizado quis mostrar poder, dando um pequeno exemplo dos prejuízos que podem causar ao País, com certeza eles foram bem-sucedidos, e quem vai pagar o preço real somos nós, não só com a insegurança social, mas com as perdas econômicas decorrentes do aumento de uma série de custos que impactam diretamente a vida de todos.

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18 de maio de 2006

Sem seguro, empresas de ônibus têm prejuízo

Fonte: Valor Econômico - Data: 18/05/2006

As empresas de ônibus urbano de São Paulo devem ter prejuízos de até R$ 6 milhões com os ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC). Foram incendiados, até a noite de ontem, 52 carros apenas na capital. Nenhum deles tinha seguro.
Já as agências bancárias atacadas tinham seguros, que cobrem vários eventos, como roubo, incêndio ou danos aos clientes. O que os executivos do setor de seguros ouvidos ontem pelo Valor questionavam é que atos de vandalismo não costumam ser cobertos pelas apólices.
Já para os ônibus, não é comum oferecer seguros de perda total (ou parcial), acidentes ou roubos. Segundo o diretor de uma seguradora, estes veículos raramente são roubados e quando há algum acidente de trânsito, os danos no ônibus são pequenos. "O custo benefício é baixo", disse o executivo.
O que é comum nos ônibus de transporte coletivo é oferecer o seguro de responsabilidade civil, que cobre eventuais danos causados pelos ônibus a terceiros, incluindo passageiros feridos em acidentes, batidas em outros veículos e danos aos motoristas e cobradores e pedestres.
As seguradoras dizem que, no caso dos ônibus, mesmo se eles tivessem seguros contra perda total, seria difícil cobrir as perdas dos últimos dias, pois todos os incêndios podem ser classificados como atos de vandalismo. Ou seja, o problema é semelhante ao das agências bancárias.
Um ônibus novo custa entre R$ 150 mil e R$ 250 mil. Segundo o Valor apurou, boa parte dos veículos incendiados nos últimos dias eram novos (modelos a partir de 2003). Entre as empresas que terão que arcar com os prejuízos está a Viação Sambaíba (com dez carros incendiados), a VIP (com 18), Himalaia (com quatro), Campo Belo (com três) e a C. Dutra (com quatro). Dos 52 ônibus, 48 pertenciam a empresas de transporte coletivo e quatro a cooperativas.
De acordo com dados do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss), além das perdas com os carros destruídos, as empresas deixaram de arrecadar R$ 6 milhões ontem, quando parte da frota ficou paralisada com o temor de novos ataques.
Alguns executivos do setor de seguros esperam um aumento do procura pelo seguro residencial num contexto de maior sensação de insegurança entre a população.


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16 de maio de 2006

Chubb é a seguradora do carro mais caro do Brasil

Fonte: SEGS.COM.BR - Data: 16/05/2006

A Chubb Seguros do Brasil é a seguradora do primeiro Mercedes-Benz SLR McLaren que chega ao País, numa parceria com a DaimlerChrysler Corretora de Seguros. As duas empresas desenharam um produto específico para a máquina que é considerada o ?Fórmula 1? de rua. O carro é avaliado em US$ 1,2 milhão ? valor mais alto da gama Mercedes-Benz - e foi apresentado pela primeira vez no Brasil durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em 2004.
A seguradora foi escolhida para cobrir a máquina por ter um produto especial para veículos acima de R$ 100 mil, o Auto Quality Protection. ?Com ele, o segurado tem livre escolha de oficinas, vistoria em domicílio e pagamento do sinistro em 48 horas a partir da análise final do caso e recebimento do último documento, assistência 24 horas completa, cobertura para despesas e extensão de perímetro para Mercosul?, explica Acacio Queiroz, Presidente e CEO da Chubb. O executivo destaca ainda que hoje apenas a Chubb, juntamente com a DaimlerChrysler, tem um produto voltado para um veículo deste tipo.
Além do Mercedes Seguros, a Chubb e a DaimlerChrysler Corretora de Seguros oferecem em parceria outros produtos diferenciados para o segmento de autos de luxo como Chrysler Seguros, Jeep Seguros e Dodge Seguros, que são as marcas oficiais de seguros para os veículos Mercedes-Benz, Chrysler, Jeep e Dodge.
"Para os veículos das marcas Mercedes-Benz, Chrysler, Jeep e Dodge, a melhor opção para os clientes é adquirir o seguro oficial da marca, a exemplo do que ocorreu com o seguro da SLR McLaren. Dificilmente o cliente conseguiria com outra Seguradora e Corretora um produto de seguros que realmente pudesse atender as necessidades de um veículo tão especial", avalia Ricardo Bellandi, executivo da DaimlerChrysler Corretora de Seguros.Diferenciais
De acordo com Queiroz, o Auto Quality apresenta diferenciais em relação ao mercado que foram determinantes para o fechamento do contrato. Um exemplo é o produto recém-agregado ao pacote de serviços oferecidos, o rastreamento via radiofreqüência. Ao optar pelo serviço, o cliente acompanha o rastreamento do seu veículo em tempo real por meio da rede DSM?/GPRS e transmissão via satélite em formato digital, com abrangência em toda a extensão da América do Sul.
Há também a opção de rastreamento via radiofreqüência, como explica Priscilla Tamura Magni, gerente de análise de risco da Chubb Seguros. "Após a solicitação do segurado, o sistema atualiza a localização exata do veículo a cada 30 segundos, o que permite total precisão para resgatá-lo", afirma.
Na avaliação de Queiroz, outro diferencial da seguradora é a apresentação de duas opções de seguro: pelo valor de mercado ou por valor determinado - nesta opção, o cliente escolhe o valor de indenização e não fica sujeito às variações do mercado.
Mais sobre o SLR
Para desenvolver o superesportivo, a Mercedes-Benz e a McLaren se basearam nas características de vanguarda da versão antiga do modelo de 1955, que incorpora desenvolvimentos tecnológicos ao design moderno e arrojado.
O veículo é fabricado no McLaren Technology Center, em Woking, na Inglaterra, onde são feitas 500 unidades do modelo SLR ao ano, com produção limitada a 3.500 unidades. Durante sua fabricação, cada unidade conta com um minucioso processo de criação do motor, e cada propulsor leva a assinatura de engenheiro responsável.
O SLR possui motor V8 e desenvolve 626 cavalos de potência. Assim, o Mercedes-Benz SLR McLaren atinge números de desempenho que estão entre os melhores de seu segmento. O superesportivo tem uma velocidade máxima de 334 km/h. Leva apenas 3,8 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e passa a marca de 200 km/h depois de 10,6 segundos.
A carroceria foi desenvolvida em fibra de carbono, o que garante leveza de material e maior resistência. As estruturas dianteira e traseira, o compartimento de passageiros, as portas tipo "asa de gaivota" e o capô são feitos desse material são originárias das industrias aeronáutica e espacial e já comprovou seus benefícios nos atuais automóveis de competição de Fórmula 1.
O desempenho do SLR também é auxiliado por um freio de ar adaptável na tampa do porta-malas. O resultado disso é a amplificação do efeito de frenagem, produzindo um maior arraste aerodinâmico, o que garante estabilidade de freio em altas velocidades.
Mais sobre a Chubb
A Chubb do Brasil, fundada em 1845, é hoje a empresa de seguros mais antiga em operação no Brasil e uma das mais antigas no continente americano. A Chubb do Brasil é uma subsidiária da empresa americana The Chubb Corporation, fundada em 1882, e que hoje está entre as maiores empresas de seguros dos Estados Unidos e do mundo. A Chubb do Brasil é uma das maiores operações da Chubb Corporation fora dos Estados Unidos e a maior da América Latina.

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