29 de março de 2006

Roubo de notebooks inferniza executivos em SP

Fonte: Diário de S.Paulo - Data: 21/03/2006
Plinio Delphino

SÃO PAULO - Ladrões de notebook infernizam a vida de executivos que transitam pelos bairros de Moema, Vila Mariana, Aeroporto e Campo Belo, na zona sul de São Paulo. São pelo menos dois flagrantes desse crime por semana, que se transformou numa das prioridades dos policiais do 27º Distrito (Campo Belo). Os cuidados também vêm sendo redobrados no Aeroporto de Congonhas.

- Os bandidos estão mudando de estratégia. Estão deixando de roubar executivos que saem do aeroporto para roubá-los na ida e evitar a segurança de Congonhas. Os ladrões, que agem de moto, têm abordado pessoas que saem do Centro Empresarial e dos bons hotéis da cidade - afirma o delegado Márcio Tozatti, chefe da delegacia do aeroporto.

Segundo o policial, muitos usuários de Congonhas são distraídos e aumentam a possibilidade de haver furtos no saguão do aeroporto.

- Em dois dias, fotografamos 10 situações em que passageiros distraídos abandonam sua bagagem ou notebook para sacar dinheiro em caixa eletrônico, tomar lanche ou mesmo fazer compras - explica o policial.

Dentro do aeroporto, são três casos de furto registrados mensalmente e outros três de roubo.

Tozatti explica que os táxis cadastrados no aeroporto foram divididos da seguinte forma:

- Quem entrega o passageiro no aeroporto não pode pegar passageiro no mesmo local. Isso facilita fluxo - conta.

O delegado Roberto Calassa, do 27º Distrito Policial, revela que seus policiais investigam conivência de taxistas com ladrões de notebook.

- Há clandestinos agindo - afirmou.

Também os lojistas estão sendo alvo das quadrilhas. Nesta segunda-feira, a Polícia Militar prendeu André Ângelo de Matos, de 26 anos, e Adriano Paixão Oliveira, de 21, na esquina das Ruas Zacarias de Góis com Morais de Barros, no Campo Belo. A dupla é acusada de roubar três notebooks, avaliados em R$ 4 mil cada, de uma loja da Rua Loefgreen, Vila Mariana, também na zona sul. Os acusados ainda levaram bolsas de uma funcionária, e de duas clientes, uma médica e uma professora. Fugiram na Zafira do empresário José Roberto Bugelli, de 52 anos, proprietário da loja.

- Eles já tinham encomenda. Costumam vender os notebooks por R$ 1 mil. Há possibilidade de que estejam envolvidos com a quadrilha do Jardim Capelinha, presa no dia 16 - disse Calassa. No Jardim Capelinha foram presos dois homens e uma mulher e apreendidos sete notebooks, um computador, cartões e documentos de vítimas.

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28 de março de 2006

Ituran: melhor tecnologia em rastreamento

Fonte: SEGS.COM.BR - Data: 28/03/2006
Sônia Tamer - Cida Pacheco


Pelo segundo ano consecutivo, a Ituran do Brasil, receberá o "Prêmio Segurador Brasil 2006" na categoria "Mérito na Prestação de Serviços", pela sua atuação no mercado brasileiro e a melhor tecnologia em rastreamento. A indicação do Prêmio Segurador Brasil, foi feita á Ituran pelo seu destaque em 2005 quando consolidou sua posição no mercado. A empresa que está no Brasil há 5 anos, fechou o ano de 2005 com mais de 6.400 carros recuperados o que representou uma economia de R$ 260 milhões para as Seguradoras entre veículos e cargas. Além disso, registrou a marca de mais de 110 000 usuários, firmando inúmeras parcerias de sucesso .

Cabe destacar as inúmeras ações inovadoras que são a marca registrada de uma empresa dinâmica e moderna. Entre elas a preocupação constante com seus clientes disponibilizando cada vez mais serviços para melhor atende-los. Ou ainda, seu envolvimento e participação na sociedade com projetos que vão desde o apoio á casa Hope, à patrocínios e parcerias com entidades ligadas ao segmento automotivo, de Seguros e Esportivo .

A entrega dos prêmios, na terceira edição do Prêmio Segurador Brasil, contará com a presença das principais lideranças e empresas dos setores de Seguro, Previdência e Capitalização, e será realizada a partir das 19h30 no dia 28 de março de 2006, no Buffet Baiúca/Oscar Freire, em São Paulo, durante recepção/jantar para cerca de 400 convidados.

"Esse prêmio é uma forma de reconhecimento do mercado ao nosso trabalho do dia-a-dia. Esse princípio de respeito cria um tipo de vínculo entre a empresa e seus clientes, que é muito eficaz e produtivo", afirma Elaine Vilela D'Aquino, diretora de Marketing da Ituran do Brasil.

Sobre a Ituran:

A Ituran é uma multinacional israelense, que atua no Brasil e em outros países do mundo como Israel, Estados Unidos e Argentina, e opera no setor de rastreadores terrestres. A companhia chegou ao Brasil em 2000 e, desde então, não parou mais de crescer. A um ritmo de 5 mil novos clientes por mês, a empresa conta hoje com mais de 100 mil usuários no país e 400 mil no mundo.

A empresa faz parte do grupo TELERAN, um dos maiores conglomerados da indústria eletrônica de Israel. Desenvolvido inicialmente para fins militares, o dispositivo para localizar pilotos da força aérea se mostrou extremamente eficaz quando utilizado em áreas urbanas, na proteção de veículos, mercadorias, segurança pessoal e gerenciamento de frotas.

O sistema de radiocomunicação digital possui antenas próprias espalhadas em diversos pontos da cidade, o que possibilita rastrear e localizar em tempo real, e com precisão. Tecnicamente falando, a Ituran tem uma performance superior ao GPS - satélite para aplicações em áreas de grande adensamento urbano, porque possibilita a localização em ambientes fechados ou cobertos.

Os dispositivos instalados no carro ficam totalmente ocultos e são captados por uma Central de Operações que funciona 24 horas por dia. Isso inclui o Botão de emergência que pode ser acionado rapidamente. Equipes especializadas ficam de prontidão em vários pontos da cidade para prestar socorro imediato ao usuário. Essa estrutura conta com viaturas, motos, helicópteros e profissionais altamente treinados para oferecer um tratamento diferenciado aos seus clientes.

Os clientes Ituran contam ainda com um leque de serviços agregados que oferecem mais tranqüilidade para o dia a dia dos seus usuários. É o caso do AutoBusca e o AutoBusca Família (para quem tem mais de um carro), que permite localizar o seu carro, via Internet. O MeLeva, é um serviço que direciona, via telefone, o cliente até o local desejado, fornecendo ainda informações e indicações (inclusive por e-mail) sobre estabelecimentos como restaurantes, cinemas, bares e casas de shows em uma determinada região.

Outros serviços estão sendo lançados, como o Lado a Lado, caso você se sinta ameaçado por qualquer motivo pode acionar a Equipe Pronta Resposta, e o AutoSaúde, serviços médicos em casos de emergência/urgência. A Ituran tem também o LAP, um localizador e alarme pessoal ou de cargas.


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Volante é coisa de mulheres

Fonte: ISTOÉ DINHEIRO - Data: 28/03/2006

Seguradoras aumentam os descontos e criam serviços sob medida para conquistar motoristas femininas

Por miriam kênia

A disputa entre as seguradoras para atrair motoristas mulheres está entrando em uma segunda fase. Os já tradicionais descontos estão mais generosos.

E os agrados baratos usados até recentemente dão lugar a serviços formatados para atender aos gostos e às necessidades femininas.

No início do mês, a Bradesco Auto/Re pôs no mercado um primeiro produto exclusivo para elas. O Seguro Auto Mulher oferece descontos de até 20%, dependendo do perfil da motorista. Um avanço importante, se considerado o abatimento médio de 12% que vigora no mercado.

Em São Paulo, por exemplo, uma condutora de 40 anos, que more na região da Avenida Paulista, pagará R$ 1,1 mil pela apólice de um carro popular. Um homem da mesma idade, na mesma vizinhança, desembolsa R$ 1,6 mil. Preço à parte, há o atendimento.

A Bradesco montou uma central treinada especialmente para atender à clientela feminina, que exige respostas mais simples e rápidas quando o assunto é seguro de automóvel. Na concorrente Mapfre, mulheres com idade entre 30 e 40 anos conseguem descontos da ordem de 18%.

Táticas manjadas para seduzir as penélopes charmosas, do tipo `faça um seguro e leve flores ou maquiagem de brinde`, foram sumariamente abandonadas. `A pesquisa que fizemos para criar o Auto Mulher mostra que as motoristas estão preocupadas é com preço, atendimento e segurança`, afirma Ricardo Saad, diretor geral da Bradesco Auto.

Este mesmo estudo ajuda a entender porque as motoristas femininas se tornaram o alvo mais cobiçado pelas seguradoras. No ano passado, as companhias que atuam no ramo gastaram cerca de R$ 3,5 milhões em indenizações por danos em carros dirigidos por homens.

E menos da metade disso, coisa de R$ 1,7 bilhão, para cobrir estragos em veículos conduzidos por mãos femininas. Isso não necessariamente significa que as mulheres dirigem melhor e batem menos seus automóveis do que os homens. Mas elas são mais cuidadosas e não sofrem da síndrome de Ayrton Senna tão comum no sexo oposto.

Por isso, na ala feminina, a freqüência de acidentes com perda total do carro é 15% menor. E a rentabilidade da clientela do sexo feminino chega a ser 30% maior.[1]

`A disputa pelas motoristas mulheres está cada dia mais acirrada`, confirma Jabis de Mendonça, vice-presidente da Mapfre. Pilotar fogão, nunca mais.


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Mais 174 planos de saúde podem ser cassados pela ANS

Fonte: 24 hs News - Data: 28/03/2006

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) ameaça cassar 174 registros provisórios de planos de saúde de todo o país por endereço inválido da empresa.

A agência disse que os dados registrados não conferem e que os convênios podem perder a autorização de funcionamento junto ao órgão se não regularizarem a situação até o dia 5 de abril.

A convocação para que os planos regularizem a situação foi publicado em edital na última quinta-feira.

No comunicado, a agência informa que o processo de cancelamento dos registros já foi iniciado por impossibilidade de acesso às empresas.

A ANS informou que as empresas de saúde têm de entrar em contato pelo site do órgão ou pelo telefone 0800-701.9656 para obter informações sobre como regularizar a situação.

Os usuários de planos podem usar os mesmos canais para saber se o seu convênio está com a situação regularizada junto à agência.

No Estado de São Paulo, estão 52 dos 174 convênios ameaçados de cassação pela agência reguladora, sendo que 22 deles ficam na capital. Outras 28 empresas de saúde são do Rio de Janeiro. As demais estão distribuídas nos demais Estados.

O corte dos planos com endereços inválidos ou desatualizados faz parte do processo da ANS de cadastro das operadoras de saúde.

O primeiro passo foi cassar os planos de saúde que não enviaram a documentação dentro do prazo determinado pela ANS (leia texto abaixo).

Entre junho e julho, a ANS deve soltar uma lista de planos que não tem condições financeiras de continuar operando.

Em janeiro, a ANS cancelou o registro de 141 empresas de saúde, pois não apresentaram os documentos necessários para transformar a licença provisória de funcionamento em definitiva.

Algumas empresas recorreram e a agência informou que está analisando os casos antes de transferir as carteiras de clientes para outras operadoras.

A ANS informou ainda que as empresas tem de continuar prestando assistência até a conclusão do processo.

O processo para requerimento de autorização de funcionamento teve início em dezembro de 2004 e foi encerrado em 3 de dezembro de 2005. A ANS esperou outros 20 dias para suspender o registro para evitar que extravios ou atrasos na entrega prejudicassem empresas.


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27 de março de 2006

Seguros de vida sob novas regras

Fonte: O Globo - Data 27/03
Nadja Sampaio

Os consumidores que têm seguro de vida — que agora passa a se chamar seguro de pessoas — estão recebendo cartas explicando as novas regras determinadas pelo Código Civil em 2003 e regulamentadas pelas circulares 302 e 317 da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Aproveitando que seria necessário refazer os contratos, a seguradora SulAmérica resolveu repactuar alguns que estavam prejudicando a empresa. Mas um grupo de segurados ficou insatisfeito e em nome deles a Associação Centro de Cidadania e Defesa do Consumidor e Trabalhador (Acecont) entrou com uma ação civil pública questionando a quebra de contrato.

Davi Nigri, advogado da Acecont, afirma na ação que a SulAmérica está descumprindo o Código de Defesa do Consumidor (CDC) ao rescindir unilateralmente o contrato, e diz que a nova proposta da seguradora não poderia variar a mensalidade por faixa etária, pois o Estatuto do Idoso não permite aumentos de seguro-saúde após 60 anos, situação que, segundo ele, é análoga à do seguro de vida:

— Na ação, peço que o juiz desconsidere as novas regras da Susep, pois elas conduzem a uma onerosidade excessiva para o consumidor, o que também é proibido pelo CDC.

Susep diz que não está havendo quebra de contrato

José Carlos Galvão da Rocha recebeu a carta da SulAmérica com três opções para ele aderir a um novo contrato. Ele pagaria o valor atual, de R$ 97,58, até o fim deste ano, e em 2007, para manter o mesmo valor a ser pago em caso de sinistro (R$ 57 mil), passaria a pagar R$ 240, montante que seria reajustado por faixa etária:

— Não tenho como pagar porque é nessa idade que gastamos mais com remédio. Tenho essa apólice desde 1982 e os valores aumentavam pouco. Em 1998 eu pagava R$ 70,67. Agora vai aumentar muito. E se eu desistir dessa apólice nenhuma outra seguradora vai me aceitar, porque já tenho 76 anos.

Neusa Machado tem três apólices, duas de 1989 e uma de 1994:

— Pago R$ 44 por cada uma e vou ter que passar a pagar R$ 72. Com três apólices não terei como agüentar este aumento. Vou desistir do seguro.

João Marcelo Santos, diretor da Susep, explica que originalmente os seguros de vida eram feitos em grupo para suportar a época de inflação galopante. Os contratos tinham duração de um ano, mas eram renovados automaticamente e o segurado nem sabia qual era o aniversário do acordo. Além disso, o aumento do valor da apólice, que era calculado pela média do risco das pessoas que faziam parte do grupo, era decidido entre o postulante — clubes, associações, grupos formados por bancos — e a seguradora. O consumidor não era consultado.

Seguradora está oferecendo outros produtos

Com a entrada em vigor do Código Civil, em 2003, houve uma determinação para que fosse feita uma mudança da oferta dessa apólice. Santos esclarece que não está havendo quebra unilateral dos contratos atuais. As seguradoras não estão renovando os contratos para poderem colocá-los nas novas regras e precisam avisar aos segurados sobre as mudanças 60 dias antes da data da renovação.

— Estas novas regras vão dar mais clareza ao contrato porque para renovar ou repactuar qualquer cláusula será necessário que três quartos do grupo aceitem expressamente. O consumidor vai saber o que está assinando. Antes, havia diminuição do valor a ser pago no caso de sinistro e o segurado nem sabia.

Renato Russo, vice-presidente de vida e previdência da SulAmérica, diz que a seguradora aproveitou a oportunidade da renovação dos contratos para readequar algumas carteiras que estavam deficitárias:

— Estamos oferecendo três opções porque queremos que estes segurados permaneçam com as apólices, mas não podemos segurar mais os mesmos valores. Estamos dando como vantagem este ano com o mesmo valor, e os aumentos serão divididos nos três próximos anos de forma que no quarto ano o segurado ainda pagará 80% do valor de mercado.

Russo afirma que estão sendo readequados cerca de 30 mil contratos, que estavam com valores defasados. Segundo ele, uma equipe de atendimento no 0800 está preparada para tirar dúvidas e para oferecer outros produtos:

— O consumidor pode mudar as coberturas e encontrar um produto mais adequado.


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22 de março de 2006

Segmento Seguros pagou R$ 2,2 bilhões

Fonte: seguros.inf - Data: 21/03/2006

Em janeiro deste ano, o segmento Seguros devolveu à sociedade, sob a forma de pagamento de indenizações, R$ 2,228 bilhões. Isso significou variação de 22,02% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram pagos R$ 1,826 bilhão em sinistros. As indenizações no ramo Auto totalizaram R$ 729,7 milhões.

Em Vida foram pagos R$ 272,2 milhões em sinistros. Já em Saúde o montante em indenizações foi de R$ 567,3 milhões. A sinistralidade do setor fechou 64,40%, mantendo-se estável em comparação ao janeiro de 2005, que registrou 64,33% em sinistralidade.

Os prêmios em seguros também aumentaram em janeiro deste ano, 35,57%, totalizando R$ 5,351 bilhões, mas registraram os reflexos da Circular Susep no 314/2005, que estabelece que, a partir deste ano, as companhias deverão registrar os Riscos Vigentes e Não Emitidos (RVNE).

São aqueles riscos cobertos entre período em que o corretor dá entrada da proposta na seguradora até o momento da emissão da apólice.

A partir de agora as companhias são obrigadas a estimar estes riscos, o prêmio dos mesmos e a fazer provisões para eles. No Ramo Automóvel o faturamento foi de R$ 1,392 bilhão, registrando expansão de 54,38%, em comparação a janeiro de 2005, com R$ 902 milhões.

Já em Vida, o crescimento foi de 48,21%, saltando de R$ 1,1 bilhão para R$ 1,7 bilhão em janeiro de 2006. O Saúde registrou variação de 7,91% , com arrecadação de R$ 732,5 milhões em prêmios.

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21 de março de 2006

Seguradora dá dicas na hora de declarar Imposto de Renda

Fonte: CQCS - Data: 21.03.2006


A Real Tokio Marine Vida e Previdência lançou em seu portal um manual com dicas de como informar os valores dos planos de previdência privada (PGBL ou VGBL) na declaração de imposto de renda 2006. Disponíveis para clientes e não clientes, o manual poderá ser consultado no site www.realseguros.com.br.

Além disso, os clientes receberão esse mesmo manual para que possam consultá-lo na hora de declarar o IR. Em caso de dúvidas, os clientes também poderão entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente pelos telefones: (11) 3553 4700 (São Paulo), 21 3460 4700 (Rio de Janeiro), 4004 4700 (demais capitais), ou 0800 702 5000 (demais localidades).

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