Fonte: SEGS.com.br: Luís Sucupira Neto - Data: 29.01.2007
A sensação de ter um notebook roubado é a mesma de ter um carro roubado que não tinha seguro. È esquisito. Nossa primeira reação é pensar: 'não tinha backup!' e 'como recuperar o que tinha dentro?' Depois é que nos preocupamos com o aparelho. Na realidade o aparelho não importa tanto, mas o conteúdo sim.
Leiam o relato de um amigo meu que teve o seu equipamento roubado: "Era domingo, umas três da tarde. Tive o meu roubado de dentro do porta-malas do carro que tinha vidros escuros. Não havia exposto o produto e a mochila nenhuma vez em nenhum lugar há pelo menos uns quatro dias. Mas mesmo assim me levaram o equipamento com outros pertences que estavam na mochila. Apesar de protegido por várias senhas, os dados deverão ser apagados e tudo estará perdido".
"Para quem furta um notebook os dados de pouco valem, a não ser que seja essa a intenção do roubo. Na hora do furto tive a exata sensação que seria assaltado. Um carro chegou logo atrás de mim e estacionou um pouco distante. Tinham duas pessoas dentro as quais não vi seus rostos, apenas as silhuetas. Eles não desceram do carro e mesmo demorando sair de perto do veículo percebi que vez ou outra olhavam. Temi por assalto e me ocorreu lembrar das mortes provocadas por reações de executivos quando tentaram proteger suas máquinas. Minha mulher estava perto. Pensei em algo pior que a envolvesse e decidi sair de perto. Não dava pra voltar ao carro, pois eles chegariam antes e nem pensar em tirar a mochila da mala, pois eles me pegariam na rua. Decidi arriscar e sair de perto do veículo torcendo para que fosse uma tentativa de assalto frustrada. Não era. Cinco minutos depois que cheguei à portaria do prédio eu decidi voltar e ver se dava pra pegar a mochila. Ao abrir o porta-malas eu vi o espaço vazio e o banco deitado. Eles arrombaram a porta do carro, acessaram o porta-malas por dentro, deitando o banco traseiro e tiveram acesso ao notebook. Bastou puxar e levar. A sensação é de não acreditar e até de duvidar da própria qualidade da visão e da memória. Segundos depois a constatação: era tudo verdade. Eu estava sem o notebook e sem meus dados."
"Depois de registrar B.O. e oferecer recompensa foi constatar o que o investigador me disse." 'nada poderia ser feito, pois tudo indicava que tinham mesmo a intenção de levar o notebook. Não era você que importava e nem o carro, nem a carteira. Queriam apenas o notebook'.
Em dezembro de 2006 um turista canadense foi assassinado numa das mais tranqüilas e belas praias do Ceará. Na praia da Baleia, ninguém poderia imaginar que matariam para levar dois notebooks.
Em São Paulo o índice de assaltos seguidos de morte para roubos de notebooks é elevado. O maior objetivo desses assaltos é trocar por drogas. As outras são encomenda de estelionatários, desmanche e espionagem. No Brasil as estatísticas de roubo de notebooks ainda não são confiáveis. Mas nos Estados Unidos os números chegam a preocupar.
Há cinco anos, cerca de 400 mil laptops e 16 mil computadores de mesa foram roubados nos Estados Unidos O FBI afirma que 97% deles nunca serão recuperados. (Fonte: Safeware, uma agência de seguros na área de tecnologia).
Conforme dados do Gartner Group, empresa de pesquisa e análise na área de tecnologia, a grande maioria dos roubos, cerca de 70%, é realizada por funcionários. Organizações que não possuem uma política anti-roubo podem esperar por uma média de subtração de laptops superior a 5%.
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29 de janeiro de 2007
26 de janeiro de 2007
Zona Azul condenada a pagar furto de veículo.
Fonte: Revista Consultor Jurídico - O Estado de S. Paulo
Dever de vigilância - Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro
"Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos
em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com
responsabilidade pelos danos ali ocorridos".
Assim, a empresa Soil Serviços Técnicos e Consultoria, de Santa Catarina,
foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 8,5 mil ao motorista
Acácio Irineu Klemke, que teve o carro furtado quando ocupava uma das
vagas do sistema de Zona Azul da cidade de Joinville - SC, serviço explorado pela empresa.
A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina confirmando sentença da comarca de Joinville.
Agora já existe jurisprudência!
Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação.
Repasse-a, oportunizando o conhecimento a outras pessoas.
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Dever de vigilância - Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro
"Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos
em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com
responsabilidade pelos danos ali ocorridos".
Assim, a empresa Soil Serviços Técnicos e Consultoria, de Santa Catarina,
foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 8,5 mil ao motorista
Acácio Irineu Klemke, que teve o carro furtado quando ocupava uma das
vagas do sistema de Zona Azul da cidade de Joinville - SC, serviço explorado pela empresa.
A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina confirmando sentença da comarca de Joinville.
Agora já existe jurisprudência!
Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação.
Repasse-a, oportunizando o conhecimento a outras pessoas.
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22 de janeiro de 2007
Fiscalização de engates em veículos começa em 25/01
Fonte: ABC Minuto a Minuto - Data: 22/01/07
A multa é classifica como infração grave
Redação
Você que tem engate instalado no seu carro pode receber um presente nada agradável a partir do próximo 25 de janeiro (quinta-feira). Motoristas que estiverem com engates traseiros irregulares cometerão infração grave.
Conforme Dr. Alfredo Perez da Silva, diretor do DENATRAN e presidente do CONTRAN, engate irregular é aquele que não tem dispositivo de iluminação e sistema de corrente, ou seja, engates que foram instalados apenas para protegerem o parachoque trazeiro. É obrigatório que o sistema tenha capacidade de que o reboque reproduza os mesmos sinais luminosos que o veículo estiver fazendo no momento e a corrente que tem a função de evitar, em caso de desacoplamento do reboque, mantê-lo preso ao veículo.
Os fabricantes dos engates também passarão a ser fiscalizados de forma que os obriguem a produzir de acordo com as normas ABNT, sob fiscalização do IMETRO eu que sejam instalados apenas em veículos que tenham capacidade de tração. Essa exigência também será estendida às montadoras que deveram fazer constar no manual se o veículo em questão tem capacidade de tracionar alguma coisa informando inclusive os quilos. Os pontos de instalação (ancoragem) do engate também deve ser informação a ser informada pelo fabricante.
Os fabricantes terão prazo de um ano para produzir os engates com uma plaqueta informando que le foi produzido de acordo com as normas do CONTRAN, que serve para o modelo do veículo e a sua capacidade de tracionamento. Vale deixar claro que esse prazo é contado a partir de 25 de julho de 2006, data de publicação da resolução.
A resolução reza que deve existir um sistema de iluminação no engate, porém, conforme orientação do Dr. Alfredo não é necessário existir iluminação alguma. A única preocupação é de que deva existir o sistema de fiação que permita plugar o reboque de forma ele ter os sinais de freio, lanterna e direção. É importante, também, deixar claro que a corrente responsável em segurar o reboque junto ao carro em caso de se desprender do veículo é obrigatória.
A partir de 25/01 o não cumprimento das normas implicará que o veículo está irregular com equipamento em desacordo com a legislação, portanto considerada infração grave que resulta em 5 pontos na carteira e uma multa no valor de R$ 127,69.
A fiscalização será feita por todo o agente de trânsito, seja ele do município, do estado ou da União.
>>> Para seguros on-line visite o site da Luma Seguros. Clique aqui.
A multa é classifica como infração grave
Redação
Você que tem engate instalado no seu carro pode receber um presente nada agradável a partir do próximo 25 de janeiro (quinta-feira). Motoristas que estiverem com engates traseiros irregulares cometerão infração grave.
Conforme Dr. Alfredo Perez da Silva, diretor do DENATRAN e presidente do CONTRAN, engate irregular é aquele que não tem dispositivo de iluminação e sistema de corrente, ou seja, engates que foram instalados apenas para protegerem o parachoque trazeiro. É obrigatório que o sistema tenha capacidade de que o reboque reproduza os mesmos sinais luminosos que o veículo estiver fazendo no momento e a corrente que tem a função de evitar, em caso de desacoplamento do reboque, mantê-lo preso ao veículo.
Os fabricantes dos engates também passarão a ser fiscalizados de forma que os obriguem a produzir de acordo com as normas ABNT, sob fiscalização do IMETRO eu que sejam instalados apenas em veículos que tenham capacidade de tração. Essa exigência também será estendida às montadoras que deveram fazer constar no manual se o veículo em questão tem capacidade de tracionar alguma coisa informando inclusive os quilos. Os pontos de instalação (ancoragem) do engate também deve ser informação a ser informada pelo fabricante.
Os fabricantes terão prazo de um ano para produzir os engates com uma plaqueta informando que le foi produzido de acordo com as normas do CONTRAN, que serve para o modelo do veículo e a sua capacidade de tracionamento. Vale deixar claro que esse prazo é contado a partir de 25 de julho de 2006, data de publicação da resolução.
A resolução reza que deve existir um sistema de iluminação no engate, porém, conforme orientação do Dr. Alfredo não é necessário existir iluminação alguma. A única preocupação é de que deva existir o sistema de fiação que permita plugar o reboque de forma ele ter os sinais de freio, lanterna e direção. É importante, também, deixar claro que a corrente responsável em segurar o reboque junto ao carro em caso de se desprender do veículo é obrigatória.
A partir de 25/01 o não cumprimento das normas implicará que o veículo está irregular com equipamento em desacordo com a legislação, portanto considerada infração grave que resulta em 5 pontos na carteira e uma multa no valor de R$ 127,69.
A fiscalização será feita por todo o agente de trânsito, seja ele do município, do estado ou da União.
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21 de janeiro de 2007
Com aumento da violência, seguros de carro e de casa ficarão mais caros
Fonte: ADMINISTRADORES.COM.BR - Data: 22/01/2007
InfoPessoal
Se você tem seguro de carro ou de residência - ou ambos - prepare seu bolso. Além de ter de conviver com a violência que acomete as grandes cidades, os brasileiros também terão de arcar com as conseqüências financeiras dela. A afirmação é da Correcta Seguros.
Conforme estudo apresentado pela empresa, ano passado apresentou índices muito baixos de pagamento de sinistros (valor do reembolso). Para se ter uma idéia, no ramo de automóveis foi registrada a mais baixa sinistralidade dos últimos cinco anos: 72,7% em 2004 ; 68,9% em 2005 e 66,3% em 2006.
Aumento
Portanto, para este ano é esperado um aumento para a ordem de 67%. E as companhias não absorverão esse débito: farão balanços para repassá-lo ao consumidor.
"A carteira de automóveis muitas vezes é revista até semanalmente. Por isso que esse aumento já deve chegar este ano", explicou o responsável pelo levantamento, Gustavo Mello.
Combate à criminalidade
"Essa possibilidade de aumento não é baseada em números, mas em opinião por conta dos dados estatísticos anteriores", salientou Mello. De acordo com ele, esse aumento da sinistralidade, por mais incrível que pareça, é resultado do combate à criminalidade instaurado pelos governos do Sudeste.
O motivo é o modelo da violência. Supondo que o tráfico de drogas seja combatido, os "empregados" da prática, aqueles que não ganham tanto quantos os "diretores" precisarão procurar seu sustento em outras atividades ilícitas.
Com o crime "macro" enfraquecido, a alternativa são os pequenos atos, como roubo e furtos. E é aí que os consumidores pagam a conta.
Fora da tendência
Essa não é a tendência em nenhum dos ramos - auto e residencial - pelo menos na Mapfre Seguros. A afirmação foi feita pelos vice-presidentes dos ramos Unidades de Seguros Gerais e Auto, respectivamente, José Bailone Júnior e Jabis de Mendonça Alexandre.
No que diz respeito à proteção da casa, explicou Bailone, não houve aumento no pagamento de sinistros por conta de roubos e furtos. O grande problema da época, adicionou, são os danos causados pela natureza - elétricos e de vendaval.
"É por causa da época do ano, de mais chuvas", afirmou. Conforme o vice de Unidades de Seguros Gerais, a criminalidade corresponde a cerca de 35% dos reembolsos. Aqueles resultantes de fenômenos naturais respondem por cerca de 40% - com incremento de algo em torno de 50% no verão.
Regiões
"Mas isso não é linear no País inteiro. Depende da região", adicionou, lembrando que essa variação ocorre tanto em relação à violência quanto a danos causados pela natureza. "Na cidade de São Paulo, por exemplo, tanto para roubo quanto para dano elétrico e vendaval, não há alterações muito significativas", explicou.
A Mapfre tem cerca de 440 mil residências seguradas, e o pagamento de sinistros dessa carteira corresponde a 1% do total.
Movimento inverso
Alexandre, do ramo de Auto, afirmou que a Mapfre nota uma redução nas ocorrências de roubo e furto - principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em nível Brasil, a queda foi de 10% no ano passado. "Há quatro, cinco anos, as empresas notam uma diminuição nos índices, porque lançam serviços de precaução ao risco", explicou. Na seguradora em particular, o sistema utilizado é o rastreador.
"Com isso, fica mais fácil de encontrar o carro roubado ou furtado", disse, adicionando que 80% dos veículos com o dispositivo são encontrados, ao passo que de 40% a 42% daqueles que não o possuem retornam à garagem do dono.
A tendência para o usuário, pelo menos para a seguradora, é de queda nos preços. "Se nos próximos meses se confirmar essa redução, desde que as ocorrências de perda total e parcial não se alterem, a possibilidade é que o prêmio fique menor", afirmou.
Normalidade
Adelson Cunha, membro da Comissão de Riscos Patrimoniais, e Ricardo Teixeira, diretor de Auto e Assuntos Institucionais, ambos da Federação Nacional das Empresas de Seguro Privado e Capitalização (Fenaseg), explicam, que, com a escalada da violência e, em conseqüência, o aumento de pagamento de sinistros, o encarecimento do preço do seguro é uma tendência normal.
Contribuição
Cunha afirmou ainda que a criminalidade contribui também para o aumento da procura do seguro residencial. "Quando é muito falado na imprensa, as pessoas se tocam para isso e ficam sensibilizadas a compras", afirmou.
De acordo com ele, a venda de apólices de casas sobe de 8% a 10% por ano. E exatamente por conta desse crescimento que o prêmio - em uma média de R$ 150 (ao ano) - não sofreu aumento. "Apesar de terem aumentado as ocorrências, elas foram absorvidas com a inserção de novos segurados", finalizou.
Freqüência e severidade
Xavier, por sua vez, preferiu não falar em valores ou índices de pagamento de sinistros. "É difícil fazer um monitoramento, ainda mais porque, com tantos fatores influenciando, é complicado tirar uma referência", explicou, lembrando que, para realizar o cálculo do preço do seguro, a empresa leva em consideração o seu histórico de ocorrências.
"Ela analisa tanto a freqüência quanto a severidade. E a diferença de preço é em decorrência da experiência de cada uma", finalizou.
>>> Para seguros on-line visite o site da Luma Seguros. Clique: Residência - Auto
InfoPessoal
Se você tem seguro de carro ou de residência - ou ambos - prepare seu bolso. Além de ter de conviver com a violência que acomete as grandes cidades, os brasileiros também terão de arcar com as conseqüências financeiras dela. A afirmação é da Correcta Seguros.
Conforme estudo apresentado pela empresa, ano passado apresentou índices muito baixos de pagamento de sinistros (valor do reembolso). Para se ter uma idéia, no ramo de automóveis foi registrada a mais baixa sinistralidade dos últimos cinco anos: 72,7% em 2004 ; 68,9% em 2005 e 66,3% em 2006.
Aumento
Portanto, para este ano é esperado um aumento para a ordem de 67%. E as companhias não absorverão esse débito: farão balanços para repassá-lo ao consumidor.
"A carteira de automóveis muitas vezes é revista até semanalmente. Por isso que esse aumento já deve chegar este ano", explicou o responsável pelo levantamento, Gustavo Mello.
Combate à criminalidade
"Essa possibilidade de aumento não é baseada em números, mas em opinião por conta dos dados estatísticos anteriores", salientou Mello. De acordo com ele, esse aumento da sinistralidade, por mais incrível que pareça, é resultado do combate à criminalidade instaurado pelos governos do Sudeste.
O motivo é o modelo da violência. Supondo que o tráfico de drogas seja combatido, os "empregados" da prática, aqueles que não ganham tanto quantos os "diretores" precisarão procurar seu sustento em outras atividades ilícitas.
Com o crime "macro" enfraquecido, a alternativa são os pequenos atos, como roubo e furtos. E é aí que os consumidores pagam a conta.
Fora da tendência
Essa não é a tendência em nenhum dos ramos - auto e residencial - pelo menos na Mapfre Seguros. A afirmação foi feita pelos vice-presidentes dos ramos Unidades de Seguros Gerais e Auto, respectivamente, José Bailone Júnior e Jabis de Mendonça Alexandre.
No que diz respeito à proteção da casa, explicou Bailone, não houve aumento no pagamento de sinistros por conta de roubos e furtos. O grande problema da época, adicionou, são os danos causados pela natureza - elétricos e de vendaval.
"É por causa da época do ano, de mais chuvas", afirmou. Conforme o vice de Unidades de Seguros Gerais, a criminalidade corresponde a cerca de 35% dos reembolsos. Aqueles resultantes de fenômenos naturais respondem por cerca de 40% - com incremento de algo em torno de 50% no verão.
Regiões
"Mas isso não é linear no País inteiro. Depende da região", adicionou, lembrando que essa variação ocorre tanto em relação à violência quanto a danos causados pela natureza. "Na cidade de São Paulo, por exemplo, tanto para roubo quanto para dano elétrico e vendaval, não há alterações muito significativas", explicou.
A Mapfre tem cerca de 440 mil residências seguradas, e o pagamento de sinistros dessa carteira corresponde a 1% do total.
Movimento inverso
Alexandre, do ramo de Auto, afirmou que a Mapfre nota uma redução nas ocorrências de roubo e furto - principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em nível Brasil, a queda foi de 10% no ano passado. "Há quatro, cinco anos, as empresas notam uma diminuição nos índices, porque lançam serviços de precaução ao risco", explicou. Na seguradora em particular, o sistema utilizado é o rastreador.
"Com isso, fica mais fácil de encontrar o carro roubado ou furtado", disse, adicionando que 80% dos veículos com o dispositivo são encontrados, ao passo que de 40% a 42% daqueles que não o possuem retornam à garagem do dono.
A tendência para o usuário, pelo menos para a seguradora, é de queda nos preços. "Se nos próximos meses se confirmar essa redução, desde que as ocorrências de perda total e parcial não se alterem, a possibilidade é que o prêmio fique menor", afirmou.
Normalidade
Adelson Cunha, membro da Comissão de Riscos Patrimoniais, e Ricardo Teixeira, diretor de Auto e Assuntos Institucionais, ambos da Federação Nacional das Empresas de Seguro Privado e Capitalização (Fenaseg), explicam, que, com a escalada da violência e, em conseqüência, o aumento de pagamento de sinistros, o encarecimento do preço do seguro é uma tendência normal.
Contribuição
Cunha afirmou ainda que a criminalidade contribui também para o aumento da procura do seguro residencial. "Quando é muito falado na imprensa, as pessoas se tocam para isso e ficam sensibilizadas a compras", afirmou.
De acordo com ele, a venda de apólices de casas sobe de 8% a 10% por ano. E exatamente por conta desse crescimento que o prêmio - em uma média de R$ 150 (ao ano) - não sofreu aumento. "Apesar de terem aumentado as ocorrências, elas foram absorvidas com a inserção de novos segurados", finalizou.
Freqüência e severidade
Xavier, por sua vez, preferiu não falar em valores ou índices de pagamento de sinistros. "É difícil fazer um monitoramento, ainda mais porque, com tantos fatores influenciando, é complicado tirar uma referência", explicou, lembrando que, para realizar o cálculo do preço do seguro, a empresa leva em consideração o seu histórico de ocorrências.
"Ela analisa tanto a freqüência quanto a severidade. E a diferença de preço é em decorrência da experiência de cada uma", finalizou.
>>> Para seguros on-line visite o site da Luma Seguros. Clique: Residência - Auto
16 de janeiro de 2007
Seguro de obra é o maior já feito no Brasil
Fonte: Cidadeverde.com - Data: 16.01.2007
O consórcio Via Amarela, responsável pelas obras da linha 4 do Metrô, afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ainda não estimou o valor das indenizações que deverão ser pagas às famílias que perderam suas casas e aos parentes das vítimas do desabamento. Os esforços, segundo a instituição, estavam concentrados no trabalho de resgate no local do acidente.
O desastre ocorrido na última sexta está segurado pela Unibanco AIG, cujo contrato foi feito por um grupo de corretoras de seguros, entre elas a OCS, do grupo Odebrecht. Cobre desde riscos de execução do projeto, que inclui obras civis em construção, equipamentos, instalação e montagem, até danos ao ambiente.
O seguro representa a maior apólice de riscos de engenharia já feita no Brasil, no valor de R$ 1,3 bilhão, diz a Odebrecht.
Estão cobertos os lotes 1 e 2 da linha 4-amarela do Metrô, que representam praticamente toda a extensão da linha, do bairro da Luz, ao pátio da Vila Sônia. A vigência do contrato é até o dia 31 de janeiro de 2010.
A construtora Odebrecht é uma das empresas que integram o consórcio Via Amarela, ao lado da OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
>>> Acesse o site da Luma Seguros. Clique aqui, para seguros on-line.
O consórcio Via Amarela, responsável pelas obras da linha 4 do Metrô, afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ainda não estimou o valor das indenizações que deverão ser pagas às famílias que perderam suas casas e aos parentes das vítimas do desabamento. Os esforços, segundo a instituição, estavam concentrados no trabalho de resgate no local do acidente.
O desastre ocorrido na última sexta está segurado pela Unibanco AIG, cujo contrato foi feito por um grupo de corretoras de seguros, entre elas a OCS, do grupo Odebrecht. Cobre desde riscos de execução do projeto, que inclui obras civis em construção, equipamentos, instalação e montagem, até danos ao ambiente.
O seguro representa a maior apólice de riscos de engenharia já feita no Brasil, no valor de R$ 1,3 bilhão, diz a Odebrecht.
Estão cobertos os lotes 1 e 2 da linha 4-amarela do Metrô, que representam praticamente toda a extensão da linha, do bairro da Luz, ao pátio da Vila Sônia. A vigência do contrato é até o dia 31 de janeiro de 2010.
A construtora Odebrecht é uma das empresas que integram o consórcio Via Amarela, ao lado da OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
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Unibanco AIG fará a cobertura do acidente no metrô paulista
Fonte: DCI - Data: 16/01/2007
Vanessa Correia
O Unibanco AIG é o responsável pela apólice de seguro do acidente ocorrido na última sexta-feira, na construção da Linha Amarela do Metrô de São Paulo. De acordo com fontes que não quiseram se identificar, 99% do risco da apólice está com a American International Underwriters (AIU), braço do grupo AIG para resseguros da área de property e casual. O restante do risco foi dividido entre a seguradora brasileira e o IRB Brasil-Re — único ressegurador autorizado a atuar no País.
“Os participantes da negociação da apólice tiveram dificuldade para a colocação dos riscos. Algumas resseguradoras conhecidas no mercado não quiseram assumir o compromisso”, confirmou a fonte.
O limite máximo de indenização negociado no contrato foi de R$ 150 milhões. A franquia, ou seja, a participação obrigatória do segurado, foi estabelecida em 10%, limitada ao mínimo de R$ 5 milhões. “Ainda é muito prematuro para dizermos o valor do prejuízo, mas devemos lembrar que a perda não foi total, uma vez que apenas uma estação da linha 4 do Metrô de São Paulo foi afetada com o acidente”, diz.
O contrato de riscos de engenharia, negociado no final de 2005, teve custo de R$ 25 milhões e uma importância segurada de R$ 1,2 bilhão.
O diretor superintendente da Lazam MDS, Antonio Jorge Amorim da Motta, explica que a cobertura de riscos de engenharia abrange desde danos causados a terceiros durante a construção de um projeto até problemas físicos na obra. “Esse tipo de apólice é muito ampla e aceita coberturas adicionais”, explica.
Além da cobertura básica da apólice, o contrato da Linha Amarela do Metrô abrange coberturas adicionais como desentulho, erro de projeto, despesas extraordinárias, manutenção ampla, entre outras demandas.
Gustavo Tavares da Cunha Mello, da corretora Correcta Seguros, explica que além da apólice de riscos de engenharia, há a apólice de responsabilidade civil. “Muitas vezes, o prejuízo do entorno, ou seja, o que poderá ser coberto pela apólice de responsabilidade civil, pode ser maior do que foi estipulado na apólice de riscos de engenharia”, explica o executivo.
Para o executivo, o sinistro afeta a carteira de riscos de engenharia e, certamente, o Unibanco AIG ficará mais criterioso para aceitar essa modalidade de seguro.
Mercado
De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o mercado de seguros de riscos de engenharia movimentou R$ 247,1 milhões de janeiro a novembro de 2006, montante 21,6% superior se comparado com o total de prêmios registrados em igual período do ano anterior.
O líder do segmento é o Itaú Seguros com R$ 35,8 milhões, seguido por Unibanco AIG, com R$ 32,8 milhões em prêmios e AGF Brasil com R$ 29,5 milhões. No mesmo período de 2005, o Unibanco AIG era líder do mercado de seguros de riscos de engenharia, com uma carteira de R$ 49,1 milhões, seguido pelo Bradesco Auto/Re Companhia de Seguros, com R$ 26,8 milhões em prêmios, e pela Itaú Seguros, com R$ 23,4 milhões.
A modalidade é uma das apostas de algumas seguradoras para este ano. Executivos que atuam no mercado de seguros afirmam que a linha apresenta um enorme potencial de crescimento, já que há inúmeras construções sendo realizadas por diversas cidades do País.
Procurados pela reportagem do DCI, o Unibanco AIG informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não comentaria o ocorrido.
>> Veja vídeo do acidente. Clique aqui.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros on-line.
Vanessa Correia
O Unibanco AIG é o responsável pela apólice de seguro do acidente ocorrido na última sexta-feira, na construção da Linha Amarela do Metrô de São Paulo. De acordo com fontes que não quiseram se identificar, 99% do risco da apólice está com a American International Underwriters (AIU), braço do grupo AIG para resseguros da área de property e casual. O restante do risco foi dividido entre a seguradora brasileira e o IRB Brasil-Re — único ressegurador autorizado a atuar no País.
“Os participantes da negociação da apólice tiveram dificuldade para a colocação dos riscos. Algumas resseguradoras conhecidas no mercado não quiseram assumir o compromisso”, confirmou a fonte.
O limite máximo de indenização negociado no contrato foi de R$ 150 milhões. A franquia, ou seja, a participação obrigatória do segurado, foi estabelecida em 10%, limitada ao mínimo de R$ 5 milhões. “Ainda é muito prematuro para dizermos o valor do prejuízo, mas devemos lembrar que a perda não foi total, uma vez que apenas uma estação da linha 4 do Metrô de São Paulo foi afetada com o acidente”, diz.
O contrato de riscos de engenharia, negociado no final de 2005, teve custo de R$ 25 milhões e uma importância segurada de R$ 1,2 bilhão.
O diretor superintendente da Lazam MDS, Antonio Jorge Amorim da Motta, explica que a cobertura de riscos de engenharia abrange desde danos causados a terceiros durante a construção de um projeto até problemas físicos na obra. “Esse tipo de apólice é muito ampla e aceita coberturas adicionais”, explica.
Além da cobertura básica da apólice, o contrato da Linha Amarela do Metrô abrange coberturas adicionais como desentulho, erro de projeto, despesas extraordinárias, manutenção ampla, entre outras demandas.
Gustavo Tavares da Cunha Mello, da corretora Correcta Seguros, explica que além da apólice de riscos de engenharia, há a apólice de responsabilidade civil. “Muitas vezes, o prejuízo do entorno, ou seja, o que poderá ser coberto pela apólice de responsabilidade civil, pode ser maior do que foi estipulado na apólice de riscos de engenharia”, explica o executivo.
Para o executivo, o sinistro afeta a carteira de riscos de engenharia e, certamente, o Unibanco AIG ficará mais criterioso para aceitar essa modalidade de seguro.
Mercado
De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o mercado de seguros de riscos de engenharia movimentou R$ 247,1 milhões de janeiro a novembro de 2006, montante 21,6% superior se comparado com o total de prêmios registrados em igual período do ano anterior.
O líder do segmento é o Itaú Seguros com R$ 35,8 milhões, seguido por Unibanco AIG, com R$ 32,8 milhões em prêmios e AGF Brasil com R$ 29,5 milhões. No mesmo período de 2005, o Unibanco AIG era líder do mercado de seguros de riscos de engenharia, com uma carteira de R$ 49,1 milhões, seguido pelo Bradesco Auto/Re Companhia de Seguros, com R$ 26,8 milhões em prêmios, e pela Itaú Seguros, com R$ 23,4 milhões.
A modalidade é uma das apostas de algumas seguradoras para este ano. Executivos que atuam no mercado de seguros afirmam que a linha apresenta um enorme potencial de crescimento, já que há inúmeras construções sendo realizadas por diversas cidades do País.
Procurados pela reportagem do DCI, o Unibanco AIG informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não comentaria o ocorrido.
>> Veja vídeo do acidente. Clique aqui.
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15 de janeiro de 2007
Apólice de R$ 1,3 bi na Linha 4 do Metrô
Data: 15.01.2007 - Fonte: O Globo
Um grupo de corretoras, liderado pela OCS, da Odebrecht, fechou o seguro de riscos de engenharia para as obras da Linha 4 do Metrô de São Paulo, aquela que se abriu numa cratera ontem. A apólice, com valor assegurado de R$ 1,3 bilhão e vigência até 31 de janeiro de 2010, foi a maior do tipo já assinada no Brasil.
A construção dos lotes 1 e 2 da Linha 4 do Metrô paulista está a cargo de um consórcio, formado por algumas das maiores empreiteiras do país. Integram o grupo CBPO (também da Odebrecht), OAS, Alstom e Queiroz Galvão.
A seguradora da obra é a UnibancoAIG. O IRB, junto com um pool de companhias internacionais, entre as quais a SwissRe, é o ressegurador.
A apólice cobre dos danos ao meio ambiente aos riscos de execução do projeto, incluindo obras civis em construção, equipamentos, instalação e montagem. As informações estão todas no site da Odebrecht.
>>> Seguros on-line? Acesse o site da Luma Seguros. Clique aqui.
Um grupo de corretoras, liderado pela OCS, da Odebrecht, fechou o seguro de riscos de engenharia para as obras da Linha 4 do Metrô de São Paulo, aquela que se abriu numa cratera ontem. A apólice, com valor assegurado de R$ 1,3 bilhão e vigência até 31 de janeiro de 2010, foi a maior do tipo já assinada no Brasil.
A construção dos lotes 1 e 2 da Linha 4 do Metrô paulista está a cargo de um consórcio, formado por algumas das maiores empreiteiras do país. Integram o grupo CBPO (também da Odebrecht), OAS, Alstom e Queiroz Galvão.
A seguradora da obra é a UnibancoAIG. O IRB, junto com um pool de companhias internacionais, entre as quais a SwissRe, é o ressegurador.
A apólice cobre dos danos ao meio ambiente aos riscos de execução do projeto, incluindo obras civis em construção, equipamentos, instalação e montagem. As informações estão todas no site da Odebrecht.
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14 de janeiro de 2007
Acidente em obra do metrô tem seguro da Unibanco-AIG
Data: 15.01.2007 - Fonte: Fenaseg
O acidente ocorrido hoje (12/01/2007) à tarde nas obras de expansão da linha Amarela do Metrô de São Paulo, que abriu uma cratera num terreno na Marginal Pinheiros, tem seguro da Unibanco-AIG, contratado pela OCS, corretora de seguros do grupo Odebrecht. O contrato de riscos de engenharia foi fechado em 2005.
Os prédios vizinhos ao local do acidente, sendo um deles onde está instalada a Editora Abril, tiveram de ser abandonados. Três caminhões caíram na cratera e os bombeiros disseram que há pessoas com leves ferimentos. Executivos da corretora e da seguradora estão acompanhando o sinistro.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguro on-line.
O acidente ocorrido hoje (12/01/2007) à tarde nas obras de expansão da linha Amarela do Metrô de São Paulo, que abriu uma cratera num terreno na Marginal Pinheiros, tem seguro da Unibanco-AIG, contratado pela OCS, corretora de seguros do grupo Odebrecht. O contrato de riscos de engenharia foi fechado em 2005.
Os prédios vizinhos ao local do acidente, sendo um deles onde está instalada a Editora Abril, tiveram de ser abandonados. Três caminhões caíram na cratera e os bombeiros disseram que há pessoas com leves ferimentos. Executivos da corretora e da seguradora estão acompanhando o sinistro.
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5 de janeiro de 2007
IPVA começa a vencer na próxima quarta em SP
Fonte: Folha Online - Data: 05.01.2007
A partir da próxima quarta-feira começa a vencer o prazo para que os proprietários de veículos do Estado de São Paulo paguem o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) 2007.
O governo paulista já enviou para a residência dos motoristas cartas que informam o valor do imposto devido, que teve um reajuste médio de 6,5% neste ano e que corresponde a 4% do valor venal no caso de veículos a gasolina.
Caso não tenha recebido a carta, o contribuinte pode gerar e imprimir um boleto no site da Secretaria da Fazenda de São Paulo ou então pagar diretamente o imposto nos bancos ou caixas eletrônicos, basta saber o número do Renavam.
O pagamento pode ser feito de três maneiras: em cota única com desconto de 3% (janeiro), em cota única sem desconto (fevereiro) e em três cotas (janeiro, fevereiro e março).
Consultores financeiros aconselham que o pagamento seja feito em cota única por pessoas que já tenham o dinheiro. Para proprietários de veículos que tenham dívidas ou que possam ser obrigados a entrar no cheque especial por conta do pagamento do imposto, por exemplo, a recomendação é parcelar o IPVA ou pagá-lo somente em fevereiro, já que os juros bancários no período costumam ser superiores ao desconto de 3%.
Caso o contribuinte esteja sem dinheiro para pagar o IPVA agora e não tenha uma fonte de renda segura para os próximos meses, pode ser vantajoso utilizar um crédito bancário ao invés de entrar no cheque especial.
O Banco do Brasil, por exemplo, tem uma linha de crédito com juros de 2,41% ao mês e prazo de até quatro anos para o pagamento.
Já o proprietário de veículo leve com placa final 1 que quiser aproveitar o desconto deve pagar o imposto até 10 de janeiro. O IPVA para placas final 2 vencem no dia 11 e assim sucessivamente até o dia 23, quando devem pagar os proprietários de veículos com placa final 0.
O pagamento em três cotas é semelhante e deve ser feito a partir do dia 12 em fevereiro e 12 de março, assim como a opção pela cota única sem desconto (12 de fevereiro).
O pagamento do IPVA com atraso está sujeito a multa de 20% sobre o valor nominal do imposto mais juros. Se o pagamento atrasado ocorrer ainda durante o mês de vencimento, além da multa o juro é de 1%. Nos meses seguintes, serão aplicados juros com base na variação da taxa Selic.
O proprietário que deixar de recolher o IPVA fica impedido de realizar o licenciamento do veículo, o que o torna sujeito a apreensão em bloqueios policiais na cidade ou nas estradas ou em caso de acidente de trânsito. A taxa de inadimplência do IPVA nos últimos anos é de 5%.
Junto com o IPVA os motoristas também deverão pagar o seguro-obrigatório (Dpvat), que neste ano teve um reajuste de 43,4%. O valor do seguro também varia de acordo com o veículo, mas fica em média em R$ 91,80.
Como o próprio nome diz, o pagamento do seguro é obrigatório e quem não pagar também não poderá licenciar o veículo neste ano. O seguro tem a finalidade de amparar as vítimas nos casos de acidentes de trânsito em todo o país.
Dúvidas
O Governo do Estado de São Paulo possui um sistema de informação eletrônica sobre o IPVA 2007. O Disque IPVA poderá ser acessado pelo telefone 3243-3977 por moradores em cidades com DDD 11. Para as demais localidades o acesso é pelo 0800-170110. O proprietário precisa ter em mãos o número do Renavam.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros online. Seguro auto, notebook, Carta Verde, Dpem, vida, residencial etc. Clique aqui.
A partir da próxima quarta-feira começa a vencer o prazo para que os proprietários de veículos do Estado de São Paulo paguem o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) 2007.
O governo paulista já enviou para a residência dos motoristas cartas que informam o valor do imposto devido, que teve um reajuste médio de 6,5% neste ano e que corresponde a 4% do valor venal no caso de veículos a gasolina.
Caso não tenha recebido a carta, o contribuinte pode gerar e imprimir um boleto no site da Secretaria da Fazenda de São Paulo ou então pagar diretamente o imposto nos bancos ou caixas eletrônicos, basta saber o número do Renavam.
O pagamento pode ser feito de três maneiras: em cota única com desconto de 3% (janeiro), em cota única sem desconto (fevereiro) e em três cotas (janeiro, fevereiro e março).
Consultores financeiros aconselham que o pagamento seja feito em cota única por pessoas que já tenham o dinheiro. Para proprietários de veículos que tenham dívidas ou que possam ser obrigados a entrar no cheque especial por conta do pagamento do imposto, por exemplo, a recomendação é parcelar o IPVA ou pagá-lo somente em fevereiro, já que os juros bancários no período costumam ser superiores ao desconto de 3%.
Caso o contribuinte esteja sem dinheiro para pagar o IPVA agora e não tenha uma fonte de renda segura para os próximos meses, pode ser vantajoso utilizar um crédito bancário ao invés de entrar no cheque especial.
O Banco do Brasil, por exemplo, tem uma linha de crédito com juros de 2,41% ao mês e prazo de até quatro anos para o pagamento.
Já o proprietário de veículo leve com placa final 1 que quiser aproveitar o desconto deve pagar o imposto até 10 de janeiro. O IPVA para placas final 2 vencem no dia 11 e assim sucessivamente até o dia 23, quando devem pagar os proprietários de veículos com placa final 0.
O pagamento em três cotas é semelhante e deve ser feito a partir do dia 12 em fevereiro e 12 de março, assim como a opção pela cota única sem desconto (12 de fevereiro).
O pagamento do IPVA com atraso está sujeito a multa de 20% sobre o valor nominal do imposto mais juros. Se o pagamento atrasado ocorrer ainda durante o mês de vencimento, além da multa o juro é de 1%. Nos meses seguintes, serão aplicados juros com base na variação da taxa Selic.
O proprietário que deixar de recolher o IPVA fica impedido de realizar o licenciamento do veículo, o que o torna sujeito a apreensão em bloqueios policiais na cidade ou nas estradas ou em caso de acidente de trânsito. A taxa de inadimplência do IPVA nos últimos anos é de 5%.
Junto com o IPVA os motoristas também deverão pagar o seguro-obrigatório (Dpvat), que neste ano teve um reajuste de 43,4%. O valor do seguro também varia de acordo com o veículo, mas fica em média em R$ 91,80.
Como o próprio nome diz, o pagamento do seguro é obrigatório e quem não pagar também não poderá licenciar o veículo neste ano. O seguro tem a finalidade de amparar as vítimas nos casos de acidentes de trânsito em todo o país.
Dúvidas
O Governo do Estado de São Paulo possui um sistema de informação eletrônica sobre o IPVA 2007. O Disque IPVA poderá ser acessado pelo telefone 3243-3977 por moradores em cidades com DDD 11. Para as demais localidades o acesso é pelo 0800-170110. O proprietário precisa ter em mãos o número do Renavam.
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Agência de banco vendeu cobertura inexistente.
Fonte: Sincor-RS - Data: 05.01.2007
A Ouvidoria do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS ) recebeu em outubro de 2006 a denúncia singular de um Corretor de Seguros de Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre: uma agência do Banco do Brasil "vendeu" um seguro que não existe. Sem identificar o reclamante nem a companhia envolvida involuntariamente, confira o resumo da ocorrência.
Um segurado pediu ao seu Corretor uma "Carta Verde" para sua moto e de outras pessoas que pretendiam fazer uma viagem pelos países do Mercosul. O profissional explicou que não havia este tipo de seguros para aquela categoria. O cliente não se convenceu e foi a uma agência do Banco do Brasil em Canoas e contratou a "Carta Verde" com as seguintes coberturas: Danos Materiais (US$ 20 mil), Danos Pessoais (US$ 40 mil), nos países vizinhos do Mercosul e limitados respectivamente em US$ 40 mil e US$ 200 mil, no Plano A de uma determinada seguradora. Resumindo, o BB ofereceu ao cliente: 1) Seguro proposto: RC para os países do Mercosul; 2) Produto: Carta Verde Plano A
O Corretor conta que seu segurado ainda "cobrou" o fato dele não ter conseguido o produto exigido e que foi "comprado" num balcão de agência do BB e viajou com um seguro que simplesmente não existe. Sorte é que não houve nenhum sinistro.
O profissional remeteu para o Sindicato uma cópia da Carta Verde e da quitação bancária - provando a operação.
Por solicitação da Ouvidoria do Sincor-RS, o gerente-geral da seguradora no Rio Grande do Sul confirmou que não tem o produto para motos em seu mix e comprometeu-se a pedir à corretora do banco oficial mais cuidado nas suas transações.
Esta é mais uma prova escancarada da forma como a BB Corretora opera no mercado: em ética e " principalmente " com total ignorância (ou seria má fé) dos produtos que vende as pessoas desavisadas.
>>> Carta Verde? Contrate no site da Luma Seguros. Clique aqui.
A Ouvidoria do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS ) recebeu em outubro de 2006 a denúncia singular de um Corretor de Seguros de Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre: uma agência do Banco do Brasil "vendeu" um seguro que não existe. Sem identificar o reclamante nem a companhia envolvida involuntariamente, confira o resumo da ocorrência.
Um segurado pediu ao seu Corretor uma "Carta Verde" para sua moto e de outras pessoas que pretendiam fazer uma viagem pelos países do Mercosul. O profissional explicou que não havia este tipo de seguros para aquela categoria. O cliente não se convenceu e foi a uma agência do Banco do Brasil em Canoas e contratou a "Carta Verde" com as seguintes coberturas: Danos Materiais (US$ 20 mil), Danos Pessoais (US$ 40 mil), nos países vizinhos do Mercosul e limitados respectivamente em US$ 40 mil e US$ 200 mil, no Plano A de uma determinada seguradora. Resumindo, o BB ofereceu ao cliente: 1) Seguro proposto: RC para os países do Mercosul; 2) Produto: Carta Verde Plano A
O Corretor conta que seu segurado ainda "cobrou" o fato dele não ter conseguido o produto exigido e que foi "comprado" num balcão de agência do BB e viajou com um seguro que simplesmente não existe. Sorte é que não houve nenhum sinistro.
O profissional remeteu para o Sindicato uma cópia da Carta Verde e da quitação bancária - provando a operação.
Por solicitação da Ouvidoria do Sincor-RS, o gerente-geral da seguradora no Rio Grande do Sul confirmou que não tem o produto para motos em seu mix e comprometeu-se a pedir à corretora do banco oficial mais cuidado nas suas transações.
Esta é mais uma prova escancarada da forma como a BB Corretora opera no mercado: em ética e " principalmente " com total ignorância (ou seria má fé) dos produtos que vende as pessoas desavisadas.
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3 de janeiro de 2007
DPVAT: Valores aumentam em 2007, sobretudo para motocicletas.
Fonte: Agência Brasil / DIARIO DE CUIABÁ - Data: 02/01/2007
O Conselho Nacional de Seguros Privados, ligado ao Ministério da Fazenda, divulgou ontem o aumento do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (DPVAT), que ficou 11,13% mais caro para o próximo ano, para proprietários de carros particulares, de aluguel e de táxis. Com o aumento, o seguro obrigatório passa de R$ 76,08 para R$ 84,55. Para os proprietários de motocicletas, o reajuste é de 33,56%, com o seguro passando de R$ 137,65 para R$ 183,84.
O seguro DPVAT tem a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, sejam pedestres, passageiros ou motoristas e tenham ou não responsabilidade direta pelo acidente.
Segundo o consultor jurídico da gestora operacional do DPVAT, a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), Mário Waichenberg, o impacto maior para os donos de motocicletas é decorrente do número elevado de acidentes envolvendo esses veículos. A categoria também engloba motonetas, ciclomotores e similares.
"Houve nos últimos anos um acréscimo muito grande da atividade de mototaxistas, de motoboys, de motos usadas como veículo de transporte para entregas rápidas. Isso tem ocasionado uma sinistralidade muito expressiva nessa carteira", disse Waichenberg em entrevista à Rádio Nacional AM. Ele também ressaltou que esse tipo de acidente com moto, "de modo geral, traz conseqüências mais danosas para as vítimas".
O CNSP também reajustou as indenizações pagas em decorrência dos acidentes de trânsito. A cobertura por morte passou de R$ 13.479,48 para R$ 13,5 mil. Para invalidez permanente, a indenização máxima também pode chegar a esse valor (antes era de R$ 13.479,48).
>>> Seguro automóvel? Faça através do site da Luma Seguros.
O Conselho Nacional de Seguros Privados, ligado ao Ministério da Fazenda, divulgou ontem o aumento do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (DPVAT), que ficou 11,13% mais caro para o próximo ano, para proprietários de carros particulares, de aluguel e de táxis. Com o aumento, o seguro obrigatório passa de R$ 76,08 para R$ 84,55. Para os proprietários de motocicletas, o reajuste é de 33,56%, com o seguro passando de R$ 137,65 para R$ 183,84.
O seguro DPVAT tem a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, sejam pedestres, passageiros ou motoristas e tenham ou não responsabilidade direta pelo acidente.
Segundo o consultor jurídico da gestora operacional do DPVAT, a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), Mário Waichenberg, o impacto maior para os donos de motocicletas é decorrente do número elevado de acidentes envolvendo esses veículos. A categoria também engloba motonetas, ciclomotores e similares.
"Houve nos últimos anos um acréscimo muito grande da atividade de mototaxistas, de motoboys, de motos usadas como veículo de transporte para entregas rápidas. Isso tem ocasionado uma sinistralidade muito expressiva nessa carteira", disse Waichenberg em entrevista à Rádio Nacional AM. Ele também ressaltou que esse tipo de acidente com moto, "de modo geral, traz conseqüências mais danosas para as vítimas".
O CNSP também reajustou as indenizações pagas em decorrência dos acidentes de trânsito. A cobertura por morte passou de R$ 13.479,48 para R$ 13,5 mil. Para invalidez permanente, a indenização máxima também pode chegar a esse valor (antes era de R$ 13.479,48).
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1 de janeiro de 2007
"Tatuagens" evitam furtos e deixam o seguro mais barato
Fonte: Folha de S.Paulo - Data: 31/12/06
Foi-se o tempo em que a gravação do número do chassi acontecia apenas nos vidros. Conhecida popularmente como vacina antifurto, ela passa a ser aplicada em até 16 componentes do veículo.
O serviço oferecido gratuitamente por algumas seguradoras-- tem a vantagem de proporcionar um desconto de 5% a 30% no valor do seguro do carro. A diferença no abatimento varia conforme a seguradora, o veículo e o endereço do proprietário. Algumas regiões são mais vulneráveis a furtos, como a zona leste da capital e o ABC.
Quem não tem o carro segurado por uma companhia que ofereça o serviço de graça pode contratar uma oficina especializada. O custo fica em torno de R$ 200, e a aplicação demora, em média, 40 minutos.
Ao incentivar o serviço, as seguradoras pretendem inibir a venda de peças em desmanches, além de terem mais munição para encontrar um automóvel furtado ou roubado.
A gerente de produtos da SulAmérica, Simone Santos, conta que o benefício, oferecido pela empresa há um ano, já foi aceito por 35 mil segurados. "Os proprietários se sentem mais seguros, e colaboramos para a redução da venda de peças roubadas, principalmente em desmanches clandestinos."
A Porto Seguro foi a pioneira a propor essa proteção extra. Oferecida há cinco anos, a vacina antifurto está presente em 90% dos carros segurados. Um adesivo alerta que a lataria tem os números de identificação.
"Isso afasta o roubo ou o furto que tem como fim o desmanche ou o fornecimento de peças para os chamados dublês", explica o gerente de seguros de automóveis da companhia, Marcelo Sebastião.
Desconto atrativo
O auxiliar técnico Waldir Sette, 51, resolveu fazer a aplicação pelo desconto de 15% que recebeu da seguradora quando renovou a apólice. "O adesivo que é colado no pára-brisa do carro inibe os ladrões que têm a intenção de roubar para vender as peças no mercado paralelo."
O representante comercial Cláudio D'Angelo Júnior, 40, atual proprietário de uma Toyota Fielder, já aplicou a vacina em outros dois carros. "Não dói nada, e há a vantagem do desconto", comenta.
O aplicador Tiago Freitas dos Santos explica que o modelo e o número de portas é que determina os locais da gravação. No mínimo, o número aparece em oito peças, e os carros mais seguros têm 16 "tatuagens".
Foi-se o tempo em que a gravação do número do chassi acontecia apenas nos vidros. Conhecida popularmente como vacina antifurto, ela passa a ser aplicada em até 16 componentes do veículo.
O serviço oferecido gratuitamente por algumas seguradoras-- tem a vantagem de proporcionar um desconto de 5% a 30% no valor do seguro do carro. A diferença no abatimento varia conforme a seguradora, o veículo e o endereço do proprietário. Algumas regiões são mais vulneráveis a furtos, como a zona leste da capital e o ABC.
Quem não tem o carro segurado por uma companhia que ofereça o serviço de graça pode contratar uma oficina especializada. O custo fica em torno de R$ 200, e a aplicação demora, em média, 40 minutos.
Ao incentivar o serviço, as seguradoras pretendem inibir a venda de peças em desmanches, além de terem mais munição para encontrar um automóvel furtado ou roubado.
A gerente de produtos da SulAmérica, Simone Santos, conta que o benefício, oferecido pela empresa há um ano, já foi aceito por 35 mil segurados. "Os proprietários se sentem mais seguros, e colaboramos para a redução da venda de peças roubadas, principalmente em desmanches clandestinos."
A Porto Seguro foi a pioneira a propor essa proteção extra. Oferecida há cinco anos, a vacina antifurto está presente em 90% dos carros segurados. Um adesivo alerta que a lataria tem os números de identificação.
"Isso afasta o roubo ou o furto que tem como fim o desmanche ou o fornecimento de peças para os chamados dublês", explica o gerente de seguros de automóveis da companhia, Marcelo Sebastião.
Desconto atrativo
O auxiliar técnico Waldir Sette, 51, resolveu fazer a aplicação pelo desconto de 15% que recebeu da seguradora quando renovou a apólice. "O adesivo que é colado no pára-brisa do carro inibe os ladrões que têm a intenção de roubar para vender as peças no mercado paralelo."
O representante comercial Cláudio D'Angelo Júnior, 40, atual proprietário de uma Toyota Fielder, já aplicou a vacina em outros dois carros. "Não dói nada, e há a vantagem do desconto", comenta.
O aplicador Tiago Freitas dos Santos explica que o modelo e o número de portas é que determina os locais da gravação. No mínimo, o número aparece em oito peças, e os carros mais seguros têm 16 "tatuagens".
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