Fonte: Jornal do Commercio - Data: 29/06/2007
Há três meses, a Volkswagen colocou no ar campanha publicitária para anunciar novidade no mercado: ela seria a primeira montadora a colocar rastreadores por satélite em todos os carros que saíssem de suas fábricas. Era jogada de marketing ousada, que daria maior segurança aos clientes e possibilitaria a redução nos gastos com seguro.
Na semana passada, apenas três meses depois do início da campanha, a Volks voltou a fazer comunicado ao mercado, desta vez com anúncios mais discretos, para informar que o programa dos rastreadores foi cancelado.
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28 de junho de 2007
Corretor mostra que Banco do Brasil engana segurados
Fonte: CQCS - Data: 28.06.2007
O corretor de seguro Sergio Gabriel Herescu foi testemunha de uma prática que demonstra como a venda direta em agências bancárias pode ser prejudicial aos interesses do segurado. Segundo ele, um segurado, diante da constatação de pane mecânica em seu veículo, tentou acionar o serviço “0800” que consta no cartão entregue pelo Banco do Brasil. Para a sua surpresa, constatou que o número não existe: “como pode a seguradora informar no cartão um numero de telefone 0800 que simplesmente não existe ou deixou de existir e a companhia não substituiu os cartões?”, questiona o corretor.Ele revela que resolveu o assunto rapidamente, por saber que a Sulamérica é quem atende os segurados do Banco do Brasil: “telefonei para o 4004 (tarifado) e resolvi o assunto rapidamente. Mas, e no caso dos segurados que não têm esse recurso”, assinala o corretor.Na visão dele, esse testemunho serve para que outros colegas utilizem o fato como argumento irrefutável da importância do corretor quando o seu cliente for assediado pelo gerente do Banco do Brasil.
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O corretor de seguro Sergio Gabriel Herescu foi testemunha de uma prática que demonstra como a venda direta em agências bancárias pode ser prejudicial aos interesses do segurado. Segundo ele, um segurado, diante da constatação de pane mecânica em seu veículo, tentou acionar o serviço “0800” que consta no cartão entregue pelo Banco do Brasil. Para a sua surpresa, constatou que o número não existe: “como pode a seguradora informar no cartão um numero de telefone 0800 que simplesmente não existe ou deixou de existir e a companhia não substituiu os cartões?”, questiona o corretor.Ele revela que resolveu o assunto rapidamente, por saber que a Sulamérica é quem atende os segurados do Banco do Brasil: “telefonei para o 4004 (tarifado) e resolvi o assunto rapidamente. Mas, e no caso dos segurados que não têm esse recurso”, assinala o corretor.Na visão dele, esse testemunho serve para que outros colegas utilizem o fato como argumento irrefutável da importância do corretor quando o seu cliente for assediado pelo gerente do Banco do Brasil.
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26 de junho de 2007
Quem dirige melhor, o homem ou a mulher?
Fonte: Gazeta Brazilian News - Data: 19/06/2007
As seguradoras baseiam suas tarfias, entre outros fatores, no histórico dos motoristas
Um estudo americano põe por terra o eterno clichê sobre as mulheres ao volante, ao revelar que elas dirigem melhor que os homens e arriscam menos a vida na direção.
Os homens motoristas correm 78% mais riscos que as mulheres de morrer em um carro, segundo cálculo baseado no número de quilômetros percorridos e que consta de estudo realizado pela Universidade Carnegie Mellon.
A análise foi encomendada pela fundação para a segurança rodoviária da Associação Automotora Americana (AAA) e é apresentada na internet como um site interativo onde os motoristas podem inserir parâmetros como sexo e idade, hora, região onde dirige, em que estação ou em que tipo de veículo, e descobrir suas chances de sofrer um acidente fatal.
A melhor conduta das mulheres ao volante já havia sido provada em estatísticas, embora persista o clichê de que seriam más motoristas, admitiu David Gerard, pesquisador de políticas públicas da Universidade Carnegie Mellon. Quando levado em consideração o número de acidentes fatais ocorridos nos Estados Unidos entre 1999 e 2004 (último ano disponível para estudo), em 116. 493 casos o motorista morto era um homem, contra 40.381 casos quando quem estava ao volante era uma mulher. Desde 1998, a quantidade de homens e mulheres com carteira de motorista é a mesma nos Estados Unidos.
“Os homens são mais propensos a adotar uma conduta de risco, a dirigir embora tenham bebido álcool e a não usar o cinto de segurança”, disse Russ Rader, porta-voz do Instituto de Seguros para a Segurança nas Estradas (Insurance institute for highway safety).
As mesmas seguradoras, que baseiam suas tarifas no histórico do motorista e na quantidade de quilômetros percorridos por ano, concedem os melhores prêmios às motoristas, reconheceu Michael Barry, porta-voz do Instituto de Informação de Seguros (Insurance information institute). “O estudo da AAA mostra uma tendência que indica que as mulheres, em geral, pagam um seguro mais barato que os homens, mas as seguradoras dirão que avaliam os riscos dos segurados caso a caso”, disse Michael Barry.
Segundo números das seguradoras, em 2004 houve 46.200 acidentes mortais nos Estados Unidos com homens ao volante contra 16.800 quando a motorista era uma mulher.
No caso de colisões menos graves, no entanto, a diferença foi menos flagrante, com 11,2 milhões de acidentes com homens contra 8 milhões com mulheres.
O site interativo da AAA revela outras surpresas. As possibilidades de acidentes fatais nos Estados Unidos são maiores no verão que no inverno, ao contrário do que se poderia imaginar, e os riscos de morrer ao volante são os mesmos para um jovem de 18 anos e para uma idosa de 80.
No entanto, à meia-noite de um sábado, um homem ao volante tem três vezes mais chances de sofrer um acidente fatal que uma mulher que esteja dirigindo na mesma hora. Ao contrário, na manhã de domingo, no horário da missa, a probabilidade - que é muito baixa - é a mesma para os ambos.
Como proceder em caso de acidente
Quando alguém se vê envolvido em um acidente de carro é muito comum sentir-se confuso e inseguro quanto às providências a serem tomadas, quanto ao que dizer ou não dizer. Para ajudar você a manter-se organizado e focado no que interessa, lembre-se das seguintes dicas:
• Kit Essencial
O seu kit deve incluir uma caneta, bloco, registro do veículo, cópia do seguro do carro, telefones de contato para emergência e uma câmera, mesmo que seja daquelas descartáveis. É importante também ter no carro sinalizadores, de preferência luminosos ou fluorescentes, para casos de acidente à noite.
• Mantenha-se calmo
Manter-se calmo não apenas ajuda você a lembrar dos detalhes do acidente, como também ajuda a fazer com que todas as partes envolvidas permaneçam focadas na situação do acidente.
• Assegure-se de que ninguém ficou ferido
Depois de verificar se você mesmo está ferido, cheque os demais passageiros e as outras partes envolvidas. Não remova, nem toque em nenhum eventual ferido. Caso haja algum, ligue imediatamente para o serviço 911 e peça socorro.
• Remova seu carro
Em caso de acidente de pequenas proporções, retire seu carro do meio do trânsito, e o estacione em local seguro. No entanto, se o acidente for mais grave, não retire o veículo do local. Coloque sinalizadores, triângulos ou luminosos para alertar os demais motoristas que passam. Coloque os sinalizadores na frente e atras do local do acidnete.
• Chame a polícia
Não importa a proporção do acidente, informe o serviço 911. Se a polícia não puder comparecer ao local, assegure-se de trocar as seguintes informações com os demais envolvidos: nome, endereço, telefone, empresa seguradora e respectivo telefone, número da apólice, número da carteira de motorista, número da placa, ano, fabricante, modelo e cor do carro. Além disso, não esqueça de anotar nomes, endereços, telefones e números de carteira de motorista das testemunhas.
• Faça um boletim de ocorrência
No caso de a polícia não poder comparecer ao local, você terá que ir à delegacia mais próxima e fazer um boletim de ocorrência. Esse boletim também será útil para que as companhias de seguro dêem curso ao processo de reembolso.
• Documente os fatos
Utilize sua câmera para fotografar os carros envolvidos, a posição em que ficaram, e qualquer dano causado aos carros envolvidos. Caso não tenha uma câmera, anote todos os detalhes do acidente e os informe à sua companhia de seguros.
• Saiba o que dizer e o que não dizer
Não diga ao outro motorista ou à polícia que você acha que a culpa foi sua, e não discuta detalhes do acidente com ninguém, que não seja um policial ou um agente da sua companhia de seguros. Além disso, não aceite nenhum dinheiro como forma de compensação do outro motorista envolvido no acidente. A sua companhia de seguros tomará as providências para que você seja reembolsado por qualquer eventual dano.
• Ligue imediatamente para sua companhia de seguros
Logo que possa, comunique o acidente à sua empresa de seguros. Para agilizar a ligação, tenha em mãos as seguintes informações: data e horário do acidente, e a direção e a velocidade que todos os envolvidos no acidente estavam seguindo, como aconteceu o acidente, nomes e informações das tesmunhas e das partes envolvidas, se alguém ficou ferido, em que parte e qual foi o dano causado ao seu carro, o número do boletim de ocorrência.
• Saiba o que é coberto
pelo seu seguro
Dependendo do dano causado ao seu carro, você poderá ter que alugar um carro enquanto seu veículo é reparado. Caso esteja previsto em sua apólice, a companhia de seguros irá reembolsá-lo pelo aluguel do carro.
Seguros
De acordo com informações do site norte-americano insurance.com, o cálculo para fixação do valor de um seguro leva também em consideração o sexo do motorista. “Por natureza, os homens são, geralmente, mais agressivos e tendem a se envolver em práticas arriscadas de direção, tais como não utilizar o cinto de segurança, exceder o limite de velocidade e dirigir sob influência de álcool ou drogas. As empresas de seguro estão cientes das estatísticas que mostram que as mulheres envolvem-se menos em acidentes, e fixam seus preços de seguro levando isso em consideração”, afirmou o agente de seguros Brad Vermillion ao site.
Mas os homens não devem se sentir discriminados. A diferença de comportamento entre homens e mulheres motoristas tem começado a diminuir. “Nos últimos dois anos, temos percebido uma elevação no número de mulheres dirigindo com mais freqüência e durante um número maior de horas. Tudo isso faz com que elas tenham elevado seu nível de stress, o que pode levar a comportamento mais agressivo ao volante. Somente o tempo dirá de que forma isso irá afetar a diferença de preços de seguros praticada para homens e mulheres”, afima Dave Roush, CEO da Insurance.com.
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As seguradoras baseiam suas tarfias, entre outros fatores, no histórico dos motoristas
Um estudo americano põe por terra o eterno clichê sobre as mulheres ao volante, ao revelar que elas dirigem melhor que os homens e arriscam menos a vida na direção.
Os homens motoristas correm 78% mais riscos que as mulheres de morrer em um carro, segundo cálculo baseado no número de quilômetros percorridos e que consta de estudo realizado pela Universidade Carnegie Mellon.
A análise foi encomendada pela fundação para a segurança rodoviária da Associação Automotora Americana (AAA) e é apresentada na internet como um site interativo onde os motoristas podem inserir parâmetros como sexo e idade, hora, região onde dirige, em que estação ou em que tipo de veículo, e descobrir suas chances de sofrer um acidente fatal.
A melhor conduta das mulheres ao volante já havia sido provada em estatísticas, embora persista o clichê de que seriam más motoristas, admitiu David Gerard, pesquisador de políticas públicas da Universidade Carnegie Mellon. Quando levado em consideração o número de acidentes fatais ocorridos nos Estados Unidos entre 1999 e 2004 (último ano disponível para estudo), em 116. 493 casos o motorista morto era um homem, contra 40.381 casos quando quem estava ao volante era uma mulher. Desde 1998, a quantidade de homens e mulheres com carteira de motorista é a mesma nos Estados Unidos.
“Os homens são mais propensos a adotar uma conduta de risco, a dirigir embora tenham bebido álcool e a não usar o cinto de segurança”, disse Russ Rader, porta-voz do Instituto de Seguros para a Segurança nas Estradas (Insurance institute for highway safety).
As mesmas seguradoras, que baseiam suas tarifas no histórico do motorista e na quantidade de quilômetros percorridos por ano, concedem os melhores prêmios às motoristas, reconheceu Michael Barry, porta-voz do Instituto de Informação de Seguros (Insurance information institute). “O estudo da AAA mostra uma tendência que indica que as mulheres, em geral, pagam um seguro mais barato que os homens, mas as seguradoras dirão que avaliam os riscos dos segurados caso a caso”, disse Michael Barry.
Segundo números das seguradoras, em 2004 houve 46.200 acidentes mortais nos Estados Unidos com homens ao volante contra 16.800 quando a motorista era uma mulher.
No caso de colisões menos graves, no entanto, a diferença foi menos flagrante, com 11,2 milhões de acidentes com homens contra 8 milhões com mulheres.
O site interativo da AAA revela outras surpresas. As possibilidades de acidentes fatais nos Estados Unidos são maiores no verão que no inverno, ao contrário do que se poderia imaginar, e os riscos de morrer ao volante são os mesmos para um jovem de 18 anos e para uma idosa de 80.
No entanto, à meia-noite de um sábado, um homem ao volante tem três vezes mais chances de sofrer um acidente fatal que uma mulher que esteja dirigindo na mesma hora. Ao contrário, na manhã de domingo, no horário da missa, a probabilidade - que é muito baixa - é a mesma para os ambos.
Como proceder em caso de acidente
Quando alguém se vê envolvido em um acidente de carro é muito comum sentir-se confuso e inseguro quanto às providências a serem tomadas, quanto ao que dizer ou não dizer. Para ajudar você a manter-se organizado e focado no que interessa, lembre-se das seguintes dicas:
• Kit Essencial
O seu kit deve incluir uma caneta, bloco, registro do veículo, cópia do seguro do carro, telefones de contato para emergência e uma câmera, mesmo que seja daquelas descartáveis. É importante também ter no carro sinalizadores, de preferência luminosos ou fluorescentes, para casos de acidente à noite.
• Mantenha-se calmo
Manter-se calmo não apenas ajuda você a lembrar dos detalhes do acidente, como também ajuda a fazer com que todas as partes envolvidas permaneçam focadas na situação do acidente.
• Assegure-se de que ninguém ficou ferido
Depois de verificar se você mesmo está ferido, cheque os demais passageiros e as outras partes envolvidas. Não remova, nem toque em nenhum eventual ferido. Caso haja algum, ligue imediatamente para o serviço 911 e peça socorro.
• Remova seu carro
Em caso de acidente de pequenas proporções, retire seu carro do meio do trânsito, e o estacione em local seguro. No entanto, se o acidente for mais grave, não retire o veículo do local. Coloque sinalizadores, triângulos ou luminosos para alertar os demais motoristas que passam. Coloque os sinalizadores na frente e atras do local do acidnete.
• Chame a polícia
Não importa a proporção do acidente, informe o serviço 911. Se a polícia não puder comparecer ao local, assegure-se de trocar as seguintes informações com os demais envolvidos: nome, endereço, telefone, empresa seguradora e respectivo telefone, número da apólice, número da carteira de motorista, número da placa, ano, fabricante, modelo e cor do carro. Além disso, não esqueça de anotar nomes, endereços, telefones e números de carteira de motorista das testemunhas.
• Faça um boletim de ocorrência
No caso de a polícia não poder comparecer ao local, você terá que ir à delegacia mais próxima e fazer um boletim de ocorrência. Esse boletim também será útil para que as companhias de seguro dêem curso ao processo de reembolso.
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• Saiba o que é coberto
pelo seu seguro
Dependendo do dano causado ao seu carro, você poderá ter que alugar um carro enquanto seu veículo é reparado. Caso esteja previsto em sua apólice, a companhia de seguros irá reembolsá-lo pelo aluguel do carro.
Seguros
De acordo com informações do site norte-americano insurance.com, o cálculo para fixação do valor de um seguro leva também em consideração o sexo do motorista. “Por natureza, os homens são, geralmente, mais agressivos e tendem a se envolver em práticas arriscadas de direção, tais como não utilizar o cinto de segurança, exceder o limite de velocidade e dirigir sob influência de álcool ou drogas. As empresas de seguro estão cientes das estatísticas que mostram que as mulheres envolvem-se menos em acidentes, e fixam seus preços de seguro levando isso em consideração”, afirmou o agente de seguros Brad Vermillion ao site.
Mas os homens não devem se sentir discriminados. A diferença de comportamento entre homens e mulheres motoristas tem começado a diminuir. “Nos últimos dois anos, temos percebido uma elevação no número de mulheres dirigindo com mais freqüência e durante um número maior de horas. Tudo isso faz com que elas tenham elevado seu nível de stress, o que pode levar a comportamento mais agressivo ao volante. Somente o tempo dirá de que forma isso irá afetar a diferença de preços de seguros praticada para homens e mulheres”, afima Dave Roush, CEO da Insurance.com.
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Aumenta número de processos contra planos de saúde
Fonte: Seguros.inf.br - Data: 26.06.2007
Levantamento do escritório Vilhena Silva e Advogados Associados, especializado em Direito da Saúde, indica que o número de litígios envolvendo consumidores e planos de saúde C e D aumentou de 50 para 70 entre janeiro e maio de 2006 e o mesmo período deste ano. "O precário atendimento desse tipo de plano está gerando até mesmo uma mudança dos tipos de reclamações na Justiça. Hoje, a discussão fica por conta da falta de condições técnicas em prestar o atendimento contratualmente acertado", afirmou Renata Vilhena Silva, sócia do escritório.
>>> Não esta satisfeito com seu plano de saúde? Consulte a Luma Seguros. Clique aqui.
Levantamento do escritório Vilhena Silva e Advogados Associados, especializado em Direito da Saúde, indica que o número de litígios envolvendo consumidores e planos de saúde C e D aumentou de 50 para 70 entre janeiro e maio de 2006 e o mesmo período deste ano. "O precário atendimento desse tipo de plano está gerando até mesmo uma mudança dos tipos de reclamações na Justiça. Hoje, a discussão fica por conta da falta de condições técnicas em prestar o atendimento contratualmente acertado", afirmou Renata Vilhena Silva, sócia do escritório.
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25 de junho de 2007
Cresce seguro que substitui fiador
Fonte: Seguros em dia - Data: 26.06.2007
As vendas do Porto Seguro Aluguel, que garante o pagamento de aluguel ao proprietário nos casos de inadimplência do inquilino, substituindo fiador e caução, cresceram 37% no primeiro trimestre deste ano: "o mercado tem adotado o seguro fiança com mais freqüência, pela tranqüilidade e segurança que confere aos envolvidos em uma locação, principalmente àqueles que não têm como contar com um fiador", explica o gerente do Porto Seguro Aluguel, Luiz Carlos Henrique. Segundo ele, estudantes e profissionais que mudam de cidade, por exemplo, têm no seguro uma opção de garantia à locação, além de proporcionar serviços emergenciais domésticos, poupando os novos moradores de uma busca por fornecedores desconhecidos no caso de uma eventualidade.
>>> Mais informações sobre o seguro fiança e cálculo online, você pode obter acessando o site da Luma Seguros. Clique aqui.
As vendas do Porto Seguro Aluguel, que garante o pagamento de aluguel ao proprietário nos casos de inadimplência do inquilino, substituindo fiador e caução, cresceram 37% no primeiro trimestre deste ano: "o mercado tem adotado o seguro fiança com mais freqüência, pela tranqüilidade e segurança que confere aos envolvidos em uma locação, principalmente àqueles que não têm como contar com um fiador", explica o gerente do Porto Seguro Aluguel, Luiz Carlos Henrique. Segundo ele, estudantes e profissionais que mudam de cidade, por exemplo, têm no seguro uma opção de garantia à locação, além de proporcionar serviços emergenciais domésticos, poupando os novos moradores de uma busca por fornecedores desconhecidos no caso de uma eventualidade.
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22 de junho de 2007
Seguro do Pan 2007 vai chegar a R$ 700 milhões
Fonte: Gazeta Mercantil - Data: 22.06.2007
O mercado de seguros brasileiro devera ficar com menos de 5% do contrato de seguro com cobertura de quase RS 700 milhões estipulados pelo Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 (CO-Rio), já considerando-se a participação do IRB Brasil Re.O pacote de seguros para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro é um dos mais completos já contratados para um evento deste porte, segundo informaram fontes próximas às negociações. "Tive-mos de fazer um pacote atraente para obter uma boa negociação com o mercado internacional de resseguros", disse um dos envolvidos.Segundo fontes do setor próximas ás negociações, o maior valor de cobertura ficou por conta da apólice de responsabilidade civil, com RS 400 milhões. Ela cobre prejuízos físicos ou materiais causados a terceiros em razão da realização do evento. As indenizações mais comuns neste tipo de apólice são em razão de queda de arquibancadas, atropelamento de pedestres por al-gum carro da equipe do even-to ou intoxicação alimentar.O comitê optou por contratar a cobertura de "no show", que cobre despesas que a organização do evento venha a ter caso algum dos jogos não possa ser realizado por um motivo aleatório á organização,como um temporal que impeça o público de chegar ao lo-cal, por exemplo. A cobertura prevista para esta apólice é de RS 20 milhões para as despesas necessárias pela transferência de datas ou locais.Outra apólice, com limite máximo indenizável previsto em RS 200 milhões, é a de "property", que dá cobertura para danos que venham a ser causados aos bens da CO-Rio. Aqui estão incluídos transporte de equipamentos, instalação e montagem, roubo entre outras coberturas para proteger o património do organizador.Também está prevista a contratação de cobertura para terrorismo, com limite indenizatório de RS 40 milhões.Mas a novidade ficou por conta da apólice conhecido co-mo Directors & Officers (D&O), que protege o patrimônio dos executivos envolvidos na organização dos jogos de um eventual processo movido por algum patrocinador ou terceiro que se sinta prejudicado por um erro administrativo ou financeiro do executivo envolvido na organização. Esta é praticamente a única apólice que ainda precisava ser finalizada no Brasil e no exterior.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros on-line.
O mercado de seguros brasileiro devera ficar com menos de 5% do contrato de seguro com cobertura de quase RS 700 milhões estipulados pelo Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 (CO-Rio), já considerando-se a participação do IRB Brasil Re.O pacote de seguros para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro é um dos mais completos já contratados para um evento deste porte, segundo informaram fontes próximas às negociações. "Tive-mos de fazer um pacote atraente para obter uma boa negociação com o mercado internacional de resseguros", disse um dos envolvidos.Segundo fontes do setor próximas ás negociações, o maior valor de cobertura ficou por conta da apólice de responsabilidade civil, com RS 400 milhões. Ela cobre prejuízos físicos ou materiais causados a terceiros em razão da realização do evento. As indenizações mais comuns neste tipo de apólice são em razão de queda de arquibancadas, atropelamento de pedestres por al-gum carro da equipe do even-to ou intoxicação alimentar.O comitê optou por contratar a cobertura de "no show", que cobre despesas que a organização do evento venha a ter caso algum dos jogos não possa ser realizado por um motivo aleatório á organização,como um temporal que impeça o público de chegar ao lo-cal, por exemplo. A cobertura prevista para esta apólice é de RS 20 milhões para as despesas necessárias pela transferência de datas ou locais.Outra apólice, com limite máximo indenizável previsto em RS 200 milhões, é a de "property", que dá cobertura para danos que venham a ser causados aos bens da CO-Rio. Aqui estão incluídos transporte de equipamentos, instalação e montagem, roubo entre outras coberturas para proteger o património do organizador.Também está prevista a contratação de cobertura para terrorismo, com limite indenizatório de RS 40 milhões.Mas a novidade ficou por conta da apólice conhecido co-mo Directors & Officers (D&O), que protege o patrimônio dos executivos envolvidos na organização dos jogos de um eventual processo movido por algum patrocinador ou terceiro que se sinta prejudicado por um erro administrativo ou financeiro do executivo envolvido na organização. Esta é praticamente a única apólice que ainda precisava ser finalizada no Brasil e no exterior.
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19 de junho de 2007
Assistência 24 horas. Autoassist com contratação online
Novo produto no site da Luma Seguros. Trata-se da Assistência 24 Horas a veículos Autoassist, opção ideal para quem não possui seguro do veículo ou possui seguro sem serviço de assistência 24 horas. Possui coberturas similares às concedidas pela assistência das seguradoras, tais como reboque de veículo por motivo de colisão, pane mecânica ou elétrica; serviço de taxi; troca de pneu; serviço de chaveiro e muito mais... e com custo anual muito menor. É possível contratar o AutoAssist para veículos e utilitários leves com até 20 anos e para Kombis e Vans de pequeno porte com até 10 anos de fabricação. A contratação pode ser feita on-line diretamente no site da Luma Seguros e são oferecidas diversas formas de pagamento, como cartão de crédito, boleto bancário, depósito identificado e transferência bancária. O serviço começa a ter validade um dia após o pagamento. Conheça mais e contrate clicando aqui.
18 de junho de 2007
Apólice de carros ficou mais barata
Fonte: Jornal do Brasil Rio de Janeiro - Data: 18.06.2007
Muitos consumidores foram beneficiados com uma redução média de 15% no preço do seguro de carro no primeiro quadrimestre deste ano. Boa parte, porém, sequer percebeu.— Quando se compra um carro novo fica difícil comparar se o preço foi reduzido e o desconto passa despercebido para o consumidor — explica Flávio Faggion, sócio da consultoria Siscorp.Segundo Marcus Vinicius, diretor da SulAmérica, 80% dos carros zero quilômetro saem das concessionárias segurados.— Uma boa parcela do nosso público são esses proprietários — disse.Uma questão contábil dificulta ter uma noção clara do resultado das vendas do seguro auto de carro no quadrimestre, que registra queda no volume de prêmios de 4% em relação ao mesmo periodo de 2006, para R$ 4,2 bilhões. Segundo o consultor, o faturamento foi afetado pela mudança feita pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) em janeiro de 2006.No ano passado, as seguradoras tiveram que computar as apólices vendidas em dezembro de 2005 no mês de janeiro, quando efetivamente as apólices foram emitidas, o que acabou por inflar os números do mês. Com isso, em janeiro de 2007, as vendas ficaram pequenas diante dos valores do mesmo mês do ano anterior.Algumas seguradoras apontam alta de 3% do setor sem considerar esse efeito contábil. Um número pequeno se levarmos em conta que a venda de carros zero no periodo foi de 24%, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Tal diferença nos percentuais deixa explicita a queda no preço médio do seguro de auto.— A disputa por esse segmento tem sido acirrada, mas isso acaba sendo saudável para o consumidor e para o corretor de seguros, que passa a dispor de um variado leque de produtos, serviços e preços. Todos ganham — disse Ricardo Saad, diretor geral da Bradesco Auto RE, que em maio enviou circular aos corretores com redução média de preços do seguro auto de 15% em São Paulo e Rio e de até 25% em outras regiões.A aposta é de recomposição dos preços. — A queda do ganho financeiro não permitirá movimentos de preços tão bruscos e a tendência é de realinhamento para aqueles que baixaram sem ter base técnica — acredita Faggion.Cláudio Sanches, diretor da Itaú, pondera. — Se as freqüências de roubo e furto continuarem nos níveis do final de 2006, com viés de baixa, os preços devem se manter — disse.Segundo Fábio Luchetti, vice presidente executivo da Porto Seguros, a maior do Brasil em seguro de carro e com crescimento de 9% nas vendas no periodo, não vale a pena crescer a qualquer custo. Baixar o preço para ganhar mercado sem ter base técnica confunde o corretor e o consumidor.— A companhia terá de elevar o preço para recompor a rentabilidade da carteira e perderá o segurado com o aumento do preço na renovação — concorda Emerson Bernardes, executivo da Unibanco AIG.— A nossa opção é perder mercado se tivermos de sacrificar a rentabilidade — disse Walter Pereira, diretor de massificados da Tokio Marine, que registrou queda nas vendas de 17% no quadrimestre, sem o efeito contábil. Neste mês, porém, a Tokio optou por reduzir o preço médio em 12% para reduzir a perda de mercado.Mas como manter a rentabilidade sem perder participação de mercado? — E preciso ganhar na precïficação, privilegiando bons riscos e cobrando um preço adequado dos maus riscos. É preciso ter sangue frio quando uma ou outra companhia tem uma politica mais agressiva de preço para ganhar participação, pois logo o mercado se reposiciona — disse Luchetti.A estratégia da Porto para enfrentar os concorrentes sem prejudicar a companhia foi criar a Azul Seguros, a seguradora "light" do grupo, com produtos básicos e ,preços menores.A Unibanco AIG cresceu 24% no serviços, levando uma proposta d valor para clientes e corretores— Temos programas via we que otimizam o relacionament com o corretor. Para o cliente final, a mais recente novidade o cartão de crédito, onde os gatos se revertem em desconto na compra do seguro de carro.Além de baixar preço, privil giar bons motoristas, dar desconto na renovação e ofertar grane variedade de serviços, alguma mudanças devem ocorrer nas e tratégias das companhias. Umadelas é criar novos mercados. concorrência é acentuada nas regiões metropolitanas. São Paulo e Rio respondem por quase 70% das vendas de seguro de carro. Nessas duas praças, o maior volume de indenizações é por roubo e furto.— Vamos desenvolver produtos adequados para outras regiões do país para crescer com rentabilidade — disse Luchetti. Um seguro com cobertura só para colisão pode ter preço até 30% inferior a apólice completa. Mas isso não é muito fácil.— O risco de colisão é grande fora de São Paulo e Rio, pois outras regiões não têm sinalização adequada nas grandes avenidas, o sistema de radares não é tão desenvolvido, há muito trânsito de veículos em rodovias intermunicipais. Por isso se torna essencial ter uma boa rede de oficinas para controle dos custos e da qualidade do serviço — informou Luchetti.A Unibanco cresceu porque mudou a estratégia e passou a atuar em outras regiões e em nichos diferenciados, como mulher, frota e alta renda, este último explorado apenas pela Chubb até pouco tempo atrás. Hoje, Mapfre e Alfa, a seguradora do ex-dono do banco Real, Aloísio Farias, também disputam os endinheirados. — E um público que traz bons resultados — disse Bernardes.A estratégia da Bradesco foi focar a mulher. — A participação feminina na carteira de automóveis cresceu 30% e hoje elas já respondem por 50% das apólices individuais contratadas — disse Saad.
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Muitos consumidores foram beneficiados com uma redução média de 15% no preço do seguro de carro no primeiro quadrimestre deste ano. Boa parte, porém, sequer percebeu.— Quando se compra um carro novo fica difícil comparar se o preço foi reduzido e o desconto passa despercebido para o consumidor — explica Flávio Faggion, sócio da consultoria Siscorp.Segundo Marcus Vinicius, diretor da SulAmérica, 80% dos carros zero quilômetro saem das concessionárias segurados.— Uma boa parcela do nosso público são esses proprietários — disse.Uma questão contábil dificulta ter uma noção clara do resultado das vendas do seguro auto de carro no quadrimestre, que registra queda no volume de prêmios de 4% em relação ao mesmo periodo de 2006, para R$ 4,2 bilhões. Segundo o consultor, o faturamento foi afetado pela mudança feita pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) em janeiro de 2006.No ano passado, as seguradoras tiveram que computar as apólices vendidas em dezembro de 2005 no mês de janeiro, quando efetivamente as apólices foram emitidas, o que acabou por inflar os números do mês. Com isso, em janeiro de 2007, as vendas ficaram pequenas diante dos valores do mesmo mês do ano anterior.Algumas seguradoras apontam alta de 3% do setor sem considerar esse efeito contábil. Um número pequeno se levarmos em conta que a venda de carros zero no periodo foi de 24%, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Tal diferença nos percentuais deixa explicita a queda no preço médio do seguro de auto.— A disputa por esse segmento tem sido acirrada, mas isso acaba sendo saudável para o consumidor e para o corretor de seguros, que passa a dispor de um variado leque de produtos, serviços e preços. Todos ganham — disse Ricardo Saad, diretor geral da Bradesco Auto RE, que em maio enviou circular aos corretores com redução média de preços do seguro auto de 15% em São Paulo e Rio e de até 25% em outras regiões.A aposta é de recomposição dos preços. — A queda do ganho financeiro não permitirá movimentos de preços tão bruscos e a tendência é de realinhamento para aqueles que baixaram sem ter base técnica — acredita Faggion.Cláudio Sanches, diretor da Itaú, pondera. — Se as freqüências de roubo e furto continuarem nos níveis do final de 2006, com viés de baixa, os preços devem se manter — disse.Segundo Fábio Luchetti, vice presidente executivo da Porto Seguros, a maior do Brasil em seguro de carro e com crescimento de 9% nas vendas no periodo, não vale a pena crescer a qualquer custo. Baixar o preço para ganhar mercado sem ter base técnica confunde o corretor e o consumidor.— A companhia terá de elevar o preço para recompor a rentabilidade da carteira e perderá o segurado com o aumento do preço na renovação — concorda Emerson Bernardes, executivo da Unibanco AIG.— A nossa opção é perder mercado se tivermos de sacrificar a rentabilidade — disse Walter Pereira, diretor de massificados da Tokio Marine, que registrou queda nas vendas de 17% no quadrimestre, sem o efeito contábil. Neste mês, porém, a Tokio optou por reduzir o preço médio em 12% para reduzir a perda de mercado.Mas como manter a rentabilidade sem perder participação de mercado? — E preciso ganhar na precïficação, privilegiando bons riscos e cobrando um preço adequado dos maus riscos. É preciso ter sangue frio quando uma ou outra companhia tem uma politica mais agressiva de preço para ganhar participação, pois logo o mercado se reposiciona — disse Luchetti.A estratégia da Porto para enfrentar os concorrentes sem prejudicar a companhia foi criar a Azul Seguros, a seguradora "light" do grupo, com produtos básicos e ,preços menores.A Unibanco AIG cresceu 24% no serviços, levando uma proposta d valor para clientes e corretores— Temos programas via we que otimizam o relacionament com o corretor. Para o cliente final, a mais recente novidade o cartão de crédito, onde os gatos se revertem em desconto na compra do seguro de carro.Além de baixar preço, privil giar bons motoristas, dar desconto na renovação e ofertar grane variedade de serviços, alguma mudanças devem ocorrer nas e tratégias das companhias. Umadelas é criar novos mercados. concorrência é acentuada nas regiões metropolitanas. São Paulo e Rio respondem por quase 70% das vendas de seguro de carro. Nessas duas praças, o maior volume de indenizações é por roubo e furto.— Vamos desenvolver produtos adequados para outras regiões do país para crescer com rentabilidade — disse Luchetti. Um seguro com cobertura só para colisão pode ter preço até 30% inferior a apólice completa. Mas isso não é muito fácil.— O risco de colisão é grande fora de São Paulo e Rio, pois outras regiões não têm sinalização adequada nas grandes avenidas, o sistema de radares não é tão desenvolvido, há muito trânsito de veículos em rodovias intermunicipais. Por isso se torna essencial ter uma boa rede de oficinas para controle dos custos e da qualidade do serviço — informou Luchetti.A Unibanco cresceu porque mudou a estratégia e passou a atuar em outras regiões e em nichos diferenciados, como mulher, frota e alta renda, este último explorado apenas pela Chubb até pouco tempo atrás. Hoje, Mapfre e Alfa, a seguradora do ex-dono do banco Real, Aloísio Farias, também disputam os endinheirados. — E um público que traz bons resultados — disse Bernardes.A estratégia da Bradesco foi focar a mulher. — A participação feminina na carteira de automóveis cresceu 30% e hoje elas já respondem por 50% das apólices individuais contratadas — disse Saad.
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11 de junho de 2007
Confira os 21 carros mais seguros de 2007
Fonte: Invertia - Data: 11/06/2007
A Forbes listou os 21 carros mais seguros dos Estados Unidos em 2007. Entre eles, se destacaram o Audi A4, Acura RL e Saab 9-3. Todos esses veículos tiveram notas máximas nos testes de segurança dos institutos norte-americanos Consumer Reports (CR), Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), Highway Loss Data Institute (HLDI), além do departamento de trânsito.
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A Forbes listou os 21 carros mais seguros dos Estados Unidos em 2007. Entre eles, se destacaram o Audi A4, Acura RL e Saab 9-3. Todos esses veículos tiveram notas máximas nos testes de segurança dos institutos norte-americanos Consumer Reports (CR), Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), Highway Loss Data Institute (HLDI), além do departamento de trânsito.
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7 de junho de 2007
Fiquetranquilo mostra como evitar, ao máximo, assaltos e roubos de veículos
Fonte: Carlos Thompson - Marcos Camargo Jr - Data: 08/06/2007
A maioria dos moradores das grandes cidades brasileiras já teve um carro roubado ou conhece algum colega, amigo ou parente que sofreu esse tipo de violência. Como reduzir as chances dos ladrões de veículos e proteger um dos principais patrimônios de todos nós? As dicas do fiquetranquilo.com - site do Grupo Nordeste, líder em segurança privada no Brasil - vão dificultar a vida dos bandidos, o máximo que se pode fazer contra esse tipo de atividade criminosa.
Cuidados sugeridos
1. Não comprar peças e partes de veículos em desmanches ou em locais suspeitos. Recorrer a concessionárias dos fabricantes ou a oficinas conhecidas e recomendadas. Quem compra peças e acessórios automotivos de origem duvidosa estimula a criminalidade.
2. Carro sem seguro não deve rodar. O risco de roubo é muito grande, principalmente se for um veículo de marca visada pelos ladrões. O pior seguro é melhor do que correr o risco de perder milhares de reais sem chance de recuperar seu patrimônio.
3. Na impossibilidade de contratar um seguro, usar alarmes sonoros, trancas, imobilizadores na chave, dispositivos para cortar o fluxo de combustível, que podem atrasar a ação dos criminosos.
4. Para quem não dispõe de dinheiro para blindar um carro por inteiro, uma boa opção pode ser blindar os vidros.
5. Não carregar armas no carro. Além de representarem um risco em uma discussão banal de trânsito, os bandidos não pensam duas vezes antes de atirar, e podem até tomar a arma do condutor do veículo.
6. Informar-se nos meios de comunicação sobre as ruas e avenidas mais perigosas, em que haja mais assaltos e roubo de veículos. E evite circular por elas.
7. Se possível, manter os vidros fechados.
8. Não abrir as janelas nos semáforos para vendedores, malabaristas ou pedintes. Pode ser uma artimanha para iniciar um assalto.
9. Não carregar bolsas, carteiras, telefones celulares, máquinas fotográficas ou notebooks expostos sobre os bancos.
10. Relógios caros e jóias também atraem criminosos. Quem os utilizar, deve guardá-los no porta-malas.
11. Prestar atenção no trânsito, mais do que em conversas ou músicas, quando estiver dirigindo. Se notar movimentos suspeitos, mudar o trajeto.
12. Evitar repetir sempre o mesmo trajeto, em horários iguais.
13. Na hora de estacionar, procurar um estacionamento coberto, de preferência em prédios.
14. Não estacionar na rua, à noite, principalmente em locais escuros e distantes. Nem em locais em que haja maior incidência desse tipo de crime.
15. Antes de se dirigir a locais distantes ou que não conheça bem, consultar o guia de ruas de sua cidade. Rodar sem conhecer o trajeto pode facilitar assaltos e roubos.
16. Evitar circular com seu automóvel à noite, exceto em vias com policiamento ostensivo.
17. Em saídas noturnas, o ideal é utilizar táxi.
18. Se o passeio ocorrer em grupos, o aluguel de uma Van é mais econômico e seguro.
19. Carros tuning (personalizados, com som, rodas especiais, cromados etc.) chamam mais atenção. São mais adequados, portanto, para rodar durante o dia, em vias menos inseguras.
20. Se um criminoso apontar uma arma e seu carro não for blindado, a orientação é entregar o que ele pedir, sem esboçar reação, nem fazer movimentos bruscos.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros online.
A maioria dos moradores das grandes cidades brasileiras já teve um carro roubado ou conhece algum colega, amigo ou parente que sofreu esse tipo de violência. Como reduzir as chances dos ladrões de veículos e proteger um dos principais patrimônios de todos nós? As dicas do fiquetranquilo.com - site do Grupo Nordeste, líder em segurança privada no Brasil - vão dificultar a vida dos bandidos, o máximo que se pode fazer contra esse tipo de atividade criminosa.
Cuidados sugeridos
1. Não comprar peças e partes de veículos em desmanches ou em locais suspeitos. Recorrer a concessionárias dos fabricantes ou a oficinas conhecidas e recomendadas. Quem compra peças e acessórios automotivos de origem duvidosa estimula a criminalidade.
2. Carro sem seguro não deve rodar. O risco de roubo é muito grande, principalmente se for um veículo de marca visada pelos ladrões. O pior seguro é melhor do que correr o risco de perder milhares de reais sem chance de recuperar seu patrimônio.
3. Na impossibilidade de contratar um seguro, usar alarmes sonoros, trancas, imobilizadores na chave, dispositivos para cortar o fluxo de combustível, que podem atrasar a ação dos criminosos.
4. Para quem não dispõe de dinheiro para blindar um carro por inteiro, uma boa opção pode ser blindar os vidros.
5. Não carregar armas no carro. Além de representarem um risco em uma discussão banal de trânsito, os bandidos não pensam duas vezes antes de atirar, e podem até tomar a arma do condutor do veículo.
6. Informar-se nos meios de comunicação sobre as ruas e avenidas mais perigosas, em que haja mais assaltos e roubo de veículos. E evite circular por elas.
7. Se possível, manter os vidros fechados.
8. Não abrir as janelas nos semáforos para vendedores, malabaristas ou pedintes. Pode ser uma artimanha para iniciar um assalto.
9. Não carregar bolsas, carteiras, telefones celulares, máquinas fotográficas ou notebooks expostos sobre os bancos.
10. Relógios caros e jóias também atraem criminosos. Quem os utilizar, deve guardá-los no porta-malas.
11. Prestar atenção no trânsito, mais do que em conversas ou músicas, quando estiver dirigindo. Se notar movimentos suspeitos, mudar o trajeto.
12. Evitar repetir sempre o mesmo trajeto, em horários iguais.
13. Na hora de estacionar, procurar um estacionamento coberto, de preferência em prédios.
14. Não estacionar na rua, à noite, principalmente em locais escuros e distantes. Nem em locais em que haja maior incidência desse tipo de crime.
15. Antes de se dirigir a locais distantes ou que não conheça bem, consultar o guia de ruas de sua cidade. Rodar sem conhecer o trajeto pode facilitar assaltos e roubos.
16. Evitar circular com seu automóvel à noite, exceto em vias com policiamento ostensivo.
17. Em saídas noturnas, o ideal é utilizar táxi.
18. Se o passeio ocorrer em grupos, o aluguel de uma Van é mais econômico e seguro.
19. Carros tuning (personalizados, com som, rodas especiais, cromados etc.) chamam mais atenção. São mais adequados, portanto, para rodar durante o dia, em vias menos inseguras.
20. Se um criminoso apontar uma arma e seu carro não for blindado, a orientação é entregar o que ele pedir, sem esboçar reação, nem fazer movimentos bruscos.
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4 de junho de 2007
Susep alerta contra prática irregular na venda de seguros
Fonte: CQCS - Data: 04/06/2007
A Susep está divulgando alerta, em seu site (www.susep.gov.br) contra as práticas irregulares de comercialização de seguro. A autarquia comunica que vem autuando algumas entidades associativas e cooperativas não legalmente autorizadas a operar na atividade. Informa ainda que foram aplicadas, em ações de fiscalização, penalidades em inúmeros casos já identificados.
Segundo o texto, por constatar que ultimamente essa prática vem se mostrando crescente, a Susep decidiu advertir que a venda de seguros é atividade comercial "sujeita à autorização legal, prevista no Decreto-Lei nº 73/66, e fiscalizada por este órgão".
A Susep recomenda ainda, para segurança e proteção do segurado, a escolha de empresa autorizada a operar no mercado de seguros. Os consumidores podem consultar no site da autarquia as empresas de seguro que estão regulares.
>>> Para seguros visite o site da Luma Seguros. Clique aqui.
A Susep está divulgando alerta, em seu site (www.susep.gov.br) contra as práticas irregulares de comercialização de seguro. A autarquia comunica que vem autuando algumas entidades associativas e cooperativas não legalmente autorizadas a operar na atividade. Informa ainda que foram aplicadas, em ações de fiscalização, penalidades em inúmeros casos já identificados.
Segundo o texto, por constatar que ultimamente essa prática vem se mostrando crescente, a Susep decidiu advertir que a venda de seguros é atividade comercial "sujeita à autorização legal, prevista no Decreto-Lei nº 73/66, e fiscalizada por este órgão".
A Susep recomenda ainda, para segurança e proteção do segurado, a escolha de empresa autorizada a operar no mercado de seguros. Os consumidores podem consultar no site da autarquia as empresas de seguro que estão regulares.
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