Julho é mês de viajar. Na hora de fechar o pacote, porém, uma dúvida pode surgir: contratar ou não um seguro viagem? A modalidade cresceu 90,94% entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). O crescimento, segundo a federação, deve-se ao período de férias. Mas, porque contratar um seguro-viagem?A resposta é: para evitar danos tanto físicos quanto materiais. Contudo, na hora de fechar o pacote de viagem, muitos turistas podem ficar confusos. Isso porque, além do seguro viagem, existem os planos de assistência, que também garantem a segurança do turista. Confira a diferença entre essas duas modalidades.
Seguros
O seguro viagem tem por objetivo garantir aos segurados, durante o período de viagem previamente determinado, o pagamento de indenização quando da ocorrência de eventos previstos para terem cobertura. Esse tipo de seguro é oferecido pelas seguradoras, embora muitas agências também ofereçam, quando fecham um pacote. O contrato do seguro deve prever coberturas mínimas, como morte acidental e invalidez permanente total ou parcial por acidente. Outras coberturas podem ser oferecidas, desde que relacionadas à viagem do segurado, como seguro contra perda de bagagem, por exemplo. As cláusulas dos contratos dos seguros, bem como os preços, variam de acordo com a empresa. Mas quem está de malas prontas não precisa obrigatoriamente ter um seguro. Ele, por si só, não é obrigatório. “No entanto, ele pode ser compulsório em situações específicas previstas em normas legais ou de governança que obriguem sia contratação. Por isso, fique atento e se informe se o país para onde você quer ir exige o contrato.
Planos de assistência.
Os planos de assistência contemplam uma série de serviços e neles já está incluso o seguro-viagem. Planos de assistência incorporam várias coberturas e serviços voltados aos viajantes. Basta utilizar os serviços garantidos pelos planos de assistência. Entre os serviços e coberturas contemplados pelo plano estão assistência médica e seguro de vida, segunda via de documentos ou reposição de roupas devido a não localização da mala e outras situações que podem trazer danos aos viajantes. O valor de um plano de assistência parte de R$ 70. Diferente do seguro, quem tem um plano de assistência, não tem de arcar com as despesas da ocorrência. Quem tem um seguro paga pelas despesas e, depois, na volta da viagem terá de obter a indenização.
Cuidados na contratação
Antes de contratar o seguro, o turista, primeiro, deve consultar se a seguradora está autorizada a funcionar pela Susep (Superintendência de Seguros Privados). Ler as cláusulas com atenção também é um passo importante.
Já com relação aos planos de assistência, aconselha-se que os turistas que analisem as melhores coberturas. Cabe ressaltar que, independentemente da contratação de um plano de assistência ou um seguro de viagem, quem vai viajar deve ficar atento aos destinos que escolheu.
Dependendo do país, é obrigatório ter um contrato que assegure algum tipo de assistência. Países que assinaram o Tratado de Schengen (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia), por exemplo, exigem a contratação de assistências com valor mínimo de cobertura de 30 mil euros, que garantam, ao menos, os gastos com despesas médicas.
>>> Plano de Seguro Viagem com assistência: Acesse: www.lumaseguros.com.br?tipo=viagem
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