Precisamos de mais detalhes para responder a pergunta. Qual foi a situação em que a análise do sinistro foi suspensa?
30 de agosto de 2010
Endereço torna seguro de carro 40% mais caro
O preço do seguro de um veículo é definido, em cerca de 60%, por seu CEP de pernoite. Em outras palavras, o local onde se reside é determinante para concluir o valor da apólice. Dependendo da região, de acordo com o Plinio Bíscaro, sócio de uma corretora de Santo André, o custo pode ficar entre 30% e 40% mais caro do que o preço normal.
Geralmente os lugares que encarecem o seguro têm em seu entorno faculdades, igrejas, bares, restaurantes e grande concentração de comércio. "São bairros com muita movimentação de pessoas e alto fluxo de carros, o que pode, inclusive, influenciar na probabilidade de colisões", diz Maria Zambelli, sócia de uma corretora de São Bernardo.
No Grande ABC, Maria aponta como locais desse tipo a região central de São Bernardo e o Rudge Ramos. "Lá existem quatro universidades: Metodista, Uniban, Mauá e Unip, e seus estacionamentos não são suficientes para os alunos, que estacionam seus veículos nas ruas. Os ladrões sabem que os estudantes ficam assistindo as aulas por algum tempo e que demoram a voltar, por isso se tornam alvo fácil", explica.
Levantamento realizado pela CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Complementar e Capitalização) mostrou que, das 10 cidades no Estado de São Paulo em que houve maior índice de roubo no primeiro semestre, três estão no Grande ABC: São Bernardo (em 3º lugar, com 2.830 roubos e furtos), Santo André (em 4º lugar, com 2.830 casos registrados) e Diadema (em sétimo lugar, com 1.629). A Capital liderou o ranking.
Para se ter ideia da variação dos preços de apólice de uma cidade para outra - embora seja o CEP que prevaleça -, um Fiat Punto 1.8, ano 2008 sai segurado por R$ 2.191 em Santo André, R$ 2.204 em São Bernardo, R$ 2.248 em São Caetano, R$ 2.395 em Diadema, e R$ 2.594 em São Paulo.
MODELOS - Outro item que conta muito para compor o preço da apólice é o modelo do automóvel. "Na região, dependendo do tipo do carro, se ele é mais ou menos visado para roubos, o valor pode encarecer entre 3% e 20%", afirma Maria.
Dentre os mais roubados encontram-se o Volkswagen Gol, o Fiat Uno Mille e o Fiat Palio. "Tudo varia de acordo com o índice de sinistralidade dos modelos, medidos também pelo número de boletins de ocorrência", explica Bíscaro.
Tanto que, de um ano para outro, o valor da apólice pode aumentar ou diminuir de acordo com a quantidade de roubos do veículo.
Perfil do condutor também contribui para formar valor
O perfil do condutor do automóvel é outro ponto que conta muito na formação do preço da apólice de seguro. Conforme explica Davi Inácio dos Santos, sócio de uma corretora de Diadema, motoristas entre 18 e 25 anos têm probabilidade maior de cometer sinistros, pois têm menos tempo de carteira de habilitação. "O fato de a pessoa ser casada ou solteira também acaba influenciando, pois se ela é casada faz mais passeios em família, agora, se é solteira, tende a sair mais para a noite", conta.
Se o carro é usado e não é mais fabricado, a situação se complica, pois, com a dificuldade de se encontrar peças, o valor do seguro dispara. Isso faz com que muita gente procure o serviço de rastreador que devolve parcialmente o preço do veículo em caso de roubo. "Porém, se o carro for roubado, derem perda total nele e ele for encontrado, a empresa não pagará nada." SAP
O perfil do condutor do automóvel é outro ponto que conta muito na formação do preço da apólice de seguro. Conforme explica Davi Inácio dos Santos, sócio de uma corretora de Diadema, motoristas entre 18 e 25 anos têm probabilidade maior de cometer sinistros, pois têm menos tempo de carteira de habilitação. "O fato de a pessoa ser casada ou solteira também acaba influenciando, pois se ela é casada faz mais passeios em família, agora, se é solteira, tende a sair mais para a noite", conta.
Se o carro é usado e não é mais fabricado, a situação se complica, pois, com a dificuldade de se encontrar peças, o valor do seguro dispara. Isso faz com que muita gente procure o serviço de rastreador que devolve parcialmente o preço do veículo em caso de roubo. "Porém, se o carro for roubado, derem perda total nele e ele for encontrado, a empresa não pagará nada."
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Qual o seguro mais barato? saveiro, fiat strada, montana ou courrie
23 de agosto de 2010
PL que tramita na Câmara em SP obriga estacionamento a ter seguro contra enchente
A Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara de São Paulo aprovou nesta semana medida que obriga estacionamentos de shopping centers, de lojas de departamentos, supermercados e de empresas que operam ou disponham de área ou local destinado a estacionamentos a terem cobertura contra enchentes.
Para o vereador Carlos Apolinário, autor do Projeto de Lei 93/09, é preciso ampliar a cobertura do seguro que os estacionamentos já são obrigados a contratar a fim de evitar menos prejuízos aos proprietários.“Para o motorista, a perda é total”, reforçou. “Como não é desprezível o número de localidades em São Paulo que sofrem com o problema do excesso de chuva e da pequena vazão de água, o seguro contra enchente se torna imperativo”.RessarcimentoA medida prevê que as indenizações deverão ser pagas de acordo com o valor de mercado do veículo na data do pagamento.“Se ele próprio não tiver seguro, dificilmente será ressarcido, já que os estacionamentos não costumam contratar seguro com cobertura contra enchente. Por isso, é necessário a aprovação de um dispositivo legal que obrigue os empresários do setor a ampliar a cobertura do seguro contratado”.LeisHoje, a Lei 10.927 obriga os estacionamentos com capacidade superior a 50 vagas a contratarem seguro contra furto e roubo. Outra lei (14.440) os obriga a exibir placas informando o número da apólice do seguro, e quais são as coberturas de riscos contratadas.Para Apolinário, um fornecedor é obrigado a oferecer todas as informações referentes ao serviço e, no caso dos estacionamentos, não poderia ser diferente.
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22 de agosto de 2010
quais as seguradoras que fazem segro para taxi? Qual ´ke a melhor?
Diversar seguradoras fazem seguro para táxi, entre elas Porto Seguro e Mapfre.
16 de agosto de 2010
Seguro deixa a viagem bem mais tranquila
O foco nos passeios e na diversão às vezes faz o viajante esquecer uma precaução que pode evitar muita dor de cabeça e prejuízo num país estrangeiro. Exigido para quem segue para a Europa, o seguro de saúde é opcional para quem viaja para outras partes do mundo. Mas para quem entende e trabalha com o assunto, é item indispensável na bagagem.
"Para a Europa, o Tratado de Schengen obriga que o turista tenha um seguro de viagem com valor mínimo de 30 mil euros de cobertura para garantir atendimento médico por doença ou por acidente. Muita gente pensa que pode dispensar o seguro, mas quando acontece alguma coisa, tem a noção do quanto é necessário", explica Edison Gonçalves, da Nor Service operadora de Turismo, que representa o seguro MIC em Pernambuco.
Ele conta que muitos agentes de viagens pedem que os clientes assinem um termo de responsabilidade quando se recusam a comprar um seguro de saúde com cobertura para o período em que estarão no exterior. Gonçalves explica que o atendimento médico no exterior é muito caro e em caso de necessidade, quem não tem um seguro acaba se vendo numa situação difícil.
Além de atendimento médico por acidente ou doença, os seguros também cobrem a perda de malas, o retorno para casa em caso de necessidade extrema e até mesmo o envio de um acompanhante se o segurado precisar.
Tudo depende do tipo do seguro e da cobertura.
"Hoje em dia, existem seguros de viagem bem específicos.
Para quem vai viajar de navio, fazer esportes radicais e outros tipos de viagem. Dentro de um navio, por exemplo, uma consulta médica pode chegar aos US$ 300. Engessar uma perna custa uns US$ 1.200. O seguro de saúde é essencial. A gente compra para não usar, mas não pode deixar de ter", continua Edison Gonçalves.
Os preços não são tão altos como muita gente pensa. Segundo Edison, existem seguros a partir de US$ 60. Tudo depende da cobertura e do tempo que a pessoa vai passar viajando. Ele também alerta para as pessoas que têm assistência de cartão de crédito para verificarem se ela equivale a um seguro-viagem, ou se apenas é uma assistência com reembolso. Isso por que, em alguns casos, a assistência é oferecida apenas até o limite do cartão, não cobrindo custos adicionais.
A agente de viagens Fátima Bezerra, da WM Tours, diz que o seguro é uma coisa na qual não se deve economizar. "Os seguros cobrem desde bagagem extraviada, até atendimento odontológico, farmacêutico, fisioterapia e inclusive repatriação, em caso de necessidade", complementa, confirmando que os clientes são realmente alertados quando dispensam o produto.
13 de agosto de 2010
Seguros: empresas acreditam que venda on-line será possível em três anos
Em aproximadamente três anos, o consumidor poderá comprar, renovar, cotar preços de seguros, entre outros serviços, por meio da internet. Ao menos é o que acreditam 63% das seguradoras ouvidas para um levantamento da Accenture, empresa global de consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing.De acordo com a pesquisa, que ouviu 125 empresas do setor de seguros de 25 países, incluindo o Brasil, até 2013, as seguradoras pretendem investir cerca de US$ 84 milhões em novas estratégias de distribuição e vendas, especialmente em tecnologias móveis, marketing digital, integração de canais de vendas e mídias sociais.Apesar disso, apenas 21% das empresas de seguros acham possível ter esses mesmos serviços disponíveis em dispositivos móveis no mesmo período.Novas tecnologiasDentre os motivos apontados pelas seguradoras para o investimento em outros canais de distribuição e vendas está o surgimento das novas tecnologias, citado por 85% dos entrevistados.A necessidade dos clientes ficou em segundo lugar, com 84% das indicações, seguida pelas novas regras no segmento de seguro e a importância da consultoria de venda para os produtos e serviços de seguro, com 81% das citações cada.“Aumentar o investimento em canais de vendas com tecnologias móveis – para aproveitar o crescente uso de smartphones – e em marketing digital – para criar oportunidades para influenciar a escolha do cliente – é necessário, mas não é suficiente nos dias de hoje (..) Como os consumidores possuem necessidades distintas, eles buscam cada vez mais ofertas em múltiplos canais para determinar o que lhes é mais adequado. As seguradoras possuem o desafio de desenvolver estratégias diferenciadas para cada canal e, assim, combinar serviços, produtos e preços”, disse o líder mundial da prática de seguros da Accenture, Serge Callet.InvestimentosNo geral, 63% das seguradoras não consideram o seu modelo de distribuição de venda atual como vantagem competitiva.Dessa forma, três em cada quatro seguradoras, ou 75%, afirmam que estão desenvolvendo iniciativas com canais independentes, como corretores, assessorias financeiras, entre outros. Já 73% das empresas entrevistadas acreditam que o desenvolvimento de ferramentas especializadas e suporte pós-vendas sejam o foco principal do negócio.Outros 66% das seguradoras acreditam que o treinamento para os corretores seja o ponto principal para otimizar a venda, enquanto que 64% preferem investir em ferramentas especializadas, principalmente de tecnologia e suporte pós-venda.
12 de agosto de 2010
Vale a pena fazer uma garantia estendida?
A cena é comum. Na hora de comprar um carro, móvel, eletrodoméstico ou eletroeletrônico, o vendedor começa com aquela conversa, que passa rapidamente de envolvente para irritante, sobre os benefícios incríveis de uma garantia estendida. As prestações aumentam só um pouquinho e a promessa é de uma duração quase infinita. Mas será que você precisaria aumentar a garantia do seu produto? Ou melhor, você tem ideia das garantias que já são concedidas por lei? Então se prepare para cobrar o que é seu por direito e economizar.
A primeira coisa que você precisa saber é que existem três tipos de garantias: legal, contratual e estendida. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, independente do tipo de produto e do tipo de aquisição, a garantia por lei é de 30 dias, para artigos não duráveis, e de 90 dias, para bens duráveis. Ela é válida para todos os fornecedores e fabricantes e o prazo começa na data de emissão da nota fiscal.
Segundo o advogado André Guimarães, este período é válido no caso de problemas visíveis, onde não cabe contestação. Mas para danos de difícil percepção, a garantia pode ser maior.
Vinculada ao contrato
A garantia contratual é aquela que o fabricante oferece no momento da venda. Na compra de um veículo, por exemplo, o cliente considera a garantia de 12, 24 ou 36 meses que vai junto com o carro. Quanto maior o prazo, melhor para o consumidor.
Mas é preciso ficar atento para o período em que a garantia contratual começa a valer. Os prazos são cumulativos. Se o cliente solicitar o conserto de um fogão, primeiro vale verificar se ele ainda está dentro da garantia legal para procurar a assistência técnica especializada. O prazo definido por contrato só vale após os 90 dias garantidos pelo Código de Defesa do Consumidor. Para uma garantia de mais um ano, o cliente tem na verdade um ano e três meses para solicitar o conserto ou a troca. Veja detalhes no vídeo.
Ao contrário do que muitos pensam, a garantia estendida não é oferecida pelo fabricante. Na verdade ela não pode sequer ser considerada uma “garantia”. O que o consumidor adquire, neste caso, é um seguro vendido pelas lojas, agregado ao produto, com um prazo de 12 a 36 meses. Este tipo de acordo passa longe do Código de Defesa do Consumidor. Ele é regulamentado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados. Veja detalhes no vídeo.
Portanto, não se engane. Se você está pagando uma garantia estendida, saiba que não é um prazo adicional junto ao fabricante, mas um seguro. Neste caso, buscar uma assistência técnica não é o caminho correto para resolver algum problema com o produto. É preciso entrar em contato com a seguradora.
“Você deverá procurar a seguradora onde foi contratada a extensão, não da garantia, mas de seguridade. Se algo acontecer, a seguradora pagará o reparo ou reembolsará o valor integral do produto”, esclarece o advogado.
O início desta “garantia” também só começa a valer após o término da garantia legal ou da contratual, se houver.
Quando vale a pena?
O custo da chamada garantia estendida costuma ser de 10% a 15% do valor do produto, para seguros com vigência de 12 meses. Mas é bom avaliar se ela é realmente necessária. No caso de uma máquina de lavar, por exemplo, a manutenção é relativamente barata. Se ela custa R$ 1 mil e o seguro sai por R$ 150, não vai valer a pena se o conserto for R$ 50. E ainda há o risco de o problema aparecer só depois que o prazo acabar. Por isso, vale esperar o problema acontecer para pagar por ele, em vez de antecipar o custo de um defeito que pode nem existir.
“Para alguns produtos ela (a garantia) se apresenta bastante cara, uma vez que eles não apresentarão problemas neste período e isso representará um ganho para a seguradora”.
Muitos clientes não são esclarecidos na hora da compra, não veem apólice de seguro e nem sabem como ele deve ser usado. Segundo André Guimarães, os próprios vendedores não são devidamente treinados para explicar o consumidor.
Este tipo de seguro é valido para produtos que têm um alto custo para serem reparados, como os eletroeletrônicos. No caso das televisões de LCD, por exemplo, o preço para consertar uma tela chega perto do valor de uma televisão nova. Neste caso, o seguro garantiria um produto novo em folha.
Guarde a nota fiscal
Para fazer valer as garantias, o consumidor deve guardar todas as notas fiscais, já que é a partir da data de emissão que os prazos começam a contar. Se ele não tiver como comprovar esta data, não será possível usufruir dos benefícios legais ou contratuais.
11 de agosto de 2010
Seguro viagem na lista de exigências
Austrália tornou obrigatória a compra da apólice para conceder visto a estudantes. Cuba e os países da Europa pedem o documento na hora de passar pela imigração.
De garantia de tranquilidade para o turista em caso de doenças, perda de bagagem e outros eventuais problemas, o seguro viagem cada vez mais faz parte da lista de exigências dos países para permitir a entrada de estrangeiros em seu território. O anúncio mais recente foi feito pela Austrália, no começo de julho, que agora obriga estudantes a contratar um seguro específico, o Overseas Student Health Care, para conceder o visto. Cuba também adotou a medida há poucos meses.
Para viajar a qualquer um dos 27 países europeus que integram o Acordo de Schengen (como Alemanha) o turista precisa comprar um seguro com cobertura de 30 mil para despesas médicas e legais, entre outras.
Estados Unidos
Apesar da burocracia para obtenção do visto, o país não exige seguro dos viajantes mas é um ítem desejável. Ainda assim, é interessante contratar uma apólice para garantir assistência médica, jurídica e ressarcimento em caso de perda de bagagem.
África do Sul
O governo local não exige seguro dos turistas (veja a lista de documentos para entrar no país em travel.state.gov). Mas você vai precisar de uma apólice caso queira fazer um safári: boa parte das operadoras locais pede o documento antes de vender passeios.
10 de agosto de 2010
9 de agosto de 2010
Segurviaje Mapfre em Bariloche prossegue até 20 de agosto
Proporcionar tranqüilidade e segurança para quem viaja a Bariloche é o objetivo da Ação Especial que o Segurviaje/Mapfre está realizando junto aos clientes que visitarem um dos principais destinos turísticos argentinos no inverno. O produto visa a oferecer serviços emergenciais de assistência 24h.
S.Bernardo é 3ª em roubo de veículo
São Bernardo aparece na terceira colocação do ranking das dez cidades com maior índice de roubos e furtos de veículos no primeiro semestre. O levantamento foi feito pela CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Complementar e Capitalização).
A cidade registrou 2.830 roubos e furtos, o que representa 3,03% dos 93.347 casos registrados nos dez municípios de São Paulo analisados. O ranking, liderado pela Capital paulista (45.691), também conta com outras duas cidades do Grande ABC: Santo André, na quarta posição (2.446 casos) e Diadema, na sétima (1.629).
Segundo o diretor executivo da Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais ), associada à CNSeg, Neival Rodrigues Freitas, a questão de roubo e furto de veículos reflete diretamente nos preços dos seguros. "Quando a seguradora começa a ter de pagar muitos sinistros, os valores cobrados sofrem reajustes. O ranking mostra que essas cidades do Grande ABC precisam de cotação mais elevada, pois é onde há número maior de indenizações", explica.
Freitas afirma que cada seguradora pode fazer o reajuste sempre que julgar necessário. O valor varia conforme o veículo e já que são levados em conta os dados do segurado, local onde o carro é guardado e a área de circulação. Em São Bernardo, por exemplo, o Rudge Ramos é um dos locais com maior incidência deste tipo de crime devido ao grande número de faculdades e comércio. "Sabendo que o proprietário vai demorar a voltar, os ladrões agem", diz o comandante da Polícia Militar na região, coronel José Luis Martins Navarro.
O ranking aponta os veículos mais visados. Segundo a CNSeg, em São Bernardo, o modelo mais levado pelos criminosos neste ano foi o Gol (242 casos). Depois, Uno (188) e Pálio (151). "O Gol é o carro mais fabricado no País e, consequentemente, circula mais. Por isso, aparece como o preferido dos bandidos em todas as cidades", ressalta o diretor da Fenseg.
Para o presidente do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros, de Empresas Corretoras de Seguros, Resseguros, de Saúde, de Vida, de Capitalização, de Previdência Privada no Estado de São Paulo), Mário Sérgio, existe explicação para os carros populares serem o principal alvo. "Os proprietários tomam menos cuidado do que os donos de carros mais caros", afirma.
Mário Sérgio diz que a falta de peças originais no mercado pode ajudar a incrementar os índices. "Muitos donos de modelos populares precisam fazer a manutenção e não conseguem ter acesso ao produto direto da fábrica, por falta de recursos ou de tempo. Aí, recorrem ao mercado paralelo e os criminosos acabam lucrando."
6 de agosto de 2010
Furto e roubo de veículos cresce no Paraná
Boa parte dos carros roubados ou furtados é desmanchada pra venda ilegal de peças.
A quantidade de carros roubados ou furtados aumentou 7,2% nos primeiros seis meses desse ano no Paraná, em comparação com o mesmo período de 2009. De janeiro a junho do ano passado foram furtados ou roubados no Estado 9.993 veículos, sendo que neste ano, no mesmo período, foram registradas 10.708 ocorrências do tipo.Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), no final do mês de julho.Desta forma, em 2009 eram roubados ou furtados 55 carros por dia no Estado, neste ano o número saltou para 59. Os dados colocam o Paraná em quarto lugar no ranking dos estados, perdendo para São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Se avaliar a posição do Paraná em relação à frota de veículos, a quantidade de roubos coloca o Estado na décima posição no ranking nacional.Já em relação às cidades, Curitiba ficou em sétimo lugar no estudo feito pela CNSeg. De acordo com o relatório, do total de 10.708 carros roubados nos primeiros seis meses desse ano no Estado, 4.281 estavam em Curitiba, outros 1082, em Londrina, no norte do Paraná, e 498 em Cascavel, no oeste.As cidades onde mais ocorreram roubos e furtos de veículos, segundo o estudo, no primeiro semestre deste ano foram São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Campinas (São Paulo) e Porto Alegre.Nas opinião do diretor executivo do Sindicato das Seguradoras do Paraná, Ramiro Dias, o aumento de furtos e roubos pode ser explicado por diversos aspectos. O primeiro seria a facilidade que os bandidos veem nas rotas de fuga no Paraná."Temos uma tríplice fronteira e saída fácil para outros estados, como Santa Catarina, além do Mato Grosso do Sul", avalia. Outro fator, segundo Dias, é o aumento da frota de carros no Estado (passou de menos de 800 mil, há cinco anos, para um milhão e trezentos em 2010) aliado ao baixo efetivo policial das delegacias especializadas. "Hoje temos um contingente de policiais na delegacia de Curitiba menor do que tínhamos há cinco anos, enquanto a frota só cresce", comenta.O relatório da CNSeg mostrou, ainda, que os índices de recuperação de veículos furtados ou roubados no Paraná foram de 45,74% no período pesquisado. Em relação às motocicletas, o Estado também ficou em quarto lugar no ranking de furtos e roubos, com índices de 44,57% de recuperação.A reportagem procurou a CNSeg, mas não obteve retorno até o fechamento da edição de hoje. Da mesma forma, a reportagem telefonou para a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Curitiba, mas ninguém atendeu.Segundo dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), nos primeiros seis meses desse ano foram registrados 10.021 furtos e roubos de veículos no Paraná.[2]No mesmo período do ano passado, foram 9.759. O aumento, portanto, foi de 2,68%, segundo a Sesp, e não de 7,2%, conforme o estudo da CNSeg. Recentemente, a Sesp divulgou, ainda, que se comparar o primeiro trimestre deste ano com o segundo, houve diminuição de 7,3% nos furtos e roubos de veículos no Paraná, e aumento de 13,25% na recuperação.
5 de agosto de 2010
Entenda a numeração do chassi
Preciso do seguro viagem para hj. Viajo amanhã para França. é possível conseguir receber ainda hj?
É possível sim. Acesse: http://www.lumaseguros.com.br/seguroviagem.htm Faça seu orçamento online solicite o envio por email. Emitimos o voucher na hora e lhe enviamos por email.
Dicas sobre seguros
A Escola Nacional de Seguros (Funenseg) , lançou o site www.tudosobreseguros.org.br para orientar os consumidores quanto aos tipos, as necessidades e os perfis de apólices de seguros no país. O serviço foi criado por conta do crescimento de 16,7% do mercado de seguros, nos seis primeiros meses do ano, além da expectativa de aprovação do novo seguro popular, que deverá sair no início do ano que vem.
>>> Viste o site da Luma Seguros. Seguros online. www.lumaseguros.com.br
3 de agosto de 2010
Qual seguradora é representante da Rivadavia seguros da Argentina, aqui no Brasil?
Solicite informações diretamente à Seguradora através do email: info@segurosrivadavia.com
como faço para receber o seguro carta verde? sabe qual seguradora no Brasil é representante da Rivadavia seguros da Argentina?
Solicite informações diretamente à Seguradora através do email: info@segurosrivadavia.com
quero fechar um seguro para uma casa de final de semana em Maricá-rj
Para seguro de casas de veraneio basta acessar nosso site através do link http://www.lumaseguros.com.br/produto1.htm realizar o cálculo e fazer a contratação. Todo o processo é online e vc poderá fazer o pagamento através de boleto bancário, débito em conta ou cartão de crédito. Se houver qq dúvida acesse nosso chat: http://www.lumaseguros.com.br/atendeonline.htm
Compras no exterior - Novas Leis
A nova legislação, a ser publicada no “Diário Oficial da União”, também isenta de tributação roupas e acessórios, adornos pessoais e produtos de higiene e beleza.
Baterias e acessórios em quantidades compatíveis, carrinhos de bebê e equipamentos de deslocamento como cadeiras de rodas, muletas e andadores também entram na lista.
Notebooks e filmadoras estão fora da lista de bens de uso pessoal. Devem ser declarados e entram na cota já existente, limitada a US$ 500 para quem usou transporte aéreo ou marítimo e a US$ 300 para quem utilizou transporte via terrestre, fluvial ou lacustre.
CIGARROS E BEBIDAS
A nova regra também colocará limites que antes dependiam da avaliação do fiscal da alfândega para serem fixados.
O viajante poderá adquirir no exterior e trazer consigo, no máximo, 12 litros de bebidas alcoólicas, dez maços de cigarros com 20 unidades cada um, 25 unidades de charutos ou cigarrilhas e 250 gramas de fumo.
Antes de embarcar, o viajante não precisará mais fazer a Declaração de Saída Temporária de produtos estrangeiros que está levando. Hoje essa medida é considerada pela Receita como excesso de burocracia.
O órgão colocará em seu site um “perguntão da bagagem”, parecido com o “perguntão do Imposto de Renda”, que define o que é considerado bem de uso pessoal e a quantidade permitida.
Pequenos presentes e suvenires que custem menos de US$ 10 poderão ser trazidos em no máximo 20 unidades, desde que não haja mais de dez idênticas.
FALTA DE CLAREZA
O Ministério da Fazenda e a Receita identificaram falta de clareza e transparência nas regras atuais.
Por elas, um fiscal poderia entender que duas garrafas de vinho são abusivas, enquanto outro poderia considerar uma caixa de uísque um consumo razoável.
Se o viajante comprar um iPod ou um iPad no exterior e comprovar que, durante a viagem, fez uso profissional da aquisição, não precisará declará-lo. Mas sempre precisará apresentar nota fiscal.
Caso uma brasileira chegue de viagem com um brinco de diamantes valendo US$ 50 mil nas orelhas, poderá ser questionada sobre a origem dos recursos para compra do produto, embora a joia faça parte dos bens considerados de uso pessoal.
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Seguros obrigatórios
Mudança em legislação impõe pesadas multas em caso de não contratação do seguro obrigatório. Até 2008, consumidor não sofria nenhuma penalidade.A maioria das pessoas não sabe que a legislação brasileira elenca um longo rol de seguros obrigatórios e que a sua não contratação pode expor o segurado ao risco de pagar pesadas multas.Os seguros obrigatórios não se limitam ao DPVAT e ao seguro de condomínio, para o qual, diga-se de passagem, a lei exige garantias muito mais amplas do que a cobertura de incêndio.A maioria deles está reunida no artigo 20 do Decreto-Lei 73/66. Esta é a lei que regulamenta o Sistema Nacional de Seguros Privados. Originalmente promulgada em 1966, na forma de decreto-lei, foi erguida a condição de lei complementar pela Constituição de 1988. Quer dizer, atualmente ela se encontra no topo da hierarquia legal brasileira, sobrepondo-se aos códigos em geral, como complemento das disposições constitucionais. O Decreto-Lei sempre relacionou os seguros obrigatórios, todavia eles não eram contratados porque, apesar de obrigatórios, a não contratação não expunha o infrator a qualquer tipo de penalidade, exceto ele ter de responder com o próprio patrimônio para repor os prejuízos decorrentes de eventuais sinistros.Em 2007 foi votada a Lei Complementar 126/07, conhecida como a lei que pôs fim ao monopólio do resseguro, exercido pelo IRB. É verdade, sua finalidade principal foi alterar o Decreto-Lei 73/66, para abrir a atividade resseguradora e permitir que fosse explorada por outras companhias, além do IRB, criando uma concorrência que se vai acirrando desde a entrada em vigor, em janeiro de 2008.Mas a Lei Complementar 126/07 foi muito além de simplesmente quebrar o monopólio. Ela alterou vários outros pontos do Decreto-Lei 73/66, e entre as alterações, incluiu sanções para quem não contrata os seguros obrigatórios previstos no artigo 20.Embora desde a sua entrada em vigor, as alterações tenham sido pouco comentadas, principalmente porque a maioria dos brasileiros tem aversão à leitura de textos legais, e o assunto principal era a abertura do resseguro, o fato é que elas estão vigentes, ameaçando seriamente quem deveria ter, mas não tem os seguros exigidos pela lei.O artigo 20 do Decreto-Lei 73/66 elenca 11 tipos de seguros obrigatórios, ou seja, exige 11 modalidades de garantias que devem ser contratadas para proteger as situações e riscos previstos.O que afeta mais de perto a maioria da população é o disposto na alínea g), que determina a contratação de seguro para "edifícios divididos em unidades autônomas", ou condomínios. A lei não diz que a garantia deva ser contra incêndio. Pelo contrário, ao silenciar sobre um tipo de garantia específica, ela impõe a obrigação da contratação de coberturas contra todos os tipos de riscos que ameacem o edifício.Se a lei quisesse que a garantia obrigatória fosse incêndio, bastava manter a mesma redação da alínea h), que determina a contratação de "seguro de incêndio e transporte de bens pertencentes a pessoas jurídicas, situados no país ou nele transportados". Mas não é isso que se lê.Além destes, são obrigatórios seguros para passageiros de aeronaves comerciais; responsabilidade civil do proprietário de aeronaves e do transportador aéreo; responsabilidade civil do construtor de imóveis em zonas urbanas por danos a pessoas e coisas; garantia do cumprimento das obrigações do incorporador e do construtor de imóveis; danos pessoais causados por embarcações ou sua carga a pessoas transportadas ou não; responsabilidade civil dos transportadores terrestres, marítimos, fluviais e lacustres por danos a carga transportada; etc.Se até 2008 a não contratação dos seguros obrigatórios não implicava qualquer tipo de sanção, este quadro mudou.Atualmente, de acordo com o disposto no artigo 112 do Decreto-Lei 73/66, as multas podem chegar a 10% do valor do interesse segurável, o que pode ser um número bastante expressivo.A título de exemplo, um edifício de porte médio que valha ao redor de 10 milhões de reais e que não tenha o seguro contratado pode gerar uma multa de um milhão de reais.
Carros com seguro grátis
Sindicato gaúcho dos corretores de seguros foi vitorioso na reclamação junto à 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor contra concessionárias de veículos por práticas comerciais abusivas, com oferta de seguros grátis, resultando em Termo de Ajustamento de Conduta. As empresas retirarão de exibição em 30 dias da assinatura toda a publicidade veiculada em desconformidade com o termo. A publicidade que fizer referência à oferta de seguro deverá fazer constar no texto a informação sobre a seguradora e corretora de seguros envolvidas. Quando a oferta do seguro estiver vinculada a contrato de financiamento, deverá revelar o valor do seguro e, se for o caso, a opção do financiamento sem ele.
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2 de agosto de 2010
Roubo e furto de carros crescem 17,5%
Levantamento compara registros feitos nos primeiros semestres de 2009 e 2010, no Estado