19 de abril de 2016

Susep ainda tenta solução para DPEM

Fonte: Cnseg / Data: 17/04/2016

Donos de embarcações não conseguem renovar o seguro DPEM desde o último 31 de março. Foi o que admitiu a Susep, que diz estar em tratativas com o mercado supervisionado e com Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) na tentativa de retomar com a maior brevidade possível a oferta do seguro. Até agora a Susep publicou a Circular nº 530, que alterou os valores da tarifação, tornando mais condizente com a realidade dessa operação, e editou a Medida Provisória 719, de 29 de março de 2016, que trouxe várias melhorias à Lei nº 8.374, de 1991, que dispõe sobre o Seguro DPEM, como a criação de fundo especial para cobertura de vítimas de embarcações inadimplentes e não identificadas, a ser gerida pela Agência Brasileira Gestora de Garantias e Fundos Garantidores (ABGF)

Esta Medida Provisória também torna sem efeito a exigência de apresentação do Seguro DPEM no ato da inscrição das embarcações, bem como em eventuais vistoriais e inspeções por parte da Marinha do Brasil, quando não houver, no mercado, sociedade seguradora que ofereça o seguro.

Com relação às indenizações às vítimas das embarcações que possuam o Seguro DPEM vigente, serão realizadas normalmente pela seguradora que subscreveu os riscos. Quanto às vítimas de embarcações não identificadas, ou que não possuam o Seguro DPEM, não haverá neste momento nenhum tipo de indenização.

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18 de abril de 2016

Os 10 carros menos seguros vendidos no Brasil. Confira os testes

Fonte: 180graus.com.br - Data : 16/04/2018


Seu carro é seguro? Há alguns anos, seria difícil responder essa pergunta, pela completa ausência de um teste de colisão. Desde que o Latin NCAP começou a pegar os carros da América Latina e colocar à prova, o jogo mudou. Ontem a entidade divulgou o resultado de mais dois veículos e o colombiano Chevrolet Sail bombou. Vamos aproveitar o momento e falar dos automóveis menos seguros que ainda são vendidos no Brasil, começando pela menor nota.

O teste do Latin NCAP é realizado com uma batida frontal a 64 km/h contra uma barreira deformável, atingindo 40% da dianteira do veículo do lado do motorista. É o equivalente a uma colisão entre dois veículos em que cada um viaja, aproximadamente, a 55 km/h. O resultado é medido pelos sensores instalados nos bonecos e pelo nível de deformação da estrutura do veículo.







1º- Jac J3

O resultado do hatch chinês é emblemático. Como o Latin NCAP disse quando publicou o desempenho do JAC J3: “Ter airbags não significa que os passageiros estão seguros”. A carroceria do compacto deformou de uma forma que fez a cabeça e o peito do motorista afundarem na parte inferior do airbag. Os pedais invadiram a área do assoalho, um perigo para as pernas. Já a cadeirinha infantil se deslocou mais do que deveriam, colocando a criança em risco.

2º- Fiat Palio ELX/Fire

Fiat Palio ELX? Mas ele saiu de série! Não exatamente, já que é o mesmo carro usado como o Palio Fire, atualmente o automóvel mais barato da Fiat. Quando foi testado em 2010, o hatch mostrou que os pretensores do cinto de segurança não funcionavam muito bem. Além disso, o painel tem estruturas perigosas que poderiam impactar nos joelhos do motorista. Para piorar, instalar as cadeirinhas infantis era uma confusão, pela falta de instruções. As cadeiras recomendadas pela marca não eram compatíveis com os cintos de

3º - Chevrolet Onix

O carro mais vendido do Brasil teve um resultado mediano para a proteção dos adultos e ruim para crianças. O cinto de segurança não é suficiente para evitar que o motorista bata o peito contra o volante e, assim como o Palio Fire, peças do painel podem atingir as pernas. O mais impressionante é que o chão da área dos pés do motorista foi aberto com a colisão. A cadeira infantil no banco traseiro se deslocou excessivamente para frente. Não há botão para desligar o airbag do passageiro, impossibilitando o uso adequado de uma cadeirinha.

4º - Nissan March

O Nissan March até foi bem no teste para adultos, apresentando boa proteção no geral. Novamente, o painel possui algumas estruturas que podem atingir as pernas, o que abaixou a nota do hatch. Porém, quase bombou na proteção para crianças. Não tem cinto de três pontos em todos os bancos e, pior ainda, não conseguiram instalar várias cadeirinhas infantis diferentes. Quando conseguiram usar uma cadeirinha, ela não ficou no local durante o impacto. Faltou também o botão para desligar o airbag do passageiro.

5º - Renault Duster

Ao contrário do March, o Renault Duster quase não conseguiu obter as quatro estrelas para adultos. No entanto, há um ponto importante quando olhamos para esse resultado. O modelo testado é o colombiano, que tem apenas um airbag. Tirando esse detalhe, o Latin NCAP declarou que a estrutura do SUV é instável, oferecendo problemas no teto e no chão, além da porta do motorista ter deformado de uma forma que dificultou sua abertura após um acidente. Novamente, os cintos não foram suficientes para segurar a cadeirinha infantil nos bancos traseiros e faltou o botão do airbag do passageiro.

6º - Citroën C3

A carroceria instável do Citroën C3 colocou em risco a área do peito do motorista e do passageiro. É mais um que apresenta o problema de peças do painel causando danos às pernas. O que pesou para a proteção infantil foi, surpresa, falta o botão de desativação do airbag de passageiro e cinto do segurança não foi capaz de reter a cadeirinha no lugar.

7º - Volkswagen Fox

A partir do Volkswagen Fox, começamos a ver uma melhoria significante na proteção para adultos, mas ainda falta muito no quesito infantil. Continua a pecar pela presença de estruturas do painel que podem ferir o motorista, falta de desativação do airbag de passageiro, ausência de ISOFIX e o cinto de segurança traseiro não segurar a cadeirinha.

8º - Renault Fluence

Mesmo sem pretensores de cinto de segurança, o Renault Fluence protegeu bem os passageiros, embora tenha peças perigosas no painel. Também segurou a cadeirinha no lugar, mas faltaram instruções de instalação e advertências sobre os perigos de colocar a cadeira no banco do passageiro com o airbag ligado.

9º - Nissan Versa

Bem estruturado, o Nissan Versa mostrou-se capaz de suportar batidas ainda mais fortes sem tanto perigo aos passageiros. Só que não tem cinto de três pontos em todos os bancos traseiros, não dá para desativar o airbag e nem toda cadeirinha consegue ser instalada no carro – da mesma forma que o March.

10º - Toyota Etios

compacto da Toyota apresenta o menor índice de danos para os passageiros adultos e, assim como o Versa, seria capaz de manter a proteção em impactos mais fortes. Embora tenha conseguido segurar a cadeirinha para a criança de um ano e meio, as demais atingiram o limite biomecânico, indicando o perigo para elas. E, como todos os carros da lista, possui peças no painel que podem machucar, de acordo com o Latin NCAP.

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14 de abril de 2016

Saiba como fazer seguro contra roubo para seu celular

 Fonte: Optaclean Tecnologia - Data: 14/04/2016


Os Celulares top de linha, frequentemente vendidos no Brasil a valores bem altos, fizeram com que o seguro para celular se tornasse popular. Mas, o que impede que se torne mais atrativo para o consumidor são os valores pagos por este serviço, que pode chegar a 54% do valor do smartphone e sua cobertura não inclui furtos simples e nem reparação de muitos casos.

Custo de um seguro para celular

Em média, a taxa anual do serviço fica entre 10% e 15% do valor do aparelho, e pode ser parcelada em até 12 vezes. Além da taxa anual, você também irá pagar pela franquia, que é uma taxa de 10% a 20% com base no preço do produto para receber um novo quando ocorrer algum problema com o seu smartphone.

Seguro da operadora

Normalmente a própria operadora que você usa tem parceria com alguma seguradora:

Vivo: A operadora oferece sorteios de prêmios para os usuários que adotam seu plano de seguro. No seu site é possível fazer uma simulação do custo do serviço para o seu telefone. Além disso, você pode conferir outras modalidades de seguro ofertados, como o seguro desemprego, no site das operadoras.

Tim: A operadora oferece sorteios de prêmios para os usuários que adotam seu plano de seguro.

Claro: Não oferece benefícios extras, e não dispõe o serviço em todos os estados do Brasil.

Oi: A operadora não informa sobre seguros de celulares em seu site. Para saber sobre os planos da operadora, entre em contato diretamente com ela.

Diretamente com a seguradora

Também é possível contratar o serviço diretamente com uma seguradora, que oferece a proteção independente da operadora que você utiliza. A Porto Seguro possui a modalidade de seguro para equipamentos portáteis, que inclui a proteção de smartphones, inclusive contra danos físicos. No site da seguradora, também é possível fazer a simulação de preços.

Para saber o custo, você deve levar em conta o tempo de uso do seu aparelho, o valor emitido na nota fiscal e a data da compra. Por exemplo, para um smartphone de R$ 1.500 comprado no início de 2012, a Porto Seguro cobra R$ 188,24 anuais, que podem ser parcelados em quatro vezes de R$ 47,06.

Atenção com a cobertura

Ao contratar um seguro para o seu smartphone, fique atento com o que de fato a seguradora se compromete a indenizar. Nem tudo terá cobertura. Por exemplo, geralmente os seguros não cobre furtos simples, que são aqueles casos em que não há um assalto, e sim um furto do aparelho sem que o cliente veja na hora, e isto pode ser considerados desleixo do cliente. A maior parte dos seguros também não cobre danos físicos causados por descuido do próprio usuário, como tela quebrada.

Leia o contrato com atenção, verifique a franquia e as taxas aplicadas. 

Vale a pena contratar um seguro?

Pode fazer sentido contratar o seguro para smartphones devido a alta incidência de roubos e furtos que ocorrem no país. Uma pesquisa realizada pela F-Secure, companhia de softwares de segurança finlandesa, com 6.400 usuários de banda larga em 14 países, mostrou que 25% dos brasileiros afirmaram que já tiveram seus celulares roubados ou perdidos, contra uma média mundial de 11%.

Na hora de decidir em ter ou não um seguro, leve em conta os seguintes fatores:
  • O aparelho realmente vale o preço do serviço?
  • Os lugares que você frequenta oferecem risco ao seu celular?
  • Qual o tipo ideal de seguro pra você: Seguro contra roubo ou seguro que cubra danos físicos e elétricos?
  • Você tem facilidade de adquirir um novo aparelho no caso de perda, roubo ou avaria?

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11 de abril de 2016

A SITUAÇÃO ABSURDA DO SEGURO DPEM

Notem o absurdo da situação:

1- Temos um seguro obrigatório impossível de ser contratado (nehuma seguradora se dispõe a emiti-lo).
2- A medida provisória editada dia 29/03/2016 resolve da seguinte forma: O seguro obrigatório "não é obrigatório temporariamente", porém as autoridades em muitos casos não foram informadas disso e há várias embarcações sendo multadas e até apreendidas.
3- Qualquer sinistro que ocorra a partir de 01/04/2016 e cujo o DPEM esteja vencido  ou não tenha sido contratado anteriormente não terá qualquer tipo de indenização.

Este é um retrato da situação atual do Brasil.

Luma Seguros


Susep reestrutura Seguro Dpem

Fonte: Susep - Data: 11/04/2016 

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) vem trabalhando junto ao mercado supervisionado e ao Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) na tentativa de retomar com a maior brevidade possível a oferta do Seguro DPEM. No entanto, desde 31 de março deste ano, este seguro deixou de ser ofertado, apesar da edição da Circular nº 530, que alterou os valores da tarifação, tornando mais condizente com a realidade dessa operação, tendo como objetivo viabilizar a comercialização do seguro.

Além da Circular, foi editada também a Medida Provisória 719, de 29 de março de 2016, que trouxe várias melhorias à Lei nº 8.374, de 1991, que dispõe sobre o Seguro DPEM, como a criação de fundo especial para cobertura de vítimas de embarcações inadimplentes e não identificadas, a ser gerido pela Agência Brasileira Gestora de Garantias e Fundos Garantidores (ABGF).

A Medida Provisória também torna sem efeito a exigência de apresentação do Seguro DPEM no ato da inscrição das embarcações, bem como em eventuais vistoriais e inspeções por parte da Marinha do Brasil, quando não houver, no mercado, sociedade seguradora que ofereça o seguro.

Com relação as indenizações às vítimas das embarcações que possuam o Seguro DPEM vigente, serão realizadas normalmente pela seguradora que subscreveu os riscos. Quanto às vítimas de embarcações não identificadas, ou que não possuam o Seguro DPEM, não haverá neste momento nenhum tipo de indenização.

1 de abril de 2016

Perigo na navegação. Ninguém emite o seguro obrigatório DPEM!

A Bradesco Seguros informa que, a partir de hoje (01/04/2016), não está emitindo os certificados DPEM. 

Também não temos informações de nenhuma outra seguradora que esteja emitindo este seguro.
A medida provisória 719 publicada nesta quarta-feira, 30, no Diário Oficial da União transfere para a Agência Brasileira Gestora de Garantias e Fundos Garantidores (ABGF) a gestão do fundo proveniente do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por embarcações ou por sua carga (DPEM).
 “A Fazenda esclareceu ainda que a MP também permite que, em caso de nenhuma seguradora privada se dispuser a ofertar o seguro, fica temporariamente suspensa a exigência de apresentação do seguro pelas embarcações.”


Segue link da medida provisória 719 de 30/03/2016:



Observar Art. 10 - parágrafo terceiro, que trata da suspensão temporária da exigência de apresentação do seguro pelas embarcações caso nenhuma seguradora se dispuser a fazer o seguro.


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