31 de janeiro de 2006

Confira as “lendas” sobre carros e descubra se elas são verdadeiras ou não.

Fonte: Newsletter SulAmérica

Descer ladeira na banguela economiza combustível? Preciso esquentar o motor do carro antes de sair? Posso dirigir descalço? Essas dúvidas existem e sempre que perguntamos alguma coisa do gênero encontramos alguém com uma a resposta pronta, na ponta da língua. Mas será que essas respostas realmente fazem sentido? Conheça as “lendas” sobre carros e descubra quais delas são realmente verdadeiras.


Lavar o motor pode trazer problemas para o desempenho. Verdadeiro
Existem algumas restrições quanto à lavagem do motor. A água pode danificar alguns componentes eletrônicos instalados sob o capô. O melhor é usar um pano umedecido ou uma escova para retirar a sujeira do motor.

Usar gasolina aditivada ou "premium" é melhor para o motor. Depende
Apesar dos dois tipos de gasolina ajudarem a manter o motor limpo, é necessário que você consulte a especificação indicada no manual do proprietário e use apenas o combustível indicado para seu carro.

Faz mal mulher grávida usar cinto de segurança. Falso
De acordo com as associações médicas, a mulher grávida e o feto estarão mais protegidos com o cinto. Só é preciso posicionar a presilha do cinto o mais baixo possível, sobre a pélvis.

Para aumentar a vida útil do carro devo esquentar o motor antes de sair. Depende
Se o motor tiver sistema eletrônico de gerenciamento, como todos os novos carros, a informação é falsa. O motor alcança o desempenho adequado mesmo com o motor ainda frio. Para carros mais antigos a afirmação é verdadeira. No início do funcionamento eles apresentam uma deficiência de lubrificação que provoca maior atrito entre as peças metálicas.

É recomendado pisar na embreagem antes de ligar o motor. Verdadeiro
Embora não exista uma orientação oficial, quando a embreagem é acionada, a carga no volante do motor é aliviada no momento da ignição.

Alarme disparado descarrega a bateria. Verdadeiro
Se o alarme for desligado assim que disparar, ou pouco depois, não há problema. Mas, se você não estiver perto do seu carro para desativá-lo, ele continuará acionado até consumir toda a carga da bateria.

É melhor passar por quebra-molas ou valetas com o carro na diagonal, com uma roda de cada vez. Falso
Você deve levar em consideração que o sistema de suspensão foi preparado para funcionar em qualquer situação, porém, em linha reta, as molas e os amortecedores trabalham ao mesmo tempo dos dois lados, e assim o carro sofre uma torção menor e os passageiros não ficam sacudindo de um lado para o outro dentro do carro.

Podem abrir meu carro com outra chave com código eletrônico. Falso
As chaves eletrônicas possuem códigos que são alterados cada vez que elas são acionadas. É praticamente impossível que duas chaves tenham a mesma combinação.

É permitido dirigir descalço na estrada. Verdadeiro
Você pode dirigir descalço tanto na estrada quanto na cidade. O que é proibido é dirigir com um calçado que não fique firme nos pés ou que atrapalhe a utilização dos pedais, como chinelo de dedo, por exemplo.

Duas crianças podem dividir o mesmo cinto de segurança. Falso
Com o impacto da batida uma pessoa pode espremer a outra, causando muitos ferimentos. Além disso, a legislação de trânsito diz que o uso do cinto de segurança é individual, independente da idade do usuário.

Para estacionar em uma ladeira só preciso utilizar o freio de mão. Falso
Para garantir que seu carro não descerá a ladeira contra sua vontade não se esqueça também de deixar a marcha engatada e travar a direção virada para o meio-fio.

Devo acionar a embreagem ao passar por um buraco. Verdadeiro
A caixa de câmbio fica mais protegida do impacto causado por um buraco se a embreagem for acionada, porque a pancada não a atingirá diretamente.

Quando tiver neblina devo ligar o pisca-alerta para mostrar que estou trafegando na via. Falso
Nunca ligue o pisca-alerta quando estiver trafegando no meio da neblina. Pisca-alerta ligado significa que o carro está parado, e por isso, o melhor a fazer é diminuir a velocidade e ligar os faróis baixos ou de neblina.

Posso descer trechos de pista com o carro na "banguela" (câmbio no ponto morto) para economizar combustível. Falso
Dizem que ajuda a economizar combustível, mas o “ponto morto” não é aconselhado por uma questão de segurança. O sistema de freio sem o auxílio do freio-motor pode superaquecer e até falhar.

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Seguro de vida: ao marido de sua viúva

Fonte: Diário de S.Paulo - Data: 31/01/2006

Mauro Halfeld

Seguro de Vida deveria trocar de nome para Seguro de Renda. A verdadeira função dessa apólice é garantir a sobrevivência de filhos e mulheres que estão distantes do mercado de trabalho.

E qual deve ser o valor segurado" Não há uma resposta precisa. Sugiro que seja o suficiente para gerar rendimentos equivalentes a 80% de sua renda atual. Por quanto tempo" O necessário para que seu filho caçula entre no mercado de trabalho.

26 de janeiro de 2006

Variação de preços interbairros chega a 80% em autos

Fonte: InfoMoney - Data: 26.01.2006

A qualidade da segurança pública é o principal fator de influência na variação regional dos preços de seguros para automóveis. Só em São Paulo, a diferença entre os preços baseada na frequência de roubos e furtos em cada bairro pode ultrapassar os 80% para o mesmo produto.

Segundo estimativa do Unibanco AIG Seguros, o proprietário de um Celta modelo 2006 1.0 Flex, por exemplo, deve pagar um total de R$ 1,248 mil para ter o seu carro segurado se for morador da Vila Mariana, onde a incidência de roubos e furtos é pequena em relação a outros bairros, e R$ 2,248 mil se sua residência for no Tatuapé, bairro que é segundo colocado nesse tipo de crime. Uma diferença de 80,13% entre os preços para o mesmo produto e mesmo perfil de consumidor.

Para o diretor de Automóveis e Assuntos Institucionais da Federação Nacional das Indústrias de Seguros (Fenaseg), Ricardo Xavier, a discrepância entre os preços de acordo com o bairro é inevitável. "É uma relação de subsídio. O indivíduo que está na região com menos risco, paga o risco que não está correndo", diz. Para Xavier, uma das saídas possíveis é buscar parcerias públicas para melhorar a qualidade da segurança pública e, assim, derrubar o número de crimes, como o Projeto Pátio Legal, no Rio de Janeiro, que reúne em um mesmo lugar os carros recuperados após o furto e facilita o acesso do proprietário aos mesmos. Para este ano, Fenaseg prevê manter a mesma taxa de sinistralidade de 2005 (69,35%).

Entre os bairros da capital paulista onde a incidência de furtos é maior estão Itaquera (4,3%), Bela Vista (2,3%), Mooca/Tatuapé (3%) e Morumbi (1,7%).

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25 de janeiro de 2006

Dpvat: Justiça confirma valor

Fonte: CANAL DO TRANSPORTE - Data: 25/01/2006

O pedido da Ação Civil Coletiva que tentava impedir o aumento de 43,38% na taxa do seguro para Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Dpvat) foi indeferido, no último dia 13, pelo juiz substituto da 17ª Vara Federal, Elísio Nascimento Batista Júnior.

De acordo com a assessoria jurídica responsável por mover a ação, o magistrado decidiu negar a solicitação por entender não haver jurisprudência sobre o assunto.

Segundo a advogada Bianca Polacchini, assessora jurídica do vereador Délio Malheiros (PL), que acionou a Justiça Federal por considerar o aumento do seguro obrigatório abusivo, uma nova liminar será solicitada junto ao Tribunal Regional Federal (TRF), em Brasília, nos próximos dois dias. [1]

De acordo com a decisão judicial, o prazo para a entrada do protocolo do recurso vai até o dia 25 deste mês.

>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros on-line.

20 de janeiro de 2006

Seguro do carro: quando é a melhor hora de trocar?

Fonte: Poupa Clique - IG

O seguro do carro é uma das despesas de início de ano que mais abalam o bolso. Neste momento, é comum aos proprietários questionar se não existe uma opção mais barata para aliviar suas despesas. Mas quando é a melhor hora e situação para trocar de seguro de carro?

De acordo com o Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo), existem algumas sitiações que podem amenizar o valor do seguro, mas em alguns casos, o melhor é ficar como está. Confira as dicas:

- Um dos principais fatores levados em conta na hora de calcular o quanto você pagará pelo seguro é o seu comportamento em relação ao veículo e as condições do próprio veículo. É o chamado risco. Existem algumas situações que podem prejudicar sua avaliação de risco em relação à seguradora, mas outras melhoram sua posição e proporcionam redução no preço do seguro.

Exemplos:

Algumas regiões das cidades são considera das mais perigosas que outras. Caso você tenha mudado de endereço no último ano, isso pode proporcionar uma redução em seu seguro.
Seu filho acaba de fazer 18 anos e começou a utilizar o carro da família. Esse fator pode aumentar a avaliação de risco de seu seguro.
Se seu automóvel passava a noite na rua e começou a ficar dentro de uma garagem seu fator de risco melhorou e o seguro pode ser reduzido.
- Não existe uma proporção de diminuição de prêmio, com a desvalorização do veículo de um ano para o outro. O corretor tem que esclarecer isso ao segurado, informando, por exemplo, que os custos de reparos, mão-de-obra de mecânica e funilaria de um veículo são os mesmos para um veículo zero quilômetro ou usado.

- Procurar a seguradora com antecedência ajuda na hora de pesquisar as opções. Peça sempre ao corretor pelo menos três orçamentos junto às seguradoras do mercado e analise o custo/benefício.

- O seguro do carro nunca deve ser renovado quando já estiver prestes a vencer, pois você corre o risco de ter que fazer uma nova vistoria e ficar sem cobertura entre a data de término da vigência da antiga apólice e a data de início da nova apólice.

Qual a hora de mudar de seguradora e de corretor? No momento da renovação do seguro.


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17 de janeiro de 2006

CONSÓRCIO DE IMOVEIS - CUIDADOS A SEREM TOMADOS

Fonte: DIARIONET / COLABORADOR: VALLE - Data: 17/01/2006

Consórcio de imóveis dispara, mas tome cuidado.

Os consórcios de imóveis tiveram forte crescimento e até novembro de 2005 foram vendidas 170 mil cotas para compra de imóveis, reprensentando aumento de 42% em relação ao mesmo período de 2004. Com o desempenho, o número de pessoas com consórcios imobiliários atinge 309,6 mil. O principal diferencial é o fato de o consórico não requerer a comprovcação de renda, atraindo boa parte do mercado informal da economia, que não consegue acesso de outras formas de compra de um imóvel.

Como consórcio é algo que você pode pagar até o fim sem ter o bem de que precisa, não há cobrança de juros, claro. Mas antes de fazer essa escolha é bom saber que há um crescente número de pessoas que são excluídas dos planos, porque não conseguem arcar com as parcelas: já são 276 mil pessoas que desistiram pelos mais diversos motivos, o principal deles a falta de condição de continuar pagando as parcelas mensais. Agora terá de esperar até o final do grupo, o que pode levar 12 anos, para ter de volta apenas parte do dinheiro aplicado.

Nas operações de consórcio, o participante pagará a cota mensal correspondente ao valor da carta de crédito para a compra do bem dividido pelo número de meses de duração do grupo, mais a taxa de administração, o fundo de reserva e o seguro. As empresas cobram ainda uma taxa de adesão equivalente a 1% ou 2% sobre o total do crédito.

A taxa de administração normalmente varia de 17% a 19% por todo o período de duração do grupo e é diluída na quantidade de meses do plano. Por exemplo, uma taxa de administração de 17% num consórcio de 120 meses (10 anos) será transformada em 0,14% ao mês. As parcelas pagas pelo participante e o valor da carta de crédito são corrigidos anualmente pela variação do índice de preços previsto em cláusula do contrato.

Em termos comparativos, os juros cobrados pelos bancos no financiamento pelo SFH chegam a 12% ao ano ou 210,58% em 10 anos. A dívida é acrescida ainda de uma parcela referente ao seguro de vida. A prestação e o saldo devedor são atualizados mensalmente pelo índice que corrige o saldo da caderneta de poupança, atualmente a taxa referencial (TR). Por esse sistema, você vai pagar menos no valor final, em comparação com um financiamento bancário ou pela construtora, mas corre o risco de pagar o total e não ter a casa, se for o último contemplado.

Para cada grupo, os consórcios fazem duas ou mais contemplações por mês, parte por lance e parte por sorteio. Quem não tem imóvel e pretende comprar a casa própria poderá oferecer o dinheiro que tiver no Fundo de Garantia do Tempo do Serviço (FGTS) como lance, desde que se enquadre nas exigências para a liberação do dinheiro.

Cuidados - Apesar de os custos parecerem menores e atraírem o interesse das pessoas, o consórcio de imóveis tem prazo longo, que pode ser uma dificuldade para quem tem despesa de aluguel, por exemplo. No caso da aquisição direta de um imóvel pronto, o comprador deixa de pagar o aluguel e pode ter maior folga para quitar as parcelas. Portanto, essa provisão precisa ser incluída na conta antes da decisão.

Ao entrar num grupo para a aquisição do imóvel, o comprador precisa saber também que nenhum cotista estará livre de ser o último a obter a carta de crédito. A análise cadastral é feita apenas depois da contemplação e pode ocorrer de o cotista não atender aos requisitos exigidos para a liberação do crédito. Além da renda compatível, as empresas avaliam o histórico de endividamento e inadimplência.

Se o crédito não for aprovado, o mais indicado é continuar pagando as cotas para comprar o bem mais adiante. O cotista que desiste no meio do caminho só vai recuperar uma parte do valor pago no final do grupo. Não serão devolvidos os valores referentes ao seguro e à taxa de administração. Será descontada ainda a multa por desistência. Esse ponto leva a grande número de queixas contra consórcios no Procon-SP. A principal dúvida é sobre as regras de devolução do dinheiro. Assim, antes de optar pelo consórcio, avalie a situação financeira do grupo e o nível de inadimplência; consulte o Banco Central e o Procon para saber se a administradora tem autorização para funcionar e se há reclamações contra ela.

Consórcio de imóveis, consulte na Luma Seguros. Clique aqui.

Ranking do roubo!

Fonte: Quatro Rodas

Ao final do ano, a Superindendência de Seguros Privados, a Susep, contabiliza quantos seguros de carro foram feitos no Brasil. Pega, então, esse total e divide pelo números de sinistros pagso em razão de roubo e voilà: está pronto o ranking dos carros mais (e menos) roubados. Confira agora se o seu modelo está numa das listas.

VW Golf GLX - 4p 5,12 %
GM D-20 Custom S 4,27 %
Fiat Uno Mille Smart 3,45 %
VW Gol GLi 1.8 3,14 %
Fiat Tipo 1.6 IE 2p 3,06 %
Fiat Tipo 1.6 IE 4p 2,99 %
VW Saveiro CL 1.8 2,99 %
Fiat Uno Mille SX 2,93 %
VW Golf 2.0 2,82 %
VW Golf GL 1.8 4p 2,77 %
VW Gol 1.8 2,77 %
Fiat Tempra 2.0 ie 2p 2,71 %
Fiat Uno Mille EX 2,67 %
GM Ômega GLS 2.0 MPFI 2,63 %
Fiat Tipo 1.6 MPI 2,58 %
VW Gol CL 1.8 2,53 %
Fiat Uno Mille Eletronic ELX 4p 2,40 %
GM Monza SL/E 2.0 2p 2,38 %
GM Vectra GL 2.0 MPFI 2,33 %
Fiat Fiorino Furgão 1.5 2,31 %
VW Kombi Standart 1.6 2,28 %
GM Vectra CD 2.0 16V 2,24 %
VW Gol CLi 1.8 2,22 %
VW Parati GL 1.8 2,21 %
VW Gol GL 1.6 2,18 %
VW Gol CL 1.8 Mi 2,18 %
Kia Besta GS 2,16 %
VW Gol CL 1.6 2,15 %
GM Vectra GLS 2.0 MPFI 2,12 %
VW Gol 1000 i 2,12 %
Fiat Uno Mille Eletronic ELX 2P 2,10 %
Fiat Fiorino Furgão 1.5 ie 2,05 %
VW Golf 1.6 2,04 %
VW Parati CL 1.6 2,04 %
VW Parati CL 1.8 2,03 %
Ford F-4000 2,02 %
Fiat Uno Mille 2,02 %
Fiat Palio ELX 1.0 mpi 2,01 %
GM Monza SL/E EFI 2p 2,00 %
VW Gol CLi 1.6 1,98 %
GM Pick-up Corsa GL 1.6 EFI 1,96 %
VW Saveiro CL 1.6 1,96 %
GM Kadett 1.8 EFI 1,96 %
Fiat Brava SX 1.6 16V 1,96 %
VW Gol 1000 1,93 %
VW Gol 1000i Plus 1,92 %
GM Kadett SL 1.8 EFI 1,91 %
GM Vectra CD 2.0 1,91 %
VW Gol 1.0 8V 1,90 %
Ford Ranger XL 1,90 %
Ford Escort Hobby 1.0 1,86 %
Fiat Palio ELX 1.0 16V 1,86 %
VW Parati 1000i 16V 1,85 %
Fiat Uno Mille Eletronic 2p 1,84 %
VW Santana CLi 1.8 2p 1,82 %
Ford Escort L 1.6 1,82 %
VW Polo Classic 1.8 MI 1,82 %
Ford Escort GL 1.8 1,77 %
Ford Escort GL 1.6 1,77 %
Fiat Siena 1.0 MPI 1,75 %
Fiat Uno Mille Eletronic 4p 1,73 %
GM Astra GLS 2.0 MPFI 1,71 %
GM Vectra GLS 2.0 1,70 %
VW Gol Série Ouro 1.0 16V 1,69 %
VW Parati CL 1.6 MI 1,68 %
GM Kadett GL 2.0 MPFI 1,68 %
GM Astra GLS 2.0 MPFI 1,67 %
VW Gol 1.6 MI 1,62 %
Fiat Marea ELX 2.0 1,62 %
GM Vectra GL 2.2 MPFI 1,62 %
GM Astra GL 1.8 MPFI 1,62 %
VW Gol 1000 MI 1,61 %
Fiat Uno Mille EP 1,60 %
Ford Escort GL 1.8i 16V 1,60 %
GM Vectra CD 2.2 16V 1,57 %
GM Pick-up Corsa GL 1.6 MPFI 1,56 %
GM Corsa Sedan GLS 1.6 MPFI 1,55 %
VW Gol 1000 MI Plus 1,53 %
GM S10 Blazer DLX 4.3 V6 1,53 %
VW Saveiro (demais modelos) 1,53 %
VW Santana 2.0 MI 1,52 %
GM Astra Sedan GL 1.8 MPFI 1,51 %
GM Corsa Sedan GL 1.6 MPFI 1,49 %
VW Saveiro 1.8 MI 1,48 %
VW Gol Power 1.0 16V 1,48 %
Peugeot 206 Soleil 1.6 1,45 %
VW Santana 1.8 MI 1,45 %
GM Monza GLS 2.0 EFI 4p 1,44 %
Ford Escort GL 1.8i 1,44 %
Ford Escort GLX 1.8i 16V 1,42 %
VW Gol 1000i Plus 16V 1,41 %
VW Gol 1000 16V 1,40 %
Fiat Palio 1.6 mpi 16V 1,40 %
GM Vectra GLS 2.2 MPFI 1,38 %
GM Corsa Sedan Wind 1.0 MPFI 1,36 %
GM S10 Standart 2.2 1,35 %
Fiat Palio Weekend ELX 1.0 16 1,34 %
Fiat Palio Weekend 1.0 MPI 1,34 %
Fiat Palio Young MPFI 1.0 2p 1,34 %
VW Gol Special 1.0 1,33 %
GM Corsa Sedan Super 1.0 MPFI 1,32 %
Fiat Palio EL 1.5 MPI 1,31 %
GM Corsa Wind 1.0 MPFI 1,31 %
Fiat Palio Weekend Stile 1,31 %
Fiat Siena EL 1.6 1,31 %
Fiat Palio Weekend 1.6 MPI 1,30 %
Fiat Palio EL 1.5 1,30 %
GM Corsa Wagon GL 1.6 1,30 %
Fiat Palio 1.6 16V 1,30 %
GM Corsa GL 1.4 EFI 1,29 %
Ford Escort GL 1.8i 16V SW 1,28 %
GM Corsa Super 1.0 MPFI 16V 1,27 %
GM Corsa GL 1.6 MPFI 1,25 %
GM Corsa Wind 1.0 EFI 1,24 %
Fiat Palio ED 1.0 i.e 1,23 %
GM Corsa Super 1.0 MPFI 1,23 %
GM Corsa Sedan Super 1.0 MPFI 16V 1,23 %
Fiat Palio EDX 1.0 i.e 1,23 %
Fiat Palio Young MPFI 1.0 4p 1,22 %
Fiat Strada Working 1.5 mpi Cab. estendida 1,21 %
GM Astra Sedan GLS 2.0 MPFI 1,19 %
Fiat Strada Working 1.5 mpi 1,19 %
Fiat Palio EX 1.0 i.e 1,17 %
Fiat Palio Weekend Adventure 1.6 1,13 %
Ford Ka 1.0 1,10 %
VW Gol 1.6 1,01 %
Fiat Palio ELX 1.3 16V 1,00 %
Ford Fiesta 1.0 0,96 %
Ford Ka Image 1.0 8V 0,91 %
Renault Clio RL 1.0 0,88 %
Renault Clio RN 1.0 0,88 %
Honda Civic LX 1.6 16V Nacional 0,80 %
Toyota Corolla (demais modelos) 0,79 %
GM Celta 1.0 MPFI 2p 0,79 %
Ford Ka GL 1.0 8V 0,78 %
Mercedes-Benz Classe A 160 0,74 %
Fiat Marea Weekend HLX 0,72 %
GM Corsa GSi 16V 0,70 %
Ford Fiesta GL 1.0 8V 0,69 %
Toyota Corolla XEi 1.8 16V 0,69 %
Renault Scénic RXE 2.0 16V 0,68 %
Fiat Palio Fire1.0 8V 4p 0,63 %
Renault Scénic RT 1.6 16V 0,58 %
Demais 1,85 %

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