23 de maio de 2006

Por que seguro custa caro

Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO - Data: 23.05.2006
Antônio Penteado Mendonça

Os recentes acontecimentos em São Paulo, com repercussões em outras partes do Brasil, são os melhores ganchos para explicar por que seguro, no mundo inteiro, tem de custar proporcionalmente caro. Seguro é cálculo matemático a favor da sociedade. É uma conta simples - apesar de complicada de ser feita -, na qual se divide os prejuízos que afetam alguns integrantes de um determinado grupo pelo total de participantes do mesmo. Na medida em que os eventos cobertos custam pouco, o preço do seguro é baixo. Mas quando estes eventos geram prejuízos elevados, a regra tem de ser o contrário, ou seja, o seguro custa caro. No mundo inteiro o preço das apólices está sujeito a esta regra. Tanto faz se nos Estados Unidos, no Japão, na Alemanha ou na Índia, o preço do seguro está diretamente ligado aos prejuízos anteriormente gerados pelo tipo de sinistro coberto. É assim que o Katrina vai encarecer os seguros contra furacões nos EUA, da mesma forma que as inundações de alguns anos atrás encareceram o preço deste tipo de apólice na Alemanha e na Europa Central. Para não falar nos riscos de terrorismo que, além de custarem mais caro quando mantidos, depois do atentado contra Nova York, passaram a ser excluídos de um enorme número de apólices. O Brasil evidentemente não é exceção, a não ser pela particularidade de que aqui se contratam relativamente poucos seguros, e de poucos ramos, o que diminui a exposição das seguradoras a sinistros mais gravosos, o que, por outro lado, custa mais caro para a sociedade, que é obrigada a sacar da pequena poupança interna os valores necessários à reposição de bens que não foram segurados. No caso concreto, a maioria das apólices brasileiras exclui de suas coberturas os prejuízos decorrentes de atos de vandalismo, greve, tumultos e quebra da ordem pública. Para se ter cobertura contra estes riscos é necessária a inclusão de cláusula especial, ou da contratação de uma apólice específica, o que vale dizer que, ainda que boa parte dos bens atingidos tivesse seguro convencional, ainda assim as seguradoras não pagariam grande parte das indenizações porque não haveria cobertura para os sinistros. Como nos últimos anos os riscos de quebra da ordem pública estavam bastante reduzidos, com poucas greves e menos ainda greves violentas (que eram o carro-chefe para sua contratação), este tipo de cobertura não vinha sendo solicitado pela iniciativa privada, ao passo que o governo não tem o bom costume de segurar suas instalações em geral e menos ainda contra riscos desta natureza. Portanto, o impacto direto do que aconteceu na atividade seguradora, em termos de pagamentos de sinistros, será pequeno. Mas o impacto futuro para a população como um todo será grande. É evidente que as companhias de seguros mudarão as premissas para a análise dos riscos desta natureza, além da análise dos outros seguros envolvendo violência social, como os roubos de todos os tipos que, quando aceitos, custarão muito mais. Mas mesmo outros tipos de apólices, mais comuns e contratadas por boa parte da população economicamente ativa, como seguros de automóveis, de empresas ou de vida, correm o risco de sofrer aumentos de preço. Na medida em que ficou mais ou menos claro que a polícia não tem como evitar os atos de vandalismo e destruição deliberada praticados por grupos minimamente organizados, e na medida em que os riscos seguráveis, para efeito de preço, são medidos em função da possibilidade de sua ocorrência e do valor dos prejuízos que possam causar, é de se esperar um aumento do preço destas apólices também. Em outras palavras, se o crime organizado quis mostrar poder, dando um pequeno exemplo dos prejuízos que podem causar ao País, com certeza eles foram bem-sucedidos, e quem vai pagar o preço real somos nós, não só com a insegurança social, mas com as perdas econômicas decorrentes do aumento de uma série de custos que impactam diretamente a vida de todos.

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18 de maio de 2006

Sem seguro, empresas de ônibus têm prejuízo

Fonte: Valor Econômico - Data: 18/05/2006

As empresas de ônibus urbano de São Paulo devem ter prejuízos de até R$ 6 milhões com os ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC). Foram incendiados, até a noite de ontem, 52 carros apenas na capital. Nenhum deles tinha seguro.
Já as agências bancárias atacadas tinham seguros, que cobrem vários eventos, como roubo, incêndio ou danos aos clientes. O que os executivos do setor de seguros ouvidos ontem pelo Valor questionavam é que atos de vandalismo não costumam ser cobertos pelas apólices.
Já para os ônibus, não é comum oferecer seguros de perda total (ou parcial), acidentes ou roubos. Segundo o diretor de uma seguradora, estes veículos raramente são roubados e quando há algum acidente de trânsito, os danos no ônibus são pequenos. "O custo benefício é baixo", disse o executivo.
O que é comum nos ônibus de transporte coletivo é oferecer o seguro de responsabilidade civil, que cobre eventuais danos causados pelos ônibus a terceiros, incluindo passageiros feridos em acidentes, batidas em outros veículos e danos aos motoristas e cobradores e pedestres.
As seguradoras dizem que, no caso dos ônibus, mesmo se eles tivessem seguros contra perda total, seria difícil cobrir as perdas dos últimos dias, pois todos os incêndios podem ser classificados como atos de vandalismo. Ou seja, o problema é semelhante ao das agências bancárias.
Um ônibus novo custa entre R$ 150 mil e R$ 250 mil. Segundo o Valor apurou, boa parte dos veículos incendiados nos últimos dias eram novos (modelos a partir de 2003). Entre as empresas que terão que arcar com os prejuízos está a Viação Sambaíba (com dez carros incendiados), a VIP (com 18), Himalaia (com quatro), Campo Belo (com três) e a C. Dutra (com quatro). Dos 52 ônibus, 48 pertenciam a empresas de transporte coletivo e quatro a cooperativas.
De acordo com dados do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss), além das perdas com os carros destruídos, as empresas deixaram de arrecadar R$ 6 milhões ontem, quando parte da frota ficou paralisada com o temor de novos ataques.
Alguns executivos do setor de seguros esperam um aumento do procura pelo seguro residencial num contexto de maior sensação de insegurança entre a população.


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16 de maio de 2006

Chubb é a seguradora do carro mais caro do Brasil

Fonte: SEGS.COM.BR - Data: 16/05/2006

A Chubb Seguros do Brasil é a seguradora do primeiro Mercedes-Benz SLR McLaren que chega ao País, numa parceria com a DaimlerChrysler Corretora de Seguros. As duas empresas desenharam um produto específico para a máquina que é considerada o ?Fórmula 1? de rua. O carro é avaliado em US$ 1,2 milhão ? valor mais alto da gama Mercedes-Benz - e foi apresentado pela primeira vez no Brasil durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em 2004.
A seguradora foi escolhida para cobrir a máquina por ter um produto especial para veículos acima de R$ 100 mil, o Auto Quality Protection. ?Com ele, o segurado tem livre escolha de oficinas, vistoria em domicílio e pagamento do sinistro em 48 horas a partir da análise final do caso e recebimento do último documento, assistência 24 horas completa, cobertura para despesas e extensão de perímetro para Mercosul?, explica Acacio Queiroz, Presidente e CEO da Chubb. O executivo destaca ainda que hoje apenas a Chubb, juntamente com a DaimlerChrysler, tem um produto voltado para um veículo deste tipo.
Além do Mercedes Seguros, a Chubb e a DaimlerChrysler Corretora de Seguros oferecem em parceria outros produtos diferenciados para o segmento de autos de luxo como Chrysler Seguros, Jeep Seguros e Dodge Seguros, que são as marcas oficiais de seguros para os veículos Mercedes-Benz, Chrysler, Jeep e Dodge.
"Para os veículos das marcas Mercedes-Benz, Chrysler, Jeep e Dodge, a melhor opção para os clientes é adquirir o seguro oficial da marca, a exemplo do que ocorreu com o seguro da SLR McLaren. Dificilmente o cliente conseguiria com outra Seguradora e Corretora um produto de seguros que realmente pudesse atender as necessidades de um veículo tão especial", avalia Ricardo Bellandi, executivo da DaimlerChrysler Corretora de Seguros.Diferenciais
De acordo com Queiroz, o Auto Quality apresenta diferenciais em relação ao mercado que foram determinantes para o fechamento do contrato. Um exemplo é o produto recém-agregado ao pacote de serviços oferecidos, o rastreamento via radiofreqüência. Ao optar pelo serviço, o cliente acompanha o rastreamento do seu veículo em tempo real por meio da rede DSM?/GPRS e transmissão via satélite em formato digital, com abrangência em toda a extensão da América do Sul.
Há também a opção de rastreamento via radiofreqüência, como explica Priscilla Tamura Magni, gerente de análise de risco da Chubb Seguros. "Após a solicitação do segurado, o sistema atualiza a localização exata do veículo a cada 30 segundos, o que permite total precisão para resgatá-lo", afirma.
Na avaliação de Queiroz, outro diferencial da seguradora é a apresentação de duas opções de seguro: pelo valor de mercado ou por valor determinado - nesta opção, o cliente escolhe o valor de indenização e não fica sujeito às variações do mercado.
Mais sobre o SLR
Para desenvolver o superesportivo, a Mercedes-Benz e a McLaren se basearam nas características de vanguarda da versão antiga do modelo de 1955, que incorpora desenvolvimentos tecnológicos ao design moderno e arrojado.
O veículo é fabricado no McLaren Technology Center, em Woking, na Inglaterra, onde são feitas 500 unidades do modelo SLR ao ano, com produção limitada a 3.500 unidades. Durante sua fabricação, cada unidade conta com um minucioso processo de criação do motor, e cada propulsor leva a assinatura de engenheiro responsável.
O SLR possui motor V8 e desenvolve 626 cavalos de potência. Assim, o Mercedes-Benz SLR McLaren atinge números de desempenho que estão entre os melhores de seu segmento. O superesportivo tem uma velocidade máxima de 334 km/h. Leva apenas 3,8 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e passa a marca de 200 km/h depois de 10,6 segundos.
A carroceria foi desenvolvida em fibra de carbono, o que garante leveza de material e maior resistência. As estruturas dianteira e traseira, o compartimento de passageiros, as portas tipo "asa de gaivota" e o capô são feitos desse material são originárias das industrias aeronáutica e espacial e já comprovou seus benefícios nos atuais automóveis de competição de Fórmula 1.
O desempenho do SLR também é auxiliado por um freio de ar adaptável na tampa do porta-malas. O resultado disso é a amplificação do efeito de frenagem, produzindo um maior arraste aerodinâmico, o que garante estabilidade de freio em altas velocidades.
Mais sobre a Chubb
A Chubb do Brasil, fundada em 1845, é hoje a empresa de seguros mais antiga em operação no Brasil e uma das mais antigas no continente americano. A Chubb do Brasil é uma subsidiária da empresa americana The Chubb Corporation, fundada em 1882, e que hoje está entre as maiores empresas de seguros dos Estados Unidos e do mundo. A Chubb do Brasil é uma das maiores operações da Chubb Corporation fora dos Estados Unidos e a maior da América Latina.

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15 de maio de 2006

MP diz que Itaú Seguros acusava clientes injustamente de fraude

Fonte: Das Agências - Data: 15/05/2006

A Promotoria de Justiça do Consumidor do Ministério Público de São Paulo ajuizou uma ação civil pública, na 24ª Vara Cível da Capital, contra a Itaú Seguros. O objetivo é ressarcir os segurados que foram injustamente acusados de estelionato pela empresa.Segundo a investigação do MP, a Itaú Seguros utilizava-se de um mecanismo fraudulento para evitar o pagamento das apólices de seguro. Com o esquema, a empresa forjava documentos de transferência dos carros furtados com datas anteriores ao da queixa do sumiço do veículo na delegacia. Esses documentos de “transferência” eram preparados em cartórios do Paraguai e da Bolívia, sem a exibição do veículo ou documento de propriedade.Com as supostas “transferências”, a seguradora procurava seus clientes e acusava-os de praticar estelionato na modalidade de “fraude para recebimento de indenização ou valor de seguro”, alegando que essas pessoas teriam vendido seus carros em outro país para depois dar a queixa do furto no Brasil.Nos casos em que o consumidor não desistia do recebimento da indenização, a empresa procurava a delegacia de polícia e pleiteava a instauração do inquérito policial.O MP quer agora que a Itaú Seguros seja condenada, entre outros pedidos, a parar com a prática, pagar as apólices devidas e indenizar os consumidores pelos danos morais e materiais.Ações semelhantes já tinham sido propostas pela Promotoria de Justiça do Consumidor contra as empresas Porto Seguro e Marítima.

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11 de maio de 2006

Nunca foi tão fácil fazer seguro de casa.

Com a crescente onda de assaltos à residências e agora também à condomínios, principalmente nos grandes centros, cresce a preocupação com o seguro residencial.
O site da Luma Seguros está oferecendo a possibilidade da contratação deste seguro online, com preços acessíveis e com a possibilidade de contratação inclusíve para residências de veraneio. Veja alguns exemplos:

Para uma cobertura de Incêndio de R$ 50.000,00, Danos Elétricos de R$ 2.500,00, Roubo de R$ 5.000,00 e Resposabilidade Cívil Familiar de R$ 10.000,00 os custos seriam:

Se for uma residência habitual: 4 parcelas de R$ 60,37.
Se for um apartamento habitual: 4 parcelas de R$ 18,40.
Se for uma casa de veraneio: 4 parcelas de 117,51.

Além do baixo custo, o seguro oferece a assistência residencial (alguns reparos e serviços com mão de obra gratuita) e a contratação é simplificada, visto que o processo pode ser feito todo pela internet e não há a necessidade de vistoria na residência.

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10 de maio de 2006

Crackers usam laptop para roubar carro de Beckham

Fonte: INFO ONLINE - Data: 09/05/2006

O meio-campo do Real Madrid e da seleção da Inglaterra, David Beckham, teve sua BMW VX5 SUV roubada essa semana, em Madrid, por crackers que usaram um laptop Wi-Fi para abrir as portas e acionar o motor do carro, que dispensa chaves para ignição.O modelo faz parte de uma série de veículos de luxo que usa senhas pessoais para destravar portas e permitir a ignição do motor. De acordo com autoridades espanholas, o roubo de carros de luxo por crackers tem se tornado freqüente na capital espanhola, onde 50 furtos do tipo são registrados mensalmente.De acordo com a polícia, quadrilhas de crackers usam laptops com conexão Wi-Fi e bluetooth para conectar-se ao sistema de segurança dos veículos de luxo.Com a ajuda de softwares de desimcriptação, um cracker habilidoso pode descobrir as senhas que abrem as portas e aciona o motor em até 20 minutos, disse a polícia.O carro de Beckham foi roubado no estacionamento de um shopping em Madrid, onde o jogador foi almoçar com a família.

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8 de maio de 2006

C&A indeniza consumidora obrigada a contratar seguro

Fonte: INVERTIA - Data: 09/05/2006

O Justiça do Rio Grande do Sul condenou a rede de lojas C&A, a Ibi Administradora e a Real Previdência a indenizar em R$ 12 mil uma consumidora incluída no cadastro de proteção ao crédito. As empresas cobraram de Débora Gomes Botelho a mensalidade de um seguro-desemprego que ela não havia contratado.
Na ação, a consumidora afirmou ter rechaçado a oferta de compra do seguro-desemprego, que foi cobrado na fatura de uma compra feita na loja C&A, contra sua determinação. Após discussão na loja, ela teria conseguido pagar apenas o valor referente às compras feitas. Mas seu nome acabou incluído em cadastros de proteção ao crédito.
Na sentença, segundo a publicação Espaço Vital, a Justiça decidiu que a consumidora sofreu dano moral ao ser incluída indevidamente como inadimplente.

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Crescem assaltos a residências em São Paulo

Fonte: Agência Estado - Data: 08/05/2006

A Secretaria da Segurança Pública diz não ter estatísticas sobre roubos de residências. Mas as seguradoras comprovam que esse tipo de crime tem aumentado em São Paulo. Na Porto Seguro, o volume de apólices residenciais cresceu 30% no ano passado, em relação a 2004. No mesmo período, os furtos ou roubos entre seus clientes subiram 10% e as indenizações, 35%, passando de R$ 4,9 milhões para R$ 6,6 milhões.
O crescimento dos roubos a residências também aquece o mercado de sistemas de segurança, segundo uma enquete feita em parceria entre o Jornal da Tarde e o portal estadao.com.br, respondida por 1.001 internautas. Entre os entrevistados, 612 tiveram a casa assaltada (214 mais de uma vez) e em 202 casos os ladrões foram violentos. Por causa desses crimes, 544 internautas instalaram ou ampliaram equipamentos de vigilância em casa.
Segundo Ricardo Chilelli, de 49 anos, dono da RCI First, reforçar a segurança residencial pode custar desde R$ 500,00, com a aquisição de um botão de pânico silencioso ligado a uma empresa, a US$ 1,5 milhão, com instalação de sensores de quebra de vidro, sísmicos e infravermelhos, circuitos de TV que detectam qualquer movimento, câmeras giratórias ligadas à internet e portas blindadas dotadas de chaves eletrônicas.
Para o delegado-titular Edison Santi, da 2ª Delegacia de Roubos do Deic, responsável pelas investigações de assaltos a residências e condomínios de luxo na capital, essa tecnologia de ponta é importante, mas não basta. "Proteger muros, janelas e portões é fundamental. Mas os moradores também precisam estar alertas para a presença de suspeitos nas ruas, não abrir portas para estranhos e ter cautela na contratação de empregados", advertiu.

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4 de maio de 2006

O que fazer ao renovar o seguro

Fonte: Diário de S.Paulo

O mais importante é observar o prazo de vencimento da apólice. Segurado deve comunicar ao corretor eventuais mudanças em seu perfil para que não tenha problemas com a indenização

Se o seguro do seu carro está para vencer, é bom não deixar para última hora a renovação. Do contrário, correrá o risco de ter de fazer uma nova vistoria e ficar sem a cobertura entre a data de término da vigência da antiga apólice e a data de início da nova apólice.

Ao contatar seu corretor, não deixe de alertá-lo se houve mudança no risco, ou seja, novos motoristas em casa, como o filho que acaba de completar 18 anos, por exemplo; mudança de endereço e até de comportamento. Exemplo: o carro anteriormente ficava guardado na garagem e agora fica na rua durante a noite.

Todas as alterações exigem um novo cálculo do custo da apólice. Vale lembrar que o perfil do segurado é importante fator para definir o preço final do seguro. Um jovem de 25 anos paga seguro mais caro que um de 35 anos. Quem mora na Zona Leste da cidade também paga mais, porque a região é a que mais concentra roubo de carros.

Mas lembre-se que omitir informações ou hábitos de uso do veículo, buscando baixar o valor a ser pago na contratação do serviço, pode causar prejuízos. Em caso de sinistro, a seguradora descobre a irregularidade e nega a indenização.

Segundo Leôncio de Arruda, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP), `na maioria dos casos, o valor do seguro sempre aumenta na renovação. A única maneira de o preço não ficar mais caro do que no ano anterior é em função do bônus.

` E mais: não existe uma proporção de diminuição do prêmio com a desvalorização do veículo de um ano para o outro. As seguradoras alegam que os custos de reparos de mão-de-obra de mecânica e funilaria de um automóvel são os mesmos para um veículo zero-quilômetro ou um usado.

Fique de olho no sistema de bonificação

Renovar a apólice sem perder as vantagens adquiridas é outro aspecto importante que o consumidor deve avaliar com seu corretor.

Os bônus, por exemplo, são pontos que o segurado ganha de um ano para o outro quando não há ocorrência de sinistro. `É um benefício vinculado ao segurado e não ao carro. Os descontos variam de seguradora para seguradora e vão desde 5% até 40%`, explica Arruda.

O presidente do Sincor alerta que há casos, no entanto, em que o segurado perde o desconto no ato da renovação. `Se a companhia de seguros anterior oferecia uma bonificação máxima de 30%, por exemplo, ao passar para uma nova empresa cujo limite é de 25%, o segurado acaba obtendo um desconto menor.`



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Roubo de uma estrela: ladrões pegam carro do Rides

Fonte: AutoShow - Data: 3/5/2006
Colaborador especial: Rodrigo Perini

Aqui no Brasil, já tivemos alguns casos de carros customizados ou tuning roubados, principalmente no eixo São Paulo-Curitiba, conforme diversas mídias especializadas já retrataram. O roubo acontece e alguns dias depois o carro aparece totalmente depenado, sem seus acessórios. Mas isso não acontece só no Brasil não.
No mundo inteiro o programa Rides, que é gravado nos Estados Unidos, e exibido pela Discovery Channel, faz sucesso. Os carros customizados ficam por lá mesmo, e servem como chamariz para feiras e divulgação do programa.
Em alguns casos os carros vão rodando para os eventos. Isso porque mesmo com todas as modificações, os veículos costumam continuar funcionais e nada melhor do que colocar um carrão desses pelas estradas americanas. Mas recentemente a garagem do programa teve uma baixa: Um Ford 1937 totalmente modificado e customizados foi roubado a caminho de um evento em Quebec, no dia 6 de abril.
Mas o que os ladrões não sabiam eram as desvantagens de roubar um carro destes. Além de ser um carro famoso, já’que apareceu no programa Rides, a "garagem" que mantém o carro, mandou um e-mail para todos os amantes de carros e visitantes do site, pedindo para que se alguém no mundo visse ou ouvisse falar desse carro entrasse em contato com eles. Além disso, as peças foram feitas sob medida para o carro e são exclusivas, por isso se forem vendidas por parte são possíveis de serem identificadas.
Como o site AutoShow é solidário a arte automotiva independente do programa de televisão, fica aqui a nossa divulgação. Se você ver ou tiver noticias deste carro, mande um e-mail para: radrides@comcast.net, ou acesse o site: www.radrides.com


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