Fonte: O Estado de S. Paulo - Data: 22.08.2006
O proprietário do estacionamento Stop Bem, Renato Santos, afirmou ontem ter mentido em seu depoimento à polícia para que a sua empresa não tivesse de ressarcir o proprietário do veículo.
O automóvel foi levado por um de seus manobristas e utilizado no seqüestro da reportagem da Globo. Depois disso, foi localizado queimado na capital paulista.
"Fizemos o boletim como roubo. O crime foi de um jeito, mas foi comunicado de outro jeito. Fiz isso para que o cliente que teve o carro queimado fosse indenizado pelo seguro. O seguro é só para roubo e não furto", falou Santos à Folha.
O proprietário do estacionamento decidiu mudar o seu depoimento após o manobrista que alegou ter sido roubado entrar em contradição em seu depoimento à polícia. Chamado novamente a depor, Santos acabou revelando que mentiu para que o seguro fosse acionado -caso contrário, o estabelecimento teria de pagar todo o prejuízo com o furto.
"Eu não ia adivinhar que fossem usar o carro para seqüestro", disse o dono do estacionamento. Ele afirma não ter acionado o seguro.
De acordo com Santos, o manobrista Luciano José da Silva, acusado pela polícia de envolvimento no seqüestro, havia sido contratado dois dias antes de furtar o carro. "Nem cópia dos seus documentos nós tínhamos. Quem o trouxe foi um encarregado meu. Falou que ele já tinha trabalhado em outros estacionamentos", afirmou.
O proprietário do estacionamento Stop Bem, Renato Santos, afirmou ontem ter mentido em seu depoimento à polícia para que a sua empresa não tivesse de ressarcir o proprietário do veículo.
O automóvel foi levado por um de seus manobristas e utilizado no seqüestro da reportagem da Globo. Depois disso, foi localizado queimado na capital paulista.
"Fizemos o boletim como roubo. O crime foi de um jeito, mas foi comunicado de outro jeito. Fiz isso para que o cliente que teve o carro queimado fosse indenizado pelo seguro. O seguro é só para roubo e não furto", falou Santos à Folha.
O proprietário do estacionamento decidiu mudar o seu depoimento após o manobrista que alegou ter sido roubado entrar em contradição em seu depoimento à polícia. Chamado novamente a depor, Santos acabou revelando que mentiu para que o seguro fosse acionado -caso contrário, o estabelecimento teria de pagar todo o prejuízo com o furto.
"Eu não ia adivinhar que fossem usar o carro para seqüestro", disse o dono do estacionamento. Ele afirma não ter acionado o seguro.
De acordo com Santos, o manobrista Luciano José da Silva, acusado pela polícia de envolvimento no seqüestro, havia sido contratado dois dias antes de furtar o carro. "Nem cópia dos seus documentos nós tínhamos. Quem o trouxe foi um encarregado meu. Falou que ele já tinha trabalhado em outros estacionamentos", afirmou.
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