Fonte: Best Cars Web Site - Data: 24/06/2006
Nove anos e algumas reestilizações depois, a inglesa Land Rover afinal revela a segunda geração do Freelander, seu menor utilitário esporte. Sem revoluções em estilo, ele aproxima-se mais em aparência dos modelos superiores. Em alguns mercados será vendido como LR2, assim como o Discovery é chamado de LR3. Pouco mais longo (50 mm) e alto (32 mm) que o anterior, o novo Freelander cresce sobretudo em largura (109 mm). A capacidade de bagagem aumenta 38% e chega a 755 litros com o banco traseiro em uso. É o quarto lançamento da marca em quatro anos, seguindo ao Range Rover em 2002, Discovery em 2004 e Range Rover Sport em 2005. Dois motores são novos: o seis-cilindros em linha (transversal) a gasolina de 3,2 litros, com comando de válvulas variável (cames "mansos" e "bravos" no mesmo comando, a exemplo do VTEC da Honda), potência de 233 cv e torque de 32,3 m.kgf, que o leva de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos; e o quatro-cilindros turbodiesel de 2,2 litros, com turbina variável, 160 cv e 40,8 m.kgf, para 0-100 em 11,7 s. Ambos vêm com câmbio automático de seis marchas e podem ter operação manual seqüencial, mas o diesel oferece um manual também de seis. Além da suspensão independente nas quatro rodas, o Freelander traz uma nova tração integral permanente, com repartição de torque automática, e controles eletrônicos de tração, descida, estabilidade e rolagem (detecta inclinação excessiva da carroceria, com risco de capotar, e então provoca subesterço). Vem ainda com o Terrain Response, um ajuste de vários sistemas mecânicos a quatro tipos de terreno, conforme a escolha feita pelo motorista num seletor. Entre os equipamentos estão sete bolsas infláveis (incluindo duas cortinas e uma bolsa para os joelhos do motorista), faróis de xenônio com orientação nas curvas, rodas de até 19 pol, sistema de navegação por DVD, partida sem chave e teto solar panorâmico.
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