7 de junho de 2006

Seguro residencial

Fonte: planetaimovel.com
Por Tania Franco Sena

O que é seguro residencial? Algumas seguradoras, além das coberturas contratadas na apólice, ainda agregam serviços de assistência, sem custo adicional.

Ter um sistema de alarme eficaz, contar com um bom cão de guarda, manter portas e portões bem fechados, avisar parentes ou vizinhos para que dêem uma “olhadinha” durante sua ausência... Essa é a rotina de quem se prepara para passar alguns dias fora de casa ou, mesmo, de quem sai diariamente para o trabalho. O seguro residencial é uma boa alternativa para aqueles que, mesmo depois de tantas precauções, se sentem angustiados com cada minuto fora de casa não somente pelo risco de assaltos, mas também por outros fatores que podem causar prejuízos ao imóvel: incêndios, quedas de raios, explosões, danos elétricos, etc. E o mercado oferece um grande leque de opções, com preços e condições diferenciados. Um detalhe importante: todas as companhias são obrigadas a oferecer as coberturas básicas (queda de raio, explosão e incêndio). Algumas seguradoras, além das coberturas contratadas na apólice, ainda agregam serviços de assistência, sem custo adicional. As demais coberturas são opcionais e fica a critério do cliente decidir quais serão contratadas ou não. Vale ressaltar que são elas que determinam a diferença do prêmio a ser pago pelo serviço. Para fechar um bom negócio, no entanto, é preciso ter muita atenção. Saber exatamente o que significa cada cobertura oferecida pelo corretor é o primeiro passo para não adquirir serviços que nunca serão utilizados. E, para não encarecer o produto, certifique-se sobre quais são as suas reais necessidades, de acordo com a localização, o tipo (casa térrea, sobrado ou apartamento) e o valor total do imóvel. O valor da indenização deve ser suficiente para que o segurado recupere seu patrimônio em caso de sinistro. Se o prêmio do seguro ideal estiver fora do alcance de seu orçamento, procure ao menos fazer um seguro parcial. É possível, por exemplo,proteger o imóvel contra incêndio e fazer uma cobertura menor contra roubos, apenas para os bens mais caros. Segundo a Fundação Procon, no caso de cobertura por incêndio, quem decide tomar como base o valor de mercado do imóvel acaba ficando no prejuízo, porque a reconstrução não vai custar tanto. Ao menos desconte do valor de mercado o preço do terreno, que não desvaloriza com o sinistro. Por fim, é importante esclarecer todas as dúvidas com seu corretor. Verifique as opções de produtos e as formas de pagamento, se as garantias seguradas estão adequadas às suas necessidades, quais os bens indenizáveis e os excluídos pelo seguro escolhido, entre outros detalhes. É essencial tirar todas as suas dúvidas.


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