30 de agosto de 2006

IOF zero favorece todos os segurados

Fonte: Seguros.com.br - Data: 30.08.2006

Contratar um seguro de vida vai ficar mais barato a partir desta sexta-feira, quando será zerada a alíquota do IOF incidente sobre o valor do prêmio. Segundo a coordenadora de Produtos da Vida Seguradora, Alice Costa, a medida também beneficia aqueles que já contrataram um seguro de vida: "a extinção do IOF reflete positivamente em nossos produtos. Com a redução dos preços, o segurado pode aumentar o valor garantido sem alterar significativamente o valor da sua contribuição. A medida traz benefícios sem pesar no bolso do contribuinte", frisa a executiva. Segundo ela, a partir de outubro, a Vida Seguradora lançará uma campanha para auxiliar seus clientes na reavaliação de seu valor garantido. Os clientes receberão uma proposta personalizada, que sugere novos valores e novas oportunidades para garantir ainda mais auxílio e tranqüilidade para seus beneficiários.

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28 de agosto de 2006

Seguro de celular: vale a pena?

Fonte: GAZETA MERCANTIL - Data: 29/08/2006

Na hora da compra de um celular, oferecem um seguro a você.

A idéia parece boa, e você aceita. Mas, na hora em que precisar usá-lo, pode ter uma péssima surpresa e descobrir que não tem direito a nada. Como assim? Um exemplo: se o ladrão surrupiar o celular da sua bolsa discretamente, você não receberá a indenização. Se você perder ou quebrar o aparelho, não adianta nem sonhar.

Basicamente, o seguro só serve se o ato do roubo envolver violência e/ou deixar vestígios. O.k., mas o que é violência? Nem sempre o cliente e a seguradora concordam.

Foi o que aconteceu com a engenheira Margaret Zilberman Macret, que teve seu celular roubado enquanto andava pelas ruas próximas de casa. `Um sujeito me deu um forte empurrão, arrancou o celular da minha cintura e saiu correndo`, conta. É violência ou não é? Ao contactar a seguradora Mapfre, ela foi informada de que não teria direito a receber um novo celular porque não havia sido ameaçada com uma arma.

Essa informação constava do boletim de ocorrência feito pela própria Margaret. Cliente da operadora Vivo, ela pagava mensalmente R$ 10 pelo seguro, cobrado diretamente na conta.

Depois de muita discussão, inclusive com um apelo ao serviço São Paulo Reclama,do Estado, a seguradora decidiu restituí-la com um outro aparelho.

Só que dois meses haviam se passado, e Margaret já havia comprado outro celular. `Agora, só aceito dinheiro.` Paulo Rossi, diretor da Mapfre, garantiu ao Link que Margaret será indenizada e disse que casos semelhantes devem ser encaminhados ao Defensor do Segurado, profissional da Mapfre encarregado de ajudar o cliente insatisfeito. `Ele tem autonomia de decisão`, afirma.

O valor do seguro depende do celular, mas pode chegar a R$ 30 mensais. As operadoras fazem parcerias com seguradoras para oferecer o serviço aos seus clientes.

A Vivo oferece serviços da seguradora Mapfre. A Claro tem parceria com a ACE Seguradora. A Tim não oferece o serviço. Lojas varejistas, como as da Rede Ponto Frio, também oferecem seguro de celular.

Cada seguradora tem um contrato diferente, mas, tanto a Mapfre como a ACE Seguradora não cobrem o furto simples, que é cometido sem violência ou sem deixar vestígios. `Se o ladrão entra numa casa, arromba uma porta ou quebra um vidro, o segurado terá direito a indenização`, diz o diretor de seguros de bens pessoais da ACE, Ernesto Canedo.

LEIA O CONTRATO

O Procon-SP recebe com freqüência queixas contra seguradoras de celular. Segundo Renata Reis, técnica do órgão de defesa do consumidor, muitas vezes o consumidor não é devidamente informado sobre as condições do seguro. `É preciso exigir a cópia da apólice antes de contratar o seguro`, orienta.

Para Renata, os contratos às vezes são confusos. Por isso, é recomendável tirar as dúvidas com a seguradora, de preferência antes de tomar a decisão.
Ela diz que o contrato deve deixar claro qual é o prazo do ressarcimento e se há carência.

A indenização pode ser em forma de um novo aparelho (ou similar) ou em dinheiro, no valor correspondente.

O empresário Reinaldo Santos Júnior afirma ter tido muita dificuldade para obter uma cópia escrita do contrato do seguro de seu celular, na época que pagava pelo serviço. `Depois de muita insistência com o atendimento da Claro, finalmente consegui`, diz.

Em alguns contratos, as seguradoras arcam apenas com parte do valor do novo aparelho, e o cliente fica responsável pela outra parte.[1]

Diante de tantos `senões`, será mesmo que o seguro de celular vale a pena.(OESP)

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27 de agosto de 2006

Seguro viagem internacional

Fonte: site Touristcard

Desde 2004, para viajar pelos países europeus que fazem parte do Tratado de Schengen* é preciso atender a uma série de normas, entre elas, a adesão obrigatória a um seguro médico-hospitalar, passagem de ida e volta, renda suficiente para se sustentar durante a visita e comprovante de estadia. Os países que fazem parte do Tratado são: Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Islândia, Itália, Grécia, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Portugal,Espanha e Suécia.

Para os brasileiros, por enquanto, a exigência de serguro saúde é obrigatória em casos de permanência superior a 90 dias. Na França, essa exigência é para todos os visitantes e a tendência é que se estenda também para viagens inferiores a 90 dias.

Ainda que todos esses países façam parte de um mesmo tratado, cada um possui uma política de implantação e algumas exigências são até dispensadas. Por isso, é necessário que se verfique os pré-requisitos de cada país. Além disso, você precisa checar se a cobertura da sua seguradora atinge os 30 mil Euros exigidos pela maioria desses países. Dependendo do país escolhido e da duração da viagem, na Touristcard, o seguro custa a partir de U$48,00. Consulte-nos para maiores informações.


Veja abaixo as exigências de cada país:

Alemanha
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda de 25 euros/dia


Áustria
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda não estabelecido


Bélgica

- Comprovante de estadia
- Seguro saúde é recomendado
- Comprovante de renda não estabelecido


Dinamarca

- Comprovante de estadia
- Seguro saúde recomendado
- Comprovante de renda U$ 50/dia


Espanha
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda de 3 mil Euros



Finlândia

- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda 40 Euros/dia


França
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda não estabelecido


Grécia
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda U$ 50/dia



Holanda
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda


Islândia
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda não estabelecido



Itália
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda de 269 Euros para cinco dias


Luxemburgo
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde recomendado
- Comprovante de renda não estabelecido


Noruega
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde sem cobertura estipulada
- Comprovante de renda não estabelecido


Portugal
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde sem valor fixo
- Comprovante de renda 75 Euros entrada + 40 Euros dia


Suécia
- Comprovante de estadia
- Seguro saúde de 30 mil euros
- Comprovante de renda não estabelecido


*O Tratado de Schengen foi assinado em 1985 pelos sete países que então faziam parte da União Européia. O intuito desse acordo era criar um espaço comum de livre circulação de pessoas e mercadorias, facilitar o turismo, controlar a imigração, combater o tráfico de drogas e colaborar em processos judiciais e policiais. Além disso, com visto Schengen o turista fica livre para circular entre os países do Tratado sem a necessidade de outros vistos. Ao longo dos anos, outros países se juntaram ao Tratado e hoje já são quinze nações envolvidas.

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25 de agosto de 2006

Acidentados reclamam de interferência em recebimento de seguro DPVAT

Fonte: Detran - Data: 25.08.2006

Para empresa de consultoria, muitos acidentados desconhecem direito a seguro

PRÁTICA estaria ocorrendo no Hospital Padre Albino, segundo denúncia

Pessoas que se acidentaram e foram socorridas no Hospital Padre Albino se sentiram coagidas a assinarem contratos para recebimento do DPVAT (Seguro Obrigatório por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) por meio de empresa de consultoria com a qual o hospital tem convênio.

A vendedora Karina Aparecida de Oliveira, 19, e sua família sofreram um acidente automobilístico no último dia 19.

Quando aguardavam a entrada na sala de raio-X, foram surpreendidos por duas pessoas que lhe ofereceram papéis para assinarem, os quais teriam assinado acreditando se tratar de documentação necessária para o atendimento.

Dias depois, ontem, J.C.A. de S., 19, se acidentou com sua moto e quando estava na maca, no Hospital Padre Albino, foi abordada por uma pessoa que se apresentou como funcionário de empresa terceirizada.

“Ele me disse que se eu não quisesse pagar pelo atendimento prestado, deveria assinar aqueles papéis, com o valor a ser pago pelo DPVAT em branco, e me pediu cópias de meus documentos”, afirma.

Karina e J. registraram boletim de ocorrência, acreditando terem sido vítimas de golpes aplicados dentro do HPA.

Karina alega que o funcionário da empresa de consultoria Finamed se tornou agressivo e “disse que tomaria providências contra ela”, quando lhe falou que não entregaria as cópias de seus documentos.

“Isso me fez suspeitar de golpe”, afirma a vendedora, que afirmou ter assinado cópias de documentos com espaços em branco.

“Estranhei porque sei que o atendimento no hospital é gratuito. Liguei para advogados e despachantes. Eles me disseram que era fraude”, disse.

O proprietário da empresa de consultoria Finamed, Mauro Henrique Garcia, alega que os funcionários da empresa são orientados a explicarem para as vítimas de acidente que elas podem ser atendidas pelo SUS ou por meio do convênio DPVAT, no próprio hospital, “o que lhe proporcionaria um melhor atendimento”. “Sabemos como o SUS é deficitário”, argumenta.

Segundo Garcia, se não houve morte nem amputação, o seguro cobre gastos com despesas médicas e hospitalares, como consultas, exames e medicamentos.

“São pagos no máximo R$ 2.695,90, mediante comprovação dos gastos, sendo que é seguida a tabela do DPVAT. Não interessa se a pessoa gastou R$ 100 na consulta. O seguro cobrirá R$ 39. O DPVAT paga como prêmio, não como reembolso, e, como não há informações a respeito, a empresa de consultoria pretende apenas orientar”, explica.

Indagado sobre o porquê de as vítimas de acidentes serem orientadas a assinaram papéis com o espaço destinado aos valores a serem gastos em branco, o empresário alegou que isso acontece para facilitar procedimentos administrativos, “porque naquele momento ainda não se sabe do que a pessoa vai precisar”.

“O que acontece é que muitos voltam atrás nas decisões”, acrescenta, explicando que, do contrário, haveria necessidade de a pessoa assinar novas faturas a cada novo procedimento.

ENTENDA O QUE É O DPVAT

O DPVAT foi criado com o objetivo de amparar as vítimas de acidentes. Qualquer vítima de acidente envolvendo veículo (ou seu beneficiário) pode requerer a indenização do DPVAT.

As indenizações são pagas individualmente, não importando quantas vítimas o acidente tenha causado. O pagamento independe da apuração de culpados.

Além disso, mesmo que o veículo não esteja em dia com o DPVAT ou não possa ser identificado, as vítimas ou seus beneficiários têm direito à cobertura.

O Seguro Obrigatório prevê indenizações em caso de Morte e Invalidez Permanente, além do Reembolso de Despesas Médicas e Hospitalares (DAMS).

Nesse último caso, a própria vítima pode requerer o seguro, apresentando recibos de despesas em seu nome.

Quando o requerente for a vítima e os recibos de despesas estiverem em nome de terceiros, o pagamento só deverá ser feito à vítima, mediante a apresentação de Cessão de Direitos ou Termo de Anuência.

Quando o requerente for terceiro, o pagamento estará condicionado à apresentação da Cessão de Direitos ou Termo de Anuência assinado pela vítima.

O prazo para dar entrada em um pedido de indenização do DPVAT é de 20 anos, a contar da data em que ocorreu o acidente.

Depois disso, o seguro cai em prescrição, o que, juridicamente, significa perda do direito à sua reivindicação.

Os pedidos de indenização do DPVAT devem ser feitos através das seguradoras do mercado. Basta que o interessado escolha a seguradora de sua preferência e apresente a documentação necessária.

O procedimento para receber a indenização do Seguro Obrigatório DPVAT é simples e dispensa a ajuda de intermediários.

O interessado deve ter cuidado ao aceitar a ajuda de terceiros, pois são muitos os casos de fraudes e de pagamentos de honorários desnecessários.

Outras informações no site do Detran.


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24 de agosto de 2006

Cobertura residencial é barata e ampla

Fonte: DCI - Data: 24.08.2006

O seguro residencial é bem mais barato se comparado ao de automóvel. E muitos pensam que seguro de uma casa compreende só a construção, sem saber que podem ser protegidos também móveis, eletrodomésticos, vidros, etc., por um valor anual baixo. Para segurar um carro se paga mais de R$ 1 mil por ano, enquanto uma casa ou apartamento sai por R$ 100 a R$ 200, em média.

Se quiser incluir os bens existentes dentro do imóvel, você paga mais cerca de 1% sobre o valor segurado. Assim, se televisão, vídeo, móveis e outros produtos valem R$ 5 mil, o seguro anual será de R$ 50.

Segundo especialistas, o valor do residencial é cerca de sete a oito vezes menor que o de automóvel. Isso acontece porque o risco de haver um acidente de trânsito é muito maior e mais freqüente do que o de ocorrer um incêndio ou assalto em uma casa. A taxa cobrada em relação ao valor do imóvel é baixa, apenas 0,1%.

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Seguro popular esbarra em interesses

Fonte: A TRIBUNA - Data: 24.08.2006

Uma novela que ainda terá muitos capítulos. Assim pode ser definido o impasse entre a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e as empresas seguradoras de veículos. Isso porque, nove meses após o anúncio da Susep, o seguro popular para carros usados ainda não saiu do papel. No jogo de interesses, quem sai perdendo é o consumidor, que fica sem o produto.

Criado pela Circular nº 306/05, o seguro popular visa incluir no mercado de seguros os carros com mais de cinco anos de uso. "Um nicho muito significativo", diz o coordenador da Gerência de Seguros de Bens e Produtos de Capitalização da Susep, Edson Donega.

O levantamento mais recente do Centro de Estatística da Susep, baseado nos bilhetes do seguro obrigatório (Dpvat), mostra que, dos 27,8 milhões de veículos usados no País, apenas 8 milhões são segurados, o que representa cerca de 30%. ''E esse número cai muito quando consideramos os modelos com mais de oito anos de uso''.

De acordo com Donega, nenhuma empresa apresentou projetos ou sugestões de apólices específicas para o plano. A idéia do seguro popular foi criar um produto mais barato e enxuto que o tradicional, de maneira que o segurado receba apenas a indenização total. ''O grande vilão dessa história é o prêmio da indenização parcial dos carros mais antigos. Fica a cargo das seguradoras decidirem se vão ou não trabalhar com esse serviço''.

O coordenador explica que, quanto mais serviços e coberturas o segurado contratar, mais caro será o plano de proteção. ''Cada seguradora tem seus critérios tarifários. A Susep fez a parte dela, que era criar um plano padronizado''.

No entanto, o diretor de Automóveis e Assuntos Institucionais da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg), Ricardo Xavier, afirma que o interesse por parte das empresas esbarra na relação custo/benefício das seguradoras.

''Na verdade, nós ainda não identificamos os mecanismos que permitam que esse serviço seja considerado popular, já que a taxa do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) continua a mesma, de 7%'', revela Xavier, ao mencionar que é necessário que as normas estabelecidas pela Susep sejam revistas, dando mais flexibilidade aos contratos.

Outro ponto destacado pelo diretor da Fenaseg é a restrição do mercado de reposição dos veículos usados, uma vez que as peças não se desvalorizam na mesma proporção do bem. Uma possibilidade apresentada por Xavier é a utilização de peças paralelas, o que fere o Código de Defesa do Consumidor, que determina às seguradoras a instalarem equipamentos novos nos consertos.

''Cerca de 75% dos veículos com até cinco anos de uso são segurados. Os proprietários de modelos acima disso não contam com muitas opções de planos no mercado. Esse segmento tem grande potencial, no entanto, o processo da popularização do seguro é complicado, pois temos que garantir a qualidade nos reparos. Apresentamos nossas sugestões à Susep em fevereiro, mas não adiantou''.

De 7 a 15 anos

Um dos exemplos que mais se aproximam da proposta da Susep é o plano Auto Usados, da Indiana Seguros. Voltado para veículos entre sete e 15 anos, o pacote de serviços protege o bem contra perda total, roubo e furto, além de contar com assistência 24 horas e poder custar até 52% menos em relação ao seguro convencional ? dependendo do perfil do contratante.

O vice-presidente da Indiana Seguros, Cláudio Afif Domingos, revela que o mercado de seguros precisa crescer.

Por isso, a idéia da Susep é boa, mas há a questão do custo administrativo, que subiria muito na relação com o prêmio médio''.

Segundo Domingos, certas normas estabelecidas pela Susep (como a determinação de que a emissão de apólices no plano popular custe, no máximo, R$ 20,00) não estimulam as empresas. ''O custo de emissão é o mesmo, independentemente do seguro, mas os prêmios são bem diferentes para a seguradora''.

Assim como Xavier, o empresário conta que o principal complicador é o mercado de reposição. ''Você não pode estipular que as peças de substituição sejam usadas ou paralelas, pois, além de contrariar o Código de Defesa do Consumidor, as empresas poderiam estimular a prática de roubos''.

Em resposta às críticas, o coordenador da Susep afirma que não é atribuição da entidade reduzir taxas de impostos, bem como criar normas que contrariem a legislação em vigor. ''Nosso papel foi feito. Criamos o que era permitido, baseados nas leis. Não dá para fugir disso'', conclui Donega

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22 de agosto de 2006

Sequestro da Globo - Proprietário diz que mentiu para evitar prejuízo e usar seguro

Fonte: O Estado de S. Paulo - Data: 22.08.2006

O proprietário do estacionamento Stop Bem, Renato Santos, afirmou ontem ter mentido em seu depoimento à polícia para que a sua empresa não tivesse de ressarcir o proprietário do veículo.
O automóvel foi levado por um de seus manobristas e utilizado no seqüestro da reportagem da Globo. Depois disso, foi localizado queimado na capital paulista.
"Fizemos o boletim como roubo. O crime foi de um jeito, mas foi comunicado de outro jeito. Fiz isso para que o cliente que teve o carro queimado fosse indenizado pelo seguro. O seguro é só para roubo e não furto", falou Santos à Folha.
O proprietário do estacionamento decidiu mudar o seu depoimento após o manobrista que alegou ter sido roubado entrar em contradição em seu depoimento à polícia. Chamado novamente a depor, Santos acabou revelando que mentiu para que o seguro fosse acionado -caso contrário, o estabelecimento teria de pagar todo o prejuízo com o furto.
"Eu não ia adivinhar que fossem usar o carro para seqüestro", disse o dono do estacionamento. Ele afirma não ter acionado o seguro.
De acordo com Santos, o manobrista Luciano José da Silva, acusado pela polícia de envolvimento no seqüestro, havia sido contratado dois dias antes de furtar o carro. "Nem cópia dos seus documentos nós tínhamos. Quem o trouxe foi um encarregado meu. Falou que ele já tinha trabalhado em outros estacionamentos", afirmou.


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18 de agosto de 2006

Seguradoras faturam mais e sinalizam redução de preços

Fonte: Diário do Grande ABC - Data: 18.08.2006

O bom faturamento das seguradoras no primeiro semestre deste ano pode abrir espaço para cortes de preço na segunda metade de 2006. A boa notícia é resultado de crescimento de 16% no faturamento das empresas de seguro, de janeiro a junho deste ano contra igual período do ano passado. De acordo com levantamento o Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo), o setor registrou faturamento de R$ 17,4 bilhões, no período.

O total das receitas inclui os segmentos de automóvel, patrimonial, riscos financeiros e demais ramos, com exceção seguros de saúde e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), uma modalidade de previdência privada. Para a Porto Seguro Seguros, que hoje é líder na área de automóveis, o bom desempenho aumenta a possibilidade de custos menores para os segurados.

O estudo também aponta que o Bradesco, de longe, é o primeiro lugar no ranking total de faturamento, com ganhos relativos a 13,58% do total das seguradoras. No primeiro semestre, o grupo ganhou R$ 2,374 bilhões, 4,74% a mais do que no mesmo período em 2005, quando faturou R$ 2,267 bilhões.

Líder – Se forem isolados os resultados do grande filão de seguros, o de automóveis, o Bradesco perde a majestade. Se na primeira metade do ano passado estava em primeiro lugar com 17,45% da participação do mercado, quem lidera em 2006 é a Porto Seguro, com 15,46%, seguida pelo antigo campeão, atualmente com 15,3%. Isso porque a Porto Seguro passou de R$ 1,073 bilhão para R$ 1.299 bilhão em 2006, crescimento de 21,06% em um ano. Enquanto isso, o aumento do Bradesco foi de 5,71% – de R$ 1,216 bilhão para R$ 1,285 bilhão.

Perspectiva – O gerente de Relação com Investidores da Porto Seguro, Guido Lemos, analisa que os bons resultados podem se reverter em melhores condições para os segurados. “Por causa desse desempenho, a gente prevê, para o segundo semestre, um acirramento da competição, o que pode se reverter em preço para o consumidor. Participação de mercado não é a nossa prioridade, mas é algo que alguns de nossos concorrentes querem. E, como há espaço para quedas de preço, pode ser uma ferramenta”, conta.

Mas ele minimiza o salto que a empresa deu. “Você pode ter ganho assim como o seu concorrente pode ter perdido. Na prática o que ocorreu foi um pouco dos dois. A nossa carteira realmente cresceu de forma mais acelerada do que a média das outras empresas. Mas nosso concorrente direto no setor de automóveis, o Bradesco, teve um aumento menor do que a média”, fala Lemos. “Em termos de volume temos um ganho bastante interessante da Azul, que faz parte do grupo”, completa.

“É claro que a gente recebe com grande felicidade os resultados do ranking, mas isso é conseqüência do nosso trabalho”, diz. “O que acho importante dizer é que o foco do nosso grupo não é em participação de mercado. Queremos prestar o melhor serviço tanto ao cliente quanto ao corretor e criar negócios rentáveis. O foco da empresa é qualidade de serviço e da rentabilidade do negócio”, ressalta.

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16 de agosto de 2006

Residencial para casa habitual ou de veraneio

Ter um sistema de alarme eficaz, contar com um bom cão de guarda, manter portas e portões bem fechados, avisar parentes ou vizinhos para que dêem uma “olhadinha” durante sua ausência... Essa é a rotina de quem se prepara para passar alguns dias fora de casa ou, mesmo, de quem sai diariamente para o trabalho. O seguro residencial é uma boa alternativa para aqueles que mesmo tomando todas as precauções ainda sentem que precisam de mais proteção. O seguro residencial disponibilizado no site da Luma Seguros possui além do custo reduzido ( a partir de 4 parcelas de R$ 14,19 para o seguro anual ) todas as coberturas essenciais para deixar o segurado tranqüilo - Incêndio, Roubo, Danos Elétricos e Responsabilidade Civil familiar. Tem ainda aceitação para casas de veraneio, o que também é um diferencial do produto visto que muitas seguradoras não aceitam este risco. O seguro dispensa vistoria prévia e a contratação pode ser feita on-line.

>>> Confira no site da Luma. Clique aqui. Posted by Picasa

Novas formas de contato com a Luma Seguros

Três novidades estão facilitando o contato com a Luma Seguros, o novo Chat para atendimento on-line, o "Clique e fale" e o número telefônico para o Rio de Janeiro.
Para o contato on-line por texto, além do MSN e do Skype (voz ou texto) também está disponível agora o chat, onde o internauta pode se comunicar com nossos atendentes a partir de qualquer computador. O serviço está disponível das 9:00 as 18:00 hs em nossa página de atendimento on-line.
O ícone "Clique e fale" permite que informe um telefone de qualquer lugar do Brasil e em quanto tempo deseja o contato.
Para o atendimento telefônico, os clientes do Rio de Janeiro agora podem ter contato via fone através de ligação local, nosso telefone no Rio é 21 3527-0067. Posted by Picasa

Porto Seguro assume a liderança no ranking do seguro de automóveis

Fonte: DCI - Data: 16.08.2006
Vanessa Correia

A Porto Seguro Seguros superou a Bradesco Seguros e assumiu a primeira colocação no ranking de seguro de automóveis no primeiro semestre deste ano, de acordo com levantamento divulgado pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP).

A participação da Porto Seguro no setor de seguros de automóveis, que no primeiro semestre de 2005 era de 15,40%, passou para 15,46% este ano. Já a Bradesco Seguros que registrava participação de 17,45% nos seis primeiros meses do ano passado, caiu para 15,30% no mesmo período de 2006. A diferença entre as duas no acumulado do ano é de apenas 0,16 ponto percentual.

Na terceira colocação está a SulAmérica com 13,8% de market share, com a mesma colocação ocupada no primeiro semestre do ano passado, quando tinha 14,36% de participação no segmento de seguro de automóveis. De acordo com o Sincor-SP, no acumulado até maio, a Bradesco era líder com 15,22% de participação, seguida pela Porto Seguro, com 15,20%.

Outro destaque do levantamento do sindicato foi o ramo de seguros de pessoas (sem considerar VGBL). A Mapfre passou da quinta colocação que ocupava em 2005 — com 8% de participação de mercado — para a segunda colocação neste semestre, com 9,8% de market share. A Bradesco Seguros continua líder no segmento, com 15,73% de participação.

Ranking geral

Entre os ramos mais comercializados por corretores de seguros (sem considerar VGBL e seguro de saúde), a Bradesco Seguros é líder com 13,58% de market share, seguida pela SulAmérica (9,23%) e Unibanco AIG (9,17%).

As três empresas perderam mercado em relação a 2005, embora suas posições se mantenham inalteradas. No acumulado de janeiro a junho de 2005, a Bradesco registrava participação de 15,08%, seguida pela SulAmérica (10,44%) e Unibanco AIG (9,75%).


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Seguro de vida ou acidente: como escolher entre os dois?

Fonte: INFOMONEY - Data: 16.08.2006

Muitas pessoas acabam optando por contratar seguro de acidentes porque, na maioria dos casos, se trata de uma opção mais barata do que o seguro de vida. Isso é um erro!

A escolha do seguro não pode se basear em custo, mas no risco que você corre de efetivamente necessitar uma determinada cobertura. Exatamente por isso, afirma-se que contratar seguro ajuda no seu planejamento financeiro.

Mais barato e cobertura mais restrita

A cobertura básica do seguro de acidentes prevê indenização em caso de invalidez ou falecimento causado por acidente, sendo que este é definido como uma ocorrência involuntária, externa e súbita. Portanto, caso queira, você precisa contratar uma cobertura adicional para despesas médicas, incapacidade temporária, e auxílio funeral.

De forma simplificada, pode-se dizer que a maior diferença entre os dois seguros é que o de acidentes não oferece cobertura nos casos de falecimento por morte natural. Na prática, isso significa que o seguro de vida oferece uma cobertura mais ampla do que o seguro de acidentes pessoais, mas isso acaba refletindo no custo, que tende a ser maior do que o de seguro de acidentes.

Com ou sem dependentes?

Diante disso, avalie com cuidado a sua situação atual: Que idade você tem? Que tipo de vida você leva? Qual a sua situação familiar, você tem dependentes?

Se você é jovem, solteiro, não tem ninguém que dependa financeiramente de você e pertence a uma família cuja situação financeira é tranqüila, o seguro de acidentes é a opção mais atrativa. Afinal, seu maior risco é sofrer um acidente e não poder trabalhar mais. Pois, caso venha a falecer não irá deixar ninguém desamparado.

Por outro lado, se, mesmo sendo jovem, você tiver dependentes (cônjuge, filhos ou pais), o seguro de vida é mais indicado, pois garante uma cobertura mais ampla. Em linha, portanto, com a sua realidade: já que o risco financeiro da sua invalidez ou falecimento é maior neste caso. Afinal, caso isso aconteça, outras pessoas ficarão desamparadas, daí o porquê de ser importante calcular com calma o tipo de cobertura necessária.

De maneira geral, para os jovens, o custo dos dois produtos é praticamente equivalente. Como entre os jovens o risco de falecimento é baixo, o maior componente refere-se ao acidente, e daí a semelhança entre os custos dos dois produtos.

Na dúvida: avalie qual maior risco financeiro

Sempre que estiver em dúvida sobre qual seguro escolher, lembre-se: ao contratar um seguro, seja ele qual for, o seu objetivo é se proteger do risco financeiro que um possível evento pode causar. Na prática isso significa que, se o risco financeiro de você vir a falecer por causas naturais for pequeno, cobertura que só é garantida pelo seguro de vida, pode valer mais a pena contratar um seguro de acidente, e vice-versa.

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14 de agosto de 2006

Carros polulares: Os mais visados do mercado.

Fonte: JCS n. 303 - Julho/2006

Pesquisa revela que o Gol Geração III é o carro mais roubado na cidade de São Paulo.

Na segunda semana do mês de julho, foi divulgada pela Isto É Dinheiro uma relação dos carros mais visados de roubo da cidade de São Paulo. Pode-se dizer que a lista é bem comum aos consumidores: o primeiro do ranking dos mais roubados é modelo da Volkswagen, Gol Geração III. O segundo, o terceiro e o quarto lugar da lista ficam para os modelos da Fiat, Uno, Palio e Palio Weekend, respectivamente. Em quinto, e último dessa análise, aparece o Chevrolet Corsa. Esse ranking não surpreende muito, pois em geral, os carros populares são mais roubados por que há um número expressino deles nas ruas, mas há ainda uma série de fatores que explicam a média. Segundo o diretor de Auto da Marítima Seguros, José Carlos de Oliveira, os modelos sitados se enquadram exatamente no perfil de necessidade de um ladrão. Ele afirma que a primeira razão para que aconteça um roubo ou furto de carro é para como "ferramenta de trabalho", ou seja, para roubos ou fugas, pois são modelos pequenos, ágeis e possuem motor de boa potência.
Em uma segunda justificativa, ele explicaque os veículos um pouco mais velhos podem servir para o mercado de reposição de peças - o exemplo para este caso é o Fiat Uno, que está no mercado a mais de dez anos. E a terceira razão é que os veículos citados são comuns e podem ser utilizados no mercado paralelo para vendas ilegais.
"Para ser visado de roubo o carro tem de ser fácil de estacionar e ser suficiente na necessidade de um fuga. Estas são as linhas gerais que levam ao roubo de um determinado veículo. Evitar a tendência é dificil, mas, além do seguro de automóvel, há algumas medidas de segurança que devem ser tomadas pelos condutores", garantiu. Oliveria contou também que algumas montadoras estão fazendo gravações em peças dos veículos para evitar comercialização ilegal, medida que, na opinião dele, pode ter evidado a entrada neste ranking do modelo Saveiro, da Volkswagen.
No caso do furto, as travas mecânicas podem ser uma boa saída. Para o roubo, no entanto, os rastreadores são uma boa alternativa, embora seus custos para os carros populares sejam altos. Assim os condutores devem evitar, por exemplo, estacioanr o carro em locais escuros e pouco movimentados, manter atenção nas paradas rápidas de faróis.
"Este também é um fator relacionado à idade. Muitas pesquisas já mostraram que o jovem condutor está muito mais exposto ao roubo porque sai mais de casa, principalmente à noite. No caso de um condutor mais velho, é possível perceber mais cautela com detalhes no trânsito", assegurou.


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8 de agosto de 2006

Imóvel próprio. (Consórcio)

Fonte: RTJSA - Data: 08/08/2006

Os interessados em adquirir seu imóvel - casa, apartamento, imóvel comercial, de praia ou de campo, novo ou usado, ou ainda reformar, construir ou comprar um terreno - contam com mais facilidades para aderir ao o Porto Seguro Consórcio Imóvel. A empresa criou condições especiais para todos os grupos, com taxa de adesão que pode ser parcelada em até doze vezes.

Por exemplo, no plano Aluguel + Fácil (com parcelas reduzidas até a contemplação, para créditos de R$ 30 mil a 65 mil reais), ao adquirir uma cota no valor R$ 30 mil, as 12 primeiras parcelas de R$ 245,39. Para o restante, da 13a em diante, o consorciado pagará a mensalidade de R$ 195,39, todas com seguro. Para uma cota de R$ 100 mil (planos convencionais - R$ 70 mil a R$ 150 mil reais), o consorciado paga 12 parcelas de R$ 1.026,27, e R$ 859,60 para as mensalidades restantes, além de contar com o Lance Embutido (uso de até 30% do próprio crédito para Lance, exceto no Plano Aluguel + Fácil).

Além dessa vantagem, o Porto Seguro Consócio Imóvel é o único que oferece aos clientes contemplados, no momento da assinatura da escritura, um seguro residencial da companhia, gratuitamente. O seguro, além das coberturas tradicionais para incêndio, explosão, queda de raio e aluguel de outro imóvel no caso desses sinistros, dá direito a diversos serviços, como desentupimento, eletricista, chaveiro, entre outros. (Obs.: De acordo com critérios de aceitação.)[5]

Para ser um consorciado Os interessados em adquirir uma cota de consórcio devem estar atentos no momento de escolher uma administradora. Algumas atitudes preventivas evitam problemas e servem para amparar e garantir o consorciado.


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7 de agosto de 2006

Seguro: plano antigo sobe até 500%

Fonte: Diário do Grande ABC - Data: 07.08.2006

O consumidor está em guerra com as seguradoras, que, com base nas regras estabelecidas no ano passado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), estão substituindo seguros de vida antigos, alguns deles contratados na década de 70, por outros novos, adaptados à nova legislação. Tais regras proíbem a renovação automática dos contratos, autorizam a cobrança de prêmio por faixas de idade e permitem a não-renovação da apólice por qualquer uma das partes, seguradora ou segurado.

O problema é que o prêmio (a mensalidade) dos novos contratos chega a ser 500% mais caro. Além disso, em alguns casos, há também redução na cobertura prevista. Os mais prejudicados são os consumidores de idade mais avançada – que, impedidos de pagar prêmios tão altos, perdem a cobertura do seguro e, por extensão, tudo o que pagaram por décadas. Para piorar, como para eles o risco de morte é grande, esses segurados não são aceitos em outras seguradoras.

A maioria dos afetados eram clientes dos chamados clubes de seguros, criados na década de 70. Naquela época, as seguradoras ofereciam valores de garantia baixos, em função da pequena retenção. Para driblar essa limitação, os clubes reuniam várias seguradoras e, assim, apresentavam capitais mais altos. O Clube dos Executivos era um deles: formado por dez grandes seguradoras, tornou-se o maior clube de seguros do país. Mais tarde, foi assumido pela Sul América.

Os seguros vendidos pelos clubes eram, em sua maioria, contratos individuais. O segurado recebia um único documento, o cartão proposta. Nele, preenchia seus dados pessoais e estado de saúde. O verso trazia o resumo das condições gerais do seguro, como a data de início de vigência, mas não trazia data de término nem indicação sobre renovação. Dizia ainda que a apólice poderia ser cancelada apenas por falta de pagamento do prêmio ou por morte do segurado.

"Quando da contratação, o seguro era vitalício. Agora, as seguradoras estão modificando a apólice unilateralmente", explica o corretor Fernando Coelho dos Santos, ex-diretor do Sincor (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo). "As circulares (publicadas pela Susep) são válidas apenas para os novos contratos, mas estão sendo usadas pelas seguradoras para corrigir todos os passivos antigos", revela. Santos lembra também que a Susep é uma autarquia e, por isso, não tem direito de legislar e de quebrar um contrato.

No entender do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), as seguradoras não podem, sob o argumento de que os contratos têm duração de um ano, rescindi-los após sucessivas renovações contratuais. "A empresa cancela a apólice como se a próxima fosse um novo vínculo. Mas o consumidor tem uma expectativa legítima de que essa companhia vai segurar sua vida por toda vida, idéia que é vendida inclusive na publicidade", avalia o advogado Paulo Pacini, do Idec.

Para o advogado Délio Malheiros, da Associação Brasileira dos Consumidores, entidade com sede em Belo Horizonte (MG), a crise é resultado da incompetência das seguradoras, que deveriam ter formado uma reserva financeira. "As apólices coletivas devem ser constantemente renovadas, com o acréscimo de segurados mais jovens. Agora, para resolver o problema, as empresas estão expulsando os mais velhos. Mas o problema não é do grupo. É das seguradoras", afirma.

Contra – Em nota, a Susep – entidade cujo objetivo é fiscalizar e regular as atividades de seguros, previdência complementar e capitalização – afirma que, segundo a lei vigente até setembro de 2005, data de publicação das circulares, a vigência das apólices coletivas seria de um ano, salvo contratação por período diferente, não superior a cinco anos. Assim, no entender da Susep, os seguros não eram vitalícios, pois tinham vigência determinada.

Para a entidade, a não-renovação de uma apólice não caracteriza cancelamento unilateral do contrato. Além disso, a Susep avalia que o fato de a apólice ser renovada anualmente ao longo de várias décadas não implica, necessariamente, na obrigatoriedade de novas renovações.


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6 de agosto de 2006

Susep cria cartilha para segurados

Fonte: Valor Econômico - Data: 06.08.2006

Os compradores de seguros vão ganhar este mês uma cartilha de orientação. O material foi preparado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), o órgão responsável pelo setor no país. Segundo René Garcia, o titular da Susep, o principal objetivo do guia é para que o consumidor entenda o mercado e saiba o que ele está comprando quando faz um seguro.

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que os bancos têm que obedecer o código de defesa do consumidor, segundo Garcia, serviu para confirmar a necessidade do guia. "Já tínhamos o plano de criar a cartilha, mas a decisão do STF veio acelerar o processo", disse ao Valor.

Para divulgar o guia, a Susep tem várias estratégias. Entre elas, está a distribuição do material pelo Procon e pelas próprias seguradoras. A idéia é que as pessoas recebam o guia das seguradoras que são clientes. Para Garcia, o guia pode ser usado como suporte até pelo Procon para tomar suas decisões.

A criação de materiais educativos é incentivado pela International Association of Insurance Supervisors (IAIS), associação internacional dos supervisores de seguros. No Reino Unido, por exemplo, a cartilha de seguros já tem tiragem de 15 milhões de exemplares. No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também tem um material semelhante, mas voltado para os investidores de fundos.

O guia da Susep vem em conjunto com outras medidas para modernizar o mercado, como a criação de ouvidorias e as novas regras do seguro de vida. Os seguros no Brasil movimentaram R$ 51 bilhões no ano passado em prêmios.

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Roubo de carros aumenta em 82% este ano na cidade de Rio Claro

Fonte: JORNAL CIDADE - RIO CLARO - Data: 07/08/2006

Deixar o carro estacionado nas ruas de Rio Claro requer mais atenção dos motoristas. Isso porque, de acordo com estatísticas da Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP), o aumento de roubo de veículos, tanto de motos como de carros, subiu 82,5% na cidade nos seis primeiros meses deste ano se comparado com o mesmo período de 2005.

Os meses de maior índice de roubos ocorreu em fevereiro e junho. "Eu acredito que na época das férias e das festas em geral, como as festas juninas, o número de roubos aumenta. Há mais gente na rua, mais pessoas de fora na cidade também", analisa o coronel da Polícia Militar, Antônio Vieira Marcolino.

Por outro lado, o coronel Marcolino analisa que também houve aumento no número de flagrantes. "A polícia militar está nas ruas, atuando e garantindo a segurança das pessoas," completa.

Para o corretor de seguros Osvaldo Luiz de Oliveira, há cinco anos Rio Claro era considerada uma cidade modelo para as companhias de seguro. Na região, o município tinha o menor índice de furtos e roubos. "Hoje, quando colocamos o CEP de Rio Claro (para fazer a cotação do seguro), percebemos que o valor do seguro aumentou em 25%", analisa Oliveira.

No ano de 2005 foram roubados de janeiro a junho 52 veículos. Em 2006 foram 95. Em 2005 houve 420 casos de roubo em geral e em 2006 foram 525. O número de furtos de veículos foi 368 em 2005 e 299 em 2006. Os furtos em geral foram 1.373 em 2005 e 1.344 em 2006.
Para o prefeito Nevoeiro Junior, embora a prefeitura não tenha responsabilidade sobre a segurança pública, a administração estuda medidas para coibir a ação dos criminosos em conjunto com as polícias. "Os rio-clarenses podem ter certeza de que tudo que estiver ao nosso alcance será feito", finaliza.


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De cada 10 roubos, 2 são picapes

Fonte: Diário de Cuiabá - Data: 07/08/2006

De cada 10 veículos roubados na Capital, dois são picapes. Se levarmos em conta o fato de que a maior parte desses veículos são motocicletas, o número passa a ser preocupante. No primeiro semestre deste ano, foram roubados 299 veículos, 59 dos quais são picapes. A recuperação, no entanto, é satisfatória pois a Polícia conseguiu recuperar e devolver, nesse período, nada menos que 25 picapes aos seus proprietários.

Conforme policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA), as picapes importadas (Hilux, Pajero, L 200) não são furtadas, o sistema de segurança não permite que os bandidos consigam ligá-las. Ao mesmo tempo, o seguro desses veículos, os mais caros, não cobrem esse tipo de sinistro.

Claro que para pegar um carro desses, os bandidos têm que colocar uma arma na cara do proprietário. E isso, na hora em que o dono estiver abrindo o veículo. Caso contrário, não conseguirá funcioná-la?, explicou um policial plantonista.

Embora os policiais não tenham feito um mapeamento dos locais onde ocorre o maior número de roubos de picapes, a região central da Capital é o local mais visado pelos bandidos. Há duas semanas, duas picapes foram roubadas na avenida Filinto Müller. Os roubos ocorreram em menos de duas horas.

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2 de agosto de 2006

Duas mulheres indiciadas por assassinato em escândalo de seguro

Fonte: The New York Times/Cindy Chang - Data: 03.08.2006

Os promotores disseram que as mulheres, Helen L. Golay, 75, e Olga Rutterschmidt, 73, posavam de boas samaritanas, pagando o aluguel dos apartamentos das vítimas enquanto faziam apólices de seguros que as nomeavam como beneficiárias.

Golay matou Kenneth McDavid num beco de West Los Angeles em junho de 2005, usando uma van Mercury Sable que comprou usando identidade falsa, de acordo com um documento expedido na sexta-feira pelo escritório da promotoria pública do município de Los Angeles.

Segundo o documento, as duas mulheres fingiram ser primas de McDavid para conseguirem recuperar seu corpo e obter o relatório da autópsia, necessário para iniciar o pedido do seguro de vida.

De acordo com a acusação, após as mortes as mulheres obteram cerca de US$2,2 milhões de seis seguradoras diferentes, com apólices que solicitaram no nome de McDavid.

O documento também as indicia pela morte de outro sem-teto, Paul Vados, que foi morto da mesma maneira, num atropelamento num beco de Los Angeles em novembro de 1999. A dupla coletou cerca de US$600 mil em dinheiro do seguro de vida após a morte de Vados.

Roger Jon Diamond, advogado de Golay, disse: "A questão da acusação de assassinato já estava à espreita, portanto não ficamos surpresos". Ele também disse que sua cliente alegará inocência.

Gloria Allred, advogada da filha de Vados, Stella Vados, disse: "Mesmo que seja perturbador pensar que alguém fosse assassinado, ela suspeitava há tempos que isso não tinha sido um acidente. Ela quer saber a verdade sobre a morte de seu pai".

Golay e Rutterschmidt alegaram inocência em junho pelas acusações de fraude de correspondências e envio de aplicações de seguro falsas. Promotores federais planejam retirar as queixas e permitir que o caso de assassinato prossiga sozinho.

"Se elas forem condenadas na corte estadual, receberão prisão perpétua por causa da idade", disse Thom Mrozek, porta-voz do gabinete federal de procuração em Los Angeles. "Faz sentido aplicar a pena mais severa".

Uma porta-voz para o gabinete da procuradoria de Los Angeles disse que a acusação ainda não havia decidido exigir a pena de morte. A sentença mínima para as acusações de crime capital e conspiração para cometer assassinato para ganho financeiro é a prisão perpétua, disse.

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