Fonte: seguros.inf.br - Data: 31/02/2008
Artigo - João Marcos B. Martins
Nos seguros contratados em parcela única, ou em prestações, qualquer indenização por força do contrato somente passa a ser devida depois que o pagamento do prêmio houver sido realizado pelo segurado. Isto deve ser feito, no máximo, até a data limite prevista para este fim: em regra, 30 (trinta) dias após o início da cobertura. Nesse caso, a nota de seguro é o documento próprio para a operação. Por outro lado, há riscos que exigem a cobrança antecipada de prêmio, como os seguros de automóveis, aeronáuticos e cascos, dentre outros, que apresentem características próprias. O contrato é peremptório, nesse sentido. De todo modo o Código Civil, em seu artigo 763, traça a regra básica, sobretudo visando à cobertura de sinistro, não deixando margem a dúvidas, a saber: “Não terá direito à indenização o segurado que estiver em mora no pagamento do prêmio, se ocorrer o sinistro antes de sua purgação”. Ou seja, estando o segurado em atraso, portanto não quitou a prestação no dia do vencimento, observadas as estipulações da apólice, não terá direito à indenização.
Não obstante, embora a clareza do Código, como visto acima, não deixe margem a dúvidas, há casos em que o segurado, tendo escolhido pagar o prêmio do seguro em prestações, já teria quitado o prêmio correspondente a um período que garantiria um prazo muito maior que aquele relativo à época do atraso. Certamente que não seria justo a aplicação da pesada pena do não pagamento da indenização. E, certamente, não teria sido este o propósito que motivou o legislador.Sendo assim, a Susep-Superintendência de Seguros Privados, traçou um ordenamento tendente a equilibrar o relacionamento entre segurado e seguradora, sem alterar o espírito da lei. A Circular n° 239, de 22 de dezembro de 2003 foi emitida com essa finalidade. Permitimo-nos transcrever os principais artigos da mesma, haja vista a importância do assunto, gerador de inúmeros casos de insatisfação entre as partes, para dizer o menos. São estes os principais artigos:“Art. 4° A cobrança do prêmio à vista ou parceladamente será efetuada por meio de documento emitido pela sociedade seguradora, do qual deverão constar, no mínimo, os seguintes elementos, independentemente de outros que sejam exigidos pela regulamentação em vigor ou por esta Circular: I - nome do segurado; II - valor do prêmio; III - data de emissão; IV - número da proposta de seguro; IV - data limite para o pagamento.§ 1° A sociedade seguradora encaminhará o documento a que se refere o ''caput'' diretamente ao segurado ou seu representante legal, ou, ainda, por expressa solicitação de qualquer um destes, ao corretor de seguros, observada a antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, em relação à data do respectivo vencimento.§ 2° Qualquer que seja a forma de pagamento do prêmio adotada, ficará a sociedade seguradora obrigada a comprovar as respectivas datas das operações realizadas.Art. 5° O pagamento do prêmio será feito através da rede bancária, cartão de crédito e outras formas admitidas em lei.§ 1° Caso o valor a ser pago à vista ou parcialmente seja igual ou inferior a R$ 60,00 (sessenta reais), o pagamento poderá ser feito diretamente à sociedade seguradora.§ 2° Quando o pagamento for efetuado através da rede bancária, além das informações mínimas a que se refere o artigo anterior, deverão constar do documento de cobrança o número da conta corrente da sociedade seguradora, o nome e respectiva agência do banco recebedor e, se for o caso, a indicação de que o prêmio poderá ser pago em qualquer agência do mesmo ou de outros bancos.Art. 6° No caso de fracionamento do prêmio e configurado a falta de pagamento de qualquer uma das parcelas subseqüentes à primeira, o prazo de vigência da cobertura será ajustado em função do prêmio efetivamente pago, tomando-se por base a tabela de prazo curto constante do anexo II desta Circular.”Portanto, não restam dúvidas a respeito, seja em razão da norma do Código Civil, seja da estipulação contida na circular da Susep, transcrita acima, parcialmente. Mas, ainda assim temos problemas nesse campo, face aos inúmeros atores que intervêm na realização do contrato.
Examine a jurisprudência abaixo, decorrente de acórdão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a saber:“2007.001.65613 - APELACAO CIVEL - 1ª Ementa DES. HENRIQUE DE ANDRADE FIGUEIRA - Julgamento: 27/02/2008 - DECIMA SETIMA CAMARA CIVEL - RIO DE JANEIROCIVIL. CONTRATO DE SEGURO DE AUTOMÓVEL. PRÊMIO PARCELADO. ALEGAÇÃO DE FALTA DE PAGAMENTO DE UMA PRESTAÇÃO. BOA FÉ.Ação de cobrança de indenização decorrente de contato de seguro de automóvel ajustado pelas partes, fundada a recusa da seguradora na falta de pagamento da segunda parcela do prêmio.A prova documental evidencia que o segurado quitou a parcela considerada sem pagamento conforme as instruções do corretor, mediante depósito bancário em nome deste, além de pagar todas as seis prestações restantes.O comportamento do segurado demonstra boa fé ao cumprir as obrigações contratadas. Caberia à seguradora, se realmente não recebeu a segunda parcela do prêmio, agir também de boa fé e informar o segurado quanto à falta de recebimento a fim de sanar eventual falha, e não simplesmente recusar a cobertura depois de receber as prestações subseqüentes. Recurso desprovido.”Concluindo, em matéria de direito, por mais que se prevejam todas as hipóteses, sempre aparecerão questões novas. E, em seguro, boa-fé presente, os contratos serão interpretados da maneira mais favorável ao consumidor.
31 de março de 2008
27 de março de 2008
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Seguro Viagem: Não dê chance ao azar na imigração
Fonte: Paraná on line -Data: 27.03.2008
Espanha continua sendo o país que mais barra a entrada de brasileiros.O caso dos brasileiros deportados da Espanha ainda vai ficar por um tempo na mente das pessoas que pretendem viajar para o exterior. Seja abuso ou soberania, o fato é que o episódio serve como alerta em relação à forma que o turista deve se portar em uma viagem internacional, começando pelo cumprimento de todas as exigências impostas pelo país a que se quer visitar, evitando ao máximo o constrangimento de ser barrado na imigração e, pior, deportado sem direito a nada.Geraldo Rocha, diretor de Relacionamento com o Mercado da Abav-PR (Associação Brasileira das Agências de Viagens do Paraná), ressalta que cumprir todas as normas requeridas é premissa básica em todos os países, seja ele exigente de visto ou não. “Ter concedido o visto por um país também não garante a entrada. Estar com todos os documentos e seguir todas as regras também não. Isso porque o país é soberano e pode barrar a entrada de qualquer pessoa; neste caso, é uma questão de sorte”, frisa o agente de viagens.A Espanha é o país que mais barra brasileiros. Entre os turistas, os que têm tido mais problemas são os jovens (homens e mulheres) de até 35 anos e mulheres desacompanhadas, tudo por suspeita de, além da imigração ilegal, o turismo sexual.PacoteAs pessoas que compram pacotes de viagem, por exemplo, na grande maioria das vezes, não têm problemas no setor de imigração de nenhum país, desde que estejam com toda a documentação e outros itens exigidos em mãos. “É claro que não se pode garantir a entrada de ninguém em país algum. É só na imigração que será determinado isso”, disse Geraldo.Há pessoas que têm intenção de ficar ilegalmente no país e compram pacote para facilitar a entrada, o que representa um risco na permanência estendida, na saída do país e em uma futura entrada. Pessoas com intenção de estudar no exterior, devem ficar atentas a certos detalhes. Segundo Geraldo Rocha, cursos de inglês com aula de uma hora por dia, por exemplo, podem não ser bem-vistos, se a intenção da pessoa é aprimorar o idioma. “Este foi o caso de uma cliente nossa que comprou um programa de estudo na Inglaterra. Ela não atendeu a nossa recomendação de não comprar um programa de apenas uma hora diária, foi e acabou sendo barrada, tendo que voltar no dia seguinte”, relata.Fique atento às exigências Para entrar nos países acordados pelo Tratado de Schengen - Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, França, Finlândia, Grécia, Hungria, Itália, Islândia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polônia, Portugal, Suécia, Suíça e República Tcheca - o brasileiro não precisa de visto, desde que permaneça, no máximo, noventa dias no país (consecutivos ou não, dentro de um prazo de seis meses) e não exerça atividades remuneradas.Do turista é exigido que possua passaporte válido por no mínimo mais seis meses; portar bilhete aéreo com data de retorno; ter pelo menos 57,06 euros (por pessoa) por dia de permanência no país; não ter esgotado o período de permanência de três meses e ter seguro médico internacional com cobertura mínima de 30 mil euros. “Nós sempre recomendamos o seguro ao nosso cliente, em qualquer viagem. Se ele não aceita, pedimos que assine um termo declarando que lhe foi oferecido o serviço e ele não quis”, explica Geraldo Rocha, da Abav-PR.E não vale a pena viajar sem seguro. Celso Guelfi, presidente do seguro de viagem GTA - Global Travel Assistance, comenta que o valor do investimento para a compra de um seguro de viagem é extremamente acessível. Dependendo do tempo de permanência e do perfil da viagem, o seguro tem seu valor próximo do preço da taxa de embarque do aeroporto. O seguro de viagem para os países que compõem o Tratado de Schengen, para viagem com permanência de cinco dias, custa a partir de US$ 35. Entre as coberturas estão assistência médica, odontológica, farmacêutica e jurídica, transmissão de mensagens urgentes, seguro-bagagem e gastos por atraso ou cancelamento de vôo, seguro de vida e da residência.O turista que for se hospedar em hotel deve portar a confirmação de reserva do estabelecimento; já, se ficar na casa de amigo ou parente, uma carta da pessoa convidando-o para a estada. Se a viagem é para participar de alguma feira, evento ou reunião, é necessário estar com o convite contendo o nome da empresa responsável e duração da estada. Quem viaja para estudar, deve ter em mãos o comprovante de matrícula do curso e alguns dados como duração, horas-aula diárias, etc.
>>> No site da Luma Seguros você pode solicitar on-line o seguro viagem internacional (schengen) e receber o voucher no mesmo dia por email (arquivo PDF). Acesse: www.lumaseguros.com.br?tipo=viagem
Espanha continua sendo o país que mais barra a entrada de brasileiros.O caso dos brasileiros deportados da Espanha ainda vai ficar por um tempo na mente das pessoas que pretendem viajar para o exterior. Seja abuso ou soberania, o fato é que o episódio serve como alerta em relação à forma que o turista deve se portar em uma viagem internacional, começando pelo cumprimento de todas as exigências impostas pelo país a que se quer visitar, evitando ao máximo o constrangimento de ser barrado na imigração e, pior, deportado sem direito a nada.Geraldo Rocha, diretor de Relacionamento com o Mercado da Abav-PR (Associação Brasileira das Agências de Viagens do Paraná), ressalta que cumprir todas as normas requeridas é premissa básica em todos os países, seja ele exigente de visto ou não. “Ter concedido o visto por um país também não garante a entrada. Estar com todos os documentos e seguir todas as regras também não. Isso porque o país é soberano e pode barrar a entrada de qualquer pessoa; neste caso, é uma questão de sorte”, frisa o agente de viagens.A Espanha é o país que mais barra brasileiros. Entre os turistas, os que têm tido mais problemas são os jovens (homens e mulheres) de até 35 anos e mulheres desacompanhadas, tudo por suspeita de, além da imigração ilegal, o turismo sexual.PacoteAs pessoas que compram pacotes de viagem, por exemplo, na grande maioria das vezes, não têm problemas no setor de imigração de nenhum país, desde que estejam com toda a documentação e outros itens exigidos em mãos. “É claro que não se pode garantir a entrada de ninguém em país algum. É só na imigração que será determinado isso”, disse Geraldo.Há pessoas que têm intenção de ficar ilegalmente no país e compram pacote para facilitar a entrada, o que representa um risco na permanência estendida, na saída do país e em uma futura entrada. Pessoas com intenção de estudar no exterior, devem ficar atentas a certos detalhes. Segundo Geraldo Rocha, cursos de inglês com aula de uma hora por dia, por exemplo, podem não ser bem-vistos, se a intenção da pessoa é aprimorar o idioma. “Este foi o caso de uma cliente nossa que comprou um programa de estudo na Inglaterra. Ela não atendeu a nossa recomendação de não comprar um programa de apenas uma hora diária, foi e acabou sendo barrada, tendo que voltar no dia seguinte”, relata.Fique atento às exigências Para entrar nos países acordados pelo Tratado de Schengen - Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, França, Finlândia, Grécia, Hungria, Itália, Islândia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polônia, Portugal, Suécia, Suíça e República Tcheca - o brasileiro não precisa de visto, desde que permaneça, no máximo, noventa dias no país (consecutivos ou não, dentro de um prazo de seis meses) e não exerça atividades remuneradas.Do turista é exigido que possua passaporte válido por no mínimo mais seis meses; portar bilhete aéreo com data de retorno; ter pelo menos 57,06 euros (por pessoa) por dia de permanência no país; não ter esgotado o período de permanência de três meses e ter seguro médico internacional com cobertura mínima de 30 mil euros. “Nós sempre recomendamos o seguro ao nosso cliente, em qualquer viagem. Se ele não aceita, pedimos que assine um termo declarando que lhe foi oferecido o serviço e ele não quis”, explica Geraldo Rocha, da Abav-PR.E não vale a pena viajar sem seguro. Celso Guelfi, presidente do seguro de viagem GTA - Global Travel Assistance, comenta que o valor do investimento para a compra de um seguro de viagem é extremamente acessível. Dependendo do tempo de permanência e do perfil da viagem, o seguro tem seu valor próximo do preço da taxa de embarque do aeroporto. O seguro de viagem para os países que compõem o Tratado de Schengen, para viagem com permanência de cinco dias, custa a partir de US$ 35. Entre as coberturas estão assistência médica, odontológica, farmacêutica e jurídica, transmissão de mensagens urgentes, seguro-bagagem e gastos por atraso ou cancelamento de vôo, seguro de vida e da residência.O turista que for se hospedar em hotel deve portar a confirmação de reserva do estabelecimento; já, se ficar na casa de amigo ou parente, uma carta da pessoa convidando-o para a estada. Se a viagem é para participar de alguma feira, evento ou reunião, é necessário estar com o convite contendo o nome da empresa responsável e duração da estada. Quem viaja para estudar, deve ter em mãos o comprovante de matrícula do curso e alguns dados como duração, horas-aula diárias, etc.
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O seguro obrigatório de veículo e o desconhecimento do cidadão
Fonte: Olhar direto - Data: 27.03.2008
O Brasil é um país com alta carga tributária.Todos sabemos disso.E bradamos aos quatro ventos.Pagamos tantos tributos que nem nos perguntamos sobre a destinação do dinheiro que chega aos cofres públicos. Pois bem, existe mais um tributo que pagamos ao Estado.Trata-se do Seguro Obrigatório de Veiculos.É um seguro que como o nome indica deve ser obrigatório a qualquer veículo. O Estado quase sempre espolia o cidadão.A era que se anuncia deverá passar por um enfoque maior em relação a cidadania.O Brasileiro desconhece totalmente seus direitos.E muitos deles são de fácil exercício.o Seguro Obrigatório se insere nesses direitos. A indenização por acidente de trânsito contempla algumas hipóteses:morte, invalidez permanente e cuidados médicos-hospitalares.Em caso de morte, o valor fica em R$6.754,01.Em havendo invalidez permanente o valor indenizatório fica em até R$6.754,01.E por fim, gastos médicos/hospitalares em R$1.524,54. Um detalhe importante é que as pessoas estejam envolvidas em acidentes de trânsito.Pouco importa se pedestre, motorista ou passageiro. Como dar entrada ao benefício? Basta levar a documentação necessária a uma seguradora eleita por você beneficiário.No caso de morte, deve ser levado os seguintes documentos: Boletim de Ocorrência Policial, Certidão de Óbito e comprovação da qualidade de benificiário. Já no caso de Invalidez deve se levar o Boletim de Ocorrência juntamente com o Atestado do Instituto Médico Legal que comprove a invalidez permante.E por fin no caso de Despesas Médicas deve ser juntado o BO, os Recibos de Gastos Médicos e o Relatório Médico discriminando o tratamento. Antes de mais nada, deve tomar cuidado os beneficiários.Infelizmente, há muita malandragem em relação a esse seguro.É bastante falsificado.Então, a melhor coisa a se fazer é checar se a seguradora é credenciada pelo Estado. Vamos fazer valer nossos direitos. Carlos Henrique da Silva é Advogado Especialista em Direito Público
O Brasil é um país com alta carga tributária.Todos sabemos disso.E bradamos aos quatro ventos.Pagamos tantos tributos que nem nos perguntamos sobre a destinação do dinheiro que chega aos cofres públicos. Pois bem, existe mais um tributo que pagamos ao Estado.Trata-se do Seguro Obrigatório de Veiculos.É um seguro que como o nome indica deve ser obrigatório a qualquer veículo. O Estado quase sempre espolia o cidadão.A era que se anuncia deverá passar por um enfoque maior em relação a cidadania.O Brasileiro desconhece totalmente seus direitos.E muitos deles são de fácil exercício.o Seguro Obrigatório se insere nesses direitos. A indenização por acidente de trânsito contempla algumas hipóteses:morte, invalidez permanente e cuidados médicos-hospitalares.Em caso de morte, o valor fica em R$6.754,01.Em havendo invalidez permanente o valor indenizatório fica em até R$6.754,01.E por fim, gastos médicos/hospitalares em R$1.524,54. Um detalhe importante é que as pessoas estejam envolvidas em acidentes de trânsito.Pouco importa se pedestre, motorista ou passageiro. Como dar entrada ao benefício? Basta levar a documentação necessária a uma seguradora eleita por você beneficiário.No caso de morte, deve ser levado os seguintes documentos: Boletim de Ocorrência Policial, Certidão de Óbito e comprovação da qualidade de benificiário. Já no caso de Invalidez deve se levar o Boletim de Ocorrência juntamente com o Atestado do Instituto Médico Legal que comprove a invalidez permante.E por fin no caso de Despesas Médicas deve ser juntado o BO, os Recibos de Gastos Médicos e o Relatório Médico discriminando o tratamento. Antes de mais nada, deve tomar cuidado os beneficiários.Infelizmente, há muita malandragem em relação a esse seguro.É bastante falsificado.Então, a melhor coisa a se fazer é checar se a seguradora é credenciada pelo Estado. Vamos fazer valer nossos direitos. Carlos Henrique da Silva é Advogado Especialista em Direito Público
26 de março de 2008
Mais uma novidade: Navegador Ituran GPS
Em breve estará disponível para venda no site da Luma Seguros o Navegador GPS Ituran. Um produto compacto, fácil de manusear e de instalar. Veja mais características:
Mais de 1.200 cidades cadastradas
Memorização dos últimos locais visitados
Recalculo de rota automaticamente
Escolha da rota de acordo com critérios como: mais rápida, mais curta
Controle de velocidade integrado
Indicação de mais de 32 mil pontos de interesse
Busca inteligente
Comandos de voz em 20 línguas
Opção de evitar um trecho ou rota
Mapas em 2D ou 3D
Função de reprodução de vídeos, fotos e mp3
Modos Diurno e Noturno de luminosidade
Alto-falante embutido
Entrada USB
Tela Touch Screen
Slot para cartão de memória SD/MMC
Entrada para fone de ouvido
Mais de 1.200 cidades cadastradas
Memorização dos últimos locais visitados
Recalculo de rota automaticamente
Escolha da rota de acordo com critérios como: mais rápida, mais curta
Controle de velocidade integrado
Indicação de mais de 32 mil pontos de interesse
Busca inteligente
Comandos de voz em 20 línguas
Opção de evitar um trecho ou rota
Mapas em 2D ou 3D
Função de reprodução de vídeos, fotos e mp3
Modos Diurno e Noturno de luminosidade
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Empresas se unem para oferecer vagas e empréstimo de bicicletas em SP
Fonte: Globo.com - Data: 26.03.2008
Projeto vai funcionar em seis estacionamentos na região da Avenida Paulista. Bikes serão oferecidas só para clientes; ciclistas poderão pagar R$ 2 para estacionarOs altos índices de congestionamento registrados na capital paulista neste ano têm feito com que, além da administração pública, algumas empresas privadas tomem iniciativas para tentar melhorar o tráfego nas ruas de São Paulo. Uma dessas iniciativas está sendo difundida pela seguradora Porto Seguro em parceria com a rede de estacionamentos Estapar. O novo serviço quer estimular o uso de bicicletas, no Centro de São Paulo, como meio de transporte. O projeto "Bicicletário" cria áreas de estacionamento de bicicletas para as pessoas que circulam pela região central e coloca bicicletas à disposição dos clientes da seguradora para que eles possam circular pelo Centro.O projeto foi criado com base em pesquisas que, segundo as empresas, demonstram a demanda crescente por viagens de bicicleta na capital. De acordo com levantamento da Prefeitura feito em maio de 2006, mais de 250 mil bicicletas circulavam todos os dias pelas ruas de São Paulo, apesar dos menos de 30 km de ciclovias existentes na metrópole. Outra pesquisa, feita pelo Metrô, mostrou que, apesar da escassez de vias destinadas às bicicletas, em cinco anos, houve um crescimento de 100% no número de viagens feitas de bicicleta. Segundo a pesquisa, em 2002, diariamente ocorriam 130 mil viagens de bicicletas em São Paulo, o que representava 0,6% do total de viagens feitas por dia na capital. Em 1997, o uso de bicicletas representava 0,3% do total de viagens realizadas. EmpréstimoPara os segurados da empresa, o empréstimo das bicicletas é gratuito. Basta apresentar o cartão do segurado e o documento de identidade para retirar a bicicleta e o capacete nos seis pontos de apoio existentes na região da Avenida Paulista (veja abaixo). A bicicleta emprestada deverá ser devolvida até as 20h todos os dias no mesmo local em que foi retirada. Por enquato, as bicicletas não podem ser alugadas. As empresas informaram que estudam a possibilidade de prestar este serviço para o público em geral. Atualmente, os ciclistas não ligados à seguradora poderão estacionar suas bicicletas nos locais autorizados por até 12 horas. A tarifa cobrada é de R$ 2. Estacionamentos participantes: Hospital Santa Catarina – Avenida Paulista, 200 Top Center – Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 424 Garagem subterrânea Trianon – Alameda Jaú, 850 (entrada e saída pela Alameda Santos, s/nº) Conjunto Nacional – entrada pela Rua Padre João Manuel, 60 Garagem São Luís – Avenida Paulista, 2378 Shopping Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569 Novotel Jaraguá - Rua: Martins Fontes, 71
Projeto vai funcionar em seis estacionamentos na região da Avenida Paulista. Bikes serão oferecidas só para clientes; ciclistas poderão pagar R$ 2 para estacionarOs altos índices de congestionamento registrados na capital paulista neste ano têm feito com que, além da administração pública, algumas empresas privadas tomem iniciativas para tentar melhorar o tráfego nas ruas de São Paulo. Uma dessas iniciativas está sendo difundida pela seguradora Porto Seguro em parceria com a rede de estacionamentos Estapar. O novo serviço quer estimular o uso de bicicletas, no Centro de São Paulo, como meio de transporte. O projeto "Bicicletário" cria áreas de estacionamento de bicicletas para as pessoas que circulam pela região central e coloca bicicletas à disposição dos clientes da seguradora para que eles possam circular pelo Centro.O projeto foi criado com base em pesquisas que, segundo as empresas, demonstram a demanda crescente por viagens de bicicleta na capital. De acordo com levantamento da Prefeitura feito em maio de 2006, mais de 250 mil bicicletas circulavam todos os dias pelas ruas de São Paulo, apesar dos menos de 30 km de ciclovias existentes na metrópole. Outra pesquisa, feita pelo Metrô, mostrou que, apesar da escassez de vias destinadas às bicicletas, em cinco anos, houve um crescimento de 100% no número de viagens feitas de bicicleta. Segundo a pesquisa, em 2002, diariamente ocorriam 130 mil viagens de bicicletas em São Paulo, o que representava 0,6% do total de viagens feitas por dia na capital. Em 1997, o uso de bicicletas representava 0,3% do total de viagens realizadas. EmpréstimoPara os segurados da empresa, o empréstimo das bicicletas é gratuito. Basta apresentar o cartão do segurado e o documento de identidade para retirar a bicicleta e o capacete nos seis pontos de apoio existentes na região da Avenida Paulista (veja abaixo). A bicicleta emprestada deverá ser devolvida até as 20h todos os dias no mesmo local em que foi retirada. Por enquato, as bicicletas não podem ser alugadas. As empresas informaram que estudam a possibilidade de prestar este serviço para o público em geral. Atualmente, os ciclistas não ligados à seguradora poderão estacionar suas bicicletas nos locais autorizados por até 12 horas. A tarifa cobrada é de R$ 2. Estacionamentos participantes: Hospital Santa Catarina – Avenida Paulista, 200 Top Center – Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 424 Garagem subterrânea Trianon – Alameda Jaú, 850 (entrada e saída pela Alameda Santos, s/nº) Conjunto Nacional – entrada pela Rua Padre João Manuel, 60 Garagem São Luís – Avenida Paulista, 2378 Shopping Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569 Novotel Jaraguá - Rua: Martins Fontes, 71
24 de março de 2008
Mercosul exige Carta Verde
Quem se prepara para viajar de carro ao Uruguai, Argentina ou Paraguai deve estar atento para um seguro obrigatório do veículo, a Carta Verde. Sem o documento, os motoristas desprevenidos correm o risco de ficar retidos na fronteira do Brasil. O seguro existe desde a assinatura do Tratado do Mercosul e pode ser exigido por qualquer país do bloco, inclusive o Brasil. No entanto, a Carta Verde passou a ser requisitada com maior rigor a partir de 2002. O documento é um seguro de responsabilidade civil, que cobre danos materiais (US$ 20 mil por veículo e até US$ 40 mil envolvendo mais um veículo) e pessoais (até US$ 40 mil em cada caso de morte, com limite total de US$ 200 mil). O pagamento é feito em agências bancárias - não há como fazê-lo em finais de semana ou feriados sem depender de corretoras de seguros. Neste caso, o turista fica sujeito a acréscimos nos preços, tabelados em dólar. O desconhecimento da necessidade do documento e o número reduzido de empresas que fazem o seguro têm sido o principal empecilho para os viajantes. Quem não conseguir fazer a carta com uma corretora de seguros deve tentar fazer o documento no consulado do país destino.
Fique atento.
Onde: a Carta Verde Seguro Internacional para Automóveis pode ser feita em corretoras de seguros.
Documentos: além do pagamento de uma taxa referente ao número de dias do seguro, é preciso apresentar os documentos do veículo e do proprietário.
Preços: varia de acordo com a seguradora. Quem viaja durante sete dias paga em média R$ 87. Para 15 dias o valor médio é de R$ 146 e para 30 é R$ 216.
Pagamento: feito diretamente às corretoras ou nas agências bancárias (fique atento aos finais de semana e feriados).
Validade: o seguro pode valer de três dias a um mês, variando o valor da apólice.
No site: www.lumaseguros.com.br?tipo=cartaverde você pode contratar antecipadamente a carta verde on-line, e receber o documento original pelo correio em 1 ou dois dias (emissão expressa).
Fique atento.
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Documentos: além do pagamento de uma taxa referente ao número de dias do seguro, é preciso apresentar os documentos do veículo e do proprietário.
Preços: varia de acordo com a seguradora. Quem viaja durante sete dias paga em média R$ 87. Para 15 dias o valor médio é de R$ 146 e para 30 é R$ 216.
Pagamento: feito diretamente às corretoras ou nas agências bancárias (fique atento aos finais de semana e feriados).
Validade: o seguro pode valer de três dias a um mês, variando o valor da apólice.
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Mulheres se envolvem menos em acidentes de trânsito
Fonte: IRB - Data: 24.03.2008
Pesquisa realizada pela Indiana Seguros desmistifica o velho ditado sobre as mulheres no volante e comprova que elas se envolvem menos em acidentes de trânsito, além de serem consideradas melhores motoristas que os homens. O levantamento foi feito com 100 mil clientes homens e 100 mil clientes mulheres da seguradora, e apresenta dados que definem melhor as motoristas brasileiras. A amostragem apontou que as jovens são mais prudentes ao volante que o sexo oposto na mesma faixa etária. Aos 24 anos, por exemplo, batem o automóvel 32% menos que os homens na mesma idade. Os danos também são menores em 8%. Outra comparação: aos 33 anos, as mulheres causam prejuízos 14% menores comparados aos provocados pelo sexo oposto. No geral, entre todos os clientes consultados, as mulheres batem 2% a menos que os homens. Já quanto ao prejuízo provocado, o custo médio das batidas ocasionadas pelas mulheres é 10% menor que as dos homens. A pesquisa também mostra que as mulheres causam 15% mais danos a terceiros (colisões em outros veículos) que os homens. Isso pode ser explicado pelo volume de pequenas batidas causadas pelas mulheres, que ficam abaixo da franquia do veículo e não são analisadas pela pesquisa. Mas nem todos os dados apontados pela pesquisa da Indiana são positivos para as mulheres. Foi constatado que a quantidade de furtos e roubos é 8% maior em comparação aos homens, quando analisada a faixa dos 29 anos. A partir dessa idade, as mulheres passam a ser as vítimas preferidas dos ladrões. Outro dado importante é que 70% das ocorrências são roubos (mediante ameaça ou arma) e apenas 30% são furtos. Até os 29 anos, os homens são os mais roubados ou furtados, em razão de hábitos noturnos. Já outra pesquisa, realizada pela corretora Aon Affinity do Brasil, que comercializa seguros vinculados a compras em redes varejistas, mostra que as mulheres estão mais propensas do que os homens a adquirir um seguro residencial. A proteção à residência é desejo de 47% das entrevistadas; já entre os homens, 44% pensam em um produto que proteja itens que compõe o lar. A pesquisa, que registra o perfil de consumo feminino, identifica ainda que 70% das mulheres gostariam de ter um seguro de vida, enquanto 64% dos homens optariam por este tipo de cobertura. "Existem dois perfis de mulher que compra seguros: a provedora do lar, preocupada com a família, e a mulher independente, preocupada com o bem-estar, beleza e sucesso profissional", destaca o diretor de Marketing da corretora, César Medeiros.
Pesquisa realizada pela Indiana Seguros desmistifica o velho ditado sobre as mulheres no volante e comprova que elas se envolvem menos em acidentes de trânsito, além de serem consideradas melhores motoristas que os homens. O levantamento foi feito com 100 mil clientes homens e 100 mil clientes mulheres da seguradora, e apresenta dados que definem melhor as motoristas brasileiras. A amostragem apontou que as jovens são mais prudentes ao volante que o sexo oposto na mesma faixa etária. Aos 24 anos, por exemplo, batem o automóvel 32% menos que os homens na mesma idade. Os danos também são menores em 8%. Outra comparação: aos 33 anos, as mulheres causam prejuízos 14% menores comparados aos provocados pelo sexo oposto. No geral, entre todos os clientes consultados, as mulheres batem 2% a menos que os homens. Já quanto ao prejuízo provocado, o custo médio das batidas ocasionadas pelas mulheres é 10% menor que as dos homens. A pesquisa também mostra que as mulheres causam 15% mais danos a terceiros (colisões em outros veículos) que os homens. Isso pode ser explicado pelo volume de pequenas batidas causadas pelas mulheres, que ficam abaixo da franquia do veículo e não são analisadas pela pesquisa. Mas nem todos os dados apontados pela pesquisa da Indiana são positivos para as mulheres. Foi constatado que a quantidade de furtos e roubos é 8% maior em comparação aos homens, quando analisada a faixa dos 29 anos. A partir dessa idade, as mulheres passam a ser as vítimas preferidas dos ladrões. Outro dado importante é que 70% das ocorrências são roubos (mediante ameaça ou arma) e apenas 30% são furtos. Até os 29 anos, os homens são os mais roubados ou furtados, em razão de hábitos noturnos. Já outra pesquisa, realizada pela corretora Aon Affinity do Brasil, que comercializa seguros vinculados a compras em redes varejistas, mostra que as mulheres estão mais propensas do que os homens a adquirir um seguro residencial. A proteção à residência é desejo de 47% das entrevistadas; já entre os homens, 44% pensam em um produto que proteja itens que compõe o lar. A pesquisa, que registra o perfil de consumo feminino, identifica ainda que 70% das mulheres gostariam de ter um seguro de vida, enquanto 64% dos homens optariam por este tipo de cobertura. "Existem dois perfis de mulher que compra seguros: a provedora do lar, preocupada com a família, e a mulher independente, preocupada com o bem-estar, beleza e sucesso profissional", destaca o diretor de Marketing da corretora, César Medeiros.
18 de março de 2008
Brasileiros barrados na Europa
Ultimamente tem sido frequente notícias de brasileiros barrados em países da Europa. Uma das exigências para a entrada de estrangeiros nesses países é o Seguro Viagem internacional que atenda ao tratado de Schengen. Este seguro pode ser contratado na Luma de uma forma rápida e prática, basta solicitar o cálculo com o custo do seguro e enviar os dados necessários para emissão do mesmo. O pagamento pode ser por cartão de crédito (qualquer bandeira) em até 4x sem juros. A apólice é emitido on-lne e enviada via e-mail em arquivo PDF. O produto é garantido pela Porto Seguro Seguradora. Veja mais em www.lumaseguros.com.br/viagem
Saiba quais são os requisitos exigidos para entrar na Espanha
Fonte: Folha Online
Neste ano, dois casos de estudantes brasileiros retidos no aeroporto de Madri (Espanha) tiveram repercussão e mostraram que é grande o número de pessoas barradas diariamente. O cônsul-geral do Brasil em Madri, Gelson Fonseca, afirma que a Espanha rejeita a entrada de mais de dez brasileiros por dia há muito tempo, porque as pessoas não dão atenção aos requisitos para viajar.
Contanto que não exerçam atividades remuneradas, brasileiros não precisam de visto para permanecer no máximo 90 dias, dentro de um período de seis meses, em países participantes do Acordo de Schengen --Espanha, Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Finlândia, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal, Suíça, Suécia, Malta, República Tcheca, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Hungria, Eslováquia e Eslovênia.
No entanto, é preciso apresentar:
- passaporte válido por ao menos mais seis meses;
- comprovante de reserva em estabelecimento de hospedagem ou carta-convite do morador que o receberá;
- confirmação de reserva de viagem organizada, com itinerário;
- bilhete de volta;
- ter ao menos 57,06 euros por dia de permanência, por pessoa (o montante total mínimo é de 513,54 euros);
- ter seguro médico internacional ou com cobertura no exterior com, no mínimo, garantia de repatriação em caso de doença grave ou acidente e cobertura de 30 mil euros;
- convite para eventuais feiras, reuniões, convenções, etc com nome da empresa que convida, duração da estadia e propósito;
- comprovante de matrícula de eventuais cursos teóricos ou práticos;
- não estar sujeito a proibição de entrada;
- não indicar perigo à saúde pública, à ordem pública, à segurança nacional ou às relações internacionais entre os países;
- não ter esgotado o período de permanência de três meses em três meses, a contar da primeira data de entrada.
>>> Faça o seguro viagem internacional (Schengen) na Luma Seguros. Clique aqui.
Neste ano, dois casos de estudantes brasileiros retidos no aeroporto de Madri (Espanha) tiveram repercussão e mostraram que é grande o número de pessoas barradas diariamente. O cônsul-geral do Brasil em Madri, Gelson Fonseca, afirma que a Espanha rejeita a entrada de mais de dez brasileiros por dia há muito tempo, porque as pessoas não dão atenção aos requisitos para viajar.
Contanto que não exerçam atividades remuneradas, brasileiros não precisam de visto para permanecer no máximo 90 dias, dentro de um período de seis meses, em países participantes do Acordo de Schengen --Espanha, Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Finlândia, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal, Suíça, Suécia, Malta, República Tcheca, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Hungria, Eslováquia e Eslovênia.
No entanto, é preciso apresentar:
- passaporte válido por ao menos mais seis meses;
- comprovante de reserva em estabelecimento de hospedagem ou carta-convite do morador que o receberá;
- confirmação de reserva de viagem organizada, com itinerário;
- bilhete de volta;
- ter ao menos 57,06 euros por dia de permanência, por pessoa (o montante total mínimo é de 513,54 euros);
- ter seguro médico internacional ou com cobertura no exterior com, no mínimo, garantia de repatriação em caso de doença grave ou acidente e cobertura de 30 mil euros;
- convite para eventuais feiras, reuniões, convenções, etc com nome da empresa que convida, duração da estadia e propósito;
- comprovante de matrícula de eventuais cursos teóricos ou práticos;
- não estar sujeito a proibição de entrada;
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C&A é proibida de praticar venda casada no Rio
Fonte: DCI Online - Data: 18.03.2008
A Justiça proibiu a C&A de vincular os financiamentos feitos por cartão de crédito à oferta de outros serviços não solicitados pelo consumidor, como seguro e título de capitalização, prática conhecida como "venda casada".A juíza Márcia de Carvalho, da 2ª Vara Empresarial da Comarca da Capital, considerou procedente a ação do Ministério Público (MP) Estadual. Outro réu na ação civil pública é a IBI Administradora e Promotora, que oferecia outros serviços.A C&A e a IBI foram condenadas a devolver em dobro os valores indevidamente cobrados, indenizar os lesados por danos morais, e pagar multa diária de R$ 50 mil, se não cumprirem a sentença.
A Justiça proibiu a C&A de vincular os financiamentos feitos por cartão de crédito à oferta de outros serviços não solicitados pelo consumidor, como seguro e título de capitalização, prática conhecida como "venda casada".A juíza Márcia de Carvalho, da 2ª Vara Empresarial da Comarca da Capital, considerou procedente a ação do Ministério Público (MP) Estadual. Outro réu na ação civil pública é a IBI Administradora e Promotora, que oferecia outros serviços.A C&A e a IBI foram condenadas a devolver em dobro os valores indevidamente cobrados, indenizar os lesados por danos morais, e pagar multa diária de R$ 50 mil, se não cumprirem a sentença.
Luma Seguros é a primeira em seguros online.
A Luma Seguros é a primeira corretora no Google quando a busca é "seguros on-line", a ordem de apresentação do site de busca leva em consideração, entre outros fatores, a importância do site.
Sincor-GO denuncia venda ilegal de seguros
Fonte: CQCS - Jorge Clapp - Data: 18.03.2008
O Sincor-GO denunciou ao Ministério Público Estadual irregularidades apuradas em quatro associações e cooperativas que têm adotado a prática de venda irregular de seguros no Estado. As entidades denunciadas têm sedes em Goiânia, Rio Verde e no Distrito Federal.As instituições estavam funcionando sem autorização legal para tal fim, conforme dispõe o parágrafo único do artigo 757 do Código Civil Brasileiro. A denúncia foi apresentada por uma comissão liderada pela diretoria do Sincor-GO e alguns representantes de seguradoras. Segundo a advogada Madalena Candida da Silva, essa prática coloca em risco não apenas a ordem financeira e econômica, mas a coletividade, atingindo diretamente os consumidores de seguros no seu direito de receber eventuais indenizações, ressalta a assessora jurídica do Sincor-GO.A correspondência entregue ao Ministério Público informa que “por não estarem de acordo com as exigências legais, tais cooperativas, associações e/ou clubes oferecem “espécies de seguros” em preços muito abaixo e absolutamente desproporcionais à média praticada pelas seguradoras regulares”, tendo-se notícias de ‘descontos’ de até 50% sobre o valor do mercado segurador. “Salienta-se, neste particular, que para operar no mercado segurador brasileiro, nos termos da lei, as companhias seguradoras devem comprovar a existência de reservas financeiras para sua atividade, além de inúmeras outras obrigações, visando precipuamente a defesa do consumidor, sofrendo, diuturnamente, forte fiscalização do Estado”, ainda consta no documento.“Na verdade, tais entidades estão à margem da lei e seus respectivos negócios jurídicos, realizados com seus associados, cooperados ou clientes, não possuem a mesma garantia de um contrato de seguro, pois não existem instrumentos, nem garantias legais, técnicas e financeiras que assegurem seus ‘consumidores’ de que riscos repassados a tais entidades, serão, efetivamente, assumidos por estas”. , divulgou a Assessoria de Imprensa do Sincor-GO.Tal prática, vale lembrar, é considerada ilícita, como prevê o Decreto-Lei nº 73 (de 21/11/1966).
O Sincor-GO denunciou ao Ministério Público Estadual irregularidades apuradas em quatro associações e cooperativas que têm adotado a prática de venda irregular de seguros no Estado. As entidades denunciadas têm sedes em Goiânia, Rio Verde e no Distrito Federal.As instituições estavam funcionando sem autorização legal para tal fim, conforme dispõe o parágrafo único do artigo 757 do Código Civil Brasileiro. A denúncia foi apresentada por uma comissão liderada pela diretoria do Sincor-GO e alguns representantes de seguradoras. Segundo a advogada Madalena Candida da Silva, essa prática coloca em risco não apenas a ordem financeira e econômica, mas a coletividade, atingindo diretamente os consumidores de seguros no seu direito de receber eventuais indenizações, ressalta a assessora jurídica do Sincor-GO.A correspondência entregue ao Ministério Público informa que “por não estarem de acordo com as exigências legais, tais cooperativas, associações e/ou clubes oferecem “espécies de seguros” em preços muito abaixo e absolutamente desproporcionais à média praticada pelas seguradoras regulares”, tendo-se notícias de ‘descontos’ de até 50% sobre o valor do mercado segurador. “Salienta-se, neste particular, que para operar no mercado segurador brasileiro, nos termos da lei, as companhias seguradoras devem comprovar a existência de reservas financeiras para sua atividade, além de inúmeras outras obrigações, visando precipuamente a defesa do consumidor, sofrendo, diuturnamente, forte fiscalização do Estado”, ainda consta no documento.“Na verdade, tais entidades estão à margem da lei e seus respectivos negócios jurídicos, realizados com seus associados, cooperados ou clientes, não possuem a mesma garantia de um contrato de seguro, pois não existem instrumentos, nem garantias legais, técnicas e financeiras que assegurem seus ‘consumidores’ de que riscos repassados a tais entidades, serão, efetivamente, assumidos por estas”. , divulgou a Assessoria de Imprensa do Sincor-GO.Tal prática, vale lembrar, é considerada ilícita, como prevê o Decreto-Lei nº 73 (de 21/11/1966).
Americanos incendeiam casas para pagar hipotecas
Fonte: DIÁRIO DE NOTICIAS - Data: 18.03.2008
Objectivo é conseguir receber os seguros para liquidar dívida à banca
Desesperadas, sem conseguirem pagar as hipotecas, muitas famílias norte-americanas estão a recorrer a medidas extremas - incendeiam as casas, na tentativa de conseguirem cobrar os seguros e, assim, pagarem as dívidas aos bancos. É o lado mais dramático da crise dos créditos imobiliários de alto risco (subprime).
Só na Califórnia, os incêndios provocados pelos próprios proprietários duplicaram em relação ao ano passado e em outras regiões do país, como no Colorado, os números também aumentaram substancialmente, refere a agência Efe. "Não é um fenómeno global e não faz qualquer sentido", contrapõe Marietta Rodríguez, directora financeira do programa hipotecário da NeighborWorks America, uma organização que dá aconselhamento a pessoas que já não conseguem fazer frente aos encargos com os empréstimos.
"Queimar a casa não é solução para nada. Para onde vão morar depois? E só agravam a sua situação financeira - as seguradoras investigam os incêndios e acabam por não pagar as apólices; os donos das casas, pelo contrário, têm de suportar as custas judiciais e continuam sem dinheiro."
Mas, apesar disso, na Internet começam a proliferar blogues de pessoas que, sem saídas para os seus problemas financeiros, pedem conselho sobre a melhor maneira de incendiar as suas casas (enganando as seguradoras) e quais os trâmites a seguir posteriormente.
Num país que se habituou a viver a crédito, a crise do subprime - que nos últimos meses encheu páginas de jornais por causa dos problemas financeiros que criou a muitos bancos, à beira da falência, e da ameaça de lançar a economia dos EUA numa recessão - atinge dimensões alarmantes.
"Recebemos cinco mil chamadas por dia", confessa a NeighborWorks, "na sua maioria de afro-americanos e latinos, em situação desesperada e com medo de perderem as suas casas."
A associação criou já uma linha de atendimento, a Hope Now, que funciona 24 horas por dia. Neste serviço de atendimento trabalham assessores, investidores e especialistas em empréstimos, que procuram encontrar soluções alternativas para quem está em risco de perder a casa por não conseguir pagar a hipoteca.
Uma tarefa que se adivinha gigantesca - há apenas uns dias, o banco de investimento norte-americano Goldman Sachs calculou que, até ao final deste ano, 30% das hipotecas estarão em situação de incumprimento ou já em processo de execução judicial.
Objectivo é conseguir receber os seguros para liquidar dívida à banca
Desesperadas, sem conseguirem pagar as hipotecas, muitas famílias norte-americanas estão a recorrer a medidas extremas - incendeiam as casas, na tentativa de conseguirem cobrar os seguros e, assim, pagarem as dívidas aos bancos. É o lado mais dramático da crise dos créditos imobiliários de alto risco (subprime).
Só na Califórnia, os incêndios provocados pelos próprios proprietários duplicaram em relação ao ano passado e em outras regiões do país, como no Colorado, os números também aumentaram substancialmente, refere a agência Efe. "Não é um fenómeno global e não faz qualquer sentido", contrapõe Marietta Rodríguez, directora financeira do programa hipotecário da NeighborWorks America, uma organização que dá aconselhamento a pessoas que já não conseguem fazer frente aos encargos com os empréstimos.
"Queimar a casa não é solução para nada. Para onde vão morar depois? E só agravam a sua situação financeira - as seguradoras investigam os incêndios e acabam por não pagar as apólices; os donos das casas, pelo contrário, têm de suportar as custas judiciais e continuam sem dinheiro."
Mas, apesar disso, na Internet começam a proliferar blogues de pessoas que, sem saídas para os seus problemas financeiros, pedem conselho sobre a melhor maneira de incendiar as suas casas (enganando as seguradoras) e quais os trâmites a seguir posteriormente.
Num país que se habituou a viver a crédito, a crise do subprime - que nos últimos meses encheu páginas de jornais por causa dos problemas financeiros que criou a muitos bancos, à beira da falência, e da ameaça de lançar a economia dos EUA numa recessão - atinge dimensões alarmantes.
"Recebemos cinco mil chamadas por dia", confessa a NeighborWorks, "na sua maioria de afro-americanos e latinos, em situação desesperada e com medo de perderem as suas casas."
A associação criou já uma linha de atendimento, a Hope Now, que funciona 24 horas por dia. Neste serviço de atendimento trabalham assessores, investidores e especialistas em empréstimos, que procuram encontrar soluções alternativas para quem está em risco de perder a casa por não conseguir pagar a hipoteca.
Uma tarefa que se adivinha gigantesca - há apenas uns dias, o banco de investimento norte-americano Goldman Sachs calculou que, até ao final deste ano, 30% das hipotecas estarão em situação de incumprimento ou já em processo de execução judicial.
12 de março de 2008
Novo fone de vendas para Ituran: 11 3522-9239
Já está em funcionamento o novo fone para vendas do Rastreador Ituran. Para contratar ou para obter informações ligue: 11 3522-9239. Atendimento das 9:00 às 18:00hs de segunda a sexta feira.
11 de março de 2008
ARTIGO: CARRO USADO E SEGURO
Autor: David Jesus Neves / Caderno de Seguro (Funenseg) - Data: 10/03/2008
O vendedor enaltecia as qualidades daquele carro usado, como pai coruja as qualidades da filha. Único dono, só utilizado para ir até a igreja aos domingos, nunca sofreu uma batida, sem multas ou coisas do tipo.
Seria até sacrilégio chamá-lo de "usado", melhor seria dizer "testado (e aprovado) por mais tempo".Um verdadeiro "mosca branca" como dizem. Um negócio raro, muito difícil de aparecer.Empolgado e convencido, o interessado compra de imediato, financiamento "instantâneo", mais um consumidor feliz nas ruas.Feliz até que o vistoriador da seguradora começou a examiná-lo. A carruagem de luxo começou a virar abóbora! Para desfazer o negócio então, outro pesadelo. Afinal, o comprador examinou o carro antes de comprá-lo.Pois é!Mas há um modo de juntar praticidade com negócio, melhor até que levar o seu mecânico de confiança para dar o seu parecer sobre o veículo.Quando for adquirir um veículo entre em contato com uma empresa de inspeção de veículos e peça que faça uma vistoria no seu "sonho de consumo". Só o adquira se for aprovado na vistoria, ou se o vendedor se comprometer a sanar os defeitos encontrados. Ou eventualmente você pode até negociar um desconto com o vendedor por conta dos problemas encontrados se ele não quiser resolvê-los.Se você acabar adquirindo o veículo, a própria seguradora arcará com o custo da vistoria realizada desde que tenha sido aprovado. Se não, a empresa que fez a vistoria poderá lhe cobrar pelo serviço, porém pelo menos você se salvou de um mau negócio, ou no mínimo comprou-o de forma consciente.
David Jesus NevesAnalista de risco - IRB/SP
O vendedor enaltecia as qualidades daquele carro usado, como pai coruja as qualidades da filha. Único dono, só utilizado para ir até a igreja aos domingos, nunca sofreu uma batida, sem multas ou coisas do tipo.
Seria até sacrilégio chamá-lo de "usado", melhor seria dizer "testado (e aprovado) por mais tempo".Um verdadeiro "mosca branca" como dizem. Um negócio raro, muito difícil de aparecer.Empolgado e convencido, o interessado compra de imediato, financiamento "instantâneo", mais um consumidor feliz nas ruas.Feliz até que o vistoriador da seguradora começou a examiná-lo. A carruagem de luxo começou a virar abóbora! Para desfazer o negócio então, outro pesadelo. Afinal, o comprador examinou o carro antes de comprá-lo.Pois é!Mas há um modo de juntar praticidade com negócio, melhor até que levar o seu mecânico de confiança para dar o seu parecer sobre o veículo.Quando for adquirir um veículo entre em contato com uma empresa de inspeção de veículos e peça que faça uma vistoria no seu "sonho de consumo". Só o adquira se for aprovado na vistoria, ou se o vendedor se comprometer a sanar os defeitos encontrados. Ou eventualmente você pode até negociar um desconto com o vendedor por conta dos problemas encontrados se ele não quiser resolvê-los.Se você acabar adquirindo o veículo, a própria seguradora arcará com o custo da vistoria realizada desde que tenha sido aprovado. Se não, a empresa que fez a vistoria poderá lhe cobrar pelo serviço, porém pelo menos você se salvou de um mau negócio, ou no mínimo comprou-o de forma consciente.
David Jesus NevesAnalista de risco - IRB/SP
10 de março de 2008
Maioria dos bancos omite
Fonte: Funenseg - Data: 10.03.2008
A maioria dos bancos instalados na capital ainda não informa o consumidor sobre o Custo Efetivo Total (CET) nas operações de crédito, que deve reunir as taxas de juros e todos os demais encargos num único índice. A constatação foi feita por um técnico da Superintendência Estadual de Proteção aos Direitos do Consumidor no Estado (Procon-Goiás), que visitou dez bancos e instituições de crédito de Goiânia em busca de um empréstimo.O objetivo do CET é facilitar para o consumidor bancário a melhor comparação dos custos cobrados pela instituições. O Procon anunciou que iniciará uma fiscalização esta semana.A medida foi determinada pela Resolução 3.517 de 6 de dezembro de 2007 do Conselho Monetário Nacional e entrou em vigor no último dia 3. O CET deve englobar todos os encargos, como Taxa de Abertura de Cadastro (TAC), seguros, tarifas, impostos ou qualquer tipo de despesa, inclusive de terceiros, inseridos no custo total do financiamento. Os bancos tiveram muito tempo para se enquadrar, afirma o superintendente do Procon-Goiás, Antônio Carlos de Lima.DesobediênciaNa condição de consumidor, o gestor de Finanças do Procon-Goiás, Gleidson Tomaz Fernandes, solicitou um empréstimo consignado no valor de R$ 3 mil em 12 parcelas no HSBC, Unibanco, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal, Citifinancial, Mercantil do Brasil, Banco Real, BMG e Banco do Brasil.Na ocasião, o Banco do Brasil não forneceu a simulação, alegando que os empréstimos para não-clientes estavam suspensos na última semana. Segundo o Procon, o HSBC foi o único banco que divulgou corretamente o CET mensal e anual, como estabelece a resolução. Os demais não informaram, em nenhum momento, o CET.De acordo com o gestor de Finanças do Procon, os atendentes do Banco do Brasil e do Santander demonstraram total desconhecimento em relação à resolução. Além disso, os atendentes só informavam os juros quando eram solicitados, disse Gleidson, que gravou todas as conversas com os atendentes dos bancos.Outro levantamento semelhante foi feito no início desta semana pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste), que constatou que a medida era desrespeitada pelas dez instituições visitadas em São Paulo e no Rio de Janeiro.Para o superintendente do Procon, os bancos não têm interesse em divulgar suas taxas para não acirrar a concorrência no setor, causando uma redução dos juros. A verdade é que os bancos sempre desrespeitam o consumidor, que é a parte vulnerável, ferindo o princípio da boa fé na relação de consumo. Só informam o que é de seu interesse deles .Ele lembra que a obrigatoriedade do CET já está preconizado no Código de Defesa do Consumidor. O Inciso 3 do Artigo 6 diz que é direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço. Antônio Carlos disse que iniciará uma fiscalização esta semana e que vai autuar os bancos que não informarem o CET.
A maioria dos bancos instalados na capital ainda não informa o consumidor sobre o Custo Efetivo Total (CET) nas operações de crédito, que deve reunir as taxas de juros e todos os demais encargos num único índice. A constatação foi feita por um técnico da Superintendência Estadual de Proteção aos Direitos do Consumidor no Estado (Procon-Goiás), que visitou dez bancos e instituições de crédito de Goiânia em busca de um empréstimo.O objetivo do CET é facilitar para o consumidor bancário a melhor comparação dos custos cobrados pela instituições. O Procon anunciou que iniciará uma fiscalização esta semana.A medida foi determinada pela Resolução 3.517 de 6 de dezembro de 2007 do Conselho Monetário Nacional e entrou em vigor no último dia 3. O CET deve englobar todos os encargos, como Taxa de Abertura de Cadastro (TAC), seguros, tarifas, impostos ou qualquer tipo de despesa, inclusive de terceiros, inseridos no custo total do financiamento. Os bancos tiveram muito tempo para se enquadrar, afirma o superintendente do Procon-Goiás, Antônio Carlos de Lima.DesobediênciaNa condição de consumidor, o gestor de Finanças do Procon-Goiás, Gleidson Tomaz Fernandes, solicitou um empréstimo consignado no valor de R$ 3 mil em 12 parcelas no HSBC, Unibanco, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal, Citifinancial, Mercantil do Brasil, Banco Real, BMG e Banco do Brasil.Na ocasião, o Banco do Brasil não forneceu a simulação, alegando que os empréstimos para não-clientes estavam suspensos na última semana. Segundo o Procon, o HSBC foi o único banco que divulgou corretamente o CET mensal e anual, como estabelece a resolução. Os demais não informaram, em nenhum momento, o CET.De acordo com o gestor de Finanças do Procon, os atendentes do Banco do Brasil e do Santander demonstraram total desconhecimento em relação à resolução. Além disso, os atendentes só informavam os juros quando eram solicitados, disse Gleidson, que gravou todas as conversas com os atendentes dos bancos.Outro levantamento semelhante foi feito no início desta semana pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste), que constatou que a medida era desrespeitada pelas dez instituições visitadas em São Paulo e no Rio de Janeiro.Para o superintendente do Procon, os bancos não têm interesse em divulgar suas taxas para não acirrar a concorrência no setor, causando uma redução dos juros. A verdade é que os bancos sempre desrespeitam o consumidor, que é a parte vulnerável, ferindo o princípio da boa fé na relação de consumo. Só informam o que é de seu interesse deles .Ele lembra que a obrigatoriedade do CET já está preconizado no Código de Defesa do Consumidor. O Inciso 3 do Artigo 6 diz que é direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço. Antônio Carlos disse que iniciará uma fiscalização esta semana e que vai autuar os bancos que não informarem o CET.
Clube de Seguros ameaçam hegemonia de seguradoras
FONTE: UAI - ESTADO DE MINAS - Data: 09-mar-2008
Oferecendo preços bem mais baixos, associações e cooperativas ameaçam hegemonia das 100 maiores empresas do setor. Ministério Público e PF estão investigando entidades
Sandra Kiefer - Estado de Minas Um mercado paralelo de venda de seguros de automóveis está desafiando o poderio das cerca de 100 seguradoras legalmente constituídas no país, que disputam um terço da frota nacional de 30 milhões de unidades. Em sete estados brasileiros, além de Brasília, já foram identificadas 48 associações e cooperativas que supostamente operam com seguros, escondidas sob o nome de ''programas de proteção automotiva'', principalmente contra roubo e batidas de carros e caminhões. O Ministério Público Federal e a Polícia Federal investigam 30 delas, denunciadas pelas próprias seguradoras. Tudo começou em Minas Gerais, que concentra 26 entidades (17 delas sob investigação).A idéia surgiu há 15 anos com um grupo fechado de cegonheiros da montadora Fiat, em Betim. Eles recolhiam um valor todo mês e, com o fundo entre amigos, cotizavam entre si possíveis prejuízos com roubo de carga, oficina mecânica e perda de pneus (cada um custa R$ 1,2 mil). Daí para a criação de uma espécie de clube de seguros, em 2004, foi um pulo. ''Se você bater o carro, as despesas vão para o rateio e a associação repõe o bem aos associados. A vantagem é que, por não ser uma seguradora, não há fins lucrativos, e, por isso, a cobertura fica mais barata. Só dividimos o prejuízo'', compara o integrante da mais antiga entidade do estado, que pede para não ser identificado. Ele lembra que o seguro convencional de um caminhão sai na faixa de R$ 22 mil e que seria necessário trabalhar seis meses no ano só para pagar o plano.A veloz expansão do negócio no país pode ser explicada pelo preço cobrado pelas entidades, inferior ao de mercado. Em média, elas cobram entre R$ 30 a R$ 70, em 12 vezes. Ao todo, portanto, a cobertura não ultrapassa a faixa de R$ 360 a R$ 740 anuais, no máximo, incluindo assistência 24 horas, proteção a vidros e reboque (só não cobre terceiros, descontados à parte em parceria com seguradoras). Concorre diretamente com o valor inicial médio de R$ 1 mil cobrado pelas companhias de seguro convencionais, parcelado em três ou quatro prestações.O preço e a facilidade de pagamento atraem principalmente os donos de carros menosprezados pelas grandes seguradoras - aqueles com muitos anos de uso, maior índice de acidentes (motos) ou mais visados pelos ladrões, como cegonheiras (que já não são mais seguradas por algumas companhias). ''Somos uma associação de classe de verdade, que se reúne e faz atas das assembléias. Nosso grupo é fechado em 800 caminhoneiros e não saímos vendendo seguros por aí. A entidade não tem fins lucrativos e só divide os prejuízos. Se não houver sinistro no mês, não é cobrada a taxa'', compara o integrante da entidade.Sem fiscalização Em quatro anos, a novidade alastrou-se para mais seis estados brasileiros - São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina e o Distrito Federal. ''É um seguro que não tem nada de seguro. Como estão à margem da lei, eles não são fiscalizados como as seguradoras. Se não pagarem a indenização, o cliente não tem com quem reclamar'', reage Sérgio Duque Estrada, diretor de Proteção ao Seguro da Fenaseg, entidade que representa as seguradoras. Com base no Decreto-lei 73/66, apenas uma seguradora pode vender seguros - e está sujeita à autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep), ligada ao Ministério da Fazenda. Segundo ele, já existem entidades de classe oferecendo até seguros de vida e de responsabilidade civil.O aumento da venda irregular de seguros por associações de classe e cooperativas levou a Fenaseg e a Fenacor (dos corretores de seguros) a se unirem para tentar mudar o quadro. Sob pressão das companhias de seguros, a Susep, que regula o mercado, denunciou as entidades ao Ministério Público Federal e à PF, por vendas irregulares de seguros, em novembro passado. Por enquanto, as entidades ainda estão sob investigação. Até que saia a decisão da Justiça, não é crime oferecer o novo seguro. Elas estão sendo apenas notificadas pela Susep por práticas irregulares de comercialização de seguro. ''Para segurança e proteção do segurado, a Susep recomenda a escolha de empresa autorizada a operar no mercado de seguros'', informa o órgão, que divulga uma lista das seguradoras regulares em seu site.
Oferecendo preços bem mais baixos, associações e cooperativas ameaçam hegemonia das 100 maiores empresas do setor. Ministério Público e PF estão investigando entidades
Sandra Kiefer - Estado de Minas Um mercado paralelo de venda de seguros de automóveis está desafiando o poderio das cerca de 100 seguradoras legalmente constituídas no país, que disputam um terço da frota nacional de 30 milhões de unidades. Em sete estados brasileiros, além de Brasília, já foram identificadas 48 associações e cooperativas que supostamente operam com seguros, escondidas sob o nome de ''programas de proteção automotiva'', principalmente contra roubo e batidas de carros e caminhões. O Ministério Público Federal e a Polícia Federal investigam 30 delas, denunciadas pelas próprias seguradoras. Tudo começou em Minas Gerais, que concentra 26 entidades (17 delas sob investigação).A idéia surgiu há 15 anos com um grupo fechado de cegonheiros da montadora Fiat, em Betim. Eles recolhiam um valor todo mês e, com o fundo entre amigos, cotizavam entre si possíveis prejuízos com roubo de carga, oficina mecânica e perda de pneus (cada um custa R$ 1,2 mil). Daí para a criação de uma espécie de clube de seguros, em 2004, foi um pulo. ''Se você bater o carro, as despesas vão para o rateio e a associação repõe o bem aos associados. A vantagem é que, por não ser uma seguradora, não há fins lucrativos, e, por isso, a cobertura fica mais barata. Só dividimos o prejuízo'', compara o integrante da mais antiga entidade do estado, que pede para não ser identificado. Ele lembra que o seguro convencional de um caminhão sai na faixa de R$ 22 mil e que seria necessário trabalhar seis meses no ano só para pagar o plano.A veloz expansão do negócio no país pode ser explicada pelo preço cobrado pelas entidades, inferior ao de mercado. Em média, elas cobram entre R$ 30 a R$ 70, em 12 vezes. Ao todo, portanto, a cobertura não ultrapassa a faixa de R$ 360 a R$ 740 anuais, no máximo, incluindo assistência 24 horas, proteção a vidros e reboque (só não cobre terceiros, descontados à parte em parceria com seguradoras). Concorre diretamente com o valor inicial médio de R$ 1 mil cobrado pelas companhias de seguro convencionais, parcelado em três ou quatro prestações.O preço e a facilidade de pagamento atraem principalmente os donos de carros menosprezados pelas grandes seguradoras - aqueles com muitos anos de uso, maior índice de acidentes (motos) ou mais visados pelos ladrões, como cegonheiras (que já não são mais seguradas por algumas companhias). ''Somos uma associação de classe de verdade, que se reúne e faz atas das assembléias. Nosso grupo é fechado em 800 caminhoneiros e não saímos vendendo seguros por aí. A entidade não tem fins lucrativos e só divide os prejuízos. Se não houver sinistro no mês, não é cobrada a taxa'', compara o integrante da entidade.Sem fiscalização Em quatro anos, a novidade alastrou-se para mais seis estados brasileiros - São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina e o Distrito Federal. ''É um seguro que não tem nada de seguro. Como estão à margem da lei, eles não são fiscalizados como as seguradoras. Se não pagarem a indenização, o cliente não tem com quem reclamar'', reage Sérgio Duque Estrada, diretor de Proteção ao Seguro da Fenaseg, entidade que representa as seguradoras. Com base no Decreto-lei 73/66, apenas uma seguradora pode vender seguros - e está sujeita à autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep), ligada ao Ministério da Fazenda. Segundo ele, já existem entidades de classe oferecendo até seguros de vida e de responsabilidade civil.O aumento da venda irregular de seguros por associações de classe e cooperativas levou a Fenaseg e a Fenacor (dos corretores de seguros) a se unirem para tentar mudar o quadro. Sob pressão das companhias de seguros, a Susep, que regula o mercado, denunciou as entidades ao Ministério Público Federal e à PF, por vendas irregulares de seguros, em novembro passado. Por enquanto, as entidades ainda estão sob investigação. Até que saia a decisão da Justiça, não é crime oferecer o novo seguro. Elas estão sendo apenas notificadas pela Susep por práticas irregulares de comercialização de seguro. ''Para segurança e proteção do segurado, a Susep recomenda a escolha de empresa autorizada a operar no mercado de seguros'', informa o órgão, que divulga uma lista das seguradoras regulares em seu site.
5 de março de 2008
Novidades Ituran. Você sabia...
Você sabia que o índice de recuperação de veículos monitorados pela Ituran é de 96% e que os 4% restantes referem-se a veículos não monitorados por inadimplência ou por equipamentos que não estão funcionando por falta de teste?
Você sabia que pode adquirir o Ituran RF (equipamentos revisados) em regime de comodato por apenas R$ 59,00 por mês (já com a taxa de monitoramento), mais R$100,00 da instalação, e que a instalação pode ser feita na sua casa?
Voce sabia que se você tem o ituran instalado em seu veículo, concedido em comodato por alguma seguradora (exceto Porto), e por qualquer motivo (cancelamento, renovação em outra cia, etc.) será necessário devolver o equipamento, você pode admirir o mesmo por apenas R$ 199,00 mais o custo mensal do monitoramento?
Você sabia que o ituranmais (garantia de localização) vai voltar?
Quer saber mais? Acesse: http://www.ituranmais.com.br/ ou ligue: 11 4994-5733
Você sabia que pode adquirir o Ituran RF (equipamentos revisados) em regime de comodato por apenas R$ 59,00 por mês (já com a taxa de monitoramento), mais R$100,00 da instalação, e que a instalação pode ser feita na sua casa?
Voce sabia que se você tem o ituran instalado em seu veículo, concedido em comodato por alguma seguradora (exceto Porto), e por qualquer motivo (cancelamento, renovação em outra cia, etc.) será necessário devolver o equipamento, você pode admirir o mesmo por apenas R$ 199,00 mais o custo mensal do monitoramento?
Você sabia que o ituranmais (garantia de localização) vai voltar?
Quer saber mais? Acesse: http://www.ituranmais.com.br/ ou ligue: 11 4994-5733
Estudo identifica veículos mais vulneráveis a danos por alagamento
Fonte: fenaseg - Data: 04/03/2008
Novo estudo do Cesvi Brasil aponta os veículos mais vulneráveis em situações de alagamento e os possíveis danos que possam sofrer por causa de suas características mecânicas e eletroeletrônicas. Ao avaliar os veículos, o trabalho destaca que as fortes chuvas e os danos causados aos automóveis afetam, fora toda a população, o mercado segurador, as oficinas de reparação e as montadoras.
O chamado Índice de Danos de Enchente classifica os veículos de acordo com o risco que cada um corre na eventualidade de se envolver em uma área de alagamento, tendo como base a reação dos principais componentes. A partir daí estabeleceu-se um ranking que indica e compara a eficiência de cada veículo em manter seu funcionamento quando envolvido em alagamento. Na média, os carros populares são os mais propensos a apresentar danos por alagamento. Confira mais informações sobre o estudo e o ranking dos veículos analisados no Índice de Danos de Enchente no site do CESVI BRASIL: http://www.cesvibrasil.com.br/revista/ed_57_mat_capa.asp
Novo estudo do Cesvi Brasil aponta os veículos mais vulneráveis em situações de alagamento e os possíveis danos que possam sofrer por causa de suas características mecânicas e eletroeletrônicas. Ao avaliar os veículos, o trabalho destaca que as fortes chuvas e os danos causados aos automóveis afetam, fora toda a população, o mercado segurador, as oficinas de reparação e as montadoras.
O chamado Índice de Danos de Enchente classifica os veículos de acordo com o risco que cada um corre na eventualidade de se envolver em uma área de alagamento, tendo como base a reação dos principais componentes. A partir daí estabeleceu-se um ranking que indica e compara a eficiência de cada veículo em manter seu funcionamento quando envolvido em alagamento. Na média, os carros populares são os mais propensos a apresentar danos por alagamento. Confira mais informações sobre o estudo e o ranking dos veículos analisados no Índice de Danos de Enchente no site do CESVI BRASIL: http://www.cesvibrasil.com.br/revista/ed_57_mat_capa.asp
4 de março de 2008
Novo fone da Luma Seguros em Florianópolis SC
Já está em funcionamento o novo número telefônico da Luma Seguros em SC.
Agora nossos clientes de Florianópolis e região podem entrar em contato com SP via fone através de ligação local. Trata-se de número virtual (tecnologia voip). O número é 48 40528178.
Agora nossos clientes de Florianópolis e região podem entrar em contato com SP via fone através de ligação local. Trata-se de número virtual (tecnologia voip). O número é 48 40528178.
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