Fonte: A TRIBUNA - Data: 22/09/2005
O seguro do carro já está definitivamente incorporado ao orçamento mensal de muitas famílias. E as pessoas procuram - como em todas as outras contas - formas de baratear o seu custo. Corretores ouvidos por A Tribuna apresentaram dicas sobre como conseguir uma apólice mais barata, apesar de ressaltarem que não existe ""mágica"' na hora de assinar o acordo com a seguradora.
O custo do seguro é composto basicamente por três fatores principais: quem dirige o carro, o grau de exposição do veículo a riscos e estatísticas de furtos e roubos do modelo.
""Tudo o que será avaliado está incluído nas perguntas do perfil feito pelas seguradoras"", explica a corretora Eliana Curado Miguel.
Se um motorista entre 18 e 25 anos vai guiar o carro, por exemplo, ele deverá sair à noite com o automóvel e estacionar perto de faculdades, na rua, local propício para furtos. Resultado: seguro mais caro.
Guardar o veículo em estacionamentos e equipá-lo com sistemas de segurança, por outro lado, são formas de baratear a apólice. Carros que ""dormem na rua"" também têm custo mais alto.
Todas estas informações são transmitidas na elaboração do perfil. ""E não adianta tentar enganar a seguradora com informações falsas. O seguro precisa ser adequado ao perfil para que a cobertura não seja perdida"", alertou Fernando Toledo, da Toledo Corretor de Seguros.
Mais visados
O valor do automóvel não é, necessariamente, fator determinante na hora de calcular o preço do seguro.
Um carro mais caro, mas pouco visado por marginais, pode ter uma apólice mais em conta do que um modelo popular, por exemplo, que esteja entre os campeões em número de furtos e roubos.
O ano de fabricação do veículo também é importante. Quanto mais antigo, maior o custo do seguro, principalmente se o modelo já estiver fora de linha.
A região por onde o veículo vai rodar também pode encarecer a apólice. Se o motorista vai usar o carro em uma cidade com alto índice de acidentes de trânsito e furtos, o custo será mais alto.
""O valor do seguro será equivalente às exposições que o veículo vai sofrer"", conclui Eliana. ""O proprietário pode reduzir ao máximo o risco para o carro e, assim, diminuir o valor pago"", completa Toledo.
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