Fonte: comunicado Porto Seguro - 30/09/2005
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30 de setembro de 2005
28 de setembro de 2005
Permanece reajuste de 11,69% para plano antigo
Fonte: O POVO - Data: 28/09/2005
PLANO DE SAÚDE
Por decisão do ministro Édson Vidigal, por enquanto as operadoras não podem reajustar acima de 11,69% os planos de saúde antigos. Isso porque o ministro do STJ, atendendo a um recurso, enviou a matéria sobre o reajuste ao Supremo Tribunal Federal (STF)
Oswaldo Scaliotti
da Redação
O reajuste dos planos de saúde antigos, ou seja, contratados antes de 1999, não pode ultrapassar 11,69%. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Edson Vidigal, na última sexta-feira, entendeu que a correção dos planos tem natureza constitucional e, por isso, resolveu encaminhar a matéria ao Supremo Tribunal Federal (STF). Assim, a decisão em caráter liminar do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, que em agosto limitou o reajuste dos planos antigos em 11,69%, fica mantida até o STF emitir parecer sobre o caso. A assessoria de imprensa do Supremo informou ao O POVO que ainda não há previsão para o STF julgar a questão.
O novo posicionamento de Edson Vidigal atendeu a um agravo regimental (recurso) da Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistema de Saúde (Aduseps), de Pernambuco. Neste agravo, a Aduseps pedia que Vidigal anulasse sua decisão anterior quando, no dia 14 de setembro, ele suspendeu a liminar do TRF da 5ª Região. Na época, o ministro alegou que a limitação do reajuste em 11,69% poderia gerar desequilíbrios econômicos e que o TRF, no seu parecer, não considerou as atribuições legais que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) possui para definir os reajustes de preços do setor.
A coordenadora jurídica da Aduseps, Marta Maria Gomes Lins, diz que o agravo, além de questionar o caráter constitucional da matéria, argumentava também que Edson Vidigal não poderia ter julgado a questão. ``Vidigal e mais 11 ministros do STJ, acompanhados das esposas, viajaram a Santiago do Chile para participar de um seminário, no dia 7 de setembro. As despesas foram pagas pela Amil (que pleiteia reajuste de 15%)``, detalha. Para Marta, Vidigal não tinha ``imparcialidade`` no processo, com base no artigo 135, inciso IV, do Código de Processo Civil (CPC). ``O CPC diz que o magistrado não pode julgar se tiver recebido dádiva de alguma das partes``, argumenta.
Mas ao reconsiderar sua decisão, Edson Vidigal limitou-se a analisar os aspectos constitucionais trazidos no recurso da Aduseps. ``Ao lado das questões infra-constitucionais, suscitam, com predominância, matéria de natureza constitucional, afirmando a igualdade de todos e o direito à vida e à saúde (Constituição Federal - CF, artigo 5º, caput, c/c artigo 6º). Malferimento ao princípio da ordem econômica consagrado na CF, artigo 170, e o direito social à saúde, assegurado na CF, artigos 196 e 197, estes últimos violados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)`, avaliou o presidente do STJ.
``Portanto, diante da índole eminentemente constitucional que anima a controvérsia, a competência, em princípio, para o exame deste pedido é do Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF)`, disse Vidigal na decisão do agravo regimental da Aduseps. Segundo Marta Lins, agora caberá ao ministro Nelson Jobim, presidente do STF, avaliar o agravo de instrumento e decidir se a questão é mesmo de competência do Tribunal ou se deve voltar ao STJ. ``Até lá, continua valendo a decisão da quarta turma do TRF da 5ª Região e nenhuma operadora pode reajustar acima de 11,69% os planos de saúde antigos``, afirma.
ENTENDA O CASO
* Em junho de 2005, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou reajustes de 25,80% para os clientes da ******** Saúde e de 26,10% para os da SulAmérica, referentes aos contratos firmados antes de janeiro de 1999 (planos antigos). Para a Amil, a correção autorizada foi de 15% e a Golden Cross recebeu 19,23% de reajuste. Ao mesmo tempo, a ANS fixou em 11,69% o percentual de correção para os contratos novos.
* Em agosto, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, em Recife, limitou em 11,69% os reajustes dos planos de saúde antigos, em todo o País. A decisão, em caráter liminar, atendeu a uma ação movida pela Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistema de Saúde (Aduseps).
* A ANS tentou derrubar a liminar, mas a Justiça Federal e o TRF, em segunda instância, mantiveram a decisão da quarta turma da 5ª Região do TRF.
* Ainda em agosto, a ANS fez uma nova tentativa de cassar a liminar, ingressando com recurso junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). No dia 14 de setembro, o presidente do STJ, Edson Vidigal, derruba a liminar da 5ª Região do TRF. A ******** Saúde, a SulAmérica e outras operadoras ficavam livres para aplicar reajustes acima de 11,69% aos planos antigos.
* O presidente do STJ, Edson Vidigal, no dia 23 de setembro, volta atrás na sua decisão anterior e encaminha o processo sobre o reajuste dos planos de saúde para o Supremo Tribunal Federal (STF). Ao analisar um agravo regimental apresentado pela Aduseps, no dia 20, Vidigal entende que a matéria tem natureza constitucional e decide enviá-la ao STF. Assim, o reajuste dos planos antigos volta a ficar limitado em 11,69%, até o STF analisar o caso.
Fonte: Entrevistados e banco de dados
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Planos de saúde
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PLANO DE SAÚDE
Por decisão do ministro Édson Vidigal, por enquanto as operadoras não podem reajustar acima de 11,69% os planos de saúde antigos. Isso porque o ministro do STJ, atendendo a um recurso, enviou a matéria sobre o reajuste ao Supremo Tribunal Federal (STF)
Oswaldo Scaliotti
da Redação
O reajuste dos planos de saúde antigos, ou seja, contratados antes de 1999, não pode ultrapassar 11,69%. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Edson Vidigal, na última sexta-feira, entendeu que a correção dos planos tem natureza constitucional e, por isso, resolveu encaminhar a matéria ao Supremo Tribunal Federal (STF). Assim, a decisão em caráter liminar do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, que em agosto limitou o reajuste dos planos antigos em 11,69%, fica mantida até o STF emitir parecer sobre o caso. A assessoria de imprensa do Supremo informou ao O POVO que ainda não há previsão para o STF julgar a questão.
O novo posicionamento de Edson Vidigal atendeu a um agravo regimental (recurso) da Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistema de Saúde (Aduseps), de Pernambuco. Neste agravo, a Aduseps pedia que Vidigal anulasse sua decisão anterior quando, no dia 14 de setembro, ele suspendeu a liminar do TRF da 5ª Região. Na época, o ministro alegou que a limitação do reajuste em 11,69% poderia gerar desequilíbrios econômicos e que o TRF, no seu parecer, não considerou as atribuições legais que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) possui para definir os reajustes de preços do setor.
A coordenadora jurídica da Aduseps, Marta Maria Gomes Lins, diz que o agravo, além de questionar o caráter constitucional da matéria, argumentava também que Edson Vidigal não poderia ter julgado a questão. ``Vidigal e mais 11 ministros do STJ, acompanhados das esposas, viajaram a Santiago do Chile para participar de um seminário, no dia 7 de setembro. As despesas foram pagas pela Amil (que pleiteia reajuste de 15%)``, detalha. Para Marta, Vidigal não tinha ``imparcialidade`` no processo, com base no artigo 135, inciso IV, do Código de Processo Civil (CPC). ``O CPC diz que o magistrado não pode julgar se tiver recebido dádiva de alguma das partes``, argumenta.
Mas ao reconsiderar sua decisão, Edson Vidigal limitou-se a analisar os aspectos constitucionais trazidos no recurso da Aduseps. ``Ao lado das questões infra-constitucionais, suscitam, com predominância, matéria de natureza constitucional, afirmando a igualdade de todos e o direito à vida e à saúde (Constituição Federal - CF, artigo 5º, caput, c/c artigo 6º). Malferimento ao princípio da ordem econômica consagrado na CF, artigo 170, e o direito social à saúde, assegurado na CF, artigos 196 e 197, estes últimos violados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)`, avaliou o presidente do STJ.
``Portanto, diante da índole eminentemente constitucional que anima a controvérsia, a competência, em princípio, para o exame deste pedido é do Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF)`, disse Vidigal na decisão do agravo regimental da Aduseps. Segundo Marta Lins, agora caberá ao ministro Nelson Jobim, presidente do STF, avaliar o agravo de instrumento e decidir se a questão é mesmo de competência do Tribunal ou se deve voltar ao STJ. ``Até lá, continua valendo a decisão da quarta turma do TRF da 5ª Região e nenhuma operadora pode reajustar acima de 11,69% os planos de saúde antigos``, afirma.
ENTENDA O CASO
* Em junho de 2005, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou reajustes de 25,80% para os clientes da ******** Saúde e de 26,10% para os da SulAmérica, referentes aos contratos firmados antes de janeiro de 1999 (planos antigos). Para a Amil, a correção autorizada foi de 15% e a Golden Cross recebeu 19,23% de reajuste. Ao mesmo tempo, a ANS fixou em 11,69% o percentual de correção para os contratos novos.
* Em agosto, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, em Recife, limitou em 11,69% os reajustes dos planos de saúde antigos, em todo o País. A decisão, em caráter liminar, atendeu a uma ação movida pela Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistema de Saúde (Aduseps).
* A ANS tentou derrubar a liminar, mas a Justiça Federal e o TRF, em segunda instância, mantiveram a decisão da quarta turma da 5ª Região do TRF.
* Ainda em agosto, a ANS fez uma nova tentativa de cassar a liminar, ingressando com recurso junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). No dia 14 de setembro, o presidente do STJ, Edson Vidigal, derruba a liminar da 5ª Região do TRF. A ******** Saúde, a SulAmérica e outras operadoras ficavam livres para aplicar reajustes acima de 11,69% aos planos antigos.
* O presidente do STJ, Edson Vidigal, no dia 23 de setembro, volta atrás na sua decisão anterior e encaminha o processo sobre o reajuste dos planos de saúde para o Supremo Tribunal Federal (STF). Ao analisar um agravo regimental apresentado pela Aduseps, no dia 20, Vidigal entende que a matéria tem natureza constitucional e decide enviá-la ao STF. Assim, o reajuste dos planos antigos volta a ficar limitado em 11,69%, até o STF analisar o caso.
Fonte: Entrevistados e banco de dados
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Planos de saúde
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27 de setembro de 2005
Mais prudentes, mulheres pagam menos pelo seguro de carro.
Fonte: Info Money Pessoal - 13/09/2005
Há tempos as mulheres não pilotam só fogão. Pesquisa realizada pela Indiana Seguros, com base em dados de 2004, revela que a ala feminina se envolve menos em acidentes automobilísticos que os homens. Os dados divulgados nesta semana em relação ao comportamento de seus clientes revelou que por serem mais prudentes, as mulheres acabam pagando menos pelo seguro de automóvel. Como o público feminino tem um currículo mais "limpo", existem descontos para a categoria na hora de fechar a apólice do seguro. A diferença nos custos varia entre as empresas, a fidelidade à corretora e o histórico da motorista. Apenas dentro da Indiana Seguros a procura pelo seguro de autos por mulheres cresceu 5% em comparação a 2004. As mulheres têm participação no mix da carteira da companhia de 52%, e já formam a maioria entre os segurados. Danos femininos sempre menores As mulheres na faixa dos 24 anos são extremamente mais cuidadosas ao volante em comparação ao sexo oposto na mesma faixa etária. Elas batem o carro 20% menos, com danos 15% menores. À medida que a idade avança, a habilidade ao volante, entretanto, começa a diminuir. Basta dizer que, segundo a pesquisa, mulheres acima dos 33 anos se envolvem em 5% menos batidas de carro que seus parceiros homens. Os prejuízos nesse casos também são 15% menores. As mulheres só são superadas pelos homens quando atingem a faixa dos 42 anos. Nessa fase, elas batem 8% a mais do que o sexo masculino da mesma idade. Mesmo assim, os danos gerais são 20% menores. Jovens oferecem menor risco Com base no estudo, o diretor comercial da Indiana, Marcos Machini, afirma que a mulher jovem apresenta um risco muito melhor para a seguradora, o que reflete no preço do seguro pago. "À medida que aumenta a idade da mulher, o perigo começa a ficar próximo ao do homem", completa. Mesmo assim, esse cálculo depende do estado civil da mulher e se possui filho ou não em idade entre 17 a 24 anos. Homens são mais audaciosos O levantamento da seguradora apontou também que os motoristas masculinos têm mais atitudes de risco no trânsito. Cerca de 89% deles são mais audaciosos enquanto dirigem, contra apenas 10,8% de mulheres. Entre os mais "destemidos", o comportamento é característico dos mais jovens, com idade de até 27 anos. Mesmo com resultados positivos para as mulheres, é necessário lembrar que o contingente feminino de condutores no Estado de São Paulo é quase seis vezes menor em relação ao masculino: 311 mil mulheres contra 1,8 milhão de homens, segundo o Detran-SP. Já um levantamento do Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro comprovou que os homens lideram a lista de por excesso de velocidade. São 2,8 homens multados para cada mulher autuada. Eles também avançam quase três vezes mais no sinal vermelho.
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Há tempos as mulheres não pilotam só fogão. Pesquisa realizada pela Indiana Seguros, com base em dados de 2004, revela que a ala feminina se envolve menos em acidentes automobilísticos que os homens. Os dados divulgados nesta semana em relação ao comportamento de seus clientes revelou que por serem mais prudentes, as mulheres acabam pagando menos pelo seguro de automóvel. Como o público feminino tem um currículo mais "limpo", existem descontos para a categoria na hora de fechar a apólice do seguro. A diferença nos custos varia entre as empresas, a fidelidade à corretora e o histórico da motorista. Apenas dentro da Indiana Seguros a procura pelo seguro de autos por mulheres cresceu 5% em comparação a 2004. As mulheres têm participação no mix da carteira da companhia de 52%, e já formam a maioria entre os segurados. Danos femininos sempre menores As mulheres na faixa dos 24 anos são extremamente mais cuidadosas ao volante em comparação ao sexo oposto na mesma faixa etária. Elas batem o carro 20% menos, com danos 15% menores. À medida que a idade avança, a habilidade ao volante, entretanto, começa a diminuir. Basta dizer que, segundo a pesquisa, mulheres acima dos 33 anos se envolvem em 5% menos batidas de carro que seus parceiros homens. Os prejuízos nesse casos também são 15% menores. As mulheres só são superadas pelos homens quando atingem a faixa dos 42 anos. Nessa fase, elas batem 8% a mais do que o sexo masculino da mesma idade. Mesmo assim, os danos gerais são 20% menores. Jovens oferecem menor risco Com base no estudo, o diretor comercial da Indiana, Marcos Machini, afirma que a mulher jovem apresenta um risco muito melhor para a seguradora, o que reflete no preço do seguro pago. "À medida que aumenta a idade da mulher, o perigo começa a ficar próximo ao do homem", completa. Mesmo assim, esse cálculo depende do estado civil da mulher e se possui filho ou não em idade entre 17 a 24 anos. Homens são mais audaciosos O levantamento da seguradora apontou também que os motoristas masculinos têm mais atitudes de risco no trânsito. Cerca de 89% deles são mais audaciosos enquanto dirigem, contra apenas 10,8% de mulheres. Entre os mais "destemidos", o comportamento é característico dos mais jovens, com idade de até 27 anos. Mesmo com resultados positivos para as mulheres, é necessário lembrar que o contingente feminino de condutores no Estado de São Paulo é quase seis vezes menor em relação ao masculino: 311 mil mulheres contra 1,8 milhão de homens, segundo o Detran-SP. Já um levantamento do Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro comprovou que os homens lideram a lista de por excesso de velocidade. São 2,8 homens multados para cada mulher autuada. Eles também avançam quase três vezes mais no sinal vermelho.
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25 de setembro de 2005
O que fazer quando o carro é clonado?
Fonte: Jornal Diário de São Paulo - 10/02/2005
Motorista deve procurar o Detran para se certificar do problema
Cada vez mais motoristas estão sendo vítimas de um golpe muito comum: a clonagem de automóveis. Uma situação que pode causar grandes transtornos e dor-de-cabeça.
Por isso, assim que desconfiar dessa irregularidade, o proprietário do carro deve procurar o Detran para se certificar do problema e solucioná-lo antes que o prejuízo seja ainda maior.
Algumas ocorrências podem ajudar na identificação do golpe, como o recebimento de um grande número de multas, registradas em situação estranha ou local desconhecido ruas ou avenidas por onde o condutor não trafega.
O procedimento que o motorista deve seguir é o seguinte: ele tem de elaborar um requerimento (deve constar os dados do requerente e do veículo), descrevendo o motivo pelo qual suspeita que um outro veículo cometeu as infrações de trânsito. A lista com os documentos necessários e com um detalhamento de todos os passos que devem ser seguidos está disponível no Detran (Avenida Pedro Álvares Cabral, 1.301, Ibirapuera) ou também na internet (www.detran.sp.gov.br.
Caso fique comprovada a duplicidade dos dados, o motorista ficará isento de pagar as
multas, mas terá de solicitar a mudança da placa do carro no próprio Detran.
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Seguro automóvel
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Motorista deve procurar o Detran para se certificar do problema
Cada vez mais motoristas estão sendo vítimas de um golpe muito comum: a clonagem de automóveis. Uma situação que pode causar grandes transtornos e dor-de-cabeça.
Por isso, assim que desconfiar dessa irregularidade, o proprietário do carro deve procurar o Detran para se certificar do problema e solucioná-lo antes que o prejuízo seja ainda maior.
Algumas ocorrências podem ajudar na identificação do golpe, como o recebimento de um grande número de multas, registradas em situação estranha ou local desconhecido ruas ou avenidas por onde o condutor não trafega.
O procedimento que o motorista deve seguir é o seguinte: ele tem de elaborar um requerimento (deve constar os dados do requerente e do veículo), descrevendo o motivo pelo qual suspeita que um outro veículo cometeu as infrações de trânsito. A lista com os documentos necessários e com um detalhamento de todos os passos que devem ser seguidos está disponível no Detran (Avenida Pedro Álvares Cabral, 1.301, Ibirapuera) ou também na internet (www.detran.sp.gov.br.
Caso fique comprovada a duplicidade dos dados, o motorista ficará isento de pagar as
multas, mas terá de solicitar a mudança da placa do carro no próprio Detran.
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23 de setembro de 2005
Tokio Marine Seguradora anuncia unificação dos produtos com a Real Seguros
Fonte: SEGS.COM.BR: CÍNTIA BECHIOLLI / FERNANDO PLANCA - Data: 23/09/2005
A Tokio Marine Seguradora, que adquiriu por R$ 960 milhões, 100% da carteira de Ramos Elementares e 50% dos negócios de Vida e Previdência da Real Seguros, anuncia a unificação dos produtos das duas marcas. Segundo a companhia, essa ação tem o objetivo de manter a qualidade nos serviços e oferecer ainda mais vantagens aos corretores e clientes.
Os produtos das companhias foram segmentados em pessoa jurídica, que ficarão sob a marca Tokio Marine, e pessoa física, sob a marca Real Seguros. O TMME "Tokio Marine Múltipla Escolha" produto que reúne em uma única apólice seguro para automóvel, vida e residência migra para o RealPac, que possui serviços semelhantes aos oferecidos pelo TMME.
Outros produtos
Sob a marca Tokio Marine permanecem o Tokio Marine Empresa - que trabalha com coberturas acima de R$ 2 milhões, o Tokio Marine Transportes, que oferece exclusivo programa de gerenciamento de riscos aumentando a segurança em todas as etapas do transporte e o Tokio Marine Condomínio, para proteção de condomínios com coberturas acima de R$ 24 milhões com opção de garantia para bens dos condôminos.
Além disso, há o Tokio Marine Frotas, com coberturas e condições traçadas por uma equipe de técnicos especializada para atender às necessidades específicas de cada cliente e o Tokio Marine Riscos de Engenharia, composto por um programa de assessoria e gerenciamento formado por uma equipe de profissionais especializados na área, que proporciona rapidez na contratação do seguro e na regulação de sinistros.
Com a marca Real Seguros são oferecidos o Real Automóvel, o Real Residencial Premiado, seguro para residências com sorteio de prêmios mensais de R$ 100 mil, e o Real Condomínio, que oferece proteção para condomínios com assistência 24 horas para os condôminos.
O Real Empresarial Premiado é o único produto com a marca Real destinado às pequenas e médias empresas para coberturas de até R$ 2 milhões. Na contratação deste produto há a opção de dois planos "Básico e Ampliado", diversas possibilidades de cálculo e franquia, além de sorteio de R$ 100 mil todo mês.
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Real Seguros
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A Tokio Marine Seguradora, que adquiriu por R$ 960 milhões, 100% da carteira de Ramos Elementares e 50% dos negócios de Vida e Previdência da Real Seguros, anuncia a unificação dos produtos das duas marcas. Segundo a companhia, essa ação tem o objetivo de manter a qualidade nos serviços e oferecer ainda mais vantagens aos corretores e clientes.
Os produtos das companhias foram segmentados em pessoa jurídica, que ficarão sob a marca Tokio Marine, e pessoa física, sob a marca Real Seguros. O TMME "Tokio Marine Múltipla Escolha" produto que reúne em uma única apólice seguro para automóvel, vida e residência migra para o RealPac, que possui serviços semelhantes aos oferecidos pelo TMME.
Outros produtos
Sob a marca Tokio Marine permanecem o Tokio Marine Empresa - que trabalha com coberturas acima de R$ 2 milhões, o Tokio Marine Transportes, que oferece exclusivo programa de gerenciamento de riscos aumentando a segurança em todas as etapas do transporte e o Tokio Marine Condomínio, para proteção de condomínios com coberturas acima de R$ 24 milhões com opção de garantia para bens dos condôminos.
Além disso, há o Tokio Marine Frotas, com coberturas e condições traçadas por uma equipe de técnicos especializada para atender às necessidades específicas de cada cliente e o Tokio Marine Riscos de Engenharia, composto por um programa de assessoria e gerenciamento formado por uma equipe de profissionais especializados na área, que proporciona rapidez na contratação do seguro e na regulação de sinistros.
Com a marca Real Seguros são oferecidos o Real Automóvel, o Real Residencial Premiado, seguro para residências com sorteio de prêmios mensais de R$ 100 mil, e o Real Condomínio, que oferece proteção para condomínios com assistência 24 horas para os condôminos.
O Real Empresarial Premiado é o único produto com a marca Real destinado às pequenas e médias empresas para coberturas de até R$ 2 milhões. Na contratação deste produto há a opção de dois planos "Básico e Ampliado", diversas possibilidades de cálculo e franquia, além de sorteio de R$ 100 mil todo mês.
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Real Seguros
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22 de setembro de 2005
Além de contratos particulares, empresas também pagam DPVAT
Fonte: A Tribuna Jornal - Data: 22.09.2005
Além da apólice particular, todos os proprietários de veículos pagam e, em casos de acidentes com vítimas, têm direito a receber o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), obrigatório no licenciamento do automóvel.
O DPVAT foi criado para amparar vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, em indenização com assistência médica, invalidez permanente
ou morte.
Ou seja, em uma ocorrência que vitimou quatro pessoas em um carro e um pedestre, todos têm direito ao benefício, que pode ser recebido na maioria das seguradoras do País, visto que o sistema é gerido pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg).
Para obter a indenização por invalidez permanente, é preciso apresentar laudo do Instituto Médico Legal da circunscrição do local do acidente qualificando a lesão sofrida e o registro policial da ocorrência (BO).
Para gastos com assistência médica, é preciso comprovar as despesas, provar que elas são relacionadas a acidente de trânsito e o registro da ocorrência (BO), constando o hospital ou médico que prestou o primeiro atendimento.
A indenização por morte é paga para o beneficiário comprovando que apresenta certidão de óbito e registro do acidente.
Com a documentação completa, o prazo de pagamento é de 15 dias. A indenização por morte é de R$ 10.300,00, mesmo valor que pode ser alcançado em casos de invalidez permanente. Despesas médicas são limitadas a R$ 2 mil.
A Fenaseg mantém o número 0800-221204 para esclarecer dúvidas sobre o DPVAT.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Seguro obrigatório, DPVAT
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Além da apólice particular, todos os proprietários de veículos pagam e, em casos de acidentes com vítimas, têm direito a receber o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), obrigatório no licenciamento do automóvel.
O DPVAT foi criado para amparar vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, em indenização com assistência médica, invalidez permanente
ou morte.
Ou seja, em uma ocorrência que vitimou quatro pessoas em um carro e um pedestre, todos têm direito ao benefício, que pode ser recebido na maioria das seguradoras do País, visto que o sistema é gerido pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg).
Para obter a indenização por invalidez permanente, é preciso apresentar laudo do Instituto Médico Legal da circunscrição do local do acidente qualificando a lesão sofrida e o registro policial da ocorrência (BO).
Para gastos com assistência médica, é preciso comprovar as despesas, provar que elas são relacionadas a acidente de trânsito e o registro da ocorrência (BO), constando o hospital ou médico que prestou o primeiro atendimento.
A indenização por morte é paga para o beneficiário comprovando que apresenta certidão de óbito e registro do acidente.
Com a documentação completa, o prazo de pagamento é de 15 dias. A indenização por morte é de R$ 10.300,00, mesmo valor que pode ser alcançado em casos de invalidez permanente. Despesas médicas são limitadas a R$ 2 mil.
A Fenaseg mantém o número 0800-221204 para esclarecer dúvidas sobre o DPVAT.
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Veja como deixar o seguro do seu carro mais barato
Fonte: A TRIBUNA - Data: 22/09/2005
O seguro do carro já está definitivamente incorporado ao orçamento mensal de muitas famílias. E as pessoas procuram - como em todas as outras contas - formas de baratear o seu custo. Corretores ouvidos por A Tribuna apresentaram dicas sobre como conseguir uma apólice mais barata, apesar de ressaltarem que não existe ""mágica"' na hora de assinar o acordo com a seguradora.
O custo do seguro é composto basicamente por três fatores principais: quem dirige o carro, o grau de exposição do veículo a riscos e estatísticas de furtos e roubos do modelo.
""Tudo o que será avaliado está incluído nas perguntas do perfil feito pelas seguradoras"", explica a corretora Eliana Curado Miguel.
Se um motorista entre 18 e 25 anos vai guiar o carro, por exemplo, ele deverá sair à noite com o automóvel e estacionar perto de faculdades, na rua, local propício para furtos. Resultado: seguro mais caro.
Guardar o veículo em estacionamentos e equipá-lo com sistemas de segurança, por outro lado, são formas de baratear a apólice. Carros que ""dormem na rua"" também têm custo mais alto.
Todas estas informações são transmitidas na elaboração do perfil. ""E não adianta tentar enganar a seguradora com informações falsas. O seguro precisa ser adequado ao perfil para que a cobertura não seja perdida"", alertou Fernando Toledo, da Toledo Corretor de Seguros.
Mais visados
O valor do automóvel não é, necessariamente, fator determinante na hora de calcular o preço do seguro.
Um carro mais caro, mas pouco visado por marginais, pode ter uma apólice mais em conta do que um modelo popular, por exemplo, que esteja entre os campeões em número de furtos e roubos.
O ano de fabricação do veículo também é importante. Quanto mais antigo, maior o custo do seguro, principalmente se o modelo já estiver fora de linha.
A região por onde o veículo vai rodar também pode encarecer a apólice. Se o motorista vai usar o carro em uma cidade com alto índice de acidentes de trânsito e furtos, o custo será mais alto.
""O valor do seguro será equivalente às exposições que o veículo vai sofrer"", conclui Eliana. ""O proprietário pode reduzir ao máximo o risco para o carro e, assim, diminuir o valor pago"", completa Toledo.
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Seguro automóvel
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O seguro do carro já está definitivamente incorporado ao orçamento mensal de muitas famílias. E as pessoas procuram - como em todas as outras contas - formas de baratear o seu custo. Corretores ouvidos por A Tribuna apresentaram dicas sobre como conseguir uma apólice mais barata, apesar de ressaltarem que não existe ""mágica"' na hora de assinar o acordo com a seguradora.
O custo do seguro é composto basicamente por três fatores principais: quem dirige o carro, o grau de exposição do veículo a riscos e estatísticas de furtos e roubos do modelo.
""Tudo o que será avaliado está incluído nas perguntas do perfil feito pelas seguradoras"", explica a corretora Eliana Curado Miguel.
Se um motorista entre 18 e 25 anos vai guiar o carro, por exemplo, ele deverá sair à noite com o automóvel e estacionar perto de faculdades, na rua, local propício para furtos. Resultado: seguro mais caro.
Guardar o veículo em estacionamentos e equipá-lo com sistemas de segurança, por outro lado, são formas de baratear a apólice. Carros que ""dormem na rua"" também têm custo mais alto.
Todas estas informações são transmitidas na elaboração do perfil. ""E não adianta tentar enganar a seguradora com informações falsas. O seguro precisa ser adequado ao perfil para que a cobertura não seja perdida"", alertou Fernando Toledo, da Toledo Corretor de Seguros.
Mais visados
O valor do automóvel não é, necessariamente, fator determinante na hora de calcular o preço do seguro.
Um carro mais caro, mas pouco visado por marginais, pode ter uma apólice mais em conta do que um modelo popular, por exemplo, que esteja entre os campeões em número de furtos e roubos.
O ano de fabricação do veículo também é importante. Quanto mais antigo, maior o custo do seguro, principalmente se o modelo já estiver fora de linha.
A região por onde o veículo vai rodar também pode encarecer a apólice. Se o motorista vai usar o carro em uma cidade com alto índice de acidentes de trânsito e furtos, o custo será mais alto.
""O valor do seguro será equivalente às exposições que o veículo vai sofrer"", conclui Eliana. ""O proprietário pode reduzir ao máximo o risco para o carro e, assim, diminuir o valor pago"", completa Toledo.
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Seguro automóvel
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19 de setembro de 2005
Reviravolta em planos antigos
Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO - Data: 20/09/2005
Érica Polo
Liminares garantem reajustes mais baixos para os usuários de Estados como São Paulo, Rio e Bahia
A novela do reajuste de planos de saúde está longe do fim. Na semana passada caiu por terra a liminar concedida pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região que limitava a 11,69% o porcentual do reajuste das mensalidades dos planos de saúde antigos, firmados antes de 1999 com as operadoras que assinaram termos de compromisso com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no fim do ano passado. A liminar foi derrubada pelo ministro Edson Vidigal, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A reviravolta trouxe incertezas e mais confusão ao consumidor. Para começar, a orientação dos advogados aos usuários é que procurem saber se, no Estado em que moram, há liminares favoráveis a eles concedidas pelas Justiças estaduais. `O primeiro passo é procurar os órgãos de defesa do consumidor ou o Procon para verificar se há liminares vigorando e buscar orientações caso a caso`, indica Lumena Sampaio, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
É importante saber que existem outras ações correndo na Justiça além desta, promovida pela Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde (Aduseps), que teve a liminar cassada. `Outro aspecto a ser considerado é o fato de o mérito da ação proposta pela Aduseps ainda não ter sido avaliado, ou seja, a ação volta ao TRF para que seja julgada. Ainda não foi definida`, acrescenta Lumena. A Aduseps informou que irá recorrer da decisão.
LIMINARES EM VIGOR
Maria Inês Dolci, coordenadora-jurídica da Pro Teste, lembra que ainda estão em vigor liminares concedidas em julho pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que favorecem os clientes da SulAmérica Saúde e ******** Saúde.
As decisões são resposta às ações civis públicas movidas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. `As liminares ainda estão valendo. Os clientes da SulAmérica pagam reajuste de 11,69% e os da ********, de 15,67%`. Essas liminares também podem cair, lembra, mas por enquanto estão valendo.
Lumena, do Idec, também se refere aos clientes da Amil. `Há sentença em vigor favorável ao consumidor da Amil. É resposta à ação movida pelo Idec. Pela sentença, os usuários não precisam arcar com o resíduo.` Se for desconsiderado o resíduo, o porcentual de reajuste concedido à Amil pela ANS neste ano é de 11,11%.
`Entendemos que tanto essa decisão em primeira instância, que corresponde à ação do Idec, como as liminares que são resposta às ações civis públicas do Ministério Público Estadual deveriam valer para consumidores em todo o País. No entanto, existe uma discussão jurídica em torno disso. Com certeza, para São Paulo as três determinações são válidas`, reforça Lumena.
As empresas se pronunciaram por meio de notas oficiais. ******** Seguros e SulAmérica Seguros informam que cumprirão as decisões judiciais.
A SulAmérica afirmou que os consumidores que residem fora dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia receberão boletos com porcentual de reajuste de 26,10%.
Nesses três Estados, onde há liminares em vigor por conta de decisões da Justiça local, os usuários paulistas e baianos receberão boletos com reajuste de 11,69% e os do Rio, com porcentual de 15,67%, a partir de outubro.
Em setembro, os segurados ainda poderão optar pelo pagamento de um dos dois boletos recebidos, sendo um com aumento de 11,69% e o outro, de 26,10%. O telefone para esclarecimentos da Central de Atendimento da SulAmérica é 0800-704-0167.
A ******** Seguros informou que os usuários paulistas receberão boletos, a partir do próximo mês, com reajuste de 15,67%. Em outros Estados, o porcentual cobrado será de 25,80%. Valores pagos a mais ou a menos serão acertados nas mensalidades subseqüentes. O reajuste a ser cobrado pela Golden Cross será o autorizado pela ANS, de 19,23%.
A diferença entre esse porcentual e o de11,69%, para quem pagou valor mais baixo, virá na próxima mensalidade, sem multa ou juros. O telefone para tirar dúvidas é (0--11) 4004-2001. A Amil esclarece que aguarda a decisão final da ação movida pela Aduseps, que será julgada pelo TRF, para adotar uma posição. A empresa lembra que, do universo de clientes que possui, menos de 3% detém planos antigos.
No meio da enxurrada de ações e liminares, não falta indignação dos consumidores. `O que me parece é que a ANS não está cumprindo o seu papel. A meu ver, está sendo aparentemente conivente com as empresas de saúde`, queixa-se o usuário Mário Huertas. `Todo ano vai acontecer isso? No ano passado foi a mesma confusão`, critica.
O diretor-presidente da ANS, Fausto dos Santos, diz que as críticas não têm fundamento. `O objetivo é trazer de volta para o âmbito da agência o regulamento dos contratos anteriores a 1999 de clientes dessas empresas.` Ele lembra que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2003 deixou esses contratos a critério do mercado, fora do âmbito de atuação da ANS, criada após a Lei nº 9.656/98.(1)
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Planos de saúde
Visite o site da Luma Seguros: Seguro auto, notebook, residência, saúde, vida, consórcio e Carta Verde - www.lumaseguros.com.br
Érica Polo
Liminares garantem reajustes mais baixos para os usuários de Estados como São Paulo, Rio e Bahia
A novela do reajuste de planos de saúde está longe do fim. Na semana passada caiu por terra a liminar concedida pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região que limitava a 11,69% o porcentual do reajuste das mensalidades dos planos de saúde antigos, firmados antes de 1999 com as operadoras que assinaram termos de compromisso com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no fim do ano passado. A liminar foi derrubada pelo ministro Edson Vidigal, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A reviravolta trouxe incertezas e mais confusão ao consumidor. Para começar, a orientação dos advogados aos usuários é que procurem saber se, no Estado em que moram, há liminares favoráveis a eles concedidas pelas Justiças estaduais. `O primeiro passo é procurar os órgãos de defesa do consumidor ou o Procon para verificar se há liminares vigorando e buscar orientações caso a caso`, indica Lumena Sampaio, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
É importante saber que existem outras ações correndo na Justiça além desta, promovida pela Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde (Aduseps), que teve a liminar cassada. `Outro aspecto a ser considerado é o fato de o mérito da ação proposta pela Aduseps ainda não ter sido avaliado, ou seja, a ação volta ao TRF para que seja julgada. Ainda não foi definida`, acrescenta Lumena. A Aduseps informou que irá recorrer da decisão.
LIMINARES EM VIGOR
Maria Inês Dolci, coordenadora-jurídica da Pro Teste, lembra que ainda estão em vigor liminares concedidas em julho pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que favorecem os clientes da SulAmérica Saúde e ******** Saúde.
As decisões são resposta às ações civis públicas movidas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. `As liminares ainda estão valendo. Os clientes da SulAmérica pagam reajuste de 11,69% e os da ********, de 15,67%`. Essas liminares também podem cair, lembra, mas por enquanto estão valendo.
Lumena, do Idec, também se refere aos clientes da Amil. `Há sentença em vigor favorável ao consumidor da Amil. É resposta à ação movida pelo Idec. Pela sentença, os usuários não precisam arcar com o resíduo.` Se for desconsiderado o resíduo, o porcentual de reajuste concedido à Amil pela ANS neste ano é de 11,11%.
`Entendemos que tanto essa decisão em primeira instância, que corresponde à ação do Idec, como as liminares que são resposta às ações civis públicas do Ministério Público Estadual deveriam valer para consumidores em todo o País. No entanto, existe uma discussão jurídica em torno disso. Com certeza, para São Paulo as três determinações são válidas`, reforça Lumena.
As empresas se pronunciaram por meio de notas oficiais. ******** Seguros e SulAmérica Seguros informam que cumprirão as decisões judiciais.
A SulAmérica afirmou que os consumidores que residem fora dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia receberão boletos com porcentual de reajuste de 26,10%.
Nesses três Estados, onde há liminares em vigor por conta de decisões da Justiça local, os usuários paulistas e baianos receberão boletos com reajuste de 11,69% e os do Rio, com porcentual de 15,67%, a partir de outubro.
Em setembro, os segurados ainda poderão optar pelo pagamento de um dos dois boletos recebidos, sendo um com aumento de 11,69% e o outro, de 26,10%. O telefone para esclarecimentos da Central de Atendimento da SulAmérica é 0800-704-0167.
A ******** Seguros informou que os usuários paulistas receberão boletos, a partir do próximo mês, com reajuste de 15,67%. Em outros Estados, o porcentual cobrado será de 25,80%. Valores pagos a mais ou a menos serão acertados nas mensalidades subseqüentes. O reajuste a ser cobrado pela Golden Cross será o autorizado pela ANS, de 19,23%.
A diferença entre esse porcentual e o de11,69%, para quem pagou valor mais baixo, virá na próxima mensalidade, sem multa ou juros. O telefone para tirar dúvidas é (0--11) 4004-2001. A Amil esclarece que aguarda a decisão final da ação movida pela Aduseps, que será julgada pelo TRF, para adotar uma posição. A empresa lembra que, do universo de clientes que possui, menos de 3% detém planos antigos.
No meio da enxurrada de ações e liminares, não falta indignação dos consumidores. `O que me parece é que a ANS não está cumprindo o seu papel. A meu ver, está sendo aparentemente conivente com as empresas de saúde`, queixa-se o usuário Mário Huertas. `Todo ano vai acontecer isso? No ano passado foi a mesma confusão`, critica.
O diretor-presidente da ANS, Fausto dos Santos, diz que as críticas não têm fundamento. `O objetivo é trazer de volta para o âmbito da agência o regulamento dos contratos anteriores a 1999 de clientes dessas empresas.` Ele lembra que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2003 deixou esses contratos a critério do mercado, fora do âmbito de atuação da ANS, criada após a Lei nº 9.656/98.(1)
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Planos de saúde
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Rastreador e chave lutam contra furtos
Fonte: ROSANGELA DE MOURA - Colaboração para a Folha
Veículos estacionados nas ruas são um prato cheio para os ladrões, que, nesta época, ficam de olho em regiões onde haja uma grande concentração de carros, como o sambódromo e os clubes com bailes de Carnaval.
"Eles sabem que o proprietário vai ficar, pelo menos, quatro horas naquele lugar e aproveitam as chances mais fáceis", comenta Luiz Alberto Pomorole, diretor do produto automóvel da Porto Seguro.
Por mais modernos que sejam, os sistemas de segurança --tanto os disponíveis no mercado como os que saem da fábrica nas versões topo de linha- não tornam o carro inviolável. Portanto, ter seguro é fundamental.
Mas vale lembrar que toda proteção minimiza a ação de ladrões. Segundo Antônio Salles Lambert, delegado titular da primeira delegacia da Divecar (Divisão de Investigação de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas), quanto mais ostensivo o sistema, maior a desconfiança do assaltante.
"Se ele tiver a oportunidade de escolher entre um carro que tenha sistema de rastreamento ou trava visíveis e um outro sem, vai optar pelo carro que não oferece resistência", diz o delegado.
Rastreamento
Atualmente, quase não se usam travas para tentar impedir a ação dos ladrões. Rastreadores, bloqueadores e chaves codificadas são a sensação do mercado. E já existem protótipos que reconhecem a voz do dono e que destravam a porta após reconhecimento da impressão digital.
Apesar de o rastreamento ser considerado eficiente pela polícia e pelas seguradoras, é preciso obter informações da empresa e de quem já utiliza o equipamento, uma vez que a oferta vem crescendo muito no mercado.
O mais indicado é adquirir o sistema de uma empresa que desenvolva, fabrique e comercialize o produto, além de dar suporte. "Há empresas que criam o sistema, mas terceirizam o monitoramento e a assistência técnica. Quando o proprietário reclama do serviço, não encontra o responsável", diz Elcio Fernandes Vicentim, diretor da Car System.
A idéia de bloquear o veículo a distância surgiu no país há quatro anos e vem sofrendo melhorias. Hoje conta com viva-voz, que avisa do roubo e anuncia o telefone da central. Um outro avanço é o carro só ser ligado depois de ser acionado um "código" estipulado pelo motorista (por exemplo, ligar o pisca antes de girar a chave).
Calcula-se que cerca de 250 mil veículos sejam monitorados no Brasil -0,7% da frota. Desses, 90% têm bloqueadores, e 10% estão equipados com localizadores ou rastreadores, sistemas que encontram o automóvel por meio de comunicação de dados e GPS (sistema de posicionamento global).
Outra observação importante é saber qual a área de cobertura do serviço, fornecida pelas operadoras de telefonia celular. Recomenda-se procurar um sistema que recupere o sinal o mais rapidamente possível. Todos os fabricantes de bloqueadores e rastreadores devem ter o selo de aprovação do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária).
A confiança no sistema é tamanha que as seguradoras dão descontos de 5% a 40% para quem tem um rastreador -em alguns casos, até o instalam gratuitamente. Segundo Pomarole, da Porto Seguro, a Volkswagen Parati, o Volkswagen Golf, o Audi A3, a Volkswagen Saveiro e as picapes a diesel são modelos muito visados por serem valorizados para revenda, até mesmo fora do Brasil.
Código
A polícia elogia as chaves codificadas. "Foram um grande passo porque foi uma ação das montadoras para minimizar a ação dos ladrões", diz o delegado Lambert. "O problema é que eles se atualizam no mesmo ritmo da tecnologia." Para as seguradoras, o fato de serem usadas em todos os modelos as tornou ultrapassadas.
A chave tem um código eletrônico que troca informações com a central de comando. Se é a original, o motorista consegue ligar o carro. As modernas ganharam um código novo a cada partida. Mas, "se o ladrão tiver tempo para ficar testando [a chave], ele leva o carro", reconhece Marco Saltini, gerente de serviços da Fiat.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Seguro Auto, Furto, Rastreador
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Veículos estacionados nas ruas são um prato cheio para os ladrões, que, nesta época, ficam de olho em regiões onde haja uma grande concentração de carros, como o sambódromo e os clubes com bailes de Carnaval.
"Eles sabem que o proprietário vai ficar, pelo menos, quatro horas naquele lugar e aproveitam as chances mais fáceis", comenta Luiz Alberto Pomorole, diretor do produto automóvel da Porto Seguro.
Por mais modernos que sejam, os sistemas de segurança --tanto os disponíveis no mercado como os que saem da fábrica nas versões topo de linha- não tornam o carro inviolável. Portanto, ter seguro é fundamental.
Mas vale lembrar que toda proteção minimiza a ação de ladrões. Segundo Antônio Salles Lambert, delegado titular da primeira delegacia da Divecar (Divisão de Investigação de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas), quanto mais ostensivo o sistema, maior a desconfiança do assaltante.
"Se ele tiver a oportunidade de escolher entre um carro que tenha sistema de rastreamento ou trava visíveis e um outro sem, vai optar pelo carro que não oferece resistência", diz o delegado.
Rastreamento
Atualmente, quase não se usam travas para tentar impedir a ação dos ladrões. Rastreadores, bloqueadores e chaves codificadas são a sensação do mercado. E já existem protótipos que reconhecem a voz do dono e que destravam a porta após reconhecimento da impressão digital.
Apesar de o rastreamento ser considerado eficiente pela polícia e pelas seguradoras, é preciso obter informações da empresa e de quem já utiliza o equipamento, uma vez que a oferta vem crescendo muito no mercado.
O mais indicado é adquirir o sistema de uma empresa que desenvolva, fabrique e comercialize o produto, além de dar suporte. "Há empresas que criam o sistema, mas terceirizam o monitoramento e a assistência técnica. Quando o proprietário reclama do serviço, não encontra o responsável", diz Elcio Fernandes Vicentim, diretor da Car System.
A idéia de bloquear o veículo a distância surgiu no país há quatro anos e vem sofrendo melhorias. Hoje conta com viva-voz, que avisa do roubo e anuncia o telefone da central. Um outro avanço é o carro só ser ligado depois de ser acionado um "código" estipulado pelo motorista (por exemplo, ligar o pisca antes de girar a chave).
Calcula-se que cerca de 250 mil veículos sejam monitorados no Brasil -0,7% da frota. Desses, 90% têm bloqueadores, e 10% estão equipados com localizadores ou rastreadores, sistemas que encontram o automóvel por meio de comunicação de dados e GPS (sistema de posicionamento global).
Outra observação importante é saber qual a área de cobertura do serviço, fornecida pelas operadoras de telefonia celular. Recomenda-se procurar um sistema que recupere o sinal o mais rapidamente possível. Todos os fabricantes de bloqueadores e rastreadores devem ter o selo de aprovação do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária).
A confiança no sistema é tamanha que as seguradoras dão descontos de 5% a 40% para quem tem um rastreador -em alguns casos, até o instalam gratuitamente. Segundo Pomarole, da Porto Seguro, a Volkswagen Parati, o Volkswagen Golf, o Audi A3, a Volkswagen Saveiro e as picapes a diesel são modelos muito visados por serem valorizados para revenda, até mesmo fora do Brasil.
Código
A polícia elogia as chaves codificadas. "Foram um grande passo porque foi uma ação das montadoras para minimizar a ação dos ladrões", diz o delegado Lambert. "O problema é que eles se atualizam no mesmo ritmo da tecnologia." Para as seguradoras, o fato de serem usadas em todos os modelos as tornou ultrapassadas.
A chave tem um código eletrônico que troca informações com a central de comando. Se é a original, o motorista consegue ligar o carro. As modernas ganharam um código novo a cada partida. Mas, "se o ladrão tiver tempo para ficar testando [a chave], ele leva o carro", reconhece Marco Saltini, gerente de serviços da Fiat.
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16 de setembro de 2005
Seguro do Golf é três vezes mais caro que o do Peugeot 307
Fonte: Folha de S. Paulo
Se o preço de tabela do Volkswagen Golf é o mais baixo dos quatro hatchbacks automáticos, o mesmo não pode ser dito em relação ao seu seguro.
Proteger o modelo custa aproximadamente o triplo de que contratar a cobertura para um Peugeot 307. O prêmio do 307 é R$ 2.047,71, enquanto o dono de um Golf precisa desembolsar R$ 6.296,50.
O seguro de um Ford Focus sai por R$ 2.063,14, valor que sobe para R$ 3.754,28 no caso do Chevrolet Astra. Mesmo sendo o menos potente dos quatro modelos testados, com motor 2.0, o Golf é bastante visado para assaltos.
Os valores foram calculados pela Porto Seguro Seguros a pedido da Folha, levando em conta um hipotético motorista homem, de 35 anos, casado e com garagem em casa e no trabalho.
Também foi considerado que o carro não fica estacionado nas cercanias de faculdades, área em que ladrões costumam agir com freqüência.
Manutenção
Fazer a manutenção dos modelos também apresenta diferenças que o consumidor sente no bolso. Um dos poucos pontos em que o 307 perde para a concorrência está no amortecedor traseiro.
Cada um custa R$ 249 no modelo argentino; para o Astra, são R$ 149,99. Também é o Chevrolet --ele só ganhou transmissão automática na versão intermediária porque os clientes pediram-- que tem o amortecedor dianteiro mais em conta: R$ 185,84, quase o mesmo preço que uma revenda Ford cobra (R$ 185).
No caso do farol esquerdo, é bom pesquisar. Há diferenças até para o mesmo modelo. Dependendo do fabricante, o dono de um Golf gasta R$ 340,46 ou R$ 839.
Em outra concessionária da capital, o preço é R$ 256,82 --o valor mais em conta se comparado com os outros modelos.
O farol esquerdo mais caro é o do Astra, de R$ 692,45, seguido de perto pelo Focus (R$ 670). Revendas Peugeot oferecem o farol do 307 por R$ 532,65.
Reclamações
A vida a bordo de um 307 é boa, mas a marca costuma ouvir reclamações de que não é possível ver a indicação se as portas estão travadas ou não.
Isso foi amenizado com a mudança da produção da França para a Argentina porque agora elas se trancam automaticamente quando o carro atinge 10 km/h --no Focus são 7 km/h, e no Astra, 15 km/h.
A mudança de nacionalidade também deixou o 307 com uma suspensão mais macia e com nível de ruídos menor. Ele e o Focus são os mais silenciosos, segundo o teste Folha-Mauá. A dupla argentina registrou 66 dBA a 100 km/h.
O Astra é o mais barulhento, com 69 dBA. Contra a dirigibilidade do Golf, pesa o retrovisor esquerdo ser menor que o direito.
Se o preço de tabela do Volkswagen Golf é o mais baixo dos quatro hatchbacks automáticos, o mesmo não pode ser dito em relação ao seu seguro.
Proteger o modelo custa aproximadamente o triplo de que contratar a cobertura para um Peugeot 307. O prêmio do 307 é R$ 2.047,71, enquanto o dono de um Golf precisa desembolsar R$ 6.296,50.
O seguro de um Ford Focus sai por R$ 2.063,14, valor que sobe para R$ 3.754,28 no caso do Chevrolet Astra. Mesmo sendo o menos potente dos quatro modelos testados, com motor 2.0, o Golf é bastante visado para assaltos.
Os valores foram calculados pela Porto Seguro Seguros a pedido da Folha, levando em conta um hipotético motorista homem, de 35 anos, casado e com garagem em casa e no trabalho.
Também foi considerado que o carro não fica estacionado nas cercanias de faculdades, área em que ladrões costumam agir com freqüência.
Manutenção
Fazer a manutenção dos modelos também apresenta diferenças que o consumidor sente no bolso. Um dos poucos pontos em que o 307 perde para a concorrência está no amortecedor traseiro.
Cada um custa R$ 249 no modelo argentino; para o Astra, são R$ 149,99. Também é o Chevrolet --ele só ganhou transmissão automática na versão intermediária porque os clientes pediram-- que tem o amortecedor dianteiro mais em conta: R$ 185,84, quase o mesmo preço que uma revenda Ford cobra (R$ 185).
No caso do farol esquerdo, é bom pesquisar. Há diferenças até para o mesmo modelo. Dependendo do fabricante, o dono de um Golf gasta R$ 340,46 ou R$ 839.
Em outra concessionária da capital, o preço é R$ 256,82 --o valor mais em conta se comparado com os outros modelos.
O farol esquerdo mais caro é o do Astra, de R$ 692,45, seguido de perto pelo Focus (R$ 670). Revendas Peugeot oferecem o farol do 307 por R$ 532,65.
Reclamações
A vida a bordo de um 307 é boa, mas a marca costuma ouvir reclamações de que não é possível ver a indicação se as portas estão travadas ou não.
Isso foi amenizado com a mudança da produção da França para a Argentina porque agora elas se trancam automaticamente quando o carro atinge 10 km/h --no Focus são 7 km/h, e no Astra, 15 km/h.
A mudança de nacionalidade também deixou o 307 com uma suspensão mais macia e com nível de ruídos menor. Ele e o Focus são os mais silenciosos, segundo o teste Folha-Mauá. A dupla argentina registrou 66 dBA a 100 km/h.
O Astra é o mais barulhento, com 69 dBA. Contra a dirigibilidade do Golf, pesa o retrovisor esquerdo ser menor que o direito.
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15 de setembro de 2005
Suspensa liminar sobre reajuste de planos de saúde
Fonte: ULTIMA INSTANCIA - Data: 15/09/2005
A liminar que impedia o reajuste dos planos de saúde foi suspensa, nesta quarta-feira (14/9), pelo presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Edson Vidigal, que alertou para os riscos que "conclusões açodadas" podem ocasionar, como "desarmonia e desequilíbrio" para o setor da saúde suplementar.
"Com isso em vista, atento, principalmente aos efeitos prospectivos da medida, o alto interesse público envolvido, ponderando-se, também, os riscos e os resultados que conclusões açodadas possam ocasionar ? desarmonia e desequilíbrio para o setor da saúde suplementar -, é que defiro o pedido para suspender a decisão que concedeu o efeito modificativo ativo ao Agravo de instrumento nº 63323-PE, em curso no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, até o julgamento do mérito da Ação Civil Pública naquela Corte", decidiu o ministro Vidigal.
Na prática, a liminar fica suspensa até que o processo tenha o julgamento final pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 5ª Região, que abrange os seis estados da Região Nordeste - Pernambuco, Sergipe, Piauí, Ceará, Alagoas e Rio Grande do Norte. Na decisão, o ministro também se ateve à questão dos contratos antigos.
"Igualmente, não se pode adentrar em sede de suspensão a discussão sobre terem ou não os contratos antigos, maiores vantagens ou custos dos que os novos, o que justificaria, ao ver da ANS, a disparidade dos índices adotados para o reajuste, questão de mérito ainda a ser ainda apreciada pelas instâncias ordinárias."
A suspensão do reajuste autorizado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) foi determinada pelo TRF. A agência reguladora havia autorizado que as operadoras de planos de saúde ******** e Sul América reajustassem, respectivamente, em 25,80% e 26,10% os contratos firmados antes de janeiro de 1999. Ao mesmo tempo, a ANS autorizou reajuste de 11,69% para os contratos novos.
Ainda segundo o relato, a ANS entrou com agravo interno "à consideração de que a aplicação do índice determinado na decisão agravada afasta os percentuais autorizados pela agência no legítimo exercício de sua atividade de prover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde", o que não foi reconhecido pela Quarta Turma do TRF. Na mesma linha de ação, a ANS requereu ao presidente do TRF a suspensão daquela decisão por entender que há risco de lesão à saúde e à economia públicas. O pedido foi negado.
Coube então recurso ao STJ com base na Lei nº 8.437/92, ainda sob alegação de lesão à saúde e economia públicas. Após a análise do pedido, que trouxe ao gabinete da Presidência do STJ advogados de todas as partes envolvidas, o ministro Vidigal decidiu pela suspensão da liminar.
"A discussão aqui travada gira em torno da questão da aplicação ou não aos contratos firmados anteriormente a 1999 das regras de reajustamento das contratações pecuniárias dos planos privados de saúde definidas na Lei nº 9.656/98, bem como dos critérios diferenciados de aplicação do reajuste entre aqueles contratos e os novos, sob a regência da citada lei", diz o ministro na decisão.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Reajuste de planos de saúde
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A liminar que impedia o reajuste dos planos de saúde foi suspensa, nesta quarta-feira (14/9), pelo presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Edson Vidigal, que alertou para os riscos que "conclusões açodadas" podem ocasionar, como "desarmonia e desequilíbrio" para o setor da saúde suplementar.
"Com isso em vista, atento, principalmente aos efeitos prospectivos da medida, o alto interesse público envolvido, ponderando-se, também, os riscos e os resultados que conclusões açodadas possam ocasionar ? desarmonia e desequilíbrio para o setor da saúde suplementar -, é que defiro o pedido para suspender a decisão que concedeu o efeito modificativo ativo ao Agravo de instrumento nº 63323-PE, em curso no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, até o julgamento do mérito da Ação Civil Pública naquela Corte", decidiu o ministro Vidigal.
Na prática, a liminar fica suspensa até que o processo tenha o julgamento final pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 5ª Região, que abrange os seis estados da Região Nordeste - Pernambuco, Sergipe, Piauí, Ceará, Alagoas e Rio Grande do Norte. Na decisão, o ministro também se ateve à questão dos contratos antigos.
"Igualmente, não se pode adentrar em sede de suspensão a discussão sobre terem ou não os contratos antigos, maiores vantagens ou custos dos que os novos, o que justificaria, ao ver da ANS, a disparidade dos índices adotados para o reajuste, questão de mérito ainda a ser ainda apreciada pelas instâncias ordinárias."
A suspensão do reajuste autorizado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) foi determinada pelo TRF. A agência reguladora havia autorizado que as operadoras de planos de saúde ******** e Sul América reajustassem, respectivamente, em 25,80% e 26,10% os contratos firmados antes de janeiro de 1999. Ao mesmo tempo, a ANS autorizou reajuste de 11,69% para os contratos novos.
Ainda segundo o relato, a ANS entrou com agravo interno "à consideração de que a aplicação do índice determinado na decisão agravada afasta os percentuais autorizados pela agência no legítimo exercício de sua atividade de prover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde", o que não foi reconhecido pela Quarta Turma do TRF. Na mesma linha de ação, a ANS requereu ao presidente do TRF a suspensão daquela decisão por entender que há risco de lesão à saúde e à economia públicas. O pedido foi negado.
Coube então recurso ao STJ com base na Lei nº 8.437/92, ainda sob alegação de lesão à saúde e economia públicas. Após a análise do pedido, que trouxe ao gabinete da Presidência do STJ advogados de todas as partes envolvidas, o ministro Vidigal decidiu pela suspensão da liminar.
"A discussão aqui travada gira em torno da questão da aplicação ou não aos contratos firmados anteriormente a 1999 das regras de reajustamento das contratações pecuniárias dos planos privados de saúde definidas na Lei nº 9.656/98, bem como dos critérios diferenciados de aplicação do reajuste entre aqueles contratos e os novos, sob a regência da citada lei", diz o ministro na decisão.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Reajuste de planos de saúde
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SEGUROS BILIONÁRIOS: Interbrazil é alvo de investigação
Fonte: DIARIO DO NORDESTE - Data: 15/09/2005
Rio - A Interbrazil, uma seguradora inexpressiva até o PT chegar ao poder, está sendo investigada por ganhar seguros bilionários de estatais do setor elétrico após ter contribuído para as campanhas eleitorais de petistas em Goiás, inclusive a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em reportagem exibida ontem pelo "Jornal Nacional", da TV-Globo, fornecedores revelaram que a autorização para o pagamento destas despesas era feito pelo irmão do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, Adhemar, que trabalha na Eletrobras.
O presidente da Interbrazil, André Marques da Silva, admitiu a ajuda aos petistas em troca de informação para fechar contratos. Jura que não era nada fraudado e se diz vítima de perseguição porque teria quebrado o monopólio das grandes seguradoras: "A gente procurou estar inserido ali para que pudesse realmente obter as informações. É segredo comercial, realmente, sair à frente para poder buscar nosso mercado, como outras seguradoras também", declarou.
A seguradora, já falida, é investigada pela Polícia Federal, pelo Ministério Público de dois estados e pelo Ministério Público Federal. No governo Lula, foi seguradora das usinas nucleares de Angra I e Angra II (cobertura de R$ 2,5 bilhões), da Companhia Energética do Paraná (R$ 1,2 bilhão) e da Companhia Energética de Goiás (R$ 1 bilhão). Registrada na Junta Comercial de São Paulo em 2002, a Interbrazil lucrou R$ 24 milhões no primeiro ano, saltando para R$ 35 milhões em 2003 e R$ 62 milhões em 2004, ano em que o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) acusou a Interbrazil de garantir um contrato usando documentos falsos e de emitir apólices irregulares para a Companhia Energética de Goiás.
Órgão responsável por fiscalizar as seguradoras, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) decretou a liquidação da Interbrazil no mês passado, mais de um ano e meio depois de receber o primeiro alerta de que a empresa teria falsificado documentos.
Cláudio Marques da Silva, dono de gráfica e irmão de André, confessa, sem saber que estava sendo gravado, que fez impressão de material para o PT local e ganhou para isso R$ 1 milhão. Ele disse que o irmão pagava as despesas: "É porque era o dono da empresa lá, que era o contato da política, entendeu? O cara que pagou a conta. Eles conheciam era ele. Pra eles, era ele que tava pagando e realmente foi ele que pagou. Ai todo mundo falava assim: quero material do André. Outro fornecedor confirma a ajuda de André. Wellington José Jorge, dono do trio elétrico usado na campanha do candidato do PT ao governo goiano, reclamou de uma dívida da campanha de 2002 até hoje não quitada pelo dono da Interbrazil.
Segundo ele, quem autorizava o pagamento era Adhemar Palloci:" Paloção lá, irmão do outro Palocci. Qual irmão do outro Palocci? Aqui em Goiânia tinha um Palocci, irmão daquele outro. De fato, uma mensagem colhida pelo Ministério Público comprova a dívida.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Fraude e corrupção
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Rio - A Interbrazil, uma seguradora inexpressiva até o PT chegar ao poder, está sendo investigada por ganhar seguros bilionários de estatais do setor elétrico após ter contribuído para as campanhas eleitorais de petistas em Goiás, inclusive a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em reportagem exibida ontem pelo "Jornal Nacional", da TV-Globo, fornecedores revelaram que a autorização para o pagamento destas despesas era feito pelo irmão do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, Adhemar, que trabalha na Eletrobras.
O presidente da Interbrazil, André Marques da Silva, admitiu a ajuda aos petistas em troca de informação para fechar contratos. Jura que não era nada fraudado e se diz vítima de perseguição porque teria quebrado o monopólio das grandes seguradoras: "A gente procurou estar inserido ali para que pudesse realmente obter as informações. É segredo comercial, realmente, sair à frente para poder buscar nosso mercado, como outras seguradoras também", declarou.
A seguradora, já falida, é investigada pela Polícia Federal, pelo Ministério Público de dois estados e pelo Ministério Público Federal. No governo Lula, foi seguradora das usinas nucleares de Angra I e Angra II (cobertura de R$ 2,5 bilhões), da Companhia Energética do Paraná (R$ 1,2 bilhão) e da Companhia Energética de Goiás (R$ 1 bilhão). Registrada na Junta Comercial de São Paulo em 2002, a Interbrazil lucrou R$ 24 milhões no primeiro ano, saltando para R$ 35 milhões em 2003 e R$ 62 milhões em 2004, ano em que o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) acusou a Interbrazil de garantir um contrato usando documentos falsos e de emitir apólices irregulares para a Companhia Energética de Goiás.
Órgão responsável por fiscalizar as seguradoras, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) decretou a liquidação da Interbrazil no mês passado, mais de um ano e meio depois de receber o primeiro alerta de que a empresa teria falsificado documentos.
Cláudio Marques da Silva, dono de gráfica e irmão de André, confessa, sem saber que estava sendo gravado, que fez impressão de material para o PT local e ganhou para isso R$ 1 milhão. Ele disse que o irmão pagava as despesas: "É porque era o dono da empresa lá, que era o contato da política, entendeu? O cara que pagou a conta. Eles conheciam era ele. Pra eles, era ele que tava pagando e realmente foi ele que pagou. Ai todo mundo falava assim: quero material do André. Outro fornecedor confirma a ajuda de André. Wellington José Jorge, dono do trio elétrico usado na campanha do candidato do PT ao governo goiano, reclamou de uma dívida da campanha de 2002 até hoje não quitada pelo dono da Interbrazil.
Segundo ele, quem autorizava o pagamento era Adhemar Palloci:" Paloção lá, irmão do outro Palocci. Qual irmão do outro Palocci? Aqui em Goiânia tinha um Palocci, irmão daquele outro. De fato, uma mensagem colhida pelo Ministério Público comprova a dívida.
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Fraude e corrupção
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O braço da corrupção que chega ao mercado
Fonte: Valor Econômico - Data: 15/09/2005
As denúncias de fraudes em seguros de vida deram um salto este ano, passando de 12% do total de denúncias feitas entre julho e dezembro de 2004 para 24% de janeiro a agosto de 2005, ou seja, o dobro. Os dados são da Federação Nacional das Empresas de Seguros, Previdência e Capitalização (Fenaseg) e foram extraídos do disque-denúncia.
Considerado um dos mais eficientes instrumentos de combate ao crime, o disque-denúncia passou a ser utilizado também para comunicação de fraudes em seguros dentro de convênios que a Fenaseg assinou com as Secretarias de Segurança Pública dos estados. Os convênios fazem parte do Plano de Prevenção e Combate à Fraude em Seguros, lançado pela entidade em 2003, que engloba várias ações com o objetivo de acabar com esse problema que atinge o mercado segurador no mundo inteiro.
Entre julho e dezembro de 2004, de todas as comunicações feitas ao disque-denúncia, a Fenaseg registrou 58 relacionadas a fraudes em seguros, sendo 70% envolvendo seguros de automóveis, 12% de vida e o restante dividido entre os outros diversos ramos - saúde, incêndio, etc. De janeiro até agosto de 2005, foram mais 129 denúncias recebidas por telefone.
De todos os casos relatados, quatro foram comprovados e estão em fase de indiciamento. Um destes inquéritos resultou em prisão em flagrante de duas pessoas, um casal que encomendou a morte de um parente que havia colocado os dois como beneficiários do seguro de vida e, logo em seguida, fugiram para os Estados Unidos onde foram presos e devolvidos à justiça brasileira.
O crescimento das denúncias em seguros de vida é um dado surpreendente, na opinião de Mario Viola, diretor da Fenaseg, e responsável pelo programa. Por um lado, diz Viola, é um reflexo do crescimento deste mercado no país, onde o mercado segurador é dominado pelo automóvel - serviço financeiro mais conhecido e difundido entre a população. Nos países desenvolvidos e mesmo em nações em desenvolvimento como o Brasil, o seguro de vida é o predominante.
Mas é também um sinal de que as campanhas realizadas pela Fenaseg, de conscientização da população, estão funcionando no sentido de encorajar a denúncia, afirma Viola. Desde o início, o Plano de Prevenção tem focado a mensagem de que fraudar o seguro é crime, enquadrado no Artigo 171 do Código Penal, sujeito à pena de prisão. Estima-se que as fraudes consomem cerca de 25% do faturamento anual do mercado, o equivalente a R$ 10 bilhões, um custo que é repassado para os preços, encarecendo o seguro para todos.
Um aspecto importante da fraude em seguro de vida é sua relação com a corrupção, o tema mais comentado ultimamente no país. Diferente de outros tipos de seguro, o de vida necessita da conivência de funcionários públicos para ser fraudado. O crime mais comum é o homicídio (cometido por beneficiários das apólices) ou a fraude de documentos que comprovam a morte de um segurado. "A corrupção é um fator que estimula as fraudes porque os atestados de óbito, os laudos dos Institutos Médicos Legais e as declarações necessárias para a formalização do pedido de indenização dependem da assinatura de funcionários públicos", explica o diretor da Fenaseg.
O primeiro convênio foi feito com a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro e com o Movimento Rio de Combate ao Crime (Mov Rio), organização não-governamental de combate à violência na cidade, fechados em julho de 2004. Em dezembro foi assinado acordo semelhante com o Instituto São Paulo contra a Violência e em junho com o Movimento Pernambuco Contra o Crime. Por meio desses convênios, as denúncias contra fraudes em seguros também podem ser feitas pelo mesmo número de telefone utilizado pela população para denunciar outros tipos de crimes.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Seguro de vida, fraude e corrupção
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As denúncias de fraudes em seguros de vida deram um salto este ano, passando de 12% do total de denúncias feitas entre julho e dezembro de 2004 para 24% de janeiro a agosto de 2005, ou seja, o dobro. Os dados são da Federação Nacional das Empresas de Seguros, Previdência e Capitalização (Fenaseg) e foram extraídos do disque-denúncia.
Considerado um dos mais eficientes instrumentos de combate ao crime, o disque-denúncia passou a ser utilizado também para comunicação de fraudes em seguros dentro de convênios que a Fenaseg assinou com as Secretarias de Segurança Pública dos estados. Os convênios fazem parte do Plano de Prevenção e Combate à Fraude em Seguros, lançado pela entidade em 2003, que engloba várias ações com o objetivo de acabar com esse problema que atinge o mercado segurador no mundo inteiro.
Entre julho e dezembro de 2004, de todas as comunicações feitas ao disque-denúncia, a Fenaseg registrou 58 relacionadas a fraudes em seguros, sendo 70% envolvendo seguros de automóveis, 12% de vida e o restante dividido entre os outros diversos ramos - saúde, incêndio, etc. De janeiro até agosto de 2005, foram mais 129 denúncias recebidas por telefone.
De todos os casos relatados, quatro foram comprovados e estão em fase de indiciamento. Um destes inquéritos resultou em prisão em flagrante de duas pessoas, um casal que encomendou a morte de um parente que havia colocado os dois como beneficiários do seguro de vida e, logo em seguida, fugiram para os Estados Unidos onde foram presos e devolvidos à justiça brasileira.
O crescimento das denúncias em seguros de vida é um dado surpreendente, na opinião de Mario Viola, diretor da Fenaseg, e responsável pelo programa. Por um lado, diz Viola, é um reflexo do crescimento deste mercado no país, onde o mercado segurador é dominado pelo automóvel - serviço financeiro mais conhecido e difundido entre a população. Nos países desenvolvidos e mesmo em nações em desenvolvimento como o Brasil, o seguro de vida é o predominante.
Mas é também um sinal de que as campanhas realizadas pela Fenaseg, de conscientização da população, estão funcionando no sentido de encorajar a denúncia, afirma Viola. Desde o início, o Plano de Prevenção tem focado a mensagem de que fraudar o seguro é crime, enquadrado no Artigo 171 do Código Penal, sujeito à pena de prisão. Estima-se que as fraudes consomem cerca de 25% do faturamento anual do mercado, o equivalente a R$ 10 bilhões, um custo que é repassado para os preços, encarecendo o seguro para todos.
Um aspecto importante da fraude em seguro de vida é sua relação com a corrupção, o tema mais comentado ultimamente no país. Diferente de outros tipos de seguro, o de vida necessita da conivência de funcionários públicos para ser fraudado. O crime mais comum é o homicídio (cometido por beneficiários das apólices) ou a fraude de documentos que comprovam a morte de um segurado. "A corrupção é um fator que estimula as fraudes porque os atestados de óbito, os laudos dos Institutos Médicos Legais e as declarações necessárias para a formalização do pedido de indenização dependem da assinatura de funcionários públicos", explica o diretor da Fenaseg.
O primeiro convênio foi feito com a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro e com o Movimento Rio de Combate ao Crime (Mov Rio), organização não-governamental de combate à violência na cidade, fechados em julho de 2004. Em dezembro foi assinado acordo semelhante com o Instituto São Paulo contra a Violência e em junho com o Movimento Pernambuco Contra o Crime. Por meio desses convênios, as denúncias contra fraudes em seguros também podem ser feitas pelo mesmo número de telefone utilizado pela população para denunciar outros tipos de crimes.
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Seguro de vida, fraude e corrupção
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13 de setembro de 2005
Restrição Financeira
Fonte: Luis Stefano Grigolin - Data: 13/09/2005
A recusa de aceitação de propostas de seguro com base em restrições financeiras merece uma melhor análise por parte do mercado segurador e das entidades de proteção e defesa do consumidor.
Na prática, as seguradoras estão devolvendo ou não aceitando as propostas de seguros de consumidores com restrição financeira e alegando restrição técnica, sem mencionar o verdadeiro motivo.
Além da segregação, uma confusão com possíveis fraudes, o que ocorre é uma redução significativa nas vendas de seguros e uma barreira importante aos objetivos de massificação de vendas de produtos de seguros.
Alguns questionamentos são importantes:
Quando vendemos seguros estamos concedendo crédito?
O devedor é considerado um possível fraudador baseado em que?
Se as companhias pretendem massificar e atingir consumidores de menor poder aquisitivo cabe a manutenção desta política?
Quanto as seguradoras estimam que economizariam com as recusas por restrição financeira?
Por que os índices de fraudes apontados pelas seguradoras não cairam em função dessas recusas?
Qual a eficácia da restrição financeira na diminuição das fraudes?
Esse elemento não deveria ser analisado em conjunto com uma série de fatores de riscos e não de forma a restringir de plano pela pura e simples restrição cadastral?
Essa prática é legal?
Estas são as dúvidas da maioria dos corretores de seguros deste país.
Desde 1999 acompanho as discussões sobre a implementação desta medida em seminários e cheguei a debater a questão com a Serasa, que na minha opinião estava mais preocupada em vender o seu produto do que propriamente adequar uma solução a um mercado que contrariamente ao mercado financeiro, é movido a boa fé.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Restrição financeira
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A recusa de aceitação de propostas de seguro com base em restrições financeiras merece uma melhor análise por parte do mercado segurador e das entidades de proteção e defesa do consumidor.
Na prática, as seguradoras estão devolvendo ou não aceitando as propostas de seguros de consumidores com restrição financeira e alegando restrição técnica, sem mencionar o verdadeiro motivo.
Além da segregação, uma confusão com possíveis fraudes, o que ocorre é uma redução significativa nas vendas de seguros e uma barreira importante aos objetivos de massificação de vendas de produtos de seguros.
Alguns questionamentos são importantes:
Quando vendemos seguros estamos concedendo crédito?
O devedor é considerado um possível fraudador baseado em que?
Se as companhias pretendem massificar e atingir consumidores de menor poder aquisitivo cabe a manutenção desta política?
Quanto as seguradoras estimam que economizariam com as recusas por restrição financeira?
Por que os índices de fraudes apontados pelas seguradoras não cairam em função dessas recusas?
Qual a eficácia da restrição financeira na diminuição das fraudes?
Esse elemento não deveria ser analisado em conjunto com uma série de fatores de riscos e não de forma a restringir de plano pela pura e simples restrição cadastral?
Essa prática é legal?
Estas são as dúvidas da maioria dos corretores de seguros deste país.
Desde 1999 acompanho as discussões sobre a implementação desta medida em seminários e cheguei a debater a questão com a Serasa, que na minha opinião estava mais preocupada em vender o seu produto do que propriamente adequar uma solução a um mercado que contrariamente ao mercado financeiro, é movido a boa fé.
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Restrição financeira
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12 de setembro de 2005
Justiça vai decidir reajuste de plano antigo de saúde
Fonte: Folha Online - Data: 12.09.2005
LARISSA GUIMARÃES
do Agora
A briga na Justiça por conta do reajuste dos planos de saúde antigos (comprados antes 1999) deve ter definição na próxima semana. Depois de parecer desfavorável do Ministério Público Federal, a ação que pede o fim do limite do reajuste em 11,69% volta ao STJ (Superior Tribunal de Justiça).
A questão deverá ser definida na próxima semana no tribunal. Por enquanto, continua a valer a liminar que determina o limite de reajuste de 11,69%.
A briga na Justiça começou quando a ANS (Agência Nacional de Saúde) autorizou reajustes de até 26,1% para os planos de quatro convênios. A Justiça Federal concedeu limitou o aumento e a ANS recorreu
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Plano de Saúde
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8 de setembro de 2005
Carta mais cara, mais ilegais nas ruas
Fonte: O Estado de S.Paulo - Data: 08.09.2005
Marisa Folgato
Em SP, 28% estão com carteira de motorista vencida e situação pode se agravar com aumento do custo para renovar documento.
Quase 3,5 milhões (28%) dos 12,5 milhões de motoristas paulistas estão com cartas vencidas, segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), boa parte deles - 2,8 milhões - há mais de um ano. Só na capital, 1,3 milhão.
A situação pode piorar com o aumento do custo para renovar a carta desde ontem, com a exigência do curso de direção defensiva e primeiros socorros. O preço subiu de R$ 65,84 para R$ 102,00 a R$ 151,00 (estimados), dependendo da forma de estudo: autodidata, a distância, com presença em aula. Em todas é exigida prova.
É muito mais do que o cobrado em outros Estados, que adotaram a mudança em junho. Só a prova em São Paulo custa de R$ 36,00 e R$ 40,00. No Rio e em Pernambuco, ela é gratuita.
No Distrito Federal sai por R$ 9,93. `Foi só o custo mínimo para o motorista não usar a desculpa do preço para não pôr o documento em ordem`, disse o chefe da Divisão de Educação de Trânsito do Detran do DF, Marcelo Granja.
A presidente da Comissão de Trânsito da Associação Nacional de Transporte Público (ANTP), Cristina Badini, disse que os cursos são importantes para melhorar a qualidade do motorista. `Mas devem ser feitos esforços para baixar os valores em São Paulo ou vai aumentar a inadimplência. E são essas pessoas que vão se sentir impunes, correr mais riscos e até causar mais acidentes.`
O presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Ailton Brasiliense, afirmou que cada Estado tem autonomia para definir preços. `Em 2006, será feita a avaliação dos resultados dos cursos em todo o País.`
GRÁTIS
No DF, que tem 1,2 milhão de motoristas, quem pega grátis o conteúdo no site do Denatran (www.denatran.gov.br) só paga os R$ 9,93 pela prova, aplicada pelo Detran. Em São Paulo tudo foi terceirizado - o curso com presença custa de R$ 45,00 a R$ 60,00.
Granja disse que a forma autodidata é a preferida por 60% dos motoristas e o índice de aprovação está entre 75% e 80%. `O curso em Centros de Formação de Condutores (CFCs) sai por R$ 60,00, mas não tem prova.`
Em Pernambuco, quem estuda no CFC, com preço máximo de R$ 46,50, também é dispensado da avaliação. A prova é gratuita para autodidatas. `Só paga R$ 15,00 se for reprovado e tiver de fazer de novo`, diz o diretor do Detran, Laedson Bezerra, presidente da Associação Nacional dos Detrans.
No Estado, que tem 1,5 milhão de motoristas, 2 em cada 3 preferem freqüentar as aulas. `O acesso à informática é difícil no interior.` A aprovação é de 75%.
No Rio, a prova é gratuita e só há a modalidade autodidata. O valor no Rio Grande do Sul é parecido com o de São Paulo: R$ 59,70 pelo treinamento e R$ 36,91 pela prova. Mas quem faz curso não precisa de exame.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Detran, CNH
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Marisa Folgato
Em SP, 28% estão com carteira de motorista vencida e situação pode se agravar com aumento do custo para renovar documento.
Quase 3,5 milhões (28%) dos 12,5 milhões de motoristas paulistas estão com cartas vencidas, segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), boa parte deles - 2,8 milhões - há mais de um ano. Só na capital, 1,3 milhão.
A situação pode piorar com o aumento do custo para renovar a carta desde ontem, com a exigência do curso de direção defensiva e primeiros socorros. O preço subiu de R$ 65,84 para R$ 102,00 a R$ 151,00 (estimados), dependendo da forma de estudo: autodidata, a distância, com presença em aula. Em todas é exigida prova.
É muito mais do que o cobrado em outros Estados, que adotaram a mudança em junho. Só a prova em São Paulo custa de R$ 36,00 e R$ 40,00. No Rio e em Pernambuco, ela é gratuita.
No Distrito Federal sai por R$ 9,93. `Foi só o custo mínimo para o motorista não usar a desculpa do preço para não pôr o documento em ordem`, disse o chefe da Divisão de Educação de Trânsito do Detran do DF, Marcelo Granja.
A presidente da Comissão de Trânsito da Associação Nacional de Transporte Público (ANTP), Cristina Badini, disse que os cursos são importantes para melhorar a qualidade do motorista. `Mas devem ser feitos esforços para baixar os valores em São Paulo ou vai aumentar a inadimplência. E são essas pessoas que vão se sentir impunes, correr mais riscos e até causar mais acidentes.`
O presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Ailton Brasiliense, afirmou que cada Estado tem autonomia para definir preços. `Em 2006, será feita a avaliação dos resultados dos cursos em todo o País.`
GRÁTIS
No DF, que tem 1,2 milhão de motoristas, quem pega grátis o conteúdo no site do Denatran (www.denatran.gov.br) só paga os R$ 9,93 pela prova, aplicada pelo Detran. Em São Paulo tudo foi terceirizado - o curso com presença custa de R$ 45,00 a R$ 60,00.
Granja disse que a forma autodidata é a preferida por 60% dos motoristas e o índice de aprovação está entre 75% e 80%. `O curso em Centros de Formação de Condutores (CFCs) sai por R$ 60,00, mas não tem prova.`
Em Pernambuco, quem estuda no CFC, com preço máximo de R$ 46,50, também é dispensado da avaliação. A prova é gratuita para autodidatas. `Só paga R$ 15,00 se for reprovado e tiver de fazer de novo`, diz o diretor do Detran, Laedson Bezerra, presidente da Associação Nacional dos Detrans.
No Estado, que tem 1,5 milhão de motoristas, 2 em cada 3 preferem freqüentar as aulas. `O acesso à informática é difícil no interior.` A aprovação é de 75%.
No Rio, a prova é gratuita e só há a modalidade autodidata. O valor no Rio Grande do Sul é parecido com o de São Paulo: R$ 59,70 pelo treinamento e R$ 36,91 pela prova. Mas quem faz curso não precisa de exame.
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Detran, CNH
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5 de setembro de 2005
Carros ajudarão a prevenir acidentes com cheiros e vibrações
Fonte: Reuters - 05/09/05
Por Patricia Reaney
DUBLIN (Reuters) - Seja por meio de aromas de lavanda ou frutas cítricas borrifados para acalmar motoristas e mantê-los despertos, ou por cintos de segurança que vibram para fazer os condutores reduzirem a velocidade, os carros do futuro poderão ajudar a reduzir acidentes rodoviários.
O doutor Charles Spence, um psicólogo experimental da Universidade de Oxford, disse na segunda-feira que cientistas estão estudando o uso dos sentidos como olfato e tato para desenvolverem funções em carros que tornem a condução de um veículo mais segura.
"Tato não é usado de forma nenhuma atualmente", disse Spence em uma conferência científica.
Sonolência e distração são as principais causas de acidentes rodoviários, mas Spence informou que bancos, cintos de segurança ou pedais vibratórios poderiam alertar motoristas sobre uma situação perigosa.
Apesar da vibração não ser usada nos carros atuais, o pesquisador disse que a fabricante japonesa de componentes automotivos Denso Corp (6902.T) prevê que até 2020 todos os novos veículos terão alertas de vibração como função padrão.
"Acreditamos que a melhor coisa no futuro será combinar vibração com sinais sonoros de alerta", afirmou Spence. Se a música estiver muito alta o motorista sentirá alerta vibratório e se ele não estiver usando o cinto poderá ouvir o sinal sonoro.
Colisões frontais são o tipo mais comum de acidente em estradas. Vibração de uma parte do carro que está em contato com o motorista poderia avisá-lo se o automóvel da frente está freando ou se o veículo de trás está muito perto.
Spence, que colabora com uma montadora japonesa que não teve seu nome revelado, está produzindo estudos de simulação que testam o impacto da vibração sobre motoristas.
"Estamos percebendo uma melhora no tempo de reação de 150 a 200 milisegundos", afirmou o cientista. Isso pode ser traduzido como uma redução de 10 a 15 por cento na frequência do tipo mais comum de acidentes, acrescentou.
Ele e seus colegas também demonstraram que um odor de hortelã-pimenta melhora a concentração e o de frutas cítricas pode ajudar a manter alertas motoristas sonolentos.
"Essa pesquisa representa uma maneira inteiramente nova de se projetar sinais de alerta para motoristas", disse o cientista.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Acidentes de trânsito
Seguro automóvel. Faça a cotação: www.lumaseguros.com.br
Por Patricia Reaney
DUBLIN (Reuters) - Seja por meio de aromas de lavanda ou frutas cítricas borrifados para acalmar motoristas e mantê-los despertos, ou por cintos de segurança que vibram para fazer os condutores reduzirem a velocidade, os carros do futuro poderão ajudar a reduzir acidentes rodoviários.
O doutor Charles Spence, um psicólogo experimental da Universidade de Oxford, disse na segunda-feira que cientistas estão estudando o uso dos sentidos como olfato e tato para desenvolverem funções em carros que tornem a condução de um veículo mais segura.
"Tato não é usado de forma nenhuma atualmente", disse Spence em uma conferência científica.
Sonolência e distração são as principais causas de acidentes rodoviários, mas Spence informou que bancos, cintos de segurança ou pedais vibratórios poderiam alertar motoristas sobre uma situação perigosa.
Apesar da vibração não ser usada nos carros atuais, o pesquisador disse que a fabricante japonesa de componentes automotivos Denso Corp (6902.T) prevê que até 2020 todos os novos veículos terão alertas de vibração como função padrão.
"Acreditamos que a melhor coisa no futuro será combinar vibração com sinais sonoros de alerta", afirmou Spence. Se a música estiver muito alta o motorista sentirá alerta vibratório e se ele não estiver usando o cinto poderá ouvir o sinal sonoro.
Colisões frontais são o tipo mais comum de acidente em estradas. Vibração de uma parte do carro que está em contato com o motorista poderia avisá-lo se o automóvel da frente está freando ou se o veículo de trás está muito perto.
Spence, que colabora com uma montadora japonesa que não teve seu nome revelado, está produzindo estudos de simulação que testam o impacto da vibração sobre motoristas.
"Estamos percebendo uma melhora no tempo de reação de 150 a 200 milisegundos", afirmou o cientista. Isso pode ser traduzido como uma redução de 10 a 15 por cento na frequência do tipo mais comum de acidentes, acrescentou.
Ele e seus colegas também demonstraram que um odor de hortelã-pimenta melhora a concentração e o de frutas cítricas pode ajudar a manter alertas motoristas sonolentos.
"Essa pesquisa representa uma maneira inteiramente nova de se projetar sinais de alerta para motoristas", disse o cientista.
Veja o que foi publicado no Informativo Luma sobre:
Acidentes de trânsito
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Detran divulga novos critérios para a renovação da CNH
Fonte: Detran - 05/09/05
O assunto gerou muita polêmica. A decisão do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de modificar os procedimentos para a realização da renovação da CNH, entre outras alterações em relação aos serviços de habilitação, causou um enorme mal-estar em grande parte dos condutores de veículos brasileiros e preocupação por parte das autoridades de trânsito do país.
Após diversas reuniões com diretores e representantes de Detrans, o presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Ailton Brasiliense Pires, publicou um nota informando sobre algumas modificações na Resolução 168, que trata das novas regras para a habilitação. Umas das alterações diz respeito ao prazo para a implantação da Resolução. Ao invés de entrar em vigor a partir de hoje, 22 de março, como havia sido divulgado anteriormente, o Denatran estabeleceu até o dia 22 de junho deste ano para que todos os Detrans coloquem em prática as mudanças estabelecidas.
Ainda em relação à renovação da CNH, as formas de aplicação dos cursos de Direção Defensiva e Primeiros Socorros também sofreram algumas mudanças. Os condutores de veículos que tiraram a primeira habilitação antes do advento do novo Código de Trânsito, ou seja, até o final de 1997, e que nunca participaram de curso de Direção Defensiva e Primeiros Socorros em alguma instituição reconhecida pelo Detran, deverão escolher por uma das três opções definidas pelo Denatran: freqüentar aulas numa instituição credenciada pelo Detran, com a realização ou não de uma prova, critério definido pelo órgão; se inscrever em um curso à distância, com a obrigatoriedade de realização de uma prova; ou estudar de forma autodidata, e marcar uma avaliação no Detran. Após realizar um destes procedimentos o condutor dá prosseguimento à renovação da carteira.
Também houve mudança na realização da prova prática. A partir de janeiro de 2006, será obrigatório a presença de dois examinadores dentro do veículo da auto-escola, durante todo o percurso de rua.
Para a coordenadora do Departamento de Habilitação do Detran, Celi Jost Rezende, as mudanças propostas pelo Denatran são bem vindas, “Eu acredito que toda mudança que vem para melhorar o trânsito e diminuir o número de acidentes é positiva. Vamos trabalhar para implantar a Resolução e esperar os resultados”.
Visite o site da Luma Seguros: www.lumaseguros.com.br
O assunto gerou muita polêmica. A decisão do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de modificar os procedimentos para a realização da renovação da CNH, entre outras alterações em relação aos serviços de habilitação, causou um enorme mal-estar em grande parte dos condutores de veículos brasileiros e preocupação por parte das autoridades de trânsito do país.
Após diversas reuniões com diretores e representantes de Detrans, o presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Ailton Brasiliense Pires, publicou um nota informando sobre algumas modificações na Resolução 168, que trata das novas regras para a habilitação. Umas das alterações diz respeito ao prazo para a implantação da Resolução. Ao invés de entrar em vigor a partir de hoje, 22 de março, como havia sido divulgado anteriormente, o Denatran estabeleceu até o dia 22 de junho deste ano para que todos os Detrans coloquem em prática as mudanças estabelecidas.
Ainda em relação à renovação da CNH, as formas de aplicação dos cursos de Direção Defensiva e Primeiros Socorros também sofreram algumas mudanças. Os condutores de veículos que tiraram a primeira habilitação antes do advento do novo Código de Trânsito, ou seja, até o final de 1997, e que nunca participaram de curso de Direção Defensiva e Primeiros Socorros em alguma instituição reconhecida pelo Detran, deverão escolher por uma das três opções definidas pelo Denatran: freqüentar aulas numa instituição credenciada pelo Detran, com a realização ou não de uma prova, critério definido pelo órgão; se inscrever em um curso à distância, com a obrigatoriedade de realização de uma prova; ou estudar de forma autodidata, e marcar uma avaliação no Detran. Após realizar um destes procedimentos o condutor dá prosseguimento à renovação da carteira.
Também houve mudança na realização da prova prática. A partir de janeiro de 2006, será obrigatório a presença de dois examinadores dentro do veículo da auto-escola, durante todo o percurso de rua.
Para a coordenadora do Departamento de Habilitação do Detran, Celi Jost Rezende, as mudanças propostas pelo Denatran são bem vindas, “Eu acredito que toda mudança que vem para melhorar o trânsito e diminuir o número de acidentes é positiva. Vamos trabalhar para implantar a Resolução e esperar os resultados”.
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Seguro de carro pode variar 200%
Fonte: O Estado de São Paulo - 5/9/2005
O elevado índice de roubos e acidentes envolvendo veículos, principalmente nas grandes capitais, levou as seguradoras a criarem um programa complexo de análise do perfil do interessado. Dependendo do local onde mora, da idade e do sexo, além de outros itens que compõem uma cesta de avaliação de riscos, o valor da apólice pode variar até 200%. Para escapar de contratos não desejados, empresas chegam a cobrar pelo seguro metade do preço do carro.
O valor de uma apólice segue o interesse que o veículo desperta nos ladrões. O ranking considera o número de roubos em relação ao volume de contratos segurados. O modelo da vez em São Paulo é a Parati, que ultrapassou, há alguns meses, o então preferido Golf. Picapes e utilitários também estão entre os preferidos, além de versões bicombustíveis.
Algumas seguradoras não aceitam contratos. Outras exageram no preço, provavelmente para desestimular o interessado. A Porto Seguro cota a apólice da Parati City 1.6 Flex 4 portas a R$ 19.658. O modelo custa, na tabela sugerida pela montadora, R$ 43.056. Mas o mesmo veículo tem seguro no valor de R$ 3.865 na Bradesco e de R$ 3.555 na Sul América.
Segundo a Porto Seguro, de cada 100 unidades da Parati, 15 são roubadas. A média para os demais modelos em geral é de 2 a 3 roubos. "Há empresas que sequer aceitam fazer seguro desse veículo", afirma Luiz Pomarole, diretor de Produto Automóvel da empresa.
De acordo com Pomarole, a apólice da Parati pode baixar para R$ 12 mil dependendo do perfil do motorista, do valor de bônus acumulado em contratos anteriores e descontos extras em modelos equipados com rastreador. Para vários clientes, a seguradora oferece o equipamento em comodato.
A Superintendência de Seguros Privados (Susep), ligada ao Ministério da Fazenda, informa que o valor dos prêmios está relacionado à probabilidade de ocorrências e cada empresa tem política própria de preços.
A Volkswagen considera um desvio do padrão médio do mercado o preço da Porto Seguro para a perua Parati. Mas admite que, por ser um modelo em produção há vários anos e ter peças que servem para várias versões, é atrativo principalmente para o mercado paralelo.
A montadora estuda a inclusão de itens de maior segurança no modelo, a exemplo do que fez no início do ano com o Golf. Em parceria com uma empresa de rastreamento, a Crown Telecom, incluiu o equipamento no carro. Segundo o ranking da Porto Seguro, o Golf caiu das primeiras para a sétima colocação entre os mais visados por ladrões.
Um Golf com rastreador tem preço do seguro equivalente a 11% do seu valor. O Astra, seu concorrente, passou a ser alvo maior de ladrões e o seguro em São Paulo passou a 13% do seu preço de mercado. A General Motors, atenta ao movimento, já pensa em também lançar o modelo com rastreador de fábrica. A Audi preferiu lançar um seguro próprio para os modelos da marca, chamado de Audi Insurance com vantagens em relação aos preços de mercado.
Faça uma cotação do seguro de seu carro em várias seguradoras -
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O elevado índice de roubos e acidentes envolvendo veículos, principalmente nas grandes capitais, levou as seguradoras a criarem um programa complexo de análise do perfil do interessado. Dependendo do local onde mora, da idade e do sexo, além de outros itens que compõem uma cesta de avaliação de riscos, o valor da apólice pode variar até 200%. Para escapar de contratos não desejados, empresas chegam a cobrar pelo seguro metade do preço do carro.
O valor de uma apólice segue o interesse que o veículo desperta nos ladrões. O ranking considera o número de roubos em relação ao volume de contratos segurados. O modelo da vez em São Paulo é a Parati, que ultrapassou, há alguns meses, o então preferido Golf. Picapes e utilitários também estão entre os preferidos, além de versões bicombustíveis.
Algumas seguradoras não aceitam contratos. Outras exageram no preço, provavelmente para desestimular o interessado. A Porto Seguro cota a apólice da Parati City 1.6 Flex 4 portas a R$ 19.658. O modelo custa, na tabela sugerida pela montadora, R$ 43.056. Mas o mesmo veículo tem seguro no valor de R$ 3.865 na Bradesco e de R$ 3.555 na Sul América.
Segundo a Porto Seguro, de cada 100 unidades da Parati, 15 são roubadas. A média para os demais modelos em geral é de 2 a 3 roubos. "Há empresas que sequer aceitam fazer seguro desse veículo", afirma Luiz Pomarole, diretor de Produto Automóvel da empresa.
De acordo com Pomarole, a apólice da Parati pode baixar para R$ 12 mil dependendo do perfil do motorista, do valor de bônus acumulado em contratos anteriores e descontos extras em modelos equipados com rastreador. Para vários clientes, a seguradora oferece o equipamento em comodato.
A Superintendência de Seguros Privados (Susep), ligada ao Ministério da Fazenda, informa que o valor dos prêmios está relacionado à probabilidade de ocorrências e cada empresa tem política própria de preços.
A Volkswagen considera um desvio do padrão médio do mercado o preço da Porto Seguro para a perua Parati. Mas admite que, por ser um modelo em produção há vários anos e ter peças que servem para várias versões, é atrativo principalmente para o mercado paralelo.
A montadora estuda a inclusão de itens de maior segurança no modelo, a exemplo do que fez no início do ano com o Golf. Em parceria com uma empresa de rastreamento, a Crown Telecom, incluiu o equipamento no carro. Segundo o ranking da Porto Seguro, o Golf caiu das primeiras para a sétima colocação entre os mais visados por ladrões.
Um Golf com rastreador tem preço do seguro equivalente a 11% do seu valor. O Astra, seu concorrente, passou a ser alvo maior de ladrões e o seguro em São Paulo passou a 13% do seu preço de mercado. A General Motors, atenta ao movimento, já pensa em também lançar o modelo com rastreador de fábrica. A Audi preferiu lançar um seguro próprio para os modelos da marca, chamado de Audi Insurance com vantagens em relação aos preços de mercado.
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Os bairros mais seguros de São Paulo
Fonte:Folha Online - 23/06/2005
GILBERTO DIMENSTEIN
Colunista
A violência é um dos melhores indicadores das desigualdades sociais. Tanto assim que, na cidade de São Paulo, há bairros cujo índice de homicídio é inferior ao das mais ricas cidades européias, como Paris --lá, a taxa é de 3 assassinatos para 100 mil habitantes.
No distrito da Consolação, que engloba bairros como Higienópolis e Pacaembu, ocorreu, no ano passado, segundo documento da Fundação Seade, 1 um único assassinato. É melhor, portanto, do que a média parisiense: 1,96 por 100 mil habitantes.
Nos distritos de Pinheiros, Moema e Jardins Paulistas ( que engloba os jardins), a taxa gira entre 3 e 4 por 100 mil. O índice da cidade de São Paulo é atualmente de 36,93.
Em todos esses distritos houve, desde 2000, um decréscimo do número de vítimas de assassinatos. Na Consolação caiu, no período, 83%; em Pinheiros, 75%.
Tudo isso reflete não só a maior concentração de policiamento na região, como o investimento em segurança privada, como a melhor situação das crianças e adolescentes.
Veja a relação completa no site de Gilberto Dimenstein.
Seguro Residencial - Faça um cálculo online: clique aqui.
GILBERTO DIMENSTEIN
Colunista
A violência é um dos melhores indicadores das desigualdades sociais. Tanto assim que, na cidade de São Paulo, há bairros cujo índice de homicídio é inferior ao das mais ricas cidades européias, como Paris --lá, a taxa é de 3 assassinatos para 100 mil habitantes.
No distrito da Consolação, que engloba bairros como Higienópolis e Pacaembu, ocorreu, no ano passado, segundo documento da Fundação Seade, 1 um único assassinato. É melhor, portanto, do que a média parisiense: 1,96 por 100 mil habitantes.
Nos distritos de Pinheiros, Moema e Jardins Paulistas ( que engloba os jardins), a taxa gira entre 3 e 4 por 100 mil. O índice da cidade de São Paulo é atualmente de 36,93.
Em todos esses distritos houve, desde 2000, um decréscimo do número de vítimas de assassinatos. Na Consolação caiu, no período, 83%; em Pinheiros, 75%.
Tudo isso reflete não só a maior concentração de policiamento na região, como o investimento em segurança privada, como a melhor situação das crianças e adolescentes.
Veja a relação completa no site de Gilberto Dimenstein.
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1 de setembro de 2005
Alckmin prorroga prazo para renovação da CNH para 30 de setembro
Fonte: Agência MBPress - São Paulo
O governador Geraldo Alckmin anunciou na tarde desta quinta-feira que o prazo para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para aquelas que têm vencimento até este domingo está prorrogado para o dia 30 de setembro.
A mudança foi motivada pela alta procura nos postos do Poupatempo da cidade nesta semana. Na manhã desta quinta-feira, a espera pelo serviço foi de aproximadamente 8 horas em São Paulo.
No posto da Sé, região central da cidade, as 1200 senhas para o serviço foram esgotas meia-hora após a abertura do Poupatempo, às 7h. No posto de Santo Amaro, as senhas acabaram às 8h.
A prorrogação do prazo é válida apenas para as CNHs que vencem até este domingo. Aquelas que têm vencimento a partir do dia 5 já passam a contar com as novas exigências.
A partir de segunda-feira, os motoristas que renovarem suas carteiras terão de passar pelos cursos obrigatórios de primeiros socorros e direção defensiva, que passaram a ser exigidos pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) após a publicação do Novo Código Brasileiro de Trânsito.
Seguro automóvel. Para fazer uma cotação e saber quanto custa clique aqui.
O governador Geraldo Alckmin anunciou na tarde desta quinta-feira que o prazo para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para aquelas que têm vencimento até este domingo está prorrogado para o dia 30 de setembro.
A mudança foi motivada pela alta procura nos postos do Poupatempo da cidade nesta semana. Na manhã desta quinta-feira, a espera pelo serviço foi de aproximadamente 8 horas em São Paulo.
No posto da Sé, região central da cidade, as 1200 senhas para o serviço foram esgotas meia-hora após a abertura do Poupatempo, às 7h. No posto de Santo Amaro, as senhas acabaram às 8h.
A prorrogação do prazo é válida apenas para as CNHs que vencem até este domingo. Aquelas que têm vencimento a partir do dia 5 já passam a contar com as novas exigências.
A partir de segunda-feira, os motoristas que renovarem suas carteiras terão de passar pelos cursos obrigatórios de primeiros socorros e direção defensiva, que passaram a ser exigidos pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) após a publicação do Novo Código Brasileiro de Trânsito.
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