Fonte: SEGS.com.br - Data: 27.02.2007
Vania Absalão
A acreditação, método que começou a ser usado nos Estados Unidos nos anos 90, pretende desenvolver um novo padrão de qualidade do serviço no país
Desde que a Lei dos Planos de Saúde foi sancionada, há quase um ano, o mercado de saúde suplementar passou a se adequar a uma nova fiscalização por parte da Agencia Nacional de Saúde (ANS). Dentre os avanços obtidos neste período destaca-se a imposição de limite de prazo de carência, que acabou com a postergação em até 36 meses da cobertura para procedimentos de alto custo e duração prolongada. Além disso, foi proibida a recontagem do tempo de carência quando do atraso no pagamento das mensalidades.
Segundo o advogado Luiz Felipe Conde, sócio do escritório Pellon & Associados Advocacia e especialista em Saúde Suplementar, "a prática de seleção de risco também foi banida do mercado de saúde, na medida em que não mais se permite a vedação de ingresso dos consumidores em razão de sua idade ou condição de saúde, sobretudo quando da renovação dos contratos".
Mas dentre todas as modificações, Conde, que também é mestre em Saúde Pública pela Fiocruz e ex-procurador-geral da Agência Nacional de Saúde (ANS), chama atenção para um novo método de avaliação que a ANS irá implantar: a acreditação. "Do ponto de vista do consumidor, a acreditação consiste em dar notas para os planos de saúde, de acordo com a qualidade dos serviços prestados. As notas para planos são como notas para um hotel, que pode ter duas, três ou quatro estrelas", explicou Conde. O método começou a ser usado nos Estados Unidos na década de 90, com a National Committee of Quality Assurance - NCQA, empresa sem fins lucrativos que agora está ajudando o Brasil a desenvolver padrões de qualidade na saúde do país.
Até hoje, apenas a saúde pública é avaliada no país, num sistema implantado pelo SUS - QUALISUS. "Do ponto de vista do sistema de saúde nacional, a acreditação legitima os planos de saúde privados. O grande argumento para a existência de um sistema privado além do SUS é a sua melhor qualidade", afirmou Bernardo Weaver Barros, advogado, Mestre em Direito de Seguros e consultor do grupo de seguros do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)
A nova ferramenta então vai proporcionar mais informação sobre os serviços prestados, evitando contratos assinados no escuro. "Se a qualidade da saúde prestada não é for devidamente auferida, há desperdício e corrupção. O Brasil precisa ser mais igual, mais humano, com um SUS mais focalizado nos mais pobres. O sistema de planos de saúde deve ser mais transparente, próspero, com mensalidades mais baixas para um público maior", concluiu Barros.
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27 de fevereiro de 2007
Seguro indenizará vítimas de queda de marquise no Rio
Fonte: O Tempo- Data: 27.02.2007
RIO DE JANEIRO - As vítimas do desabamento da marquise no Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira, serão indenizadas pelo seguro feito pelo estabelecimento.
O advogado dos proprietários do Hotel Canadá, Ely Machado, informou ao jornal "O Estado de S.Paulo", que o hotel passou recentemente por reformas na fachada, encerrada no sábado, 24.
"Vamos investigar se, na obra, foi feito algo que sobrecarregou a marquise. Se isso ocorreu, vamos chamar os engenheiros à responsabilidade", afirmou Machado. No acidente, ocorrido às 11 horas, duas pessoas morreram e seis foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros.
De acordo com Machado, a tragédia poderia ter sido maior: minutos antes de a marquise de duas toneladas desabar, um ônibus com cinqüenta hóspedes estava estacionado em frente ao hotel. Os bombeiros liberaram a única entrada do prédio. Os primeiros hóspedes começaram a sair por volta das 14 horas.
O comerciante paulista Aírton Van Nentgen, de 33 anos, contou que estava tomando café da manhã quando ouviu o estrondo. "De dentro, víamos pessoas feridas, sendo resgatadas pelos bombeiros. Vimos inclusive as duas senhoras mortas", contou ele, que deveria ficar na cidade até sábado, mas decidiu ir embora ainda nesta segunda-feira.
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RIO DE JANEIRO - As vítimas do desabamento da marquise no Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira, serão indenizadas pelo seguro feito pelo estabelecimento.
O advogado dos proprietários do Hotel Canadá, Ely Machado, informou ao jornal "O Estado de S.Paulo", que o hotel passou recentemente por reformas na fachada, encerrada no sábado, 24.
"Vamos investigar se, na obra, foi feito algo que sobrecarregou a marquise. Se isso ocorreu, vamos chamar os engenheiros à responsabilidade", afirmou Machado. No acidente, ocorrido às 11 horas, duas pessoas morreram e seis foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros.
De acordo com Machado, a tragédia poderia ter sido maior: minutos antes de a marquise de duas toneladas desabar, um ônibus com cinqüenta hóspedes estava estacionado em frente ao hotel. Os bombeiros liberaram a única entrada do prédio. Os primeiros hóspedes começaram a sair por volta das 14 horas.
O comerciante paulista Aírton Van Nentgen, de 33 anos, contou que estava tomando café da manhã quando ouviu o estrondo. "De dentro, víamos pessoas feridas, sendo resgatadas pelos bombeiros. Vimos inclusive as duas senhoras mortas", contou ele, que deveria ficar na cidade até sábado, mas decidiu ir embora ainda nesta segunda-feira.
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26 de fevereiro de 2007
A incógnita do seguro obrigatório
Fonte: Motonline - Data: 26.02.2007
O tempo passa e o brasileiro se acostuma a pagar taxas e impostos, de forma submissa, e não luta por seus direitos.
O direito de receber informações. Num país com altíssimo índice de corrupção, o qual pode ser comprovado nas capas das principais revistas e jornais do país, precisamos saber o que é feito com todos os valores arrecadados, pois nesse ponto o brasileiro é punido de forma exemplar, caso atrase um imposto ou taxa.
Criado pela Lei n° 6.194/74, com a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, o DPVAT ( Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não) garante a indenização, mesmo que os responsáveis pelos acidentes não arquem com essa responsabilidade.
O seu pagamento anual é obrigatório a todos os proprietários de veículos, junto com o pagamento do IPVA ou licenciamento.
No entanto, o DPVAT é algo obscuro, embutido, esconde-se ao máximo para passar despercebido e com certeza, o consorcio de seguradoras ganha muito dinheiro com isso em detrimento dos pagamentos absurdos que fazemos.
Afinal, tudo que é pago deveria ter como praxe a exposição dos valores recebidos, a aplicação dos recursos publicamente (não vale alegar que está em algum site ou coisa parecida!), enfim, a prestação de contas geral.
Quem esconde, sempre dá margem à duvidas.
>>> Luma Seguros on-line. Clique aqui.
O tempo passa e o brasileiro se acostuma a pagar taxas e impostos, de forma submissa, e não luta por seus direitos.
O direito de receber informações. Num país com altíssimo índice de corrupção, o qual pode ser comprovado nas capas das principais revistas e jornais do país, precisamos saber o que é feito com todos os valores arrecadados, pois nesse ponto o brasileiro é punido de forma exemplar, caso atrase um imposto ou taxa.
Criado pela Lei n° 6.194/74, com a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, o DPVAT ( Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não) garante a indenização, mesmo que os responsáveis pelos acidentes não arquem com essa responsabilidade.
O seu pagamento anual é obrigatório a todos os proprietários de veículos, junto com o pagamento do IPVA ou licenciamento.
No entanto, o DPVAT é algo obscuro, embutido, esconde-se ao máximo para passar despercebido e com certeza, o consorcio de seguradoras ganha muito dinheiro com isso em detrimento dos pagamentos absurdos que fazemos.
Afinal, tudo que é pago deveria ter como praxe a exposição dos valores recebidos, a aplicação dos recursos publicamente (não vale alegar que está em algum site ou coisa parecida!), enfim, a prestação de contas geral.
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23 de fevereiro de 2007
Opções para pagamento de seguro
Fonte: Gazeta Mercantil - Data: 23.02.2007
Muitas vezes uma pessoa, ao contratar uma apólice de seguros, fica em dúvida se deve pagar à vista ou se deve financiar o custo. As seguradoras, ao longo do tempo, passaram a oferecer e preparar várias modalidades para essa finalidade.
Mas, dependendo da opção, o valor do seguro pode subir até 5%, um montante significativo conforme o modelo do veículo, no caso do seguro de automóveis. Por isso, o consumidor deve ficar atento, porque essa diferença poderia ser utilizada para incluir outras coberturas ou até mesmo quitar o seguro de sua residência.
Para que fique mais claro, um segurado homem, com 38 anos, proprietário de um Vectra 2002 e residente na zona oeste de São Paulo, pagará pelo seu seguro anual, em média, R$ 2.800,00. Caso more em um apartamento de R$ 150.000,00, com coberturas básicas e R$ 8.000,00 de garantia no caso de roubo de bens, pagará pelo seu seguro residencial anual um prêmio médio de apenas R$ 137,00, ou menos de 5% do valor do seguro do veículo. Esse tipo de análise, muitas vezes, pode passar despercebido na hora que escolhemos a forma de financiar o seguro.
Assim, é importante reforçar que a decisão pela forma de pagamento também pode ajudar a baratear o preço. Isso porque existem companhias que oferecem as possibilidades de prestações em débito automático, boletos, cartão de crédito ou cheques pré-datados. Cada um desses formatos tem influência no valor final do seguro, pois as seguradoras baixam seus preços para a modalidade que menos inadimplência possa lhes trazer.
Cabe aqui um esclarecimento: na opção do débito em conta, é importante que o segurado tenha certeza de que terá os recursos disponíveis na data programada, uma vez que, em caso negativo, o banco não promoverá o débito, e o pagamento ficará pendente. Essa situação pode gerar o cancelamento da apólice, caso a seguradora e o corretor não trabalhem de forma ágil.
Os segurados também devem observar se há descontos reais para o pagamento à vista. Afinal, se as seguradoras não fizerem essa distinção, obviamente os juros estão embutidos nas parcelas iguais. E, nesses casos, como o parcelamento fica a critério do consumidor, o melhor é que ele o faça no maior número de vezes, até o limite onde começa a incidir a cobrança dos juros explícitos.
Algumas seguradoras também oferecem seguros de automóveis com pagamentos mensais, uma boa opção na época da inflação, quando os valores dos carros variavam todo mês - fato que não mais ocorre nos dias de hoje. Essa opção só deve ser utilizada caso o consumidor realmente não possa pagar o seguro à vista ou com um parcelamento pequeno. Pois, no final das contas, terá pago muito mais caro pela sua cobertura.
O consumidor ainda pode optar pela contratação de seguros com prazo de cobertura superior a um ano. Esses contratos são usados para carros financiados em longo prazo e permitem que o preço do seguro seja incluído nas prestações do financiamento. Por exemplo, se uma pessoa adquirir um carro financiado em 24 meses, poderá fazer um seguro por dois anos e pagá-lo no mesmo prazo. Essa é uma escolha interessante, pois, ao financiar o seguro em conjunto com o veículo, os juros cobrados pelas financeiras em planos de longo prazo são menores que os das seguradoras. Outra vantagem é a de ficar livre de eventuais reajustes no valor do prêmio, bem como a de ter uma elevação automática em sua classe de bônus.
Por tudo isso, aconselho o consumidor a questionar e pesquisar qual a melhor forma de pagamento, de preferência orientado por um profissional de sua confiança.
kicker: Se pagar à vista, o consumidor pode obter um bom desconto e usá-lo para quitar a apólice da casa, por exemplo
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Muitas vezes uma pessoa, ao contratar uma apólice de seguros, fica em dúvida se deve pagar à vista ou se deve financiar o custo. As seguradoras, ao longo do tempo, passaram a oferecer e preparar várias modalidades para essa finalidade.
Mas, dependendo da opção, o valor do seguro pode subir até 5%, um montante significativo conforme o modelo do veículo, no caso do seguro de automóveis. Por isso, o consumidor deve ficar atento, porque essa diferença poderia ser utilizada para incluir outras coberturas ou até mesmo quitar o seguro de sua residência.
Para que fique mais claro, um segurado homem, com 38 anos, proprietário de um Vectra 2002 e residente na zona oeste de São Paulo, pagará pelo seu seguro anual, em média, R$ 2.800,00. Caso more em um apartamento de R$ 150.000,00, com coberturas básicas e R$ 8.000,00 de garantia no caso de roubo de bens, pagará pelo seu seguro residencial anual um prêmio médio de apenas R$ 137,00, ou menos de 5% do valor do seguro do veículo. Esse tipo de análise, muitas vezes, pode passar despercebido na hora que escolhemos a forma de financiar o seguro.
Assim, é importante reforçar que a decisão pela forma de pagamento também pode ajudar a baratear o preço. Isso porque existem companhias que oferecem as possibilidades de prestações em débito automático, boletos, cartão de crédito ou cheques pré-datados. Cada um desses formatos tem influência no valor final do seguro, pois as seguradoras baixam seus preços para a modalidade que menos inadimplência possa lhes trazer.
Cabe aqui um esclarecimento: na opção do débito em conta, é importante que o segurado tenha certeza de que terá os recursos disponíveis na data programada, uma vez que, em caso negativo, o banco não promoverá o débito, e o pagamento ficará pendente. Essa situação pode gerar o cancelamento da apólice, caso a seguradora e o corretor não trabalhem de forma ágil.
Os segurados também devem observar se há descontos reais para o pagamento à vista. Afinal, se as seguradoras não fizerem essa distinção, obviamente os juros estão embutidos nas parcelas iguais. E, nesses casos, como o parcelamento fica a critério do consumidor, o melhor é que ele o faça no maior número de vezes, até o limite onde começa a incidir a cobrança dos juros explícitos.
Algumas seguradoras também oferecem seguros de automóveis com pagamentos mensais, uma boa opção na época da inflação, quando os valores dos carros variavam todo mês - fato que não mais ocorre nos dias de hoje. Essa opção só deve ser utilizada caso o consumidor realmente não possa pagar o seguro à vista ou com um parcelamento pequeno. Pois, no final das contas, terá pago muito mais caro pela sua cobertura.
O consumidor ainda pode optar pela contratação de seguros com prazo de cobertura superior a um ano. Esses contratos são usados para carros financiados em longo prazo e permitem que o preço do seguro seja incluído nas prestações do financiamento. Por exemplo, se uma pessoa adquirir um carro financiado em 24 meses, poderá fazer um seguro por dois anos e pagá-lo no mesmo prazo. Essa é uma escolha interessante, pois, ao financiar o seguro em conjunto com o veículo, os juros cobrados pelas financeiras em planos de longo prazo são menores que os das seguradoras. Outra vantagem é a de ficar livre de eventuais reajustes no valor do prêmio, bem como a de ter uma elevação automática em sua classe de bônus.
Por tudo isso, aconselho o consumidor a questionar e pesquisar qual a melhor forma de pagamento, de preferência orientado por um profissional de sua confiança.
kicker: Se pagar à vista, o consumidor pode obter um bom desconto e usá-lo para quitar a apólice da casa, por exemplo
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22 de fevereiro de 2007
Segurado paga o custo da violência
Fonte: GAZETA MERCANTIL Data: 23/02/2007
Nos bairros considerados mais perigosos, o valor da apólice chega a triplicar. O feliz proprietário de um carro zero pode ter uma desagradável surpresa na hora de fazer o seguro do veículo. Dependendo de onde ele morar, a seguradora pode simplesmente recusar o risco de emitir uma apólice para ele. Na zona norte do Rio de Janeiro, por exemplo, algumas seguradoras só fazem o contrato se o cliente aceitar instalar um rastreador fornecido em regime de comodato (empréstimo) e, mesmo assim, o valor do prêmio é 216% maior do que pagaria o segurado se morasse na zona sul. É o preço da escalada da violência.
Em São Paulo, a variação de preços entre um seguro de carro no bairro dos Jardins, região nobre da capital, e a zona leste pode ser de 56,1%. O levantamento feito pela Porto Seguro no Rio de Janeiro e pela Indiana Seguros em São Paulo a pedido da Gazeta Mercantil mostra que o valor da apólice é menor nos bairros de classe média e média alta e mais alto nos subúrbios e periferias, regiões onde o índice de roubo de carros é maior, assim como a concentração dos desmanches clandestinos.
Em situações limites, as companhias estabelecem preços tão elevados que o motorista desiste de segurar o veículo.
"A tendência é cada vez mais as companhias precificarem de acordo com o risco, a exemplo do que aconteceu com a adoção do perfil", lembra Jabis de Mendonça Alexandre, vice-presidente de automóvel da Mapfre Seguros. "Antigamente o preço era único e o segurado mais velho arcava pela direção arrojada do jovem, hoje cada um paga pelo seu risco. No caso dos endereços, as seguradoras começaram precificando por região, mas como em um mesmo bairro há CEPs (Códigos de Endereçamento Postal) com frequência maior de roubos que outros, a tendência natural é que estes tenham custo de seguro maior."
Precaução
Algumas ações de gerenciamento de risco feitas pelo cliente são estimuladas pelas seguradoras. A instalação de rastreador reduz o custo da apólice em média em 20% - nos veículos mais visados pelos criminosos, localizados nos bairros com alto índice de roubo, a própria companhia de seguros fornece a peça -, carros com bloqueador tem 10% de desconto em média, gravação do número do chassis nos vidros do carro e travas reduzem o valor da apólice em 1%.
"Todo processo de roubo e furto envolve forças externas, o que está ao alcance do cliente é apenas tomar mais cuidado", diz Marcelo Sebastião, gerente de seguro de automóvel da Porto Seguro, que constata que o custo do seguro vem elevado desde o final de 2005.
A marcação do maior número possível de peças é uma das armas das companhias. "É apenas desta forma que o segurado conseguirá pagar um pouco menos", comenta o diretor operacional da Indiana Seguros, Jorge Martinez.
A Mapfre, por exemplo, importou da Austrália, e já está instalando nos carros dos segurados, uma tecnologia chamada datadot - microesferas que não são percebidas a olho nu - as bolinhas em cinco mil pontos do veículo, sem gravar na lataria. Se for roubado e fatiado, a polícia terá como identificar o proprietário de cada uma das peças.
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Nos bairros considerados mais perigosos, o valor da apólice chega a triplicar. O feliz proprietário de um carro zero pode ter uma desagradável surpresa na hora de fazer o seguro do veículo. Dependendo de onde ele morar, a seguradora pode simplesmente recusar o risco de emitir uma apólice para ele. Na zona norte do Rio de Janeiro, por exemplo, algumas seguradoras só fazem o contrato se o cliente aceitar instalar um rastreador fornecido em regime de comodato (empréstimo) e, mesmo assim, o valor do prêmio é 216% maior do que pagaria o segurado se morasse na zona sul. É o preço da escalada da violência.
Em São Paulo, a variação de preços entre um seguro de carro no bairro dos Jardins, região nobre da capital, e a zona leste pode ser de 56,1%. O levantamento feito pela Porto Seguro no Rio de Janeiro e pela Indiana Seguros em São Paulo a pedido da Gazeta Mercantil mostra que o valor da apólice é menor nos bairros de classe média e média alta e mais alto nos subúrbios e periferias, regiões onde o índice de roubo de carros é maior, assim como a concentração dos desmanches clandestinos.
Em situações limites, as companhias estabelecem preços tão elevados que o motorista desiste de segurar o veículo.
"A tendência é cada vez mais as companhias precificarem de acordo com o risco, a exemplo do que aconteceu com a adoção do perfil", lembra Jabis de Mendonça Alexandre, vice-presidente de automóvel da Mapfre Seguros. "Antigamente o preço era único e o segurado mais velho arcava pela direção arrojada do jovem, hoje cada um paga pelo seu risco. No caso dos endereços, as seguradoras começaram precificando por região, mas como em um mesmo bairro há CEPs (Códigos de Endereçamento Postal) com frequência maior de roubos que outros, a tendência natural é que estes tenham custo de seguro maior."
Precaução
Algumas ações de gerenciamento de risco feitas pelo cliente são estimuladas pelas seguradoras. A instalação de rastreador reduz o custo da apólice em média em 20% - nos veículos mais visados pelos criminosos, localizados nos bairros com alto índice de roubo, a própria companhia de seguros fornece a peça -, carros com bloqueador tem 10% de desconto em média, gravação do número do chassis nos vidros do carro e travas reduzem o valor da apólice em 1%.
"Todo processo de roubo e furto envolve forças externas, o que está ao alcance do cliente é apenas tomar mais cuidado", diz Marcelo Sebastião, gerente de seguro de automóvel da Porto Seguro, que constata que o custo do seguro vem elevado desde o final de 2005.
A marcação do maior número possível de peças é uma das armas das companhias. "É apenas desta forma que o segurado conseguirá pagar um pouco menos", comenta o diretor operacional da Indiana Seguros, Jorge Martinez.
A Mapfre, por exemplo, importou da Austrália, e já está instalando nos carros dos segurados, uma tecnologia chamada datadot - microesferas que não são percebidas a olho nu - as bolinhas em cinco mil pontos do veículo, sem gravar na lataria. Se for roubado e fatiado, a polícia terá como identificar o proprietário de cada uma das peças.
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13 de fevereiro de 2007
Seguradora Sul América cria emissora para falar só de trânsito
Fonte: Agência Estado - Data: 12/02/2007
Com o firme propósito de destacar-se na lembrança do consumidor paulistano na hora da opção pelo seguro do carro - o maior mercado da categoria no País, responsável por 45% do faturamento das seguradoras, algo em torno de R$ 5 bilhões ao ano -, o Grupo SulAmérica partiu para uma ação de marketing incomum: criou uma rádio, que entra no ar hoje, com programação das 5 às 21horas totalmente dedicada ao trânsito. Não há nada mais infernal na vida do habitante da cidade de São Paulo do que os intermináveis congestionamentos que, nos últimos anos, acontecem em qualquer horário do dia.
A cidade enfrenta, em média, 92 quilômetros de engarrafamento pela manhã e recordes de até 155 quilômetros. Receber informações sobre a melhor alternativa para fugir desse massacre diário pode ser uma bênção na arte de driblar os 6 milhões de veículos que circulam por São Paulo.
A Rádio Sul América Trânsito 92,1 FM é o resultado de uma parceria com o Grupo Bandeirantes de Comunicação, que se responsabilizará pelo conteúdo. Envolve investimentos da ordem de R$ 30 milhões para os três anos de projeto, que serão prorrogáveis por maior prazo a depender do sucesso da iniciativa. Promete manter ao todo 22 profissionais e especialistas atentos a tudo que se refere ao tema.
"Queríamos fazer algo pioneiro", diz o presidente do grupo, Patrick Larragoiti Lucas. "Uma rádio exclusiva sobre trânsito nos moldes da que vamos oferecer, pelo que pesquisamos, existe somente em Londres e Xangai". A ambição subliminar da iniciativa é abalar a liderança de mercado pertencente à concorrente Porto Seguro Seguros, que detém 28,5% de participação de mercado no Estado de São Paulo, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep).
"Temos planos de ampliar nossa fatia desse disputado e importante mercado para seguros de automóvel", reconhece Larragoiti Lucas. A SulAmérica detém 10% do mercado no Estado de São Paulo.
O uso de projetos de conteúdo nas estratégias de comunicação é hoje uma tendência mundial. Basta citar que a megacervejaria americana Anheuser Busch acaba de lançar um canal de televisão batizado de TV Bud, apelido de sua principal marca, a Budweiser.
"Não seria eficaz para os atuais objetivos da SulAmérica recorrer a uma campanha tradicional pelas análises e aferições que fizemos dos últimos anúncios", explica o sócio e diretor de mídia da agência MPM, Daniel Chalfon. "Propusemos uma ação inédita capaz de promover uma virada e os dirigentes da empresa foram sensíveis à proposta". Para formatar o projeto foram necessários nove meses em negociações com órgãos como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Departamento de Operação do Sistema Viário, da prefeitura, entre outros.
O lançamento da rádio envolve também investimentos em campanha publicitária convencional. Haverá desde comerciais nas maiores emissoras de televisão, que vão ficar no ar até março, até anúncios impressos em revistas semanais e nos grandes jornais do País. Para completar a programação, serão usados recursos de mídia exterior, com propaganda em relógios de rua e outdoors nas estradas que dão acesso a São Paulo.
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Com o firme propósito de destacar-se na lembrança do consumidor paulistano na hora da opção pelo seguro do carro - o maior mercado da categoria no País, responsável por 45% do faturamento das seguradoras, algo em torno de R$ 5 bilhões ao ano -, o Grupo SulAmérica partiu para uma ação de marketing incomum: criou uma rádio, que entra no ar hoje, com programação das 5 às 21horas totalmente dedicada ao trânsito. Não há nada mais infernal na vida do habitante da cidade de São Paulo do que os intermináveis congestionamentos que, nos últimos anos, acontecem em qualquer horário do dia.
A cidade enfrenta, em média, 92 quilômetros de engarrafamento pela manhã e recordes de até 155 quilômetros. Receber informações sobre a melhor alternativa para fugir desse massacre diário pode ser uma bênção na arte de driblar os 6 milhões de veículos que circulam por São Paulo.
A Rádio Sul América Trânsito 92,1 FM é o resultado de uma parceria com o Grupo Bandeirantes de Comunicação, que se responsabilizará pelo conteúdo. Envolve investimentos da ordem de R$ 30 milhões para os três anos de projeto, que serão prorrogáveis por maior prazo a depender do sucesso da iniciativa. Promete manter ao todo 22 profissionais e especialistas atentos a tudo que se refere ao tema.
"Queríamos fazer algo pioneiro", diz o presidente do grupo, Patrick Larragoiti Lucas. "Uma rádio exclusiva sobre trânsito nos moldes da que vamos oferecer, pelo que pesquisamos, existe somente em Londres e Xangai". A ambição subliminar da iniciativa é abalar a liderança de mercado pertencente à concorrente Porto Seguro Seguros, que detém 28,5% de participação de mercado no Estado de São Paulo, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep).
"Temos planos de ampliar nossa fatia desse disputado e importante mercado para seguros de automóvel", reconhece Larragoiti Lucas. A SulAmérica detém 10% do mercado no Estado de São Paulo.
O uso de projetos de conteúdo nas estratégias de comunicação é hoje uma tendência mundial. Basta citar que a megacervejaria americana Anheuser Busch acaba de lançar um canal de televisão batizado de TV Bud, apelido de sua principal marca, a Budweiser.
"Não seria eficaz para os atuais objetivos da SulAmérica recorrer a uma campanha tradicional pelas análises e aferições que fizemos dos últimos anúncios", explica o sócio e diretor de mídia da agência MPM, Daniel Chalfon. "Propusemos uma ação inédita capaz de promover uma virada e os dirigentes da empresa foram sensíveis à proposta". Para formatar o projeto foram necessários nove meses em negociações com órgãos como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Departamento de Operação do Sistema Viário, da prefeitura, entre outros.
O lançamento da rádio envolve também investimentos em campanha publicitária convencional. Haverá desde comerciais nas maiores emissoras de televisão, que vão ficar no ar até março, até anúncios impressos em revistas semanais e nos grandes jornais do País. Para completar a programação, serão usados recursos de mídia exterior, com propaganda em relógios de rua e outdoors nas estradas que dão acesso a São Paulo.
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11 de fevereiro de 2007
Economize no seguro do carro
Fonte: SITE DA PENELOPE - Data: 12/02/2007
Marisa Franco e Virgínia Vargas
“Mulher no volante, perigo constante”, “Mulher ao lado, perigo dobrado”, as variações pouco importam, já que todas elas querem dizer a mesma coisa: que para os homens, as mulheres dirigem mal, muito mal.
Felizmente as seguradoras não pensam a mesma coisa. Podem chamar as mulheres de “barbeiras” à vontade, mas a verdade é que nós somos consideradas mais cuidadosas no trânsito e isso rende bons descontos no valor das apólices de automóveis.
“O seguro para o sexo feminino tem o preço um pouco menor exatamente porque é um perfil de menor risco. Teoricamente será um carro que andará na cidade, em baixa velocidade, sempre parando em estacionamentos e com motoristas mais atenciosas no trânsito”, esclarece Sandra Kapel, corretora de seguros da Furman Corretora, de São Paulo.
Perfil do condutor e histórico de sinistros
O perfil do segurado é uma ferramenta utilizada pelas seguradoras para avaliar os riscos ao qual o veículo estará supostamente exposto e determinar o desconto no valor do seguro. Traçado por meio de um questionário que o segurado responde no momento da contratação do serviço, no qual são analisados, entre outros fatores, o sexo e a idade do cliente ou da pessoa que dirige o carro 85% do tempo.
Tempo de habilitação, número de filhos e estado civil, são outras informações pessoais que constam no questionário que reúne também dados como a área em que o carro será utilizado, a finalidade de uso, o modelo, a marca e ano de fabricação do veículo.
Se não quiser pagar mais, o consumidor deve evitar todos os tipos de picapes e carros esportivosPorém, por serem mais visados para roubo, alguns modelos registram um valor mais alto de seguro em todas as empresas. “Picapes e carros esportivos em geral têm o seguro mais caro. Modelos com mais de cinco anos também porque aumentam as chances de roubo para desmanche. Um exemplo disso é o Uno, da Fiat”, alerta Sandra.
Mesmo optando por um veículo menos visado para roubo, lembre-se que o perfil do cliente ainda terá um peso grande sobre o valor do seguro. “Todas as seguradoras irão apresentar valor mais alto para o segurado do sexo masculino, entre 18 e 24 anos, que não tem garagem na residência nem no trabalho, e utiliza o carro para visitar clientes e fornecedores no trabalho”, exemplifica Roberta Ferraro, sócia-proprietária da Notna Corretora de Seguros.
Em caso de sinistro, as seguradoras investigam as condições em que o carro era utilizado e, caso tenha mentido, você terá problemas para conseguir receber a indenizaçãoSe você cogita mentir ao responder ao questionário de perfil para obter mais descontos omitindo, por exemplo, que seu carro passa à noite na rua ou que seu filho de 20 anos vai diariamente para faculdade com ele, pense duas vezes. Em caso de sinistro, as seguradoras investigam as condições em que o carro era utilizado e, caso tenha mentido, você terá problemas para conseguir receber a indenização.
Valor da franquia e bônus
O valor da franquia também influencia no preço do seguro. Cada seguradora apresenta uma franquia padrão para cada modelo de carro, chamada de franquia normal. “O segurado tem a opção de reduzir ou duplicar esse valor. A franquia reduzida aumenta o valor do seguro e a franquia majorada reduz o valor do seguro”, explica Roberta.
Outro fator determinante para obter descontos no valor do seguro é o histórico de sinistros que a empresa apresenta para o carro que se pretende segurar. Se a seguradora teve muitos sinistros com este veículo, apresentará um preço maior do que outra empresa que não registrou tantos sinistros para este mesmo modelo e ano de veículo. Portanto, fazer uma pesquisa entre as seguradoras que existem no mercado é uma alternativa válida para obter descontos.
Possuir um histórico de “boa moça” ao volante garante redução no preço do seguro. Quanto mais tempo se passa sem apresentar sinistros, maior será a bonificação. Caso você tenha direito a alguma e esteja mudando de seguradora, fique atenta tranferir o bônus que já obteve. Para isto, você deve apresentar à nova seguradora uma cópia da apólice anterior.
Vai trocar de carro? Nesse caso, o desconto também pode ser aproveitado. “É importante frisar que as seguradoras adotam prazos para a transferência de bônus. Portanto, se o segurado trocar de carro, ele poderá levar este bônus para o novo carro obedecendo ao prazo de cada seguradora”, salienta Roberta.
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Marisa Franco e Virgínia Vargas
“Mulher no volante, perigo constante”, “Mulher ao lado, perigo dobrado”, as variações pouco importam, já que todas elas querem dizer a mesma coisa: que para os homens, as mulheres dirigem mal, muito mal.
Felizmente as seguradoras não pensam a mesma coisa. Podem chamar as mulheres de “barbeiras” à vontade, mas a verdade é que nós somos consideradas mais cuidadosas no trânsito e isso rende bons descontos no valor das apólices de automóveis.
“O seguro para o sexo feminino tem o preço um pouco menor exatamente porque é um perfil de menor risco. Teoricamente será um carro que andará na cidade, em baixa velocidade, sempre parando em estacionamentos e com motoristas mais atenciosas no trânsito”, esclarece Sandra Kapel, corretora de seguros da Furman Corretora, de São Paulo.
Perfil do condutor e histórico de sinistros
O perfil do segurado é uma ferramenta utilizada pelas seguradoras para avaliar os riscos ao qual o veículo estará supostamente exposto e determinar o desconto no valor do seguro. Traçado por meio de um questionário que o segurado responde no momento da contratação do serviço, no qual são analisados, entre outros fatores, o sexo e a idade do cliente ou da pessoa que dirige o carro 85% do tempo.
Tempo de habilitação, número de filhos e estado civil, são outras informações pessoais que constam no questionário que reúne também dados como a área em que o carro será utilizado, a finalidade de uso, o modelo, a marca e ano de fabricação do veículo.
Se não quiser pagar mais, o consumidor deve evitar todos os tipos de picapes e carros esportivosPorém, por serem mais visados para roubo, alguns modelos registram um valor mais alto de seguro em todas as empresas. “Picapes e carros esportivos em geral têm o seguro mais caro. Modelos com mais de cinco anos também porque aumentam as chances de roubo para desmanche. Um exemplo disso é o Uno, da Fiat”, alerta Sandra.
Mesmo optando por um veículo menos visado para roubo, lembre-se que o perfil do cliente ainda terá um peso grande sobre o valor do seguro. “Todas as seguradoras irão apresentar valor mais alto para o segurado do sexo masculino, entre 18 e 24 anos, que não tem garagem na residência nem no trabalho, e utiliza o carro para visitar clientes e fornecedores no trabalho”, exemplifica Roberta Ferraro, sócia-proprietária da Notna Corretora de Seguros.
Em caso de sinistro, as seguradoras investigam as condições em que o carro era utilizado e, caso tenha mentido, você terá problemas para conseguir receber a indenizaçãoSe você cogita mentir ao responder ao questionário de perfil para obter mais descontos omitindo, por exemplo, que seu carro passa à noite na rua ou que seu filho de 20 anos vai diariamente para faculdade com ele, pense duas vezes. Em caso de sinistro, as seguradoras investigam as condições em que o carro era utilizado e, caso tenha mentido, você terá problemas para conseguir receber a indenização.
Valor da franquia e bônus
O valor da franquia também influencia no preço do seguro. Cada seguradora apresenta uma franquia padrão para cada modelo de carro, chamada de franquia normal. “O segurado tem a opção de reduzir ou duplicar esse valor. A franquia reduzida aumenta o valor do seguro e a franquia majorada reduz o valor do seguro”, explica Roberta.
Outro fator determinante para obter descontos no valor do seguro é o histórico de sinistros que a empresa apresenta para o carro que se pretende segurar. Se a seguradora teve muitos sinistros com este veículo, apresentará um preço maior do que outra empresa que não registrou tantos sinistros para este mesmo modelo e ano de veículo. Portanto, fazer uma pesquisa entre as seguradoras que existem no mercado é uma alternativa válida para obter descontos.
Possuir um histórico de “boa moça” ao volante garante redução no preço do seguro. Quanto mais tempo se passa sem apresentar sinistros, maior será a bonificação. Caso você tenha direito a alguma e esteja mudando de seguradora, fique atenta tranferir o bônus que já obteve. Para isto, você deve apresentar à nova seguradora uma cópia da apólice anterior.
Vai trocar de carro? Nesse caso, o desconto também pode ser aproveitado. “É importante frisar que as seguradoras adotam prazos para a transferência de bônus. Portanto, se o segurado trocar de carro, ele poderá levar este bônus para o novo carro obedecendo ao prazo de cada seguradora”, salienta Roberta.
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7 de fevereiro de 2007
Mulher ateia fogo no próprio carro para receber seguro e é presa
Fonte: O Tempo - Data: 08.02.2007
RIO DE JANEIRO - Cristiane de Miranda Serra, de 31 anos, que jogou gasolina e ateou fogo no próprio carro para receber o valor do seguro e não ter que pagar as prestações do veículo, que estavam por vencer, foi presa pelo crime de estelionato no Rio de Janeiro.
Cristiane de Miranda chegou a ser internada na Clínica São Vítor, no bairro da Tijuca, na zona oeste do Rio, com queimaduras. Inicialmente, ela sustentava a versão de que um bandido jogou gasolina nas pernas dela durante o suposto roubo, em 21 de fevereiro.
No depoimento em que assumiu a autoria do crime, Cristiane de Miranda repetia que se sentia envergonhada pela ação.
>>> Visite o site da Luma Seguros. Seguros on-line. Clique aqui.
RIO DE JANEIRO - Cristiane de Miranda Serra, de 31 anos, que jogou gasolina e ateou fogo no próprio carro para receber o valor do seguro e não ter que pagar as prestações do veículo, que estavam por vencer, foi presa pelo crime de estelionato no Rio de Janeiro.
Cristiane de Miranda chegou a ser internada na Clínica São Vítor, no bairro da Tijuca, na zona oeste do Rio, com queimaduras. Inicialmente, ela sustentava a versão de que um bandido jogou gasolina nas pernas dela durante o suposto roubo, em 21 de fevereiro.
No depoimento em que assumiu a autoria do crime, Cristiane de Miranda repetia que se sentia envergonhada pela ação.
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Dúvidas (seguro auto)
Fonte: Rádio Jornal Seguro Amanhã - Data: 07.02.2007
Uma seguradora não é obrigada a contratar um seguro para uma pessoa. Mas se o consumidor tiver pago o seguro sem que tenha sido formalizada a negativa do contrato e ocorrer um sinistro, a seguradora é obrigada a indenizá-lo. Isso porque a lei define o comprovante de pagamento como prova de contratação e validade do seguro. Dúvidas como essa são encaminhadas rotineiramente à PRO TESTE Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Por isso, na revista Dinheiro e Direitos de fevereiro, editada pela entidade, são respondidas as principais questões que afligem os proprietários de carros.
Quem é dono de carros mais antigos (com mais de 15 anos de idade), sabe a dificuldade para contratar um seguro, assim como que tem veículo importado antes de 1992, com alterações não legalizadas nas características originais do veículo. Na maioria dos casos, as seguradoras recusam propostas de seguros para carros que estejam irregulares (com ausência do número do motor, motor trocado, alteração de combustível, rebaixados, etc.). Também rejeitam veículos com restrições administrativas ou judiciais (penhorado ou objeto de uma disputa de bens, por exemplo), ou sem regularização nos órgãos competentes (IPVA atrasado, mudança na cor ou composição sem registro no Detran).
Ao rescindir o contrato caso tenha encontrado proposta melhor, o segurado deve estar ciente que a seguradora poderá reter um percentual do prêmio, de acordo com a Tabela de Curto Prazo, que é definida pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Nesse caso, o máximo que o segurado pode receber de volta é 87% do valor do prêmio, se mudar de idéia em até 15 dias. Quem deseja rescindir após dois meses terá direito a 70% do valor pago. A seguradora pode reter 30% do prêmio.
Assim, de acordo com a tabela, se o prêmio pago correspondeu, por exemplo, a R$ 1.000 e se passaram 60 dias, terá de volta R$ 700.
Se o segurado bateu o carro em outro, ou atropelou uma pessoa, e ficar provado que a culpa foi dele, terá de indenizar a vítima. E o seu seguro deverá arcar com essa despesa - nos valores definidos em contrato. Há prazo de um ano para exigir da seguradora o pagamento da indenização do seguro de responsabilidade civil, em ação judicial proposta por terceiro (vítima de um sinistro causado pelo segurado). O prazo para indenização deve ser contado a partir da data em que houve citação para responder à ação ou que indenizou a vítima com a anuência da seguradora.
Para quem está simplesmente aguardando a seguradora pagar o dinheiro pelo veículo que perdeu, a indenização deve ser rápida. Se houve demora além de um mês ou não foi paga a indenização integral, há ainda direito de pleitear juros e correção monetária pelo período de atraso.
O segurado tem direito à indenização integral nos casos de perda total, isto é, quando há roubo ou quando os custos para reparo do veículo ultrapassam 75% do seu valor de mercado na época do sinistro.
Esse é o que se chama de valor referenciado. Ele deve tomar por base uma tabela oficial de preços de veículos que deve ser fixada no contrato no momento da contratação do seguro. Atualmente, a tabela utilizada é a da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP), à qual é aplicado ainda um fator de ajuste (que leva em conta o desgaste do carro).
>>> Para fazer seguro automóvel ligue para Luma Seguros 4003-0156 ou acesse:
www.lumaseguros.com.br
Uma seguradora não é obrigada a contratar um seguro para uma pessoa. Mas se o consumidor tiver pago o seguro sem que tenha sido formalizada a negativa do contrato e ocorrer um sinistro, a seguradora é obrigada a indenizá-lo. Isso porque a lei define o comprovante de pagamento como prova de contratação e validade do seguro. Dúvidas como essa são encaminhadas rotineiramente à PRO TESTE Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Por isso, na revista Dinheiro e Direitos de fevereiro, editada pela entidade, são respondidas as principais questões que afligem os proprietários de carros.
Quem é dono de carros mais antigos (com mais de 15 anos de idade), sabe a dificuldade para contratar um seguro, assim como que tem veículo importado antes de 1992, com alterações não legalizadas nas características originais do veículo. Na maioria dos casos, as seguradoras recusam propostas de seguros para carros que estejam irregulares (com ausência do número do motor, motor trocado, alteração de combustível, rebaixados, etc.). Também rejeitam veículos com restrições administrativas ou judiciais (penhorado ou objeto de uma disputa de bens, por exemplo), ou sem regularização nos órgãos competentes (IPVA atrasado, mudança na cor ou composição sem registro no Detran).
Ao rescindir o contrato caso tenha encontrado proposta melhor, o segurado deve estar ciente que a seguradora poderá reter um percentual do prêmio, de acordo com a Tabela de Curto Prazo, que é definida pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Nesse caso, o máximo que o segurado pode receber de volta é 87% do valor do prêmio, se mudar de idéia em até 15 dias. Quem deseja rescindir após dois meses terá direito a 70% do valor pago. A seguradora pode reter 30% do prêmio.
Assim, de acordo com a tabela, se o prêmio pago correspondeu, por exemplo, a R$ 1.000 e se passaram 60 dias, terá de volta R$ 700.
Se o segurado bateu o carro em outro, ou atropelou uma pessoa, e ficar provado que a culpa foi dele, terá de indenizar a vítima. E o seu seguro deverá arcar com essa despesa - nos valores definidos em contrato. Há prazo de um ano para exigir da seguradora o pagamento da indenização do seguro de responsabilidade civil, em ação judicial proposta por terceiro (vítima de um sinistro causado pelo segurado). O prazo para indenização deve ser contado a partir da data em que houve citação para responder à ação ou que indenizou a vítima com a anuência da seguradora.
Para quem está simplesmente aguardando a seguradora pagar o dinheiro pelo veículo que perdeu, a indenização deve ser rápida. Se houve demora além de um mês ou não foi paga a indenização integral, há ainda direito de pleitear juros e correção monetária pelo período de atraso.
O segurado tem direito à indenização integral nos casos de perda total, isto é, quando há roubo ou quando os custos para reparo do veículo ultrapassam 75% do seu valor de mercado na época do sinistro.
Esse é o que se chama de valor referenciado. Ele deve tomar por base uma tabela oficial de preços de veículos que deve ser fixada no contrato no momento da contratação do seguro. Atualmente, a tabela utilizada é a da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP), à qual é aplicado ainda um fator de ajuste (que leva em conta o desgaste do carro).
>>> Para fazer seguro automóvel ligue para Luma Seguros 4003-0156 ou acesse:
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Seguro em Curitiba é mais barato
Fonte: AEN - Data: 07.02.2007
O resultado da queda de furtos e roubos de veículos reflete diretamente no bolso do curitibano
O resultado da queda de furtos e roubos de veículos reflete diretamenteno bolso do curitibano. Junto com o baixo índice, vem um valor maisbaixo de seguro de carros para pagar no final do mês. A boa notícia vemdo diretor-executivo do Sindicato das Seguradoras do Paraná e MatoGrosso do Sul, Ramiro Fernandes Dias, que afirma que o estado do Paranátem baixa média de furtos e roubos e veículos, aliada a uma alta taxade recuperação.
Segundo ele, enquanto Porto Alegre, em 2006, teve 1,72% de sua frotasegurada roubada ou furtada, Curitiba teve 0,87%. As diferenças nãoparam por aí. Em são Paulo, este número se distancia ainda mais, com2,3% da frota roubada ou furtada em 2006, e no Rio de Janeiro, 2,76%.“O nosso estado está bem melhor, comparado a esses outros estados. Ocombate a esse crime é bastante grande, porque temos uma delegaciaespecializada para isto”, disse. Ele lembra que, no Rio Grande do Sul,não há uma delegacia especializada em recuperação de veículos furtadosou roubados. “Lá, todas as unidades da Polícia Civil registram einvestigam as ocorrências dessa natureza, e desta forma não há foco nasoperações de combate a este tipo específico de crime”, ressaltou.
Dias acrescentou que as seguradoras levam em conta esses números paraestabelecer o valor do seguro nos Estados. “Como temos um bom índice derecuperação, além de queda nos roubos, baixa também o valor do seguro”,contou. Segundo ele, vários fatores definem o valor do seguro em umacidade, como o índice de acidentes. Porém, o índice de furtos e roubospesa 60% no cálculo.
Valores – Dias pegou o mesmo perfil de usuário, veículos com o mesmoano de fabricação, comparou o valor do seguro entre as capitaisCuritiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre e constatou que ovalor do seguro aqui é significativamente mais baixo. O seguro de umcarro Renault Megane, em Curitiba, pode custar R$ 927,00, mas em PortoAlegre sobe para R$ 1.369,00, São Paulo R$ 2.017,00 e Rio de Janeiro R$2.966,00. “Isto sem contar ainda que a frota de veículos Megane quecircula em Curitiba é bem maior que em Porto Alegre, o que deveriaapontar um índice maior aqui, mas é o contrário que acontece”,complementou.
O seguro de um GM Astra, na capital paranaense, pode custar R$ 974,00,em Porto Alegre sobe para R$ 1.012,00, em São Paulo, vai para R$1.327,00, e no Rio de Janeiro, R$ 1.522,00. Já para um Fiat Uno, emCuritiba, pode custar R$ 495,00, no Rio sobe para R$ 823,00 e em SãoPaulo R$ 758,00. “Estes valores foram avaliados por um perfil único deusuário, pela mesma seguradora, mas marca bem a diferença entre ascapitais”, complementou.
Índice de furto e roubo da frota segurada em 2006:
Curitiba e região metropolitana – 0,87%
Rio de Janeiro e região metropolitana – 2,76%
São Paulo e região metropolitana – 2,30%
Porto Alegre, região metropolitana e Caxias – 1,72%
Valor de seguro para mesmo perfil de usuário em diferentes cidades:
Veículo
Curitiba
Rio de Janeiro
São Paulo
Porto Alegre
Astra
R$ 974,00
R$ 1.522,00
R$ 1.327,00
R$ 1.012,00
Golf
R$ 1.599,00
R$ 2.402,00
R$ 2.407,00
R$ 1.656,00
Uno
R$ 495,00
R$ 823,00
R$ 758,00
R$ 579,00
Focus
R$ 985,00
R$ 1.371,00
R$ 1.280,00
R$ 1.052,00
Peugeot
R$ 1.081,00
R$ 1.056,00
R$ 1.220,00
R$ 1.124,00
Megane
R$ 927,00
R$ 2.966,00
R$ 2.017,00
R$ 1.369,00
Obs: Os prêmios acima são ilustrativos e médios de cada cidade.
Fonte: Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Paraná e Mato Grosso do Sul.
>>> Para fazer o cálculo do seguro de seu veículo, visite o site da Luma Seguros (www.lumaseguros.com.br) ou ligue 4003-0156.
O resultado da queda de furtos e roubos de veículos reflete diretamente no bolso do curitibano
O resultado da queda de furtos e roubos de veículos reflete diretamenteno bolso do curitibano. Junto com o baixo índice, vem um valor maisbaixo de seguro de carros para pagar no final do mês. A boa notícia vemdo diretor-executivo do Sindicato das Seguradoras do Paraná e MatoGrosso do Sul, Ramiro Fernandes Dias, que afirma que o estado do Paranátem baixa média de furtos e roubos e veículos, aliada a uma alta taxade recuperação.
Segundo ele, enquanto Porto Alegre, em 2006, teve 1,72% de sua frotasegurada roubada ou furtada, Curitiba teve 0,87%. As diferenças nãoparam por aí. Em são Paulo, este número se distancia ainda mais, com2,3% da frota roubada ou furtada em 2006, e no Rio de Janeiro, 2,76%.“O nosso estado está bem melhor, comparado a esses outros estados. Ocombate a esse crime é bastante grande, porque temos uma delegaciaespecializada para isto”, disse. Ele lembra que, no Rio Grande do Sul,não há uma delegacia especializada em recuperação de veículos furtadosou roubados. “Lá, todas as unidades da Polícia Civil registram einvestigam as ocorrências dessa natureza, e desta forma não há foco nasoperações de combate a este tipo específico de crime”, ressaltou.
Dias acrescentou que as seguradoras levam em conta esses números paraestabelecer o valor do seguro nos Estados. “Como temos um bom índice derecuperação, além de queda nos roubos, baixa também o valor do seguro”,contou. Segundo ele, vários fatores definem o valor do seguro em umacidade, como o índice de acidentes. Porém, o índice de furtos e roubospesa 60% no cálculo.
Valores – Dias pegou o mesmo perfil de usuário, veículos com o mesmoano de fabricação, comparou o valor do seguro entre as capitaisCuritiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre e constatou que ovalor do seguro aqui é significativamente mais baixo. O seguro de umcarro Renault Megane, em Curitiba, pode custar R$ 927,00, mas em PortoAlegre sobe para R$ 1.369,00, São Paulo R$ 2.017,00 e Rio de Janeiro R$2.966,00. “Isto sem contar ainda que a frota de veículos Megane quecircula em Curitiba é bem maior que em Porto Alegre, o que deveriaapontar um índice maior aqui, mas é o contrário que acontece”,complementou.
O seguro de um GM Astra, na capital paranaense, pode custar R$ 974,00,em Porto Alegre sobe para R$ 1.012,00, em São Paulo, vai para R$1.327,00, e no Rio de Janeiro, R$ 1.522,00. Já para um Fiat Uno, emCuritiba, pode custar R$ 495,00, no Rio sobe para R$ 823,00 e em SãoPaulo R$ 758,00. “Estes valores foram avaliados por um perfil único deusuário, pela mesma seguradora, mas marca bem a diferença entre ascapitais”, complementou.
Índice de furto e roubo da frota segurada em 2006:
Curitiba e região metropolitana – 0,87%
Rio de Janeiro e região metropolitana – 2,76%
São Paulo e região metropolitana – 2,30%
Porto Alegre, região metropolitana e Caxias – 1,72%
Valor de seguro para mesmo perfil de usuário em diferentes cidades:
Veículo
Curitiba
Rio de Janeiro
São Paulo
Porto Alegre
Astra
R$ 974,00
R$ 1.522,00
R$ 1.327,00
R$ 1.012,00
Golf
R$ 1.599,00
R$ 2.402,00
R$ 2.407,00
R$ 1.656,00
Uno
R$ 495,00
R$ 823,00
R$ 758,00
R$ 579,00
Focus
R$ 985,00
R$ 1.371,00
R$ 1.280,00
R$ 1.052,00
Peugeot
R$ 1.081,00
R$ 1.056,00
R$ 1.220,00
R$ 1.124,00
Megane
R$ 927,00
R$ 2.966,00
R$ 2.017,00
R$ 1.369,00
Obs: Os prêmios acima são ilustrativos e médios de cada cidade.
Fonte: Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Paraná e Mato Grosso do Sul.
>>> Para fazer o cálculo do seguro de seu veículo, visite o site da Luma Seguros (www.lumaseguros.com.br) ou ligue 4003-0156.
Furto e Roubo de carros cresce em 2007
Fonte: Segs - Data: 07.02.2007
O ano mal começou e os altos índices de furtos e roubos de carros já preocupam as Seguradoras e, principalmente, a comunidade. No mês de janeiro, 100 veículos foram levados, sendo que, destes, 53 em Porto Alegre - o que representa 79% dos casos -, 26 no Vale dos Sinos, 10 em Caxias do Sul e sete no Planalto Médio e Missões. Em dezembro de 2005, o número era um pouco menor, 90, mas não menos assustador.
De acordo com uma pesquisa feita pelas Seguradoras, a cada 100 apólices de seguro de automóveis vendidas ao mês, 1,3% dos carros são furtados ou roubados.
Porto Alegre lidera o ranking de cidade mais perigosa para estes dois tipos de crime, seguida por Novo Hamburgo, São Leopoldo, Canoas e Caxias do Sul. Na capital gaúcha, a rota do crime passa por bairros como Navegantes, Jardim Itu, Auxiliadora, São Geraldo, Rio Branco, Centro e Passo D?Areia.
Outro índice que tem assustado as pessoas é de que do total das ocorrências, 70% dos casos são de roubos e 30% de furtos. As Seguradoras explicam que a diferença entre estes números vem crescendo por causa das tecnologias que dificultam para os ladrões furtar os veículos sem a presença do proprietário, como travas, alarmes, rastreadores, bloqueios, entre outros.
Elas alertam também que a maioria dos roubos são cometidos em três situações: quando o motorista está saindo ou chegando à residência ou local de trabalho; por motoqueiros e quando o veículo é estacionado em lugares sem movimento.
Os dados levantados mostram também que os dias de maior incidência de furtos e roubos são nas terças-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras.
Para as Seguradoras, o momento é de unir forças com a Secretaria de Segurança e trabalhar através de iniciativas público-privadas, com campanhas e ações que façam estes números regredirem. "O alto índice de furtos e roubos de carros são o grande motivo pelo qual o seguro tem sofrido aumentos gradativos. Atualmente, já existem veículos que o preço do seguro está se tornando impraticável. Temos que mudar esta situação, pois é o consumidor que está pagando o preço pela falta de segurança", destaca o presidente do Sindicato das Seguradoras Sindesergs, Miguel Junqueira Pereira.
>>> Seguro auto? Cote seu seguro no site da Luma Seguros. Seguros on-line.
O ano mal começou e os altos índices de furtos e roubos de carros já preocupam as Seguradoras e, principalmente, a comunidade. No mês de janeiro, 100 veículos foram levados, sendo que, destes, 53 em Porto Alegre - o que representa 79% dos casos -, 26 no Vale dos Sinos, 10 em Caxias do Sul e sete no Planalto Médio e Missões. Em dezembro de 2005, o número era um pouco menor, 90, mas não menos assustador.
De acordo com uma pesquisa feita pelas Seguradoras, a cada 100 apólices de seguro de automóveis vendidas ao mês, 1,3% dos carros são furtados ou roubados.
Porto Alegre lidera o ranking de cidade mais perigosa para estes dois tipos de crime, seguida por Novo Hamburgo, São Leopoldo, Canoas e Caxias do Sul. Na capital gaúcha, a rota do crime passa por bairros como Navegantes, Jardim Itu, Auxiliadora, São Geraldo, Rio Branco, Centro e Passo D?Areia.
Outro índice que tem assustado as pessoas é de que do total das ocorrências, 70% dos casos são de roubos e 30% de furtos. As Seguradoras explicam que a diferença entre estes números vem crescendo por causa das tecnologias que dificultam para os ladrões furtar os veículos sem a presença do proprietário, como travas, alarmes, rastreadores, bloqueios, entre outros.
Elas alertam também que a maioria dos roubos são cometidos em três situações: quando o motorista está saindo ou chegando à residência ou local de trabalho; por motoqueiros e quando o veículo é estacionado em lugares sem movimento.
Os dados levantados mostram também que os dias de maior incidência de furtos e roubos são nas terças-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras.
Para as Seguradoras, o momento é de unir forças com a Secretaria de Segurança e trabalhar através de iniciativas público-privadas, com campanhas e ações que façam estes números regredirem. "O alto índice de furtos e roubos de carros são o grande motivo pelo qual o seguro tem sofrido aumentos gradativos. Atualmente, já existem veículos que o preço do seguro está se tornando impraticável. Temos que mudar esta situação, pois é o consumidor que está pagando o preço pela falta de segurança", destaca o presidente do Sindicato das Seguradoras Sindesergs, Miguel Junqueira Pereira.
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Câmara arquiva projeto para seguro de automóveis
Fonte: Seguros em Dia - Data: 07.02.2007
A Mesa Diretora da Câmara arquivou projeto de lei de autoria do deputado Rogério Silva (PPS/MT), o qual estabelecia que, nos sinistros com perda total do veículo segurado, o valor da indenização a ser paga pelas seguradoras deveria ser o estipulado na respectiva apólice.
Segundo o Artigo 105 do Regimento Interno da Câmara, todos os projetos de legislatura anterior devem ser arquivados, a não ser aqueles que já têm pareceres favoráveis, foram aprovados no Senado ou apresentados por iniciativa popular ou por outros poderes. Contudo, o autor da proposta ainda tem 180 dias para solicitar o desarquivamento do projeto.
>>> Para seguros de automóvel, visite o site da Luma Seguros. Seguros online.
A Mesa Diretora da Câmara arquivou projeto de lei de autoria do deputado Rogério Silva (PPS/MT), o qual estabelecia que, nos sinistros com perda total do veículo segurado, o valor da indenização a ser paga pelas seguradoras deveria ser o estipulado na respectiva apólice.
Segundo o Artigo 105 do Regimento Interno da Câmara, todos os projetos de legislatura anterior devem ser arquivados, a não ser aqueles que já têm pareceres favoráveis, foram aprovados no Senado ou apresentados por iniciativa popular ou por outros poderes. Contudo, o autor da proposta ainda tem 180 dias para solicitar o desarquivamento do projeto.
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6 de fevereiro de 2007
10 dúvidas sobre seguro
Fonte: Estadão - Data: 06.02.2007
Mariana Faraco
Especialistas explicam questões polêmicas
SÃO PAULO - Ninguém faz seguro esperando que ocorra um sinistro. Mas, quando ele é inevitável, muitas dúvidas podem surgir. O JC levantou questionamentos comuns de segurados e buscou respostas com as seguradoras e instituições ligadas ao setor. Conhecer as questões polêmicas, assim como os direitos e deveres de cada parte, é a melhor forma de garantir a cobertura quando for necessário.
Bebi demais e bati o carro. O seguro cobre?
Todas as seguradoras são unânimes: a resposta é um grande NÃO. “O cliente perde os direitos se o veículo segurado for dirigido por pessoa sob ação de álcool, drogas ou entorpecentes”, afirma Marcelo Sebastião, gerente de Seguro Automóvel da Porto Seguro. O presidente do Sindicato dos Corretores de Seguro de São Paulo (Sincor), Leôncio de Arruda, lembra que as seguradoras não podem obrigar a fazer teste de bafômetro. “Se a polícia constatar embriaguez, vale para as seguradoras. Mas se a pessoa bateu o carro, não foi hospitalizada, ou não for comprovado que bebeu, não há provas”, afirma.
Fiz seguro no Interior, mas uso o carro também em São Paulo. Se eu bater ou roubarem meu carro na Capital, tenho direito a receber a indenização?
Depende. Em geral, diz Leôncio de Arruda, se você se beneficiou da tarifa mais barata do Interior, mas usa o carro mais de 10% do tempo na Capital, onde os riscos são maiores, a seguradora pode não pagar. Porém, em muitos casos as empresas levam em conta o endereço onde o veículo pernoita, como faz a Itaú Seguros e a AGF. Paulo Umeki, diretor de Produtos da Liberty Seguros, ressalta: “Se na contratação do seguro foi informado o CEP de pernoite no Interior e o veículo pernoitar na Capital e for roubado, não haverá cobertura pois houve informações inverídicas na contratação do seguro.”
Mudei de emprego e esqueci de avisar a seguradora. E se meu carro for roubado no novo bairro?
“Se, ao mudar de emprego, o segurado alterou também o local de pernoite do carro, ele precisa comunicar à seguradora, para garantir a indenização”, diz Osvaldo Nascimento, diretor da Itaú Seguros. Para Laur Diuri, superintendente de Sinistros da AGF, o que importa são mudanças de endereço residencial do condutor e do veículo.
É possível contratar seguro para um carro antigo?
Algumas seguradoras aceitam, sim, diz Leônico de Arruda, do Sincor. “Esses carros normalmente não têm valor de mercado, e sim afetivo.” As regras de aceitação de cada seguradora variam: a Itaú faz para carros nacionais de até 15 anos; já a AGF aceita veículos de até 20 anos de uso; a Porto Seguro assegura modelos nacionais fabricados a partir de 1985.
Sofri um sinistro, mas estou com IPVA atrasado e documentação irregular. Vou receber a indenização?
Sim, mas só depois que a documentação for regularizada e as taxas, quitadas. Em alguns casos, a seguradora pode deduzir esses valores da indenização.
Se, durante uma tempestade, meu carro sofrer inundação ou uma árvore cair sobre ele, tenho direito a indenização?
No caso da Liberty e da AGF, sim. “Desde que seja acidental, é possível acionar a garantia de perda parcial”, diz Osvaldo Nascimento, diretor da Itaú Seguros. Na Porto Seguro, os clientes que contratam a cobertura compreensiva têm direito a cobertura para alagamento de água doce e queda acidental de agente externo sobre o veículo. “O segurado só não receberá indenização se agravar o risco, como atravessar uma via alagada após observar o nível de água alto”, alerta Marcelo Sebastião.
Se alguém bater no meu carro, tenho direito a um reserva?
“Sim, mas só se essa cobertura estiver prevista na apólice”, afirma Ricardo Xavier, diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. Segundo Laur Diuri, superintendente de Sinistros da AGF, no contrato da seguradora há a cobertura de carro reserva para sete ou 15 dias. “O segurado pode ter desconto de até R$ 200 se levar o veículo colidido até um centro de atendimento de sinistros da AGF Seguros.” Na Porto Seguro, caso o cliente leve o veículo sinistrado por meios próprios às oficinas credenciadas, poderá ter desconto de 25% na franquia ou um carro 1.0 por até sete dias .
É possível fazer seguro de um carro que, por ter sido clonado, teve seu chassi remarcado?
“Sim”, diz Ricardo Xavier, diretor da Fenaseg. “Desde que o carro esteja devidamente regularizado nos órgãos de trânsito.” Leôncio de Arruda, do Sincor, conta que nesses casos a maioria das seguradoras recusa a proposta. Paulo Umeki, da Liberty Seguros, afirma que deve haver inspeção em órgão cadastrado pelo Inmetro e que o valor do seguro vai considerar a perda de valor de mercado. “Normalmente, são assegurados em 80% do valor da tabela”, diz.
Ainda estou pagando as parcelas do seguro, mas meu veículo foi roubado. Essas prestações serão descontadas da indenização?
No caso da Liberty, quando houver ressarcimento integral as parcelas pendentes serão descontadas da indenização. O mesmo vale para os clientes da Porto Seguro. “O segurado deve quitar todas as parcelas da apólice para ter direito à indenização, e pode optar pelo desconto desse valor”, diz Osvaldo Nascimento, da Itaú Seguros. Leôncio de Arruda, do Sincor, lembra que essa medida não vale para indenizações parciais.
Às vezes empresto o carro para minha namorada, que não está cadastrada na apólice do seguro. Se ela estiver ao volante e houver sinistro, a cobertura será mantida?
Segundo Marcelo Sebastião, da Porto Seguro, o principal condutor é quem usa o carro no mínimo 85% do tempo, no caso de motoristas com mais de 25 anos. “Quando não se conseguir definir o principal condutor, deve-se considerar os dados da pessoa mais jovem que usa o veículo.” Leôncio de Arruda, do Sincor, diz que, se o segurado emprestou o carro eventualmente e houve um sinistro, não há grandes problemas com as seguradoras. “Mas elas irão verificar se a pessoa costumava dirigir o carro com freqüência”, lembra. Osvaldo Nascimento, da Itaú Seguros, completa: “Se sua namorada não é condutora principal nem mora com você, a cobertura é mantida. “Algumas seguradoras podem negar a indenização em caso de divergência entre o questionário e os fatos do sinistro”, diz Ricardo Xavier, da Fenaseg.
>>> visite o site da Luma Seguros. Seguros on-line.
Mariana Faraco
Especialistas explicam questões polêmicas
SÃO PAULO - Ninguém faz seguro esperando que ocorra um sinistro. Mas, quando ele é inevitável, muitas dúvidas podem surgir. O JC levantou questionamentos comuns de segurados e buscou respostas com as seguradoras e instituições ligadas ao setor. Conhecer as questões polêmicas, assim como os direitos e deveres de cada parte, é a melhor forma de garantir a cobertura quando for necessário.
Bebi demais e bati o carro. O seguro cobre?
Todas as seguradoras são unânimes: a resposta é um grande NÃO. “O cliente perde os direitos se o veículo segurado for dirigido por pessoa sob ação de álcool, drogas ou entorpecentes”, afirma Marcelo Sebastião, gerente de Seguro Automóvel da Porto Seguro. O presidente do Sindicato dos Corretores de Seguro de São Paulo (Sincor), Leôncio de Arruda, lembra que as seguradoras não podem obrigar a fazer teste de bafômetro. “Se a polícia constatar embriaguez, vale para as seguradoras. Mas se a pessoa bateu o carro, não foi hospitalizada, ou não for comprovado que bebeu, não há provas”, afirma.
Fiz seguro no Interior, mas uso o carro também em São Paulo. Se eu bater ou roubarem meu carro na Capital, tenho direito a receber a indenização?
Depende. Em geral, diz Leôncio de Arruda, se você se beneficiou da tarifa mais barata do Interior, mas usa o carro mais de 10% do tempo na Capital, onde os riscos são maiores, a seguradora pode não pagar. Porém, em muitos casos as empresas levam em conta o endereço onde o veículo pernoita, como faz a Itaú Seguros e a AGF. Paulo Umeki, diretor de Produtos da Liberty Seguros, ressalta: “Se na contratação do seguro foi informado o CEP de pernoite no Interior e o veículo pernoitar na Capital e for roubado, não haverá cobertura pois houve informações inverídicas na contratação do seguro.”
Mudei de emprego e esqueci de avisar a seguradora. E se meu carro for roubado no novo bairro?
“Se, ao mudar de emprego, o segurado alterou também o local de pernoite do carro, ele precisa comunicar à seguradora, para garantir a indenização”, diz Osvaldo Nascimento, diretor da Itaú Seguros. Para Laur Diuri, superintendente de Sinistros da AGF, o que importa são mudanças de endereço residencial do condutor e do veículo.
É possível contratar seguro para um carro antigo?
Algumas seguradoras aceitam, sim, diz Leônico de Arruda, do Sincor. “Esses carros normalmente não têm valor de mercado, e sim afetivo.” As regras de aceitação de cada seguradora variam: a Itaú faz para carros nacionais de até 15 anos; já a AGF aceita veículos de até 20 anos de uso; a Porto Seguro assegura modelos nacionais fabricados a partir de 1985.
Sofri um sinistro, mas estou com IPVA atrasado e documentação irregular. Vou receber a indenização?
Sim, mas só depois que a documentação for regularizada e as taxas, quitadas. Em alguns casos, a seguradora pode deduzir esses valores da indenização.
Se, durante uma tempestade, meu carro sofrer inundação ou uma árvore cair sobre ele, tenho direito a indenização?
No caso da Liberty e da AGF, sim. “Desde que seja acidental, é possível acionar a garantia de perda parcial”, diz Osvaldo Nascimento, diretor da Itaú Seguros. Na Porto Seguro, os clientes que contratam a cobertura compreensiva têm direito a cobertura para alagamento de água doce e queda acidental de agente externo sobre o veículo. “O segurado só não receberá indenização se agravar o risco, como atravessar uma via alagada após observar o nível de água alto”, alerta Marcelo Sebastião.
Se alguém bater no meu carro, tenho direito a um reserva?
“Sim, mas só se essa cobertura estiver prevista na apólice”, afirma Ricardo Xavier, diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. Segundo Laur Diuri, superintendente de Sinistros da AGF, no contrato da seguradora há a cobertura de carro reserva para sete ou 15 dias. “O segurado pode ter desconto de até R$ 200 se levar o veículo colidido até um centro de atendimento de sinistros da AGF Seguros.” Na Porto Seguro, caso o cliente leve o veículo sinistrado por meios próprios às oficinas credenciadas, poderá ter desconto de 25% na franquia ou um carro 1.0 por até sete dias .
É possível fazer seguro de um carro que, por ter sido clonado, teve seu chassi remarcado?
“Sim”, diz Ricardo Xavier, diretor da Fenaseg. “Desde que o carro esteja devidamente regularizado nos órgãos de trânsito.” Leôncio de Arruda, do Sincor, conta que nesses casos a maioria das seguradoras recusa a proposta. Paulo Umeki, da Liberty Seguros, afirma que deve haver inspeção em órgão cadastrado pelo Inmetro e que o valor do seguro vai considerar a perda de valor de mercado. “Normalmente, são assegurados em 80% do valor da tabela”, diz.
Ainda estou pagando as parcelas do seguro, mas meu veículo foi roubado. Essas prestações serão descontadas da indenização?
No caso da Liberty, quando houver ressarcimento integral as parcelas pendentes serão descontadas da indenização. O mesmo vale para os clientes da Porto Seguro. “O segurado deve quitar todas as parcelas da apólice para ter direito à indenização, e pode optar pelo desconto desse valor”, diz Osvaldo Nascimento, da Itaú Seguros. Leôncio de Arruda, do Sincor, lembra que essa medida não vale para indenizações parciais.
Às vezes empresto o carro para minha namorada, que não está cadastrada na apólice do seguro. Se ela estiver ao volante e houver sinistro, a cobertura será mantida?
Segundo Marcelo Sebastião, da Porto Seguro, o principal condutor é quem usa o carro no mínimo 85% do tempo, no caso de motoristas com mais de 25 anos. “Quando não se conseguir definir o principal condutor, deve-se considerar os dados da pessoa mais jovem que usa o veículo.” Leôncio de Arruda, do Sincor, diz que, se o segurado emprestou o carro eventualmente e houve um sinistro, não há grandes problemas com as seguradoras. “Mas elas irão verificar se a pessoa costumava dirigir o carro com freqüência”, lembra. Osvaldo Nascimento, da Itaú Seguros, completa: “Se sua namorada não é condutora principal nem mora com você, a cobertura é mantida. “Algumas seguradoras podem negar a indenização em caso de divergência entre o questionário e os fatos do sinistro”, diz Ricardo Xavier, da Fenaseg.
>>> visite o site da Luma Seguros. Seguros on-line.
Dpem online.
Novidade para proprietários de embarcações.
Agora, no site da Luma Seguros, você pode contratar ou renovar seu seguro obrigatório de embarcações on-line e receber em seguida, por e-mail, o certificado e o boleto para pagamento bancário. Bastará então imprimi-los e pagar o boleto em qualquer agência ou via internet através de home banking. É mais uma facilidade que a Luma Corretora oferece.
Acesse o sistema em: www.lumaseguros.com/dpem
Despachantes náuticos acessar: www.lumaseguros.com/parceiro
Agora, no site da Luma Seguros, você pode contratar ou renovar seu seguro obrigatório de embarcações on-line e receber em seguida, por e-mail, o certificado e o boleto para pagamento bancário. Bastará então imprimi-los e pagar o boleto em qualquer agência ou via internet através de home banking. É mais uma facilidade que a Luma Corretora oferece.
Acesse o sistema em: www.lumaseguros.com/dpem
Despachantes náuticos acessar: www.lumaseguros.com/parceiro
Motoboys podem ganhar seguro
Fonte: Seguros em Dia - Data: 06/02/2007
Está pronto para ser votado neste início de legislatura o projeto de lei de autoria do deputado Celso Russomanno (PP/SP), que torna obrigatória a contratação de seguro de vida para profissionais que trabalham em serviços de entrega utilizando motocicletas e veículos afins.
A matéria recebeu parecer favorável do relator, deputado Luiz Medeiros (PL/SP), na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara. Caberá ao empregador contratar o seguro, caso o projeto seja aprovado.
>>> Resta saber que seguradora aceitará o risco * (nota da Luma Seguros)
Está pronto para ser votado neste início de legislatura o projeto de lei de autoria do deputado Celso Russomanno (PP/SP), que torna obrigatória a contratação de seguro de vida para profissionais que trabalham em serviços de entrega utilizando motocicletas e veículos afins.
A matéria recebeu parecer favorável do relator, deputado Luiz Medeiros (PL/SP), na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara. Caberá ao empregador contratar o seguro, caso o projeto seja aprovado.
>>> Resta saber que seguradora aceitará o risco * (nota da Luma Seguros)
5 de fevereiro de 2007
Revista Exame divulga matéria tedenciosa contra corretores de seguros
Fonte: SEGS.com.br Autor: Luís Stefano Grigolin - Data: 05/02/2007
A consagrada Revista Exame incorreu em um erro crasso em sua edição 01 Ano 41 de 31.01.2007.
Sem argumentos lógicos ou fáticos e mostrando um desconhecimento de causa descomunal, a articulista Giuliana Napolitano, na coluna "Seu Dinheiro", faz uso inadequado de um dado estatístico do Professor Francisco Galiza, num estudo feito a pedido do Sincor-SP.
Sem querer entrar no mérito da fonte ou mesmo sequer interessando quem foi ou foram os artistas que influenciaram a articulista de forma tão torpe, o fato é que ao comparar as comissões praticadas no mercado norte americano com as praticadas no mercado brasileiro, além de eleger os serviços prestados pelos corretores como “o custo dos corretores”, houve uma distorção que só pode ser medida em anos luz.
Ao abordar o assunto de forma leviana, a revista faz crer aos leitores, público leigo e formadores de opinião que têm acesso à revista, que os corretores de seguros cobram comissões exageradas no ramo de automóveis. Isso é no mínimo uma inverdade.
Há distorções brutais no mercado de seguros com relação à distribuição de seguros, mas há de se esclarecer que quem determina as comissões de seguros pagas pelo consumidor são as próprias companhias de seguros, que sem um critério específico e nem claro, determinam quanto cada corretor de seguros pode obter de comissão. Esse percentual varia de 5% a 45% dependendo da companhia e é um dos fatores mais combatidos pelos corretores de seguros na política de classe. Essa política leva a uma guerra de preços sem vencedores, por privilegiar alguns corretores por reciprocidade e escala em detrimento do consumidor. Ao invés da formação de preços levar em conta o risco do seguro, o consumidor acaba pagando pelo desempenho do seu corretor de seguros. Isso levado a extremos faria com que os consumidores comprassem apólices de quem tivesse maior escala, esmagando os demais corretores de seguros, o que configura crime contra a concorrência. Além dessa distorção as companhias lançam toda a sorte de despesas administrativas com intermediários dos intermediários sob a alegação de assessoria e marketing a título de comissões. No carregamento de preço a despesa administrativa e a margem das seguradoras já estão garantidas, de forma a empurrar a “concorrência” para os corretores que se digladiam reduzindo as suas margens para fazer frente aos percentuais diferenciados limitados pelas próprias companhias e ainda enfrentar os preços de congêneres, o que tem levado a inviabilidade dos negócios. Se não bastasse esses dois tipos de concorrência predatórias ao qual estão submetidos os corretores, ainda há o dumping representado pela venda em agências bancárias, cujo custo operacional está contido nos balanços das instituições financeiras, concessionárias de veículos e lojas e magazines, que ofertam preços mais baixos em decorrência desta “expertise”.
Para a seguradora pouco importa quem esta intermediando o negócio , já que seus custos e margens estão preservados, e uma guerra de preços e aniquilação dos corretores de seguros seria uma ótima oportunidade de efetuarem a massificação através de produtos enlatados em pontos com alto fluxo de pessoas, através de um processo de bancarização do seguro, já em curso, ou mesmo através da venda direta, processo em andamento que já fez com que se expandisse a rede de filiais e sucursais das seguradoras pelo país afora.
Quem perde com esse processo manipulado são os consumidores que vão ficando sem a figura do corretor de seguros que foi criada justamente para proteger o consumidor de uma venda inadequada e condicionada. Como que o mesmo operador pode conceber o produto, comercializar, ditar normas de aceitação, regular e indenizar sem que de algum modo possa estar lesando o consumidor ou omitindo melhores serviços do seu concorrente por exemplo?
A Susep- Superintendência de Seguros privados , autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda e responsável pela fiscalização do mercado de seguros e resseguros, mal consegue se aparelhar para fiscalizar as seguradoras, tendo deixado em segundo plano a corretagem de seguros. Lançou mão de uma abertura de tarifas que eram tecnicamente controladas pelo órgão mas sem a contrapartida do acompanhamento e ordenamento do mercado. Hoje é possível se encontrar seguros com 5000% de diferença entre uma companhia e outra, o que não se traduz numa tarifa de bom senso de parte a parte, tendo em vista que é levada em consideração apenas a experiência reduzida da carteira da companhia e não mais a experiência consolidada de mercado.
Essa abertura de tarifas não foi acompanhada por transparência necessária na formação de preços, de modo que até um profissional competente tem dificuldades operacionais de se determinar qual é a melhor cobertura e o custo mais adequado, em função de uma torre de babel de programas e tarifas que não são convergentes e que encarecem sobremaneira o trabalho dos corretores. A deficiência do mercado de seguros é estrutural e as empresas de seguros pela sua maior organização e capitalização têm levado vantagem sobre a distribuição desorganizada enquanto classe profissional.
Todos esses aspectos estão sendo investigados pelo Ministério Público e são objeto de intensos debates entre a distribuição e os seguradores. Vale lembrar que recentemente o episódio do aumento e rompimento unilateral dos contratos de seguro de vida de idosos só não tornaram insustentáveis a continuidade de milhares de consumidores, graças à determinação de profissionais corretores de seguros que intervieram junto ao Ministério Público e a várias instâncias da Justiça pelo país afora .
Em outra oportunidade a desvinculação das entidades bancárias e de seguros do código de defesa do consumidor também contou com o enfrentamento de parte das lideranças dos corretores de seguros desde 2002.
A relevância das orientações quanto a melhor cobertura oferecida pelo mercado aos riscos dos consumidores, os melhores preços praticados e o acompanhamento na regulação e recebimento das indenizações são elementos que tornam o corretor de seguros, figura imprescindível no contrato de seguros, visando à função legal para a qual foi criado.
Em função de uma suposta proteção ao segredo de negócio, cada vez mais as seguradoras tornam opaca a formação de preços até mesmo para os corretores, sonegando informações e processos tecnológicos que impedem a comparação de forma prática pelos corretores de seguros.
Os profissionais são civilmente responsáveis pelas orientações que derem aos seus clientes e para se prepararem quanto ao vasto número de normas, condições , precificações, regulamentações e amparo quanto aos seus direitos indenizatórios junto a 131 seguradoras que operam no mercado e no mínimo acompanharem as 12 companhias que lideram o mercado de seguros com toda a evolução mensal de suas posições, não creio estar a Revista Exame embasada na sua colocação extremamente infeliz e inadequada quanto os corretores de seguros.
>>> Visite o site da Luma Corretora de Seguros. Clique aqui.
A consagrada Revista Exame incorreu em um erro crasso em sua edição 01 Ano 41 de 31.01.2007.
Sem argumentos lógicos ou fáticos e mostrando um desconhecimento de causa descomunal, a articulista Giuliana Napolitano, na coluna "Seu Dinheiro", faz uso inadequado de um dado estatístico do Professor Francisco Galiza, num estudo feito a pedido do Sincor-SP.
Sem querer entrar no mérito da fonte ou mesmo sequer interessando quem foi ou foram os artistas que influenciaram a articulista de forma tão torpe, o fato é que ao comparar as comissões praticadas no mercado norte americano com as praticadas no mercado brasileiro, além de eleger os serviços prestados pelos corretores como “o custo dos corretores”, houve uma distorção que só pode ser medida em anos luz.
Ao abordar o assunto de forma leviana, a revista faz crer aos leitores, público leigo e formadores de opinião que têm acesso à revista, que os corretores de seguros cobram comissões exageradas no ramo de automóveis. Isso é no mínimo uma inverdade.
Há distorções brutais no mercado de seguros com relação à distribuição de seguros, mas há de se esclarecer que quem determina as comissões de seguros pagas pelo consumidor são as próprias companhias de seguros, que sem um critério específico e nem claro, determinam quanto cada corretor de seguros pode obter de comissão. Esse percentual varia de 5% a 45% dependendo da companhia e é um dos fatores mais combatidos pelos corretores de seguros na política de classe. Essa política leva a uma guerra de preços sem vencedores, por privilegiar alguns corretores por reciprocidade e escala em detrimento do consumidor. Ao invés da formação de preços levar em conta o risco do seguro, o consumidor acaba pagando pelo desempenho do seu corretor de seguros. Isso levado a extremos faria com que os consumidores comprassem apólices de quem tivesse maior escala, esmagando os demais corretores de seguros, o que configura crime contra a concorrência. Além dessa distorção as companhias lançam toda a sorte de despesas administrativas com intermediários dos intermediários sob a alegação de assessoria e marketing a título de comissões. No carregamento de preço a despesa administrativa e a margem das seguradoras já estão garantidas, de forma a empurrar a “concorrência” para os corretores que se digladiam reduzindo as suas margens para fazer frente aos percentuais diferenciados limitados pelas próprias companhias e ainda enfrentar os preços de congêneres, o que tem levado a inviabilidade dos negócios. Se não bastasse esses dois tipos de concorrência predatórias ao qual estão submetidos os corretores, ainda há o dumping representado pela venda em agências bancárias, cujo custo operacional está contido nos balanços das instituições financeiras, concessionárias de veículos e lojas e magazines, que ofertam preços mais baixos em decorrência desta “expertise”.
Para a seguradora pouco importa quem esta intermediando o negócio , já que seus custos e margens estão preservados, e uma guerra de preços e aniquilação dos corretores de seguros seria uma ótima oportunidade de efetuarem a massificação através de produtos enlatados em pontos com alto fluxo de pessoas, através de um processo de bancarização do seguro, já em curso, ou mesmo através da venda direta, processo em andamento que já fez com que se expandisse a rede de filiais e sucursais das seguradoras pelo país afora.
Quem perde com esse processo manipulado são os consumidores que vão ficando sem a figura do corretor de seguros que foi criada justamente para proteger o consumidor de uma venda inadequada e condicionada. Como que o mesmo operador pode conceber o produto, comercializar, ditar normas de aceitação, regular e indenizar sem que de algum modo possa estar lesando o consumidor ou omitindo melhores serviços do seu concorrente por exemplo?
A Susep- Superintendência de Seguros privados , autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda e responsável pela fiscalização do mercado de seguros e resseguros, mal consegue se aparelhar para fiscalizar as seguradoras, tendo deixado em segundo plano a corretagem de seguros. Lançou mão de uma abertura de tarifas que eram tecnicamente controladas pelo órgão mas sem a contrapartida do acompanhamento e ordenamento do mercado. Hoje é possível se encontrar seguros com 5000% de diferença entre uma companhia e outra, o que não se traduz numa tarifa de bom senso de parte a parte, tendo em vista que é levada em consideração apenas a experiência reduzida da carteira da companhia e não mais a experiência consolidada de mercado.
Essa abertura de tarifas não foi acompanhada por transparência necessária na formação de preços, de modo que até um profissional competente tem dificuldades operacionais de se determinar qual é a melhor cobertura e o custo mais adequado, em função de uma torre de babel de programas e tarifas que não são convergentes e que encarecem sobremaneira o trabalho dos corretores. A deficiência do mercado de seguros é estrutural e as empresas de seguros pela sua maior organização e capitalização têm levado vantagem sobre a distribuição desorganizada enquanto classe profissional.
Todos esses aspectos estão sendo investigados pelo Ministério Público e são objeto de intensos debates entre a distribuição e os seguradores. Vale lembrar que recentemente o episódio do aumento e rompimento unilateral dos contratos de seguro de vida de idosos só não tornaram insustentáveis a continuidade de milhares de consumidores, graças à determinação de profissionais corretores de seguros que intervieram junto ao Ministério Público e a várias instâncias da Justiça pelo país afora .
Em outra oportunidade a desvinculação das entidades bancárias e de seguros do código de defesa do consumidor também contou com o enfrentamento de parte das lideranças dos corretores de seguros desde 2002.
A relevância das orientações quanto a melhor cobertura oferecida pelo mercado aos riscos dos consumidores, os melhores preços praticados e o acompanhamento na regulação e recebimento das indenizações são elementos que tornam o corretor de seguros, figura imprescindível no contrato de seguros, visando à função legal para a qual foi criado.
Em função de uma suposta proteção ao segredo de negócio, cada vez mais as seguradoras tornam opaca a formação de preços até mesmo para os corretores, sonegando informações e processos tecnológicos que impedem a comparação de forma prática pelos corretores de seguros.
Os profissionais são civilmente responsáveis pelas orientações que derem aos seus clientes e para se prepararem quanto ao vasto número de normas, condições , precificações, regulamentações e amparo quanto aos seus direitos indenizatórios junto a 131 seguradoras que operam no mercado e no mínimo acompanharem as 12 companhias que lideram o mercado de seguros com toda a evolução mensal de suas posições, não creio estar a Revista Exame embasada na sua colocação extremamente infeliz e inadequada quanto os corretores de seguros.
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