A promoção do bloqueador e localizador Ituran revisado está prorrogada até 15/02/2008 .
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31 de janeiro de 2008
23 de janeiro de 2008
Mercado recebe aumento do IOF com apreensão
Fonte: InvestNews - Data: 23.01.2008
Para Thiago Vincoletto, atuário da BDO Trevisan em São Paulo, o pacote do governo é recebido com apreensão pelo mercado de seguros. 'Os esforços de longa data para diminuir a carga tributária recebem um balde de água fria e parecem não ter fim', afirma. Para ele, com o aumento do IOF, o mercado segurador foi penalizado. Todas as alíquotas aumentaram em 0,38%. Os seguros pessoais, como o de vida, passam a ter uma alíquota de 0,38%, sendo que antes do pacote a alíquota era zero. O mesmo acontece para o DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados porVeículos Automotores). Já caso do seguro saúde, a alíquota passa de 2% para 2,38% e o seguro de bens, passa de 7% para 7,38%. Ainda de acordo como decreto, permaneceram beneficiadas com alíquota zero, as operações de resseguro, de seguro obrigatório do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), deseguro de crédito à exportação, de seguro de transporte internacional de mercadorias, do seguro dos satélites Brasilsat I e II, dos planos de seguro devida com cobertura por sobrevivência, de seguro aeronáutico e de seguro de RCdo transportador aéreo. (Redação - InvestNews)
Para Thiago Vincoletto, atuário da BDO Trevisan em São Paulo, o pacote do governo é recebido com apreensão pelo mercado de seguros. 'Os esforços de longa data para diminuir a carga tributária recebem um balde de água fria e parecem não ter fim', afirma. Para ele, com o aumento do IOF, o mercado segurador foi penalizado. Todas as alíquotas aumentaram em 0,38%. Os seguros pessoais, como o de vida, passam a ter uma alíquota de 0,38%, sendo que antes do pacote a alíquota era zero. O mesmo acontece para o DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados porVeículos Automotores). Já caso do seguro saúde, a alíquota passa de 2% para 2,38% e o seguro de bens, passa de 7% para 7,38%. Ainda de acordo como decreto, permaneceram beneficiadas com alíquota zero, as operações de resseguro, de seguro obrigatório do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), deseguro de crédito à exportação, de seguro de transporte internacional de mercadorias, do seguro dos satélites Brasilsat I e II, dos planos de seguro devida com cobertura por sobrevivência, de seguro aeronáutico e de seguro de RCdo transportador aéreo. (Redação - InvestNews)
Promoção Rastreador Ituran vai até 31/01
A promoção do rastreador Ituran por R$ 59,00 mensais (comodato de 36 meses) vai até 31/01/08. São equipamentos revisados pela Ituran. O cliente paga R$ 100,00 pela instalação e mais 36 parcelas de R$ 59,00. Os valores começam a ser pagos somente 30 dias após a instalação que é feita em postos localizados em toda a região de abrangência da promoção (gde São Paulo e Campinas).
Veja em: http://www.ituranmais.com.br/
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22 de janeiro de 2008
Susep explica variação de preços no Dpvat
Fonte: CQCS - Data: 23.01.2008
A Susep divulgou, nesta terça-feira, nota enfatizando a importância do Dpvat e esclarecendo dúvidas quanto ao funcionamento desse seguro. Entre os pontos destacados está a fórmula usada para o cálculo do prêmio do seguro, particularmente no caso da cobertura para motocicletas e similiares, cujo preço sofreu grande variação este ano em decorrência da elevada sinistralidade.No comunicado, a autarquia lembra que o Dpvat vem cumprindo seu papel social pagando indenizações aos beneficiários, em caso de ocorrência da morte causada por acidente de trânsito, ou ao próprio cidadão, na hipótese de ocorrência da sua invalidez ou para a cobertura das despesas médicas decorrentes: “o Dpvat exerce ainda uma outra importante função social, que é contribuir com a manutenção da saúde pública e com a política nacional de trânsito. Para isso, repassa 45% dos prêmios arrecadados ao Fundo Nacional de Saúde - FNS, para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito e 5% ao Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, para aplicação exclusiva em programas destinados à prevenção de acidentes de trânsito”, destaca um dos trechos da nota. A Susep acentua ainda que o seguro Dpvat tem sua solvência periodicamente avaliada com vistas à manutenção do equilíbrio atuarial da carteira de seus riscos. Esse estudo é submetido ao CNSP, a quem compete definir os valores dos prêmios, por meio de cálculo atuarial. A autarquia explica que, basicamente, o total de prêmios arrecadados para determinado exercício deve ser suficiente para pagar o montante de sinistros ocorridos nesse mesmo exercício. Para esse cálculo, estimam-se os sinistros a ocorrer, com base nos sinistros ocorridos. Da mesma forma, os bilhetes emitidos em anos anteriores subsidiam a estimativa de bilhetes emitidos para o ano subseqüente.Especificamente para o cálculo atuarial relacionado ao prêmio correspondente à categoria 9 (motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares), quem vem gerando polêmica, a Susep observa que foi considerada a evolução do número de bilhetes emitidos e não da frota total de motos, haja vista haver alto índice de inadimplência nessa categoria. Além disso, foi considerado que, pela natureza do seguro, independentemente do pagamento do prêmio para determinada motocicleta, os sinistros gerados por ela são cobertos pelo Dpvat.Segundo a Susep, entre 2003 e 2008, houve o aumento de 191% no valor do prêmio tarifário do seguro Dpvat para as motos. No entanto, no mesmo período, houve aumento de 100% para os valores de indenização de morte e invalidez. Além disso, quando se compara o número de bilhetes emitidos com o número de sinistros pagos, apenas na esfera administrativa (sem considerar os pagamentos por via judicial), verifica-se que primeiro cresceu cerca de 87%, entre o primeiro semestre de 2003 e o primeiro semestre de 2007, enquanto o segundo cresceu em torno de 179%, no mesmo período.Na análise segregada por cobertura, verifica-se que, entre o primeiro semestre de 2003 e o primeiro semestre de 2007, para a cobertura de invalidez permanente, houve aumento de 425% no número de sinistros pagos, variando de 3.595 sinistros para 18.863: “particularmente, no que se refere aos sinistros ocorridos e pagos no mesmo semestre, ainda para a cobertura de invalidez, verifica-se que, no primeiro semestre de 2003, o número correspondia a 61 sinistros, saltando para 737, no segundo semestre de 2006, alcançando o total de 1576 sinistros, já no primeiro semestre de 2007”, frisa o documento.Na comparação dos sinistros por categoria do seguro Dpvat, a Susep mostra que o montante pago na categoria 9, no 1º semestre de 2007, supera o total de indenizações pagas nas categorias 1 e 2 (automóveis particulares, táxis e carros de aluguel). O número de bilhetes emitidos para a categoria 9, no ano de 2006, foi equivalente a 18,4% do total de bilhetes emitidos, enquanto as categorias 1 e 2 alcançaram 65,8% do total de bilhetes emitidos: “como se vê, apesar de haver um número bem menor de expostos ao risco, há o maior desembolso para pagamento de sinistros na categoria 9”, diz outro trecho do comunicado.Esses aumentos descritos, de acordo com a autarquia, acarretam a elevação considerável na expectativa de sinistros e, conseqüentemente, na necessidade de provisão técnica para fazer face ao impacto.Além disso, é destacado que, para o seguro Dpvat da categoria 9, não há participação de corretoras de seguro. Nesse caso, há apenas o recolhimento de 0,5% dos prêmios tarifários, a título de corretagem, que são integralmente repassados ao Fundo de Desenvolvimento Educacional, em conformidade com a Lei n.º 4.594, de 29 de dezembro de 1964, com a redação dada pelo art. 1º da Lei n.º 6.137, de 22 de dezembro.Quanto ao percentual dos prêmios tarifários destinados ao pagamento de sinistros e à constituição das provisões, esclarece-se que foi fixado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP, com base no art. 12 da Lei n.º 6.194/74, em 39,2398% dos prêmios tarifários. Quanto ao percentual dos prêmios tarifários destinados ao pagamento de sinistros e à constituição das provisões, esclarece-se que foi fixado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP, com base no art. 12 da Lei n.º 6.194/74, em 39,2398% dos prêmios tarifários.
A Susep divulgou, nesta terça-feira, nota enfatizando a importância do Dpvat e esclarecendo dúvidas quanto ao funcionamento desse seguro. Entre os pontos destacados está a fórmula usada para o cálculo do prêmio do seguro, particularmente no caso da cobertura para motocicletas e similiares, cujo preço sofreu grande variação este ano em decorrência da elevada sinistralidade.No comunicado, a autarquia lembra que o Dpvat vem cumprindo seu papel social pagando indenizações aos beneficiários, em caso de ocorrência da morte causada por acidente de trânsito, ou ao próprio cidadão, na hipótese de ocorrência da sua invalidez ou para a cobertura das despesas médicas decorrentes: “o Dpvat exerce ainda uma outra importante função social, que é contribuir com a manutenção da saúde pública e com a política nacional de trânsito. Para isso, repassa 45% dos prêmios arrecadados ao Fundo Nacional de Saúde - FNS, para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito e 5% ao Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, para aplicação exclusiva em programas destinados à prevenção de acidentes de trânsito”, destaca um dos trechos da nota. A Susep acentua ainda que o seguro Dpvat tem sua solvência periodicamente avaliada com vistas à manutenção do equilíbrio atuarial da carteira de seus riscos. Esse estudo é submetido ao CNSP, a quem compete definir os valores dos prêmios, por meio de cálculo atuarial. A autarquia explica que, basicamente, o total de prêmios arrecadados para determinado exercício deve ser suficiente para pagar o montante de sinistros ocorridos nesse mesmo exercício. Para esse cálculo, estimam-se os sinistros a ocorrer, com base nos sinistros ocorridos. Da mesma forma, os bilhetes emitidos em anos anteriores subsidiam a estimativa de bilhetes emitidos para o ano subseqüente.Especificamente para o cálculo atuarial relacionado ao prêmio correspondente à categoria 9 (motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares), quem vem gerando polêmica, a Susep observa que foi considerada a evolução do número de bilhetes emitidos e não da frota total de motos, haja vista haver alto índice de inadimplência nessa categoria. Além disso, foi considerado que, pela natureza do seguro, independentemente do pagamento do prêmio para determinada motocicleta, os sinistros gerados por ela são cobertos pelo Dpvat.Segundo a Susep, entre 2003 e 2008, houve o aumento de 191% no valor do prêmio tarifário do seguro Dpvat para as motos. No entanto, no mesmo período, houve aumento de 100% para os valores de indenização de morte e invalidez. Além disso, quando se compara o número de bilhetes emitidos com o número de sinistros pagos, apenas na esfera administrativa (sem considerar os pagamentos por via judicial), verifica-se que primeiro cresceu cerca de 87%, entre o primeiro semestre de 2003 e o primeiro semestre de 2007, enquanto o segundo cresceu em torno de 179%, no mesmo período.Na análise segregada por cobertura, verifica-se que, entre o primeiro semestre de 2003 e o primeiro semestre de 2007, para a cobertura de invalidez permanente, houve aumento de 425% no número de sinistros pagos, variando de 3.595 sinistros para 18.863: “particularmente, no que se refere aos sinistros ocorridos e pagos no mesmo semestre, ainda para a cobertura de invalidez, verifica-se que, no primeiro semestre de 2003, o número correspondia a 61 sinistros, saltando para 737, no segundo semestre de 2006, alcançando o total de 1576 sinistros, já no primeiro semestre de 2007”, frisa o documento.Na comparação dos sinistros por categoria do seguro Dpvat, a Susep mostra que o montante pago na categoria 9, no 1º semestre de 2007, supera o total de indenizações pagas nas categorias 1 e 2 (automóveis particulares, táxis e carros de aluguel). O número de bilhetes emitidos para a categoria 9, no ano de 2006, foi equivalente a 18,4% do total de bilhetes emitidos, enquanto as categorias 1 e 2 alcançaram 65,8% do total de bilhetes emitidos: “como se vê, apesar de haver um número bem menor de expostos ao risco, há o maior desembolso para pagamento de sinistros na categoria 9”, diz outro trecho do comunicado.Esses aumentos descritos, de acordo com a autarquia, acarretam a elevação considerável na expectativa de sinistros e, conseqüentemente, na necessidade de provisão técnica para fazer face ao impacto.Além disso, é destacado que, para o seguro Dpvat da categoria 9, não há participação de corretoras de seguro. Nesse caso, há apenas o recolhimento de 0,5% dos prêmios tarifários, a título de corretagem, que são integralmente repassados ao Fundo de Desenvolvimento Educacional, em conformidade com a Lei n.º 4.594, de 29 de dezembro de 1964, com a redação dada pelo art. 1º da Lei n.º 6.137, de 22 de dezembro.Quanto ao percentual dos prêmios tarifários destinados ao pagamento de sinistros e à constituição das provisões, esclarece-se que foi fixado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP, com base no art. 12 da Lei n.º 6.194/74, em 39,2398% dos prêmios tarifários. Quanto ao percentual dos prêmios tarifários destinados ao pagamento de sinistros e à constituição das provisões, esclarece-se que foi fixado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP, com base no art. 12 da Lei n.º 6.194/74, em 39,2398% dos prêmios tarifários.
21 de janeiro de 2008
Bloqueador e rastreador são dispositivos diferentes
Fonte: Folha de São Paulo
Pode até surpreender, mas o crescimento da venda de veículos zero-quilômetro não tem sido acompanhado pelo número de roubos e furtos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, no terceiro trimestre deste ano, foram 40.962 casos de furto e roubo de veículos contra 54.407 crimes no mesmo período de 2006.
A vida do motorista, porém, ainda não é tranqüila. E, para prevenção, as travas mecânicas não são mais suficientes. Hoje, além de inibir a ação dos assaltantes, os dispositivos antifurto facilitam o trabalho da polícia e podem diminuir o preço do seguro em até 30%.
"O consumidor precisa conhecer o produto que adquire", aconselha Paulo Barrachina, coordenador do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária). "Muitas vezes, o cliente compra um aparelho sem saber para que serve e fica na mão na hora do aperto."
Segundo Barrachina, cada equipamento diminui a ação dos bandidos de um modo.
Desenvolvidos para o transporte de cargas, os rastreadores estão cada vez mais presentes em veículos de passeio, a ponto de serem uma exigência a partir de 2009. Monitoram por satélite cada movimento do automóvel, e as informações podem ser acessadas pela internet.
Em caso de roubo ou furto, a polícia é avisada, via central, do paradeiro do carro e do do proprietário, o que reduz o risco de seqüestros relâmpagos. É a opção mais cara e a mais eficiente.
"Levamos em média 30 minutos para descobrir e dizer onde está o veículo", diz Pedro Coli, gerente de marketing da Ituran, empresa que monitora 165 mil automóveis. "O índice de recuperação do Golf, por exemplo, um dos mais visados pelos bandidos, é de 98%."
Já os bloqueadores são capazes de parar o carro a distância, algo que os rastreadores não fazem. Assim que o cliente avisar a central, ela emitirá um comando para bloquear a distribuição de combustível e acionará uma sirene para chamar a atenção da polícia.
Mais baratos, os alarmes disparam quando o automóvel é invadido --o que afugenta os assaltantes. Mas a eficiência contra o furto é questionada.
"Com tempo e perspicácia, os bandidos desmontam qualquer mecanismo de segurança", alerta o coordenador do Cesvi. "Equipamentos antifurto devem ser instalados em oficinas confiáveis, para que não sejam facilmente descobertos."
Patrimônio perdido
Quando comprou seu Audi S3, o advogado paranaense Eliúd Borges instalou um rastreador por recomendação da seguradora. "Achava que o aparelho servia apenas para espantar os ladrões em caso de furto."
No mês passado, vítima de um seqüestro relâmpago, Borges foi levado até um caixa eletrônico. Mas uma testemunha acompanhou e avisou a polícia.
Assustados, os bandidos libertaram o advogado e fugiram com o carro. A experiência ruim tinha um outro porém: Borges não pagava mais o seguro. Resignado com o prejuízo, decidiu descobrir como funcionava o rastreador. "Localizaram meu carro intacto em poucas horas."
>>> Ituran e Ituranmais - Conheça em www.ituranmais.com.br
Pode até surpreender, mas o crescimento da venda de veículos zero-quilômetro não tem sido acompanhado pelo número de roubos e furtos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, no terceiro trimestre deste ano, foram 40.962 casos de furto e roubo de veículos contra 54.407 crimes no mesmo período de 2006.
A vida do motorista, porém, ainda não é tranqüila. E, para prevenção, as travas mecânicas não são mais suficientes. Hoje, além de inibir a ação dos assaltantes, os dispositivos antifurto facilitam o trabalho da polícia e podem diminuir o preço do seguro em até 30%.
"O consumidor precisa conhecer o produto que adquire", aconselha Paulo Barrachina, coordenador do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária). "Muitas vezes, o cliente compra um aparelho sem saber para que serve e fica na mão na hora do aperto."
Segundo Barrachina, cada equipamento diminui a ação dos bandidos de um modo.
Desenvolvidos para o transporte de cargas, os rastreadores estão cada vez mais presentes em veículos de passeio, a ponto de serem uma exigência a partir de 2009. Monitoram por satélite cada movimento do automóvel, e as informações podem ser acessadas pela internet.
Em caso de roubo ou furto, a polícia é avisada, via central, do paradeiro do carro e do do proprietário, o que reduz o risco de seqüestros relâmpagos. É a opção mais cara e a mais eficiente.
"Levamos em média 30 minutos para descobrir e dizer onde está o veículo", diz Pedro Coli, gerente de marketing da Ituran, empresa que monitora 165 mil automóveis. "O índice de recuperação do Golf, por exemplo, um dos mais visados pelos bandidos, é de 98%."
Já os bloqueadores são capazes de parar o carro a distância, algo que os rastreadores não fazem. Assim que o cliente avisar a central, ela emitirá um comando para bloquear a distribuição de combustível e acionará uma sirene para chamar a atenção da polícia.
Mais baratos, os alarmes disparam quando o automóvel é invadido --o que afugenta os assaltantes. Mas a eficiência contra o furto é questionada.
"Com tempo e perspicácia, os bandidos desmontam qualquer mecanismo de segurança", alerta o coordenador do Cesvi. "Equipamentos antifurto devem ser instalados em oficinas confiáveis, para que não sejam facilmente descobertos."
Patrimônio perdido
Quando comprou seu Audi S3, o advogado paranaense Eliúd Borges instalou um rastreador por recomendação da seguradora. "Achava que o aparelho servia apenas para espantar os ladrões em caso de furto."
No mês passado, vítima de um seqüestro relâmpago, Borges foi levado até um caixa eletrônico. Mas uma testemunha acompanhou e avisou a polícia.
Assustados, os bandidos libertaram o advogado e fugiram com o carro. A experiência ruim tinha um outro porém: Borges não pagava mais o seguro. Resignado com o prejuízo, decidiu descobrir como funcionava o rastreador. "Localizaram meu carro intacto em poucas horas."
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19 de janeiro de 2008
Preço do seguro dos carros despenca 15% em 2007
Fonte: Do G1, com informações do Jornal Nacional - Data: 19/01/2008
Em São Paulo, o roubo de veículos caiu 4% e ajudou a baratear as apólices.Proprietários estão cada vez mais preocupados em proteger o patrimônio.
O preço do seguro dos carros despencou. Em algumas cidades, como São Paulo, o roubo de veículos caiu 4% e ajudou a baratear as apólices. Além disso, a disputa por novos clientes está beneficiando o consumidor. O empresário Domingos Pessoto Neto, por exemplo, sempre confiou em alarmes e na sorte. Em 25 anos ao volante, nunca fez seguro de automóvel. Mas agora com o carro seminovo de R$ 40 mil, o pequeno empresário decidiu que chegou a hora de se proteger. “Posso dormir sossegado, viajar sossegado”, explica Neto.Outro fator fundamento são os preço mais baixos. Na média, o custo dos seguros caiu quase 15% ao longo de 2007, mas não foi o risco de dirigir nossas cidades e estradas que diminuiu. Segundo os analistas do mercado, foi a competição que aumentou e a concorrência entre as seguradoras derruba os preços. Para o Sindicato dos Corretores de São Paulo, o aumento das vendas de veículos zero quilômetro trouxe para o mercado um novo grupo de consumidores de seguros: proprietários preocupados em proteger o novo patrimônio. Além disso, quem tem carro novo cuidar melhor e diminui os riscos de roubo. Os clientes recém-chegados acirraram a disputa entre as seguradoras. “Esta briga entre as empresas beneficiou o consumidor e a tendência é permanecer neste ano”, acredita Leoncio de Arruda, do Sindicato dos Corretores de Seguros de SP. O representante das seguradoras diz que as companhias podem cobrar menos porque o número de indenizações pagas diminuiu. A tecnologia dos rastreadores tem o seu papel nisso. “O rastreador não elimina o roubo e o furto de carro. Ele permite que você localize muito mais rapidamente o veículo e pedindo, inclusive, que seja feita indenização”, explica Neival Rodrigues Freitas, diretor da FENASEG.
>>> Ituran e Ituran Mais. Conheça em: www.ituranmais.com.br
Em São Paulo, o roubo de veículos caiu 4% e ajudou a baratear as apólices.Proprietários estão cada vez mais preocupados em proteger o patrimônio.
O preço do seguro dos carros despencou. Em algumas cidades, como São Paulo, o roubo de veículos caiu 4% e ajudou a baratear as apólices. Além disso, a disputa por novos clientes está beneficiando o consumidor. O empresário Domingos Pessoto Neto, por exemplo, sempre confiou em alarmes e na sorte. Em 25 anos ao volante, nunca fez seguro de automóvel. Mas agora com o carro seminovo de R$ 40 mil, o pequeno empresário decidiu que chegou a hora de se proteger. “Posso dormir sossegado, viajar sossegado”, explica Neto.Outro fator fundamento são os preço mais baixos. Na média, o custo dos seguros caiu quase 15% ao longo de 2007, mas não foi o risco de dirigir nossas cidades e estradas que diminuiu. Segundo os analistas do mercado, foi a competição que aumentou e a concorrência entre as seguradoras derruba os preços. Para o Sindicato dos Corretores de São Paulo, o aumento das vendas de veículos zero quilômetro trouxe para o mercado um novo grupo de consumidores de seguros: proprietários preocupados em proteger o novo patrimônio. Além disso, quem tem carro novo cuidar melhor e diminui os riscos de roubo. Os clientes recém-chegados acirraram a disputa entre as seguradoras. “Esta briga entre as empresas beneficiou o consumidor e a tendência é permanecer neste ano”, acredita Leoncio de Arruda, do Sindicato dos Corretores de Seguros de SP. O representante das seguradoras diz que as companhias podem cobrar menos porque o número de indenizações pagas diminuiu. A tecnologia dos rastreadores tem o seu papel nisso. “O rastreador não elimina o roubo e o furto de carro. Ele permite que você localize muito mais rapidamente o veículo e pedindo, inclusive, que seja feita indenização”, explica Neival Rodrigues Freitas, diretor da FENASEG.
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14 de janeiro de 2008
Conselho tem julgado o rodízio ilegal e anula multas após recursoO
Cetran passou a adotar essa posição há seis meses
Redação ABC Minuto Minuto
SÃO PAULO - O Cetran (Conselho Estadual de Trânsito) de São Paulo tem anulado as multas por desrespeito ao rodízio municipal de veículos. O órgão é responsável por julgar os recursos apresentados por motoristas em segunda instância. As informações são da “Folha de S. Paulo”.
As multas são canceladas porque a maioria dos conselheiros as considera ilegais por não haver placas indicativas da área de restrição nas vias públicas do centro expandido, onde a medida vigora desde 1997.
O Cetran passou a adotar essa posição há seis meses, provocando grande preocupação por parte do representante do DSV (Departamento de Operação do Sistema Viário) no conselho, Antonio Carlos Therezo Mattos, para quem ela poderá inviabilizar a existência do rodízio na cidade de São Paulo.
Numa carta endereçada à cúpula do trânsito da gestão Gilberto Kassab (DEM) no final de setembro de 2007, Mattos relatou que todas as multas têm sido anuladas em segunda instância, independentemente do argumento utilizado pelo motorista infrator no recurso.
As multas por descumprimento ao rodízio mais que triplicaram desde 2004, depois da implantação de radares com leitura automática das placas.
Prazo legal
O motorista tem que entrar com recurso no Cetran até 30 dias depois de ter sua defesa respondida pela primeira instância. O conselho costuma indeferir todos os recursos intempestivos ou seja, de quem foi multado e não entrou com recurso no prazo fixado pela legislação.
Redação ABC Minuto Minuto
SÃO PAULO - O Cetran (Conselho Estadual de Trânsito) de São Paulo tem anulado as multas por desrespeito ao rodízio municipal de veículos. O órgão é responsável por julgar os recursos apresentados por motoristas em segunda instância. As informações são da “Folha de S. Paulo”.
As multas são canceladas porque a maioria dos conselheiros as considera ilegais por não haver placas indicativas da área de restrição nas vias públicas do centro expandido, onde a medida vigora desde 1997.
O Cetran passou a adotar essa posição há seis meses, provocando grande preocupação por parte do representante do DSV (Departamento de Operação do Sistema Viário) no conselho, Antonio Carlos Therezo Mattos, para quem ela poderá inviabilizar a existência do rodízio na cidade de São Paulo.
Numa carta endereçada à cúpula do trânsito da gestão Gilberto Kassab (DEM) no final de setembro de 2007, Mattos relatou que todas as multas têm sido anuladas em segunda instância, independentemente do argumento utilizado pelo motorista infrator no recurso.
As multas por descumprimento ao rodízio mais que triplicaram desde 2004, depois da implantação de radares com leitura automática das placas.
Prazo legal
O motorista tem que entrar com recurso no Cetran até 30 dias depois de ter sua defesa respondida pela primeira instância. O conselho costuma indeferir todos os recursos intempestivos ou seja, de quem foi multado e não entrou com recurso no prazo fixado pela legislação.
Procon - SP orienta na contratação de seguro de automóveis
Fonte: Estado de São Paulo - Data: 14.01.2008
Contratar ou renovar seguro requer cuidados e, para evitar prejuízos ao contratante, a Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, orienta:* checar se o corretor e a seguradora possuem registro na Susep. Isto pode ser feito pelo telefone 0800-218484 ou pelo site www.susep.gov.br. Para saber se a empresa tem reclamação fundamentada no Procon-SP o telefone é 3824-0446.* Solicitar e ler com atenção a minuta da proposta e as condições gerais, antes de assinar qualquer documento.A empresa tem liberdade para decidir sobre o prêmio (valor que será pago pelo seguro do bem), franquia (valor não coberto pela apólice do seguro em caso de acidente) e bônus (desconto especial dado ao segurado no valor do prêmio). Por isso é muito importante avaliar a proposta de mais de uma corretora ou seguradora.A contratação pode ser feita de duas maneiras, definida no ato da contratação:A - Valor determinado do bem: trata-se de uma quantia fixa, estipulada na proposta. O consumidor avalia quanto acha que vale o seu automóvel no momento da contratação (incluindo acessórios instalados, reformas etc.). Após vistoria da seguradora, chega-se a um valor em comum. O valor da indenização será exatamente o pactuado em contrato.B - Valor de mercado referenciado: quantia determinada de acordo com a tabela de referência de cotação para o mercado (tabela de preços de um jornal ou de uma revista de grande circulação), previamente fixada na proposta de seguro. Além do preço de mercado, esta alternativa prevê o uso de um fator de ajuste, em percentual, a ser aplicado sobre a tabela estabelecida na data de liquidação do sinistro.A cobertura do tipo valor de mercado referenciado deve seguir as seguintes regras:1 - O valor da indenização pode ser maior ou menor na hora do pagamento da indenização. Isto porque o valor de mercado, estipulado no momento da assinatura da proposta, sofre alteração, além da aplicação do fator de ajuste. Este fator é determinado pelas características do veículo ou de seu estado de conservação, que deverá ser determinado em forma de percentual para constar na apólice de seguro;2 - A identificação da tabela de referência e de uma segunda tabela, no caso de extinção da primeira, deve constar do contrato.3 - No caso de seguro de veículo zero quilômetro, deve-se definir em contrato o período de tempo, não inferior a 90 dias, para proceder a indenização do veículo sinistrado com perda total, assim como o valor de carro novo e os critérios necessários para tal condição.Pelas regras da SUSEP é proibida aplicação de tabela elaborada por Sociedade Seguradora ou Corretora de Seguro, bem como a aplicação de franquia nos danos causados por incêndio, queda de raio e/ou explosão e nos casos de perda total do veículo.Nos casos de indenização de sinistro com perda total é proibida também a dedução de valores referente a qualquer avaria previamente constatada.PrazosO prazo para aceitação do seguro será especificado na proposta, não podendo ser superior a 15 dias, contados da data do recebimento da mesma. Havendo recusa, o valor pago deverá ser devolvido com atualização até a efetiva restituição, através de índice previamente determinado.A Fundação Procon-SP alerta que, em caso do contrato assinado fora do estabelecimento comercial, o consumidor tem direito de arrependimento, no prazo de sete dias, previsto no artigo 49 do CDC.Será considerada como início da cobertura de risco a data indicada na proposta de seguro. Na falta desta, valerá a data do recebimento da proposta pela Seguradora. Por isso, é importante que o segurado exija o preenchimento correto do dia de assinatura do contrato.O prazo para liquidação do sinistro deverá ser previamente estabelecido, não podendo ultrapassar 30 dias, contados do cumprimento das exigências por parte do segurado. Os procedimentos e documentos exigidos para solicitação do pagamento do sinistro devem ser especificados no contrato e o prazo de 30 dias (ou menos) começará a contar quando da entrega dos documentos, sendo interrompido toda vez que houver solicitação de documentação complementar, sempre bem fundamentada. O consumidor precisa relacionar e protocolar os documentos entregues na seguradora. Eles serão o comprovante em eventual descumprimento do prazo pela seguradora.Importante: é proibido estabelecer limite de prazo para comunicação de sinistros, mas o segurado deve fazê-lo o mais breve possível. Deve, também, exigir o laudo de vistoria prévia e nela deverá constar, obrigatoriamente, declaração de concordância do segurado em relação às avarias apontadas. Nos casos de veículos 0 Km, essa vistoria pode ser facultativa.PromoçõesO consumidor deve ficar atento às promoções lançadas no mercado. O perfil do segurado é feito para avaliação de risco no cálculo dos valores dos prêmios. O questionário tem que ser objetivo. A seguradora não pode recusar a indenização a partir de critério subjetivo ou que possua múltipla interpretação.A idade, o sexo e o local de estacionamento (se coberto ou não) são detalhes que contam no desconto sobre o prêmio. No preenchimento dos dados, a responsabilidade pela veracidade das informações é do consumidor, por isso deve ser preenchido por ele próprio e não pelo corretor. A falta de exatidão nessas informações pode prejudicar o segurado.Um item relevante a ser avaliado na escolha do seguro é a concessão do bônus. Muitas seguradoras dão um desconto para quem não utiliza os serviços contratados.ATENÇÃO: o consumidor deve ler atentamente as condições gerais, antes de assinar a proposta. As empresas não têm o hábito de fornecê-la antecipadamente, mas o consumidor deve exigir essa prerrogativa. Outro ponto a ser verificado com cuidado é a cobertura (as exclusões devem estar em destaque nas condições gerais). É bom saber, por exemplo, se danos provocados por enchente estão incluídos. Se não estiver, isto pode ser negociado.Cuidado redobrado deve ser dispensado na hora do pagamento do seguro. Se for em cheque direto ao corretor, deve ser preenchido nominal à companhia seguradora, cruzado e contendo no verso a que se destina, bem como o registro do número da proposta de seguro.Se houver troca do veículo no meio da vigência do contrato é possível complementar o valor. Se a diferença for a menor o consumidor tem direito a devolução da mesma.Dúvidas podem ser encaminhadas ao Procon-SP, por meio do atendimento telefônico 151, ou pessoalmente, nos postos de atendimento do Poupatempo Itaquera (metrô Corinthians-Itaquera), Poupatempo Sé (Praça do Carmo s/nº ) e Poupatempo Santo Amaro (Rua Amador Bueno 176/258). A página do Procon-SP na Internet com informações sobre consumo é www.procon.sp.gov.br.
Contratar ou renovar seguro requer cuidados e, para evitar prejuízos ao contratante, a Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, orienta:* checar se o corretor e a seguradora possuem registro na Susep. Isto pode ser feito pelo telefone 0800-218484 ou pelo site www.susep.gov.br. Para saber se a empresa tem reclamação fundamentada no Procon-SP o telefone é 3824-0446.* Solicitar e ler com atenção a minuta da proposta e as condições gerais, antes de assinar qualquer documento.A empresa tem liberdade para decidir sobre o prêmio (valor que será pago pelo seguro do bem), franquia (valor não coberto pela apólice do seguro em caso de acidente) e bônus (desconto especial dado ao segurado no valor do prêmio). Por isso é muito importante avaliar a proposta de mais de uma corretora ou seguradora.A contratação pode ser feita de duas maneiras, definida no ato da contratação:A - Valor determinado do bem: trata-se de uma quantia fixa, estipulada na proposta. O consumidor avalia quanto acha que vale o seu automóvel no momento da contratação (incluindo acessórios instalados, reformas etc.). Após vistoria da seguradora, chega-se a um valor em comum. O valor da indenização será exatamente o pactuado em contrato.B - Valor de mercado referenciado: quantia determinada de acordo com a tabela de referência de cotação para o mercado (tabela de preços de um jornal ou de uma revista de grande circulação), previamente fixada na proposta de seguro. Além do preço de mercado, esta alternativa prevê o uso de um fator de ajuste, em percentual, a ser aplicado sobre a tabela estabelecida na data de liquidação do sinistro.A cobertura do tipo valor de mercado referenciado deve seguir as seguintes regras:1 - O valor da indenização pode ser maior ou menor na hora do pagamento da indenização. Isto porque o valor de mercado, estipulado no momento da assinatura da proposta, sofre alteração, além da aplicação do fator de ajuste. Este fator é determinado pelas características do veículo ou de seu estado de conservação, que deverá ser determinado em forma de percentual para constar na apólice de seguro;2 - A identificação da tabela de referência e de uma segunda tabela, no caso de extinção da primeira, deve constar do contrato.3 - No caso de seguro de veículo zero quilômetro, deve-se definir em contrato o período de tempo, não inferior a 90 dias, para proceder a indenização do veículo sinistrado com perda total, assim como o valor de carro novo e os critérios necessários para tal condição.Pelas regras da SUSEP é proibida aplicação de tabela elaborada por Sociedade Seguradora ou Corretora de Seguro, bem como a aplicação de franquia nos danos causados por incêndio, queda de raio e/ou explosão e nos casos de perda total do veículo.Nos casos de indenização de sinistro com perda total é proibida também a dedução de valores referente a qualquer avaria previamente constatada.PrazosO prazo para aceitação do seguro será especificado na proposta, não podendo ser superior a 15 dias, contados da data do recebimento da mesma. Havendo recusa, o valor pago deverá ser devolvido com atualização até a efetiva restituição, através de índice previamente determinado.A Fundação Procon-SP alerta que, em caso do contrato assinado fora do estabelecimento comercial, o consumidor tem direito de arrependimento, no prazo de sete dias, previsto no artigo 49 do CDC.Será considerada como início da cobertura de risco a data indicada na proposta de seguro. Na falta desta, valerá a data do recebimento da proposta pela Seguradora. Por isso, é importante que o segurado exija o preenchimento correto do dia de assinatura do contrato.O prazo para liquidação do sinistro deverá ser previamente estabelecido, não podendo ultrapassar 30 dias, contados do cumprimento das exigências por parte do segurado. Os procedimentos e documentos exigidos para solicitação do pagamento do sinistro devem ser especificados no contrato e o prazo de 30 dias (ou menos) começará a contar quando da entrega dos documentos, sendo interrompido toda vez que houver solicitação de documentação complementar, sempre bem fundamentada. O consumidor precisa relacionar e protocolar os documentos entregues na seguradora. Eles serão o comprovante em eventual descumprimento do prazo pela seguradora.Importante: é proibido estabelecer limite de prazo para comunicação de sinistros, mas o segurado deve fazê-lo o mais breve possível. Deve, também, exigir o laudo de vistoria prévia e nela deverá constar, obrigatoriamente, declaração de concordância do segurado em relação às avarias apontadas. Nos casos de veículos 0 Km, essa vistoria pode ser facultativa.PromoçõesO consumidor deve ficar atento às promoções lançadas no mercado. O perfil do segurado é feito para avaliação de risco no cálculo dos valores dos prêmios. O questionário tem que ser objetivo. A seguradora não pode recusar a indenização a partir de critério subjetivo ou que possua múltipla interpretação.A idade, o sexo e o local de estacionamento (se coberto ou não) são detalhes que contam no desconto sobre o prêmio. No preenchimento dos dados, a responsabilidade pela veracidade das informações é do consumidor, por isso deve ser preenchido por ele próprio e não pelo corretor. A falta de exatidão nessas informações pode prejudicar o segurado.Um item relevante a ser avaliado na escolha do seguro é a concessão do bônus. Muitas seguradoras dão um desconto para quem não utiliza os serviços contratados.ATENÇÃO: o consumidor deve ler atentamente as condições gerais, antes de assinar a proposta. As empresas não têm o hábito de fornecê-la antecipadamente, mas o consumidor deve exigir essa prerrogativa. Outro ponto a ser verificado com cuidado é a cobertura (as exclusões devem estar em destaque nas condições gerais). É bom saber, por exemplo, se danos provocados por enchente estão incluídos. Se não estiver, isto pode ser negociado.Cuidado redobrado deve ser dispensado na hora do pagamento do seguro. Se for em cheque direto ao corretor, deve ser preenchido nominal à companhia seguradora, cruzado e contendo no verso a que se destina, bem como o registro do número da proposta de seguro.Se houver troca do veículo no meio da vigência do contrato é possível complementar o valor. Se a diferença for a menor o consumidor tem direito a devolução da mesma.Dúvidas podem ser encaminhadas ao Procon-SP, por meio do atendimento telefônico 151, ou pessoalmente, nos postos de atendimento do Poupatempo Itaquera (metrô Corinthians-Itaquera), Poupatempo Sé (Praça do Carmo s/nº ) e Poupatempo Santo Amaro (Rua Amador Bueno 176/258). A página do Procon-SP na Internet com informações sobre consumo é www.procon.sp.gov.br.
11 de janeiro de 2008
Planos de saúde irão a justiça para não ampliar cobertura
Fonte: O Globo Online - Data: 11.01.2008
Os planos de saúde e seguradoras, apesar de não ficarem surpresas com o nono rol de procedimentos com cobertura obrigatória divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), não devem aceitar caladas as novas regras, podendo desencadear uma queda-de-braço com o governo.Para o presidente da ANS, Fausto Pereira, a celeuma em torno as novas medidas é infundada, já que foram feitas consultas públicas durante três meses do ano passado, de junho a agosto, que resultaram em mais de mil contribuições.O presidente da Associação das Empresas de Medicina de Grupo (ABRANGE), Arlindo de Almeida, rebate que as empresas do setor não têm condições de assumir custos adicionais, que podem chegar a 10%. Segundo ele, os novos serviços vão criar desequilíbrios financeiros no setor. Ele admitiu que a entidade está estudando medidas administrativas e judiciais contra o governo.A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) admitiu em nota que já começou examinar e calcular o alcance e os impactos das novas coberturas. A entidade representa 16 grupos econômicos, que vai de seguradoras especializadas, como Bradesco, SulAmérica, Brasilsaúde, Porto Seguro, Marítima, AGF Saúde, Unimed Seguro, Unibanco Aig Saúde, Notre Dame, Itauseg, até Medicinas de Grupo, como Amil, Medial, Intermédica, Golden Cross, Excelsior e a Omint e Odontologias de grupo(Odontoprev). Cerca de 13 milhões de pessoas são atendidas pelas seguradoras de saúde.
Os planos de saúde e seguradoras, apesar de não ficarem surpresas com o nono rol de procedimentos com cobertura obrigatória divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), não devem aceitar caladas as novas regras, podendo desencadear uma queda-de-braço com o governo.Para o presidente da ANS, Fausto Pereira, a celeuma em torno as novas medidas é infundada, já que foram feitas consultas públicas durante três meses do ano passado, de junho a agosto, que resultaram em mais de mil contribuições.O presidente da Associação das Empresas de Medicina de Grupo (ABRANGE), Arlindo de Almeida, rebate que as empresas do setor não têm condições de assumir custos adicionais, que podem chegar a 10%. Segundo ele, os novos serviços vão criar desequilíbrios financeiros no setor. Ele admitiu que a entidade está estudando medidas administrativas e judiciais contra o governo.A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) admitiu em nota que já começou examinar e calcular o alcance e os impactos das novas coberturas. A entidade representa 16 grupos econômicos, que vai de seguradoras especializadas, como Bradesco, SulAmérica, Brasilsaúde, Porto Seguro, Marítima, AGF Saúde, Unimed Seguro, Unibanco Aig Saúde, Notre Dame, Itauseg, até Medicinas de Grupo, como Amil, Medial, Intermédica, Golden Cross, Excelsior e a Omint e Odontologias de grupo(Odontoprev). Cerca de 13 milhões de pessoas são atendidas pelas seguradoras de saúde.
10 de janeiro de 2008
Rastreamento de objetos do correio
Você sabia que pode rastrear objetos e documentos enviados pelo correio (sedex,encomenda,PAC,carta registrada) através do Serviço de rastreamento de objetos do Correio - LUMA SEGUROS?
Acesse para conhecer: www.lumaseguros.com.br/correio.htm
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Seguro residência oferece mais proteção e cativa clientes
Fonte: Funenseg - Data: 10.01.2008
No período que antecede as férias escolares de dezembro e janeiro há sempre uma procura maior pela contratação de seguros residenciais. Para atender a esse público crescente, o mercado vem oferecendo cada vez mais proteção para garantir a recuperação dos danos causados aos imóveis e, principalmente, assegurar a reposição de bens roubados ou danificados durante a ação dos criminosos. Algumas empresas já incluem em sua cobertura itens como roupas e equipamentos eletrônicos. Segundo dados da Indiana Seguros, em dezembro de 2006, por exemplo, houve aumento de 54% no número de apólices residenciais emitidas pela empresa em relação à média daquele ano. A expectativa é que esse desempenho se repita nos números de 2007, uma vez que a média nos últimos dois meses do ano foi 21% superior à média anual. De acordo com levantamento realizado pela área de Seguros, Previdência e Capitalização, as indenizações por roubos e furtos aumentam, em média, 10% no período de dezembro e janeiro. Nessa época, também é maior a ocorrência de raios, típicos das chuvas de verão, que provocam danos nos eletrodomésticos residenciais.
>>> Faça seu seguro residêncial on-line no site da Luma Seguros. Acesse: www.lumaseguros.com.br?tipo=casa
No período que antecede as férias escolares de dezembro e janeiro há sempre uma procura maior pela contratação de seguros residenciais. Para atender a esse público crescente, o mercado vem oferecendo cada vez mais proteção para garantir a recuperação dos danos causados aos imóveis e, principalmente, assegurar a reposição de bens roubados ou danificados durante a ação dos criminosos. Algumas empresas já incluem em sua cobertura itens como roupas e equipamentos eletrônicos. Segundo dados da Indiana Seguros, em dezembro de 2006, por exemplo, houve aumento de 54% no número de apólices residenciais emitidas pela empresa em relação à média daquele ano. A expectativa é que esse desempenho se repita nos números de 2007, uma vez que a média nos últimos dois meses do ano foi 21% superior à média anual. De acordo com levantamento realizado pela área de Seguros, Previdência e Capitalização, as indenizações por roubos e furtos aumentam, em média, 10% no período de dezembro e janeiro. Nessa época, também é maior a ocorrência de raios, típicos das chuvas de verão, que provocam danos nos eletrodomésticos residenciais.
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DPVAT passa por reajustes em 2008
Fonte: O Estado do Paraná - Data: 10.01.2008
Todos os proprietários de veículos de vias terrestres são obrigados a pagar um seguro chamado DPVAT, que tem como finalidade amparar as vítimas de acidentes de trânsito, não importando de quem seja a culpa dos acidentes. Saiba como ele funciona, qual sua vigência e quem são os beneficiários.Este ano o seguro obrigatório DPVAT começa com muitas mudanças, mas com o preço estável para a grande maioria. Os proprietários de automóveis particulares, táxis e carros de aluguel continuarão com a mesma tarifa, de R$ 84,55, sem a cobrança do Imposto de Operações Financeiras (IOF), que deve ser paga juntamente com o licenciamento do veículos.Mas os motociclistas vão pagar bem mais caro pelo seguro obrigatório, que indeniza em R$ 13.500,00 os passageiros mortos ou que ficaram inválidos em acidentes de carro e em R$ 2.700,00 para reembolso de despesas de assistência médica e suplementares. O DPVAT para motos teve reajuste de 38,25%, subindo de R$ 183,84 para R$ 254,16. Segundo Armando Vergílio, titular da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o aumento do seguro para motocicletas foi, inclusive, abrandado. “Deveria ser de 55%, diante dos sinistros verificados na carteira de motos, que subiram 114% este ano”.O valor do prêmio arrecadado com o DPVAT é distribuido da seguinte forma: 45% para o Fundo Nacional de Saúde, pelo atendimento prestado às vítimas de trânsito; 5% para o Denatran, para custeio de campanhas; 0,65% para a Funenseg e 1,19% para a Susep. O restante é para pagamento das indenizações e custos operacionais. As seguradoras e o Denatran buscam divulgar mais o benefício do seguro, hoje encarado por muitos como um imposto a mais.Recente campanha teve o slogan “O seguro obrigatório DPVAT é um direito seu. Em caso de acidente, você pode contar com ele”. A intenção é que as pessoas entendam o que é esse seguro, pois ele existe para indenizar danos causados por veículos automotores como o próprio nome diz. E pode ser requerido pelo interessado, dispensando a interferência de terceiros.As indenizações são pagas individualmente, não importando quantas vítimas o acidente tenha causado. O pagamento independe da apuração de culpados. Além disso, mesmo que o veículo não esteja em dia com o DPVAT ou não possa ser identificado, as vítimas ou seus beneficiários têm direito à cobertura. Portanto, exerça o seu direito de indenização.
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Todos os proprietários de veículos de vias terrestres são obrigados a pagar um seguro chamado DPVAT, que tem como finalidade amparar as vítimas de acidentes de trânsito, não importando de quem seja a culpa dos acidentes. Saiba como ele funciona, qual sua vigência e quem são os beneficiários.Este ano o seguro obrigatório DPVAT começa com muitas mudanças, mas com o preço estável para a grande maioria. Os proprietários de automóveis particulares, táxis e carros de aluguel continuarão com a mesma tarifa, de R$ 84,55, sem a cobrança do Imposto de Operações Financeiras (IOF), que deve ser paga juntamente com o licenciamento do veículos.Mas os motociclistas vão pagar bem mais caro pelo seguro obrigatório, que indeniza em R$ 13.500,00 os passageiros mortos ou que ficaram inválidos em acidentes de carro e em R$ 2.700,00 para reembolso de despesas de assistência médica e suplementares. O DPVAT para motos teve reajuste de 38,25%, subindo de R$ 183,84 para R$ 254,16. Segundo Armando Vergílio, titular da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o aumento do seguro para motocicletas foi, inclusive, abrandado. “Deveria ser de 55%, diante dos sinistros verificados na carteira de motos, que subiram 114% este ano”.O valor do prêmio arrecadado com o DPVAT é distribuido da seguinte forma: 45% para o Fundo Nacional de Saúde, pelo atendimento prestado às vítimas de trânsito; 5% para o Denatran, para custeio de campanhas; 0,65% para a Funenseg e 1,19% para a Susep. O restante é para pagamento das indenizações e custos operacionais. As seguradoras e o Denatran buscam divulgar mais o benefício do seguro, hoje encarado por muitos como um imposto a mais.Recente campanha teve o slogan “O seguro obrigatório DPVAT é um direito seu. Em caso de acidente, você pode contar com ele”. A intenção é que as pessoas entendam o que é esse seguro, pois ele existe para indenizar danos causados por veículos automotores como o próprio nome diz. E pode ser requerido pelo interessado, dispensando a interferência de terceiros.As indenizações são pagas individualmente, não importando quantas vítimas o acidente tenha causado. O pagamento independe da apuração de culpados. Além disso, mesmo que o veículo não esteja em dia com o DPVAT ou não possa ser identificado, as vítimas ou seus beneficiários têm direito à cobertura. Portanto, exerça o seu direito de indenização.
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9 de janeiro de 2008
Proposta redefine regras para baixa de registro de veículo
Fonte: Agência Câmera - Data: 10.01.2008
O Projeto de Lei 1144/07, do deputado Dagoberto (PDT-MS), redefine as regras para a baixa de registros de veículos no órgão de trânsito competente, impondo mais responsabilidades às seguradoras. Pela proposta, a baixa será necessária nos seguintes casos: acidente com perda total atestada por laudo pericial; desaparecimento do veículo; destruição total por qualquer meio; desmonte legítimo; a reparação seja desaconselhável ou tecnicamente impossível; o custo do conserto seja superior ao valor do veículo ou ao valor segurado; ou o veículo seja vendido ou leiloado como sucata. Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) define apenas que o proprietário deve requerer baixa de veículos irrecuperáveis ou definitivamente desmontados.PrazoO projeto ainda determina o prazo de 15 dias após a constatação da perda do automóvel para que seja requerida a baixa do registro pelo proprietário - nos casos de desaparecimento, destruição total, desmonte legítimo ou venda como sucata - ou pela seguradora. O código não estabelece prazo, que é previsto apenas na Resolução 011/98, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que, segundo Dagoberto, poucos sabem que existe.Para solicitar a baixa, o responsável deverá apresentar os documentos do veículo, da parte do chassi com o registro VIN e das placas. Após o procedimento de baixa, o órgão de trânsito deverá reter a documentação e destruir o chassi e as placas, emitindo certificado. Em nenhuma hipótese o veículo poderá voltar a circular.Segundo o deputado, os proprietários normalmente confiam que as seguradoras irão promover a baixa no departamento de trânsito, mas é comum "veículos salvados voltarem a circular depois de terem sido considerados com perda total", o que sua proposta pretende evitar.PenalidadesO projeto também torna mais severas as penalidades para os casos em que a seguradora não comunica a perda total. Pelo código, quando o automóvel tem seguro, compete à seguradora informar a perda total e devolver as placas e documentos do veículo. A omissão é considerada infração grave, sujeita a multa e recolhimento das placas e dos documentos do veículo.Pela proposta, além dessas penalidades, a omissão da seguradora em relação aos casos que exigem baixa do veículo será comunicada à Superintendência de Seguros Privados (Susep) para a instauração de processo administrativo, e a seguradora poderá sofrer suspensão temporária ou cancelamento da autorização de funcionamento.TramitaçãoTramitando em caráter conclusivo, o projeto foi apensado ao PL 685/03, que regulamenta a baixa de registro de veículos e das obrigações das empresas seguradoras nas ocorrências de perda total. Eles serão analisados pelas comissões de Viação e Transportes; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
O Projeto de Lei 1144/07, do deputado Dagoberto (PDT-MS), redefine as regras para a baixa de registros de veículos no órgão de trânsito competente, impondo mais responsabilidades às seguradoras. Pela proposta, a baixa será necessária nos seguintes casos: acidente com perda total atestada por laudo pericial; desaparecimento do veículo; destruição total por qualquer meio; desmonte legítimo; a reparação seja desaconselhável ou tecnicamente impossível; o custo do conserto seja superior ao valor do veículo ou ao valor segurado; ou o veículo seja vendido ou leiloado como sucata. Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) define apenas que o proprietário deve requerer baixa de veículos irrecuperáveis ou definitivamente desmontados.PrazoO projeto ainda determina o prazo de 15 dias após a constatação da perda do automóvel para que seja requerida a baixa do registro pelo proprietário - nos casos de desaparecimento, destruição total, desmonte legítimo ou venda como sucata - ou pela seguradora. O código não estabelece prazo, que é previsto apenas na Resolução 011/98, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que, segundo Dagoberto, poucos sabem que existe.Para solicitar a baixa, o responsável deverá apresentar os documentos do veículo, da parte do chassi com o registro VIN e das placas. Após o procedimento de baixa, o órgão de trânsito deverá reter a documentação e destruir o chassi e as placas, emitindo certificado. Em nenhuma hipótese o veículo poderá voltar a circular.Segundo o deputado, os proprietários normalmente confiam que as seguradoras irão promover a baixa no departamento de trânsito, mas é comum "veículos salvados voltarem a circular depois de terem sido considerados com perda total", o que sua proposta pretende evitar.PenalidadesO projeto também torna mais severas as penalidades para os casos em que a seguradora não comunica a perda total. Pelo código, quando o automóvel tem seguro, compete à seguradora informar a perda total e devolver as placas e documentos do veículo. A omissão é considerada infração grave, sujeita a multa e recolhimento das placas e dos documentos do veículo.Pela proposta, além dessas penalidades, a omissão da seguradora em relação aos casos que exigem baixa do veículo será comunicada à Superintendência de Seguros Privados (Susep) para a instauração de processo administrativo, e a seguradora poderá sofrer suspensão temporária ou cancelamento da autorização de funcionamento.TramitaçãoTramitando em caráter conclusivo, o projeto foi apensado ao PL 685/03, que regulamenta a baixa de registro de veículos e das obrigações das empresas seguradoras nas ocorrências de perda total. Eles serão analisados pelas comissões de Viação e Transportes; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Promotoria age contra venda irregular denunciada pelo Sincor-MG
Fonte: CQCS - Data: 10.01.2008
A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Minas Gerais instaurou inquérito civil contra a Associação do Corpo de Bombeiros daquele estado (Ascobom), visando a apurar infrações contra o consumidor, com base nas relações de consumo do Código de Defesa do Consumidor. A denúncia foi encaminhada pelo Sincor-MG.
Segundo a denúncia, aquela entidade vem comercializando seguros não apenas para os seus associados, mas também para o público em geral.
>>> Instale um Ituran com Ituran+ no seu carro. Acesse: www.ituranmais.com.br
A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Minas Gerais instaurou inquérito civil contra a Associação do Corpo de Bombeiros daquele estado (Ascobom), visando a apurar infrações contra o consumidor, com base nas relações de consumo do Código de Defesa do Consumidor. A denúncia foi encaminhada pelo Sincor-MG.
Segundo a denúncia, aquela entidade vem comercializando seguros não apenas para os seus associados, mas também para o público em geral.
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8 de janeiro de 2008
Dicas para uma viagem tranquila.
Fonte: Segs - Data: 08/09/2008
A Policial Federal divulgou um triste balanço sobre o movimento das estradas brasileiras nos feriados de Natal e Ano Novo. De 21/12 a 25/12, foram registrados 2.562 acidentes nos 61 mil quilômetros de estradas federais, totalizando 196 mortos e 1870 feridos. De 28/12 a 01/01/08 ocorreram 1.738 acidentes, com 99 mortos e 1.276 feridos.
Apesar da redução significativa entre os dois períodos, ainda são números bastante expressivos.O número registrado no Natal foi recorde no ano, superando, inclusive, o Carnaval, que tradicionalmente tem os maiores índices de acidentes, devido ao consumo excessivo de bebidas.Pensando em contribuir com a segurança de motoristas e passageiros, a Liberty Seguros, uma das maiores seguradoras do país, listou dicas básicas de cuidados que o motorista deve ter para que as viagens das férias possam ser mais tranqüilas.[5]* Verifique freios, pneus, estepe, óleo, água e demais itens de segurança.* Dirija com mais cautela em dias de chuva.* Use sempre o cinto de segurança.* Guarde distância segura do veículo à sua frente.* Faça paradas a cada duas horas para pequenos descansos.* Só ultrapasse com segurança, e quando for permitido.* Crianças devem ser transportadas no banco traseiro.* Verifique macaco, chave de roda, triângulo e extintor de incêndio.* Leve sempre consigo sua CNH e a documentação do veículo (CRLV).* Em caso de emergência, procure parar somente em local seguro.* Se beber, não dirija; se dirigir, não beba.
>>> Vai viajar de carro para um país do Mercosul? Contrate on-line antecipadamente seus Seguro Obrigatório Carta Verde no site da Luma Seguros. Acesse: www.lumaseguros.com.br?tipo=cartaverde
A Policial Federal divulgou um triste balanço sobre o movimento das estradas brasileiras nos feriados de Natal e Ano Novo. De 21/12 a 25/12, foram registrados 2.562 acidentes nos 61 mil quilômetros de estradas federais, totalizando 196 mortos e 1870 feridos. De 28/12 a 01/01/08 ocorreram 1.738 acidentes, com 99 mortos e 1.276 feridos.
Apesar da redução significativa entre os dois períodos, ainda são números bastante expressivos.O número registrado no Natal foi recorde no ano, superando, inclusive, o Carnaval, que tradicionalmente tem os maiores índices de acidentes, devido ao consumo excessivo de bebidas.Pensando em contribuir com a segurança de motoristas e passageiros, a Liberty Seguros, uma das maiores seguradoras do país, listou dicas básicas de cuidados que o motorista deve ter para que as viagens das férias possam ser mais tranqüilas.[5]* Verifique freios, pneus, estepe, óleo, água e demais itens de segurança.* Dirija com mais cautela em dias de chuva.* Use sempre o cinto de segurança.* Guarde distância segura do veículo à sua frente.* Faça paradas a cada duas horas para pequenos descansos.* Só ultrapasse com segurança, e quando for permitido.* Crianças devem ser transportadas no banco traseiro.* Verifique macaco, chave de roda, triângulo e extintor de incêndio.* Leve sempre consigo sua CNH e a documentação do veículo (CRLV).* Em caso de emergência, procure parar somente em local seguro.* Se beber, não dirija; se dirigir, não beba.
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Preço do seguro pode subir com IOF mais alto
Fonte: Valor Econômico /Altamiro Silva Júnior - Data: 08.01.2008
Fazer seguro pode ficar mais caro a partir de agora. O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) vai encarecer as apólices, principalmente dos produtos do ramo vida, que eram isentas deste tributo e agora passam a ser taxados em 0,38%. Para outros tipos de apólices, como a de automóveis, o aumento do IOF foi de 7% para 7,38%.As seguradoras não gostaram nem um pouco do imposto mais alto. "Foi com apreensão que o mercado segurador recebeu a medida", afirma uma nota da Fenaseg, a federação que representa as seguradoras. Segundo a nota, além de oferecer proteção, o seguro também contribui "para o desenvolvimento econômico do país, por ser fonte de formação de poupança para investimentos de longo prazo". O setor tem cerca de R$ 200 bilhões em reservas técnicas.Com o objetivo de popularizar as apólices e incentivar a venda de seguros para pessoas de menor renda, o governo vinha reduzindo tributos em alguns ramos nos últimos anos. O principal deles é o vida, no qual o IOF foi baixando gradualmente de 7% até ser zerado no final de 2005.Com a nova medida, o imposto volta a ser cobrado. Como são produtos populares, voltados para as classes C, De E, o aumento pode pesar no bolso do cliente. "As vendas não devem cair, mas o aumento do IOF é um indicativo ruim de que o governo não tem uma política clara para o seguro de vida", afirma Gustavo Mello, da Correcta Seguros.Já para outras apólices, como a de automóveis, o IOF deve ter impacto reduzido, compensando o fim da cobrança da CPMF, segundo cálculos de Mello. Considerando um apólice de R$ 1 mil, a CPMF seria de R$ 3,80. Neste preço já está embutido o IOF de 7% (R$ 65), o que gera um prêmio líquido para a seguradora de R$ 934. Assim, o custo total para o consumidor seria de R$ 1.003,80.Considerando a mesma apólice de R$ 1 mil, em um cenário sem CPMF, mas com o IOF de 7,38% cobrado sobre o prêmio líquido de R$ 934, o custo final para o consumidor seria R$ 1.003,54, ou seja, uma pequena economia de R$ 0,26.Apesar do impacto no preço, os especialistas afirmam que as vendas não devem cair. "Não creio que terá muita influência", afirma o consultor especialista em seguros, Luiz Roberto Castiglione. Com o aquecimento da economia e o aumento da renda, a expectativa é de maior procura pelo seguro. A Fenaseg prevê que o mercado cresça 13,5% este ano, mantendo o ritmo de expansão dos anos anteriores, sempre na casa dos dois dígitos.As novas alíquotas já valem para os seguros contratados desde o dia 3, quando a medida foi publicada. Algumas apólices, como as de seguro de crédito à exportação, seguro de aeronaves comerciais e seguro de transporte internacional de cargas, normalmente negociadas em dólar, continuam isentas do IOF.O resseguro, em meio à abertura do mercado brasileiro ao setor externo, também está fora do pacote de medidas e continua com alíquota zero. Já o DPVAT, apólice que indeniza vítimas de acidentes causados por automóveis, não foi poupado. A alíquota era zero e agora será de 0,38%.
Fazer seguro pode ficar mais caro a partir de agora. O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) vai encarecer as apólices, principalmente dos produtos do ramo vida, que eram isentas deste tributo e agora passam a ser taxados em 0,38%. Para outros tipos de apólices, como a de automóveis, o aumento do IOF foi de 7% para 7,38%.As seguradoras não gostaram nem um pouco do imposto mais alto. "Foi com apreensão que o mercado segurador recebeu a medida", afirma uma nota da Fenaseg, a federação que representa as seguradoras. Segundo a nota, além de oferecer proteção, o seguro também contribui "para o desenvolvimento econômico do país, por ser fonte de formação de poupança para investimentos de longo prazo". O setor tem cerca de R$ 200 bilhões em reservas técnicas.Com o objetivo de popularizar as apólices e incentivar a venda de seguros para pessoas de menor renda, o governo vinha reduzindo tributos em alguns ramos nos últimos anos. O principal deles é o vida, no qual o IOF foi baixando gradualmente de 7% até ser zerado no final de 2005.Com a nova medida, o imposto volta a ser cobrado. Como são produtos populares, voltados para as classes C, De E, o aumento pode pesar no bolso do cliente. "As vendas não devem cair, mas o aumento do IOF é um indicativo ruim de que o governo não tem uma política clara para o seguro de vida", afirma Gustavo Mello, da Correcta Seguros.Já para outras apólices, como a de automóveis, o IOF deve ter impacto reduzido, compensando o fim da cobrança da CPMF, segundo cálculos de Mello. Considerando um apólice de R$ 1 mil, a CPMF seria de R$ 3,80. Neste preço já está embutido o IOF de 7% (R$ 65), o que gera um prêmio líquido para a seguradora de R$ 934. Assim, o custo total para o consumidor seria de R$ 1.003,80.Considerando a mesma apólice de R$ 1 mil, em um cenário sem CPMF, mas com o IOF de 7,38% cobrado sobre o prêmio líquido de R$ 934, o custo final para o consumidor seria R$ 1.003,54, ou seja, uma pequena economia de R$ 0,26.Apesar do impacto no preço, os especialistas afirmam que as vendas não devem cair. "Não creio que terá muita influência", afirma o consultor especialista em seguros, Luiz Roberto Castiglione. Com o aquecimento da economia e o aumento da renda, a expectativa é de maior procura pelo seguro. A Fenaseg prevê que o mercado cresça 13,5% este ano, mantendo o ritmo de expansão dos anos anteriores, sempre na casa dos dois dígitos.As novas alíquotas já valem para os seguros contratados desde o dia 3, quando a medida foi publicada. Algumas apólices, como as de seguro de crédito à exportação, seguro de aeronaves comerciais e seguro de transporte internacional de cargas, normalmente negociadas em dólar, continuam isentas do IOF.O resseguro, em meio à abertura do mercado brasileiro ao setor externo, também está fora do pacote de medidas e continua com alíquota zero. Já o DPVAT, apólice que indeniza vítimas de acidentes causados por automóveis, não foi poupado. A alíquota era zero e agora será de 0,38%.
7 de janeiro de 2008
Aumento do IOF sobre seguros não elevará gasto
Fonte: O Globo - Data: 07.01.2008
Nova alíquota equivale a 7,38%. Seguradoras devem repassar a preços elevação da CSLLA cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos seguros de automóveis, que terá alíquota final de 7,38%, não deve aumentar as despesas dos consumidores. Isso porque o segurado já pagava IOF de 7% ao fazer uma apólice e 0,38% de CPMF sobre o valor todo, ao retirar o dinheiro da conta. Ou seja, se o consumidor pagava R$ 1 mil pelo seguro e, conseqüentemente, R$ 1.070 com o IOF, o banco recolheria mais R$ 4,07 sobre o saque para a CPMF, totalizando R$ 1.074,07 de despesa. No novo sistema, em que o IOF incidirá de uma vez só, à alíquota de 7,38%, incidirá apenas sobre o valor do seguro, de R$ 1 mil. A despesa totaliza, portanto, R$ 1.073,80. O dono do seguro economiza R$ 0,27.A conta foi feita pelo especialista Gustavo da Cunha Mello, sócio da Correcta Seguros. Ele reconhece que a diferença, a favor do consumidor, não é significativa. Mas lembra que muita gente se esquecia de contabilizar a CPMF nos gastos porque era retida pelo banco somando todas as despesas. A mudança no IOF faz parte do pacote anunciado pelo governo na semana passada para compensar as perdas de arrecadação com o fim da cobrança da CPMF.Já a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) cobrada do setor financeiro, que foi alterada de 9% para 15%, dificilmente não será repassada ao segurado. E essa incidirá tanto para a seguradora quanto para os corretores, avalia.- Esse, sim, é um aumento de custo relevante - diz.As novas regras valem para financiamentos de veículos e outros bens, CDCs, empréstimos pessoais, consignados e penhora de bens. No caso do cartão de crédito, a incidência do IOF passou para 2,38% nas compras no exterior, mas varia de acordo com a forma de pagamento escolhida pelo cliente no caso do mercado nacional. À vista, não se paga nada. (Felipe Frisch)
Nova alíquota equivale a 7,38%. Seguradoras devem repassar a preços elevação da CSLLA cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos seguros de automóveis, que terá alíquota final de 7,38%, não deve aumentar as despesas dos consumidores. Isso porque o segurado já pagava IOF de 7% ao fazer uma apólice e 0,38% de CPMF sobre o valor todo, ao retirar o dinheiro da conta. Ou seja, se o consumidor pagava R$ 1 mil pelo seguro e, conseqüentemente, R$ 1.070 com o IOF, o banco recolheria mais R$ 4,07 sobre o saque para a CPMF, totalizando R$ 1.074,07 de despesa. No novo sistema, em que o IOF incidirá de uma vez só, à alíquota de 7,38%, incidirá apenas sobre o valor do seguro, de R$ 1 mil. A despesa totaliza, portanto, R$ 1.073,80. O dono do seguro economiza R$ 0,27.A conta foi feita pelo especialista Gustavo da Cunha Mello, sócio da Correcta Seguros. Ele reconhece que a diferença, a favor do consumidor, não é significativa. Mas lembra que muita gente se esquecia de contabilizar a CPMF nos gastos porque era retida pelo banco somando todas as despesas. A mudança no IOF faz parte do pacote anunciado pelo governo na semana passada para compensar as perdas de arrecadação com o fim da cobrança da CPMF.Já a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) cobrada do setor financeiro, que foi alterada de 9% para 15%, dificilmente não será repassada ao segurado. E essa incidirá tanto para a seguradora quanto para os corretores, avalia.- Esse, sim, é um aumento de custo relevante - diz.As novas regras valem para financiamentos de veículos e outros bens, CDCs, empréstimos pessoais, consignados e penhora de bens. No caso do cartão de crédito, a incidência do IOF passou para 2,38% nas compras no exterior, mas varia de acordo com a forma de pagamento escolhida pelo cliente no caso do mercado nacional. À vista, não se paga nada. (Felipe Frisch)
5 de janeiro de 2008
IOF: 16 operações antes isentas terão tributo
Fonte: O Globo - Data: 04/01/2088
BRASÍLIA - O decreto que elevou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como forma de compensar as perdas do governo com o fim da cobrança da CPMF passou a tributar, em 0,38%, 16 de 25 operações de crédito que até agora tinham alíquota zero. O texto, divulgado no fim da noite de quinta-feira, informa que transações como penhor, empréstimos rurais e com recursos do BNDES, financiamentos à exportação e concedidos por intermédio de cooperativas e adiantamentos de contrato de câmbio - entre outros - ficaram mais caras para os tomadores. O novo IOF deve pesar mais sobre o crédito do que a CPMF .
Clique aqui e veja o gráfico com algumas simulações.
Outras nove continuam a ter alíquota zero. A mais importante delas é o crédito imobiliário. O benefício é estendido ao seguro habitacional obrigatório nos financiamentos. Outras são empréstimos interbancários e do Fundo de Financiamento ao $do Ensino Superior (FIES). Foi mantida a isenção do IOF para as nove transações de crédito que já contavam com o benefício.
O decreto confirma ainda que o governo não apenas elevou a alíquota diária do IOF para pessoas físicas de 0,0041% para 0,0082% (1,5% para 3% ao ano), como passou a cobrar o adicional de 0,38% sobre cada operação de crédito. Com isso, o custo dos financiamentos para as pessoas físicas subirá de 3% para 3,38%.
No setor de seguros, passam a pagar IOF de 0,38% as operações de seguro de vida e congêneres e de acidentes pessoais e do trabalho (incluídos os seguros obrigatórios de danos pessoais causados por veículos automotores), entre outros. Terão as alíquotas elevadas em 0,38% as operações de seguros privados de assistência à saúde (2,38%) e demais ações de seguro (7,38%).
Foi mantida a alíquota zero para resseguro e seguros em que o valor dos prêmios seja destinado ao custeio dos planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência, de crédito a exportação, de transporte internacional de mercadorias e de responsabilidade civil no transporte aéreo.
Como as alterações foram publicadas ainda na quinta-feira, todas as operações de crédito, de câmbio e de seguro sujeitas à incidência do IOF terão o recolhimento retroativo a quinta-feira.
A Receita Federal ainda não explicou como será feita a cobrança do IOF para as pessoas físicas. Tudo será detalhado hoje numa entrevista do secretário-adjunto do Fisco, Carlos Alberto Barreto. Hoje, o imposto é cobrado na fonte, mas não se sabe se o valor de 0,38% também será feito desta forma, tampouco se no momento da contratação do empréstimo.
O governo também divulgou o texto da medida provisória que aumenta de 9% para 15% a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para o setor financeiro. Na mesma MP, a equipe econômica também mudou a tributação de PIS/Cofins para o setor de álcool e instituiu a depreciação acelerada para a compra de bens pelo setor hoteleiro. Segundo Barreto, a cobrança de PIS/Cofins para o setor de álcool passará a ser feita apenas nas usinas, não mais em toda a cadeia produtiva, o que aumenta o controle sobre essa atividade.
BRASÍLIA - O decreto que elevou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como forma de compensar as perdas do governo com o fim da cobrança da CPMF passou a tributar, em 0,38%, 16 de 25 operações de crédito que até agora tinham alíquota zero. O texto, divulgado no fim da noite de quinta-feira, informa que transações como penhor, empréstimos rurais e com recursos do BNDES, financiamentos à exportação e concedidos por intermédio de cooperativas e adiantamentos de contrato de câmbio - entre outros - ficaram mais caras para os tomadores. O novo IOF deve pesar mais sobre o crédito do que a CPMF .
Clique aqui e veja o gráfico com algumas simulações.
Outras nove continuam a ter alíquota zero. A mais importante delas é o crédito imobiliário. O benefício é estendido ao seguro habitacional obrigatório nos financiamentos. Outras são empréstimos interbancários e do Fundo de Financiamento ao $do Ensino Superior (FIES). Foi mantida a isenção do IOF para as nove transações de crédito que já contavam com o benefício.
O decreto confirma ainda que o governo não apenas elevou a alíquota diária do IOF para pessoas físicas de 0,0041% para 0,0082% (1,5% para 3% ao ano), como passou a cobrar o adicional de 0,38% sobre cada operação de crédito. Com isso, o custo dos financiamentos para as pessoas físicas subirá de 3% para 3,38%.
No setor de seguros, passam a pagar IOF de 0,38% as operações de seguro de vida e congêneres e de acidentes pessoais e do trabalho (incluídos os seguros obrigatórios de danos pessoais causados por veículos automotores), entre outros. Terão as alíquotas elevadas em 0,38% as operações de seguros privados de assistência à saúde (2,38%) e demais ações de seguro (7,38%).
Foi mantida a alíquota zero para resseguro e seguros em que o valor dos prêmios seja destinado ao custeio dos planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência, de crédito a exportação, de transporte internacional de mercadorias e de responsabilidade civil no transporte aéreo.
Como as alterações foram publicadas ainda na quinta-feira, todas as operações de crédito, de câmbio e de seguro sujeitas à incidência do IOF terão o recolhimento retroativo a quinta-feira.
A Receita Federal ainda não explicou como será feita a cobrança do IOF para as pessoas físicas. Tudo será detalhado hoje numa entrevista do secretário-adjunto do Fisco, Carlos Alberto Barreto. Hoje, o imposto é cobrado na fonte, mas não se sabe se o valor de 0,38% também será feito desta forma, tampouco se no momento da contratação do empréstimo.
O governo também divulgou o texto da medida provisória que aumenta de 9% para 15% a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para o setor financeiro. Na mesma MP, a equipe econômica também mudou a tributação de PIS/Cofins para o setor de álcool e instituiu a depreciação acelerada para a compra de bens pelo setor hoteleiro. Segundo Barreto, a cobrança de PIS/Cofins para o setor de álcool passará a ser feita apenas nas usinas, não mais em toda a cadeia produtiva, o que aumenta o controle sobre essa atividade.
4 de janeiro de 2008
Novo site da Luma Seguros.
Está no ar o novo site da Luma Seguros. Totalmente reformulado e com novas funcionalidades.
Conheça algumas novidades:
O serviço lembrador permite que o usuário (cliente ou não) cadastre seus vencimentos de seguro, e o sistema Luma Seguros enviará automaticamente um e-mail avisando sobre o final de vigência dos seguros cadastrados uma semana antes do vencimento.
Veja em: www.lumaseguros.com.br/lembrador.htm
Agora há também o serviço lembrete, onde o usuário (cliente ou não) poderá cadastrar qualquer evento que deseje, e a Luma enviará na data solicitada um e-mail para que o usuário não se esqueça do mesmo.
Veja em: www.lumaseguros.com.br/lembrete.htm
Acesse o novo site: www.lumaseguros.com.br
Conheça algumas novidades:
O serviço lembrador permite que o usuário (cliente ou não) cadastre seus vencimentos de seguro, e o sistema Luma Seguros enviará automaticamente um e-mail avisando sobre o final de vigência dos seguros cadastrados uma semana antes do vencimento.
Veja em: www.lumaseguros.com.br/lembrador.htm
Agora há também o serviço lembrete, onde o usuário (cliente ou não) poderá cadastrar qualquer evento que deseje, e a Luma enviará na data solicitada um e-mail para que o usuário não se esqueça do mesmo.
Veja em: www.lumaseguros.com.br/lembrete.htm
Acesse o novo site: www.lumaseguros.com.br
3 de janeiro de 2008
Denatran estabelece normas para lacre de placas de veículos
Fonte: Fenaseg - Data: 03/01/2008
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) estabeleceu novas normas para os lacres de placas de identificação de veículos. As novas regras foram publicadas na Portaria 272, no dia 24 de dezembro. A norma estabelece que os veículos emplacados a partir de 01 de julho de 2008 receberão os novos lacres, que deverão conter a inscrição DETRAN, seguida da UF e um código de nove dígitos numéricos e um dígito verificador.
O código será incluído no banco de dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
De acordo com o Denatran, a medida visa garantir mais segurança e reduzir a possibilidade de fraude. Por meio de um sistema de informação de registro e armazenamento dos lacres, será possível controlar, por exemplo, a distribuição, guarda dos estoques e instalação dos lacres. Segundo a portaria, no processo de emplacamento o sistema deverá permitir, no mínimo, o rastreamento dos lacres, registros de reposição de lacre danificado, de estorno e de lacre inutilizado. As mudanças não atingem veículos já emplacados.
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) estabeleceu novas normas para os lacres de placas de identificação de veículos. As novas regras foram publicadas na Portaria 272, no dia 24 de dezembro. A norma estabelece que os veículos emplacados a partir de 01 de julho de 2008 receberão os novos lacres, que deverão conter a inscrição DETRAN, seguida da UF e um código de nove dígitos numéricos e um dígito verificador.
O código será incluído no banco de dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
De acordo com o Denatran, a medida visa garantir mais segurança e reduzir a possibilidade de fraude. Por meio de um sistema de informação de registro e armazenamento dos lacres, será possível controlar, por exemplo, a distribuição, guarda dos estoques e instalação dos lacres. Segundo a portaria, no processo de emplacamento o sistema deverá permitir, no mínimo, o rastreamento dos lacres, registros de reposição de lacre danificado, de estorno e de lacre inutilizado. As mudanças não atingem veículos já emplacados.
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