28 de dezembro de 2006

Sociedade paga o custo da fraude

Fonte: Jornal do Commercio - Data: 26/12/2006

É preciso desvincular a imagem da fraude da imagem do crime sem vítimas, punir os fraudadores e mudar a visão do público e de legisladores sobre o assunto. O apelo é do diretor de Proteção do Seguro da Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg), Neival Rodrigues Freitas, feita na Associação Paulista dos Técnicos de Seguros (APTS), que transcreve o texto em seu site.

Neival Freitas diz que além de aumentar o custo do seguro e, portanto, dificultar o crescimento do setor, "a fraude também prejudica a sociedade, pois impede o acesso ao seguro de novas camadas sociais, aumenta a criminalidade e reflete na redução de postos de trabalho".

Segundo ele, os seguradores acompanham com atenção a tramitação do projeto de lei, do senador Romero Jucá, que inclui a fraude no rol de crimes para efeito de caracterização da lavagem de dinheiro. Ele lembrou, em sua palestra na APTS, cujo texto sobre o assunto está transcrito no em seu site, que a Fenaseg tem plano integrado para reduzir a fraude em seguros, prevendo uma série de ações institucionais e especificas. Exemplificou citando o Código de Ética do Setor de Seguros, lançado em agosto, e o Disque-Fraude, que dispõe de único número de chamadas (181) nos cinco estados onde funciona por meio de convênio integrado.

"A prevenção contra as fraudes por meio de iniciativas conjuntas entre o mercado e sociedade resultará em benefícios para todos", aposta Neival Rodrigues.

Fraude é assunto abordado também pelo advogado Antonio Carlos Vasconcellos Nóbrega, do escritório Negrini & Associados, em ensaio sobre "As influências do Código de Defesa do Consumidor no Contrato de Seguro", publicado no livro "Em Debate", volume 6, recém-publicado pela Escola Nacional de Seguros (Funenseg).

Para o advogado, o grande problema da fraude é a falta de consciência dos segurados, que ainda não perceberam que o dolo embute um custo social, que encarece as apólices. "A fraude é tolerada pela comunidade e o prejuízo pulverizado entre todos", diz.

Ele assinala que até os seguros sociais são afetados, como o seguro obrigatório de veículos (Dpvat), que tem parte do prêmio destinada ao Governo para atender ao acidentado no trânsito. "Todos estão pagando por isso. O combate à fraude tem que ser cada vez maior", prega Antonio Carlos Nóbrega.

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SEGURO RESIDENCIAL - Ler contrato é essencial

Fonte: Gazeta do Povo - Data: 27/12/06
Daniel Castellano

Conhecer as condições do contrato evita imprevistos na hora de exigir a indenização

O promotor de eventos Rodrigo Roza tem seguro residencial há dois anos, desde que trocou o apartamento por um casa. Atualmente ele paga R$ 56 mensais. Em junho deste ano foi assaltado mas, como foram levados equipamentos eletrônicos de baixo valor, como liquidificador, ferro elétrico e sanduicheira, não acionou o seguro. Meses depois, ao ler as condições do contrato, descobriu que tinha cobertura para tudo o que foi roubado.

“Na época fiquei mais preocupado com a segurança – depois do assalto, ele instalou uma cerca elétrica no muro de 5 metros de altura –, do que com o seguro”, explica. Mas orienta, por experiência própria, que as pessoas leiam todas as cláusulas do seguro, “principalmente aquelas que as beneficiam”, diz.


Esta é uma das principais orientações passadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) que fiscaliza as operações de seguro. Segundo o assessor do departamento técnico do órgão, Alexandre Penner, ler com atenção as condições gerais do contrato são essenciais. Antes de assinar a proposta, vale até levar o documento para casa para olhar com calma. Outra opção é conhecer as condições que constam nos sites das seguradoras.

Penner conta que os prêmios (quantia que o segurado paga) dos seguros residenciais têm crescido uma média de 20% ao ano desde 2003. Ele credita este aumento à popularização do seguro (como um mecanismo importante de defesa patrimonial), ao cenário de estabilidade da economia e aos preços, considerados mais acessíveis. As coberturas mais comuns são contra incêndio, queda de raios, roubo, explosão e suas conseqüências, como desmoronamento e despesas com combate ao fogo. O consumidor ainda pode solicitar coberturas adicionais, como dano elétrico, vendaval, impacto de veículos, queda de aeronave, terremoto, entre outras. Quando o seguro contém diversas coberturas é denominado seguro compreensivo.

O representante da Susep orienta que a ajuda de um corretor na contratação de um seguro é fundamental. “Ele pode dar as explicações básicas sobre as condições gerais e principalmente os riscos cobertos e excluídos para facilitar na hora de exigir a indenização”, explica. Uma dica para averigüar a seriedade do seguro e do corretor é conferir se eles têm o número do protoloco da Susep, que deve estar em todo o material de divulgação.

Na hora de fazer a pesquisa para fechar o seguro, Penner ressalta que as pessoas devem comparar produtos similiares, com coberturas iguais. Também é importante se informar sobre o período de carência e pesquisar no mercado o valor do bem segurado. Vale ressaltar que as seguradoras têm o prazo limite regulamentado de até 30 dias para pagar a indenização, depois da entrega dos documentos.

Caso o consumidor tenha algum problema com a seguradora, a orientação é procurar a Susep. Penner diz que em um primeiro momento, o órgão põe o consumidor em contato direto com a seguradora para tentar resolver a situação. Quando o problema não é sanado os técnicos avaliam a denúncia e pode ser instaurado um processo administrativo para apuração da irregularidade. Porém, a Susep não tem o poder de fazer a seguradora pagar. Para receber valores considerados devidos, é necessário acionar a Justiça.

Serviço: Telefone da Susep 0800 21 8484.

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Viagem para o litoral/SP com atendimento extra e guinchos especiais

Fonte: SEGS.com.br - Data: 28/12/2006
Nanci Pittelkow

Com a atual crise aérea e a tendência de redução de gastos da classe média, há expectativa de que as principais rodovias para o litoral tenham um aumento ainda mais significativo de tráfego durante o período de férias de 2006/2007. Para todos os motoristas que utilizarem as rodovias administradas pela Ecovias, DER e DERSA, em direção ao Litoral Norte e Sul de São Paulo, a Porto Seguro Seguros disponibiliza guinchos extras até 5 de março, não só aos segurados, mas como apoio a todos que tiverem problemas com o carro durante a viagem.

A companhia quase triplicou o número de guinchos habitualmente disponíveis na região para a temporada. A principal novidade para este verão é que a Porto Seguro colocará nas rodovias da Ecovias, além da frota ampliada de veículos convencionais, mais 10 guinchos estendidos, com capacidade de transportar toda a família ou grupo, mais as bagagens, ao seu destino, além do veículo danificado para os devidos reparos. "A cabine estendida conta com cinco poltronas adicionais em couro, ar-condicionado, geladeira, e outros itens para proporcionar mais conforto e segurança a toda família, sem que haja aborrecimentos pela espera de um outro meio de transporte aos passageiros", afirma Luiz Pomarole, diretor de Auto da Porto Seguro.

Mesmo com a garantia do socorro, os condutores de veículos devem prevenir panes e enguiços, que podem estragar a viagem e as férias. O Porto Seguro Auto listou alguns cuidados essenciais para tomar antes de sair de casa:

· Verificar a parte elétrica do veículo, como bateria, terminais, cabos e sistema de carga;
· Testar as palhetas do limpador de pára-brisa e verificar se a borracha está em bom estado;
· Checar luzes dos faróis e lanternas;
· Verificar óleo e água do motor;
· Checar se os pneus foram calibrados e se estão em bom estado;
· Fazer uma revisão nos discos e nas pastilhas dos freios;
· Providenciar a limpeza do radiador, de acordo com a freqüência recomendada pelo fabricante, no manual do proprietário;

Pomarole lembra que alguns cuidados, por mais óbvios que sejam, sempre devem ser reforçados, como usar o cinto de segurança, transportar crianças no banco traseiro do veículo e nunca dirigir alcoolizado. "Para os viajantes não ficarem nervosos e desgastados com congestionamentos, devem evitar os horários de pico. Antes de seguir viagem, é importante consultar as concessionárias das principais estradas para informar-se sobre os melhores horários", completa.

Segurados do Porto Seguro Auto contam com revisão e alinhamento gratuitos

Para proporcionar mais segurança aos seus segurados Auto, a Porto Seguro Seguros oferece o "Check-up Férias", que é uma revisão gratuita de diversos itens do veículo segurado, visando proteger motoristas e passageiros contra possíveis quebras, acidentes e multas. O serviço estará disponível de 1o de dezembro de 2006 a 28 de fevereiro de 2007 nos Centros Automotivos Porto Seguro em todo o Brasil, bastando apresentar o cartão de segurado. "Visamos com essa facilidade proporcionar que os segurados possam viajar com o carro em ordem e mais tranqüilidade", afirma Luiz Pomarole, diretor de Auto da companhia.

Os serviços gratuitos incluem alinhamento de direção computadorizado, cristalização do pára-brisa, revisão de luzes (lâmpadas externas), regulagem do foco dos faróis, rodízio de pneus, além de diagnósticos de: bateria e alternador, óleo do motor e filtros, suspensão e direção, sistema de freio.

Para endereços e horários de atendimento, o segurado deve acessar o site www.portoseguro.com.br ou ligar 333-PORTO (regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro), ou 4004-PORTO (demais capitais e regiões metropolitanas) 0800 727 0800 (outras localidades).


>>> Para cotações de Porto Seguro Auto on-line, visite o site da Luma Seguros.

14 de dezembro de 2006

Dispara a procura por notebook. Seguro é viável.

Fonte: Informativo O Securitário N. 886 - Data: dezembro de 2006

Pesquisa realizada pelo site Buscapé, que faz comparação de preços, contabilizou 280 mil consultas para compra de notebooks em agosto de 2006, ante 81 mil em agosto de 2004, uma diferença de 245,7%.
Usado por consumidores e por empresas como ferramenta de trabalho, o equipamento teve forte redução de preço nos últimos anos, por conta da queda do dólar e do aumento da oferta. O preço médio de notebooks era superior a R$ 5 mil em 2004 e hoje fica na faixa de R$ 3,2 mil, queda de 36%. O mesmo levanamento mostra ainda um significatico acréscimode 134,7% no número de modelo ofertados, 225 em 2004 para 528 agora.
Seguro - O aumento de vendas fez disparartambém os casos de roubo e furto dos aparelhoes. Segundo a Porto Seguro, de 20 mil notebooks segurados pela companhia, 12% são roubados ou furtados por ano. O número é considerado elevado. Existem quadrilhas especializadas em roubos desse tipo de equipamento, que agem em aeroportos, e avenidas comerciais de padrão mais elevado.
Portanto, se você é um usuário de risco, pode ser uma boa alternativa fazer o seguro do equipamento. Os preços dos notebooks variam de R$ 2 mil a R$ 15 mil, conforme o modelo e a configuração e o prêmio pago pelo segurado para receber a indenização em caso de sinistro fica em torno de 13% do valor do equipamento. Existe ainda uma tabela de depreciação para aparelhos usados. A indenização se dará pelo valor de mercado do produto, menos a depreciação pela idade e limitado ao valor limitado na apólice.
Para contratar o seguro, basta procurar um corretor, munido de m documento com as características do notebook como marca, modelo e número de série e fornecer a nota fiscal, recibo de compra e venda com firma reconhecida, termo de doação com firma reconhecida ou as guias de importação em caso de produto vindo do exterior.


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12 de dezembro de 2006

Enchentes afetam as carteiras de seguro de automóveis

Fonte: DCI - SP - Data: 12.12.2006

As enchentes em São Paulo causaram transtornos para as seguradoras na semana passada, principalmente na carteira de seguro de automóveis. A Mapfre, por exemplo, registrou 20 veículos submersos nos últimos dias, sendo que a carteira de segurados em automóveis na Grande São Paulo é de 150 mil apólices. Já a carteira total da empresa é de 960 mil segurados. Considerando que cada veículo custe, em média, R$ 30 mil, o prejuízo da seguradora terá sido de R$ 500 mil.

Nesse período as companhias de seguro observam uma sinistralidade até 25% maior se comparada ao restante do ano. Apenas em dezembro, o mercado está prevendo uma expansão de 10% no número de sinistros causados por enchentes ante os demais meses.

?Os transtornos causados pelas chuvas da semana passada nos pegaram de surpresa já que dezembro não costuma chover muito?, afirma Marcelo Sebastião, gerente de automóveis da Porto Seguro Seguros.

De acordo com Jabis de Mendonça Alexandre, vice-presidente da área de automóveis da Mapfre, durante o ano, o índice de perda total fica em torno de 1% dos veículos segurados, sendo que em dezembro, janeiro e fevereiro, esse número aumenta 25%.

?Esse tipo de ocorrência é imprevisível e fatalmente as seguradoras terão prejuízo com alagamentos e enchentes. Temos a expectativa de que o rebaixamento da calha do rio Tietê melhore o número de sinistros causados com o transbordamento do rio, mas ainda é cedo para afirmar se nossa expectativa vai se confirmar", destaca Alexandre.

A cobertura contra enchentes faz parte da contratação do seguro básico de automóvel. Segundo Adalberto de Souza Luiz, gerente de Marketing de Seguros Patrimoniais da Caixa Seguros, o pagamento do sinistro é feito mediante uma análise do bem para saber qual foi o prejuízo. "Nem todos os automóveis que enfrentam uma enchente dão perda total", conta.

Ele diz que nessa época do ano o crescimento dos sinistros acontece tanto por causa das enchentes quanto devido a acidentes causados nas viagens de férias.

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) aponta que em dezembro do ano passado a sinistralidade do seguro de automóvel foi de 61%. Já em março deste ano, quando historicamente as chuvas acontecem em São Paulo, a sinistralidade de seguro automóvel foi de 67%.

Uma das líderes de mercado em seguro de automóveis, a Porto Seguro Seguros, também registrou sinistros na semana passada devido às chuvas, embora não saiba precisar o número. "Só conseguimos identificar os sinistros após a retirada do veículo da oficina mecânica", diz Sebastião.

Mas ele completa que os pontos de alagamento não foram muitos e, provavelmente, a carteira da Porto Seguro Seguros não foi muito afetada.

A carteira de seguro de automóveis da Porto Seguro é de 1,25 milhão de automóveis, sendo 56% apenas na Grande São Paulo. "Não só o número de sinistros, mas também os chamados de serviços 24 horas aumentam, em média, 15% na região", conta.

Outras modalidades

As modalidades de seguro residencial, empresarial e de transporte têm cobertura contra enchentes, mas as seguradoras não foram afetadas nessas carteiras. Nas linhas de seguro residencial e empresarial, as empresas oferecem esse tipo de cobertura apenas mediante análise do bem.

Quanto ao seguro de transporte, Arthur Santos, diretor da área de transporte da Mapfre, conta que o seguro realizado pelo embarcador cobre danos causados por enchentes, dependendo da cobertura, mas que não é comum acontecer esse tipo de sinistro. "Caminhões têm mais autonomia que automóveis e por isso acidentes não são tão freqüentes", explica.

A Mapfre ocupa a segunda colocação no ranking da Susep em seguro transporte, com uma carteira de, aproximadamente, R$ 150 milhões.

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11 de dezembro de 2006

Preço do DPVAT sobe 11,1% em janeiro

Fonte: Jornal do Commercio - Data: 12/12/2006

O seguro obrigatório de veículos automotores (Dpvat) para carros de passeio, de aluguel e táxis fica 11,13% mais caro a partir de 1º de janeiro, quando o preço subirá para R$ 84,55. O reajuste foi autorizado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), acatando proposta da Superintendência de Seguros Privados (Susep), na recém-divulgada Resolução 151, que fixa os novos valores do seguro, sem incluir o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O reajuste de preço, contudo, não atinge as empresas de ônibus que operam com linhas urbanas, interurbanas e interestaduais. O transporte de passageiro continuará a pagar o prêmio tarifário de R$ 479,51, que passou a vigorar em janeiro deste ano, depois de sofrer aumento de 74,2% nos últimos três anos. O custo do seguro para microônibus e lotações também permanecerão congelados, em R$ 288,81.

Já os proprietários de motocicletas, motonetas e similares serão os mais penalizados, terão que arcar com o reajuste de 33,55% a partir de 1º de janeiro, quando o Dpvat subirá de R$ 137,65 para R$ 183,84. O segundo maior aumento incidirá sobre o seguro obrigatório de caminhões e máquinas de terraplanagem: 14,79%, de R$ 81,70 para R$ 93,79.

Apesar dos reajustes de preços, os valores dos benefícios do seguro, pagos em situações decorrentes de acidentes de trânsito, permanecerão inalterados, com ligeiros arredondamentos. No caso de morte, bem como de invalidez permanente (valor máximo), a indenização de R$ 13.479,48 será ajustada para R$ 13.500, pouco mais de 38 salários mínimos atuais. A cobertura de despesas de assistência médica e suplementar passará de R$ 2.695,90 para até R$ 2.700.

O CNSP decidiu ainda reduzir pela metade os repasses de recursos que custeiam o Convênio Dpvat, o pool de seguradoras que administra o seguro. A fatia calculada sobre o faturamento do seguro, destinada às despesas gerais, cairá de 10%, atuais, para 5%, no ano que vem, mas sem considerar os gastos com tributos (exceto PIS e Cofins). Já parcela reservada para constituir a provisão de sinistros ocorridos e não avisados (IBNR) subirá de 30% para 35%. A contribuição para o Sistema Único de Saúde (SUS), que é estabelecida por lei, permanecerá em 45%.

Governo aumenta valores da cobertura obrigatória de barcos - Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), acatando proposta da Superintendência de Seguros Privados (Susep), resolveu manter congelados os preços do seguro obrigatório de embarcações (Dpem), na também recém-divulgada Resolução 152.

O CNSP não alterou os preços do seguro para 2007, mas reajustou os valores das indenizações, igualando-os as do seguro obrigatório de veículos (Dpvat). Com a mexida, a partir de 1º de janeiro, a cobertura de morte, bem como a de invalidez permanente (valor máximo) subirá 31,1%, de R$ 10.300 para R$ 13.500. O mesmo ocorrerá com a cobertura de despesas médicas, que passará de R$ 2.000 para R$ 2.700, 35% mais.[1]

Como Dpvat, na área do acidente de trânsito rodoviário, o Dpem, em águas fluviais e marítimas, cobre danos pessoais causados por embarcações, cujos proprietários ou armadores em geral são obrigados a contratá-lo. Embarcações de pequeno porte, de esporte e recreio pagam pelo seguro R$ 14,10. Para os proprietários de jet ski ou moto aquática, o custo é de R$ 28,29. Já o preço para as grandes embarcações comerciais é de R$ 93,23.


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6 de dezembro de 2006

CNSP fixa novos valores para o Dpem

Fonte: Seguros.com.br - Data: 07.12.2006

O CNSP alterou, através da Resolução 152/06, os valores de indenização para as coberturas do Dpem, o seguro obrigatório de danos pessoais causados por embarcações ou por sua carga. De acordo com a norma, a cobertura para morte ou invalidez permanente passa para R$ 13,5 mil. No caso do ressarcimento de despesas médicas e hospitalares, o valor máximo de indenização passa para R$ 2,7 mil. A resolução estabelece ainda que esses novos valores passarão a vigorar a partir do dia 1º de janeiro do próximo ano.

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4 de dezembro de 2006

Pagamos ou não preço justo pelo seguro de veículo?

Fonte: Edição 2.385 – Nº 1704, Ano VI – Do Editor Grande ABC - Data: 23/11/2006
DANIEL LIMA**
MAURICIO MILANI

É justo que o proprietário de um Gol 1.0, ano 2003, pague no Grande ABC 128,3% a mais na apólice de seguro de veículo que reúna as mesmas características mas licenciado em Barretos, região norte do Estado? É aceitável que, na mesma situação, o proprietário de um Corsa 1.0, ano 2004, pague 97,6% mais para não sair no prejuízo em caso de roubo ou furto do veículo? E os 48,8% que o proprietário de um Palio 1.0, ano 2003, paga em relação ao mesmo veículo de um proprietário na mesma Barretos? Mais um teste: não é discriminador que o proprietário de um Uno Mille 1.0, ano 2005, desembolse 76,8% mais que em situação semelhante do morador da mesma Barretos? Para completar: por que tanta diferença (nada menos que 149,4%) que o proprietário de uma Parati 1.6, ano 2003, paga a mais na região em relação a situação semelhante de quem tem a placa do veículo naquela cidade do Interior de São Paulo?

Se você faz parte da unanimidade que esperneia e grita contra as disparidades dos preços das apólices de veículos emplacados no Grande ABC (e de maneira geral na Região Metropolitana de São Paulo, como em outras regiões metropolitanas), trate de mudar de opinião. Ou, então, de endereço. Num trabalho inédito, LivreMercado prova que, diferentemente da idéia geral, o Grande ABC não é maltratado pelas companhias de seguro. Pelo menos se o conceito de maltratado for exatamente a distância que coloca os valores pagos pelo seguro de veículos na região e os do Interior numa correlação que tenha na outra ponta os riscos de furtos e roubos.

Mais que isso: embora as companhias de seguro não revelem em detalhes o que as leva a preparar as planilhas de receitas com veículos para dar conta da rentabilidade frente ao que chamam de sinistralidade, ou seja, o índice de risco de roubos e furtos, é possível que, numa inversão completa de conceito, a frota de veículos do Grande ABC seja subsidiada por localidades onde os indicadores de criminalidade são muito mais amenos. Seria essa a explicação mais lógica para o fato de que não existe proporcionalidade de custos de seguro automotivo entre localidades tão díspares em indicadores criminais.

Interior paga?
É possível que essa constatação não agrade à platéia regional que corre atrás de indicadores supostamente injustos do chamado Custo ABC, mas o melhor mesmo é conviver com a realidade. Há entre o Grande ABC e Barretos (e entre o Grande ABC e outros tantos municípios semelhantes a Barretos) absurda diferença na área de seguros de veículos. A distância financeira das apólices pesquisadas por LivreMercado está muito aquém do grau de risco que envolve os dois territórios, e quem se beneficia dessa situação é o Grande ABC.

Traduzindo: se cada proprietário de veículo no Grande ABC tivesse de pagar em dinheiro o preço do abismo que separa os indicadores de roubo e furto de veículos registrados nas estatísticas oficiais em relação a Barretos, certamente teria ataque de nervos.

O ranking de criminalidade do IEME (Instituto de Estudos Metropolitanos), braço eletrônico de pesquisas de LivreMercado, aponta para a diferença entre ter veículo no Grande ABC e em Barretos, confronto que pode ser ampliado, com pequenas variações, entre densos aglomerados urbanos e localidades tipicamente interioranas. Em Barretos, o índice de roubos e furtos para cada grupo de 100 mil habitantes é de 11,63 ocorrências. Ou seja: para cada 100 mil moradores de Barretos, 11,63 tiveram veículo roubado ou furtado no ano passado, situação que colocou aquele Município na liderança dos 77 endereços municipais pesquisados pelo IEME, conjunto que representa dois terços do PIB (Produto Interno Bruto) do Estado de São Paulo. Já no Grande ABC, o perigo de ter veículo roubado e furtado eleva-se a 855,70 ocorrências para cada 100 mil habitantes.

O confronto de números tão díspares apresenta-se suficientemente elucidativo para liquidar qualquer discurso recheado de demagogia econômica que tente colocar o Grande ABC em situação de vítima das seguradoras. Não fosse a engenharia numérica que sustenta o negócio chamado seguro de veículos, os proprietários de automóveis no Grande ABC praticamente se veriam impossibilitados de garantir o patrimônio diante de risco que os obrigasse a deixar o volante sob ameaça, situação que caracteriza roubo, ou diante da surpresa de encontrar vazio ou ocupado por terceiros o espaço em que estacionaram o veículo, caso de furto.

Já imaginaram se os números do IEME, retirados da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, fossem transpostos de forma equivalente para as planilhas de custos de seguro de veículos? A diferença máxima de um dos modelos pesquisados por LivreMercado, no caso a Parati, seria de 735,76%, não de 149,4%. É evidente que o mecanismo simplesmente inviabilizaria esse importante segmento do mercado.

Provavelmente a indagação que mais inquieta quem procura explicação para o equacionamento dos valores das alíquotas, considerando-se o buraco de custos emblematicamente expresso na situação de Barretos e do Grande ABC, é a fórmula encontrada pelas seguradoras para sustentar o negócio. A correlação de valores pagos pelos proprietários de veículos não segue a proporcionalidade de risco não só no caso desses dois endereços, mas de todos os demais que possam ser utilizados como experimento econométrico.

Tudo indica que a melhor resposta seja algo que deixaria os proprietários de veículos da região (e de todas as áreas metropolitanas) atrapalhados: eles, os interioranos, possivelmente estariam sendo sobrecarregados pelos custos para que economicamente se viabilize o mercado nos grandes centros urbanos. Em outros termos, isso significaria que seriam os interioranos de municípios de melhor qualidade de vida que pagariam parte do preço da rentabilidade do mercado de seguros de veículos para compensar a inviabilidade de elevarem-se às alturas as apólices nas áreas de maior incidência de roubos e furtos.

Se essa é uma vereda que deve ser compreendida como factível, há outra que se somaria como explicação igualmente importante: as companhias seguradoras contam com o elevado nível de apólices nos grandes centros urbanos como insumo para reduzir o impacto do custo individual do seguro. Ou seja, usufrui-se da lógica capitalista de ganhos de escala. Provavelmente -- e faltam números oficiais nesse sentido -- a frota de veículos dos grandes centros urbanos apresente taxa de adesão a seguro contra roubo e furtos bem mais volumosa que as localidades de baixa incidência desse crime. Dessa forma, sempre no jogo da proporcionalidade, onde for menor a taxa de negócios os preços são relativamente maiores (sempre em proporção aos riscos) do que onde houver maior número de apólices em relação à frota circulante.

As diferenças
Cotações feitas em corretoras e seguradoras do Grande ABC mostram média de R$ 2.638 para o seguro de um Gol 1.0 ano 2003, modelo mais roubado e furtado no Grande ABC, de acordo com levantamento da Polícia Militar a partir de registros nos seis batalhões da região. Em Barretos, o mesmo seguro sai por R$ 1.155,23. A diferença é de 128,3%.

Para o Corsa 1.0 ano 2004, o segundo modelo mais visado pelos ladrões nas sete cidades, o seguro sai por R$ 1.822 no Grande ABC. Cotação realizada em Barretos aponta valor de R$ 921,90 para o mesmo modelo -- diferença de 97,6%. Praticamente a metade.

O Palio 1.0, também entre os mais roubados e furtados na região -- está entre os três modelos mais roubados em quatro batalhões da PM --, tem valor médio de seguro de R$ 1.864 para o modelo Fire 2003. Em Barretos, a mesma apólice sai por R$ 1.252,25, ou seja, o valor cobrado na região é 48,8% maior. Nesse caso, dois seguros feitos no Grande ABC para esse modelo pagam três seguros em Barretos.

Para o Uno Mille 1.0, outro veículo muito visado pelos ladrões -- está entre os três modelos mais furtados em quatro batalhões --, a média cobrada pelo seguro para o modelo 2005 é de R$ 2.157 no Grande ABC. Em Barretos, sai por R$ 1.219,70 -- diferença de 76,8%.

O maior valor entre os veículos cotados ficou com a Parati 1.6. No modelo 2003 a média do preço do seguro é de R$ 6.235 no Grande ABC. Em Barretos, a apólice sai por R$ 2.499,85 -- diferença de 149,4%. A Parati já liderou o ranking dos veículos mais roubados e furtados na região e continua entre os mais visados.

O seguro de um ano para modelos populares e médios normalmente varia entre 5% e 10% do valor do veículo. Em todos os casos citados as cotações foram feitas para motorista do sexo masculino, 35 anos, casado, com filhos menores de 17 anos e com veículo que pernoita em garagem.

Em queda
Números da Polícia Militar apontam para a redução na incidência de roubos e furtos de veículos no Grande ABC. "A região está muito mais segura em relação a esses crimes" -- garante o coronel Renato Aldarvis, que comanda a PM na região. Mas essa queda não se reflete em valores menores no preço dos seguros. Quando existe a possibilidade de diminuição no valor, a baixa nunca é proporcional às altas praticadas anteriormente. Essa é uma questão de difícil entendimento e que pode levar à suposição de que as companhias de seguro provavelmente elevaram a rentabilidade no Estado de São Paulo nos últimos anos na esteira da queda dos índices de roubo e furto de veículos. A melhora anunciada pelo comandante da Polícia Militar no Grande ABC não é um fato isolado: a maioria dos municípios paulistas listados no ranking do Instituto de Estudos Metropolitanos conta com realidade de avanços semelhantes.

O coronel Renato Aldarvis explica que a queda no furto de veículos na região foi de 19% em outubro, enquanto o roubo de veículos diminuiu 23% no mesmo mês, projeções feitas sempre na comparação com o ano anterior. Na média deste ano, a redução foi de 10% no caso de roubo e de 15% para furtos de veículos. "Desde 2000 temos registrado redução e isso não refletiu nos preços praticados pelas seguradoras" -- critica o coronel.

"Não é apenas o índice de roubo de veículos diminuir genericamente que afeta o custo do seguro de um determinado modelo. Apesar de ter impacto, não é a única determinante" -- rebate Antonio Penteado Mendonça, professor do curso de Especialização em Seguros da FEA (Faculdade de Economia e Administração) da USP (Universidade de São Paulo). Ele acrescenta que outras determinantes devem ser levadas em conta, como preço de peças de reposição, em caso de batida; valorização ou desvalorização do modelo, se o veículo for sair ou já saiu de produção; custos administrativos da seguradora; impostos; índice de recuperação de veículos roubados e furtados.

As explicações do especialista servem basicamente para a compreensão da mecânica da atividade seguradora e suas especificidades de marca-modelo de veículos, porque as nuances que estruturam a planilha de custos são semelhantes para todos os veículos em todo o território nacional. Em outras palavras: seja no Grande ABC ou seja em Barretos, equações como preço de peças de reposição, valorização ou desvalorização do modelo, custos administrativos da seguradora, impostos, entre outros, são praticamente isonômicas porque estão na imensa caixa setorial da atividade. A exceção é o índice de recuperação de veículos roubados e furtados, desfavorável nas localidades em que as estatísticas apontam maior incidência. Caso típico do Grande ABC.

Apesar de a equação matemática de custos não fechar, como prova LivreMercado nos dados comparativos entre o Grande ABC e Barretos, oficialmente, as seguradoras se pautam pela sinistralidade (possibilidade de ocorrência de crimes) para determinar o prêmio a ser pago. Argumentam que os valores cobrados no Grande ABC são reflexo direto da alta criminalidade. Levam em conta inclusive na definição de valores a previsão para os próximos 12 meses, uma vez que esse é o período de vigência da apólice.

O exercício de futurologia visa estabelecer o que pode ocorrer com o veículo nesse período. Para isso as corretoras utilizam dados fornecidos pelo proprietário, como idade, sexo, estado civil, CEP, se há garagem em casa e no trabalho, qual a região de circulação. Cada seguradora conta com pesquisa própria para identificar o perfil do cliente. Todas essas informações compõem equação complexa, que o dono do veículo dificilmente compreende em todos os pormenores.

Com base em estatísticas, sabe-se que homens envolvem-se mais em acidentes do que mulheres, o que fatalmente levará o sexo masculino a pagar mais pelo seguro. Quem tem entre 18 e 35 anos também desembolsará mais que os motoristas com idade acima dessa faixa etária, na maioria mais cuidadosos. Moradores de cidades grandes, onde o índice de roubos e furtos de veículos é alto, também terão valores maiores cobrados pelas seguradoras. Se essas características se juntarem, ou seja, homem, jovem e morador de cidade grande, o resultado pesará no bolso do contratante. E não adianta forjar um perfil. Se o motorista prestar informações falsas, a seguradora tem o direito de não pagar o prêmio.

O coronel Renato Aldarvis lembra que a Polícia Militar conta com sistema informatizado que possibilita raio X dos roubos e furtos de veículos no Grande ABC. A sistematização é vital para o combate desses crimes. É possível detectar do dia da semana e horário em que mais ocorrem roubos e furtos de veículos ao modelo dos automóveis mais visados pelos ladrões. Sem contar os locais preferidos pelos bandidos.

A sistematização da PM mostra que o modelo mais visado pelos assaltantes é o Gol, da Volkswagen, vindo em seguida o Corsa, da General Motors. O primeiro modelo lidera a incidência de roubos em três dos seis batalhões da PM na região; o Corsa é líder nos outros três batalhões. No caso de furtos, o Gol é o número um em quatro dos seis batalhões. A partir das ocorrências a Polícia Militar faz o levantamento até da cor preferida pelos ladrões: os gatunos preferem carros na cor prata. A maior parte das vítimas é formada por homens.

O comandante da Polícia Militar no Grande ABC explica que os veículos furtados normalmente alimentam os desmanches, enquanto os roubados costumam ser usados pelos ladrões na prática de outros crimes. A localização dos furtados é de aproximadamente um a cada 10 veículos; a de roubados é maior, em torno de um a cada quatro carros. Como forma de combater o destino da maioria dos veículos furtados, a Polícia Militar planeja megaoperação em desmanches.

Líderes
Duas cidades do Grande ABC lideram os índices de roubos e furtos de veículos segundo o estudo do IEME. Em Santo André, 1.275,19 veículos foram roubados e furtados para cada grupo de 100 mil habitantes em 2005. A número um entre as 77 cidades avaliadas foi São Caetano, com 1.856,34 casos por 100 mil moradores. São Caetano tem 115.515 veículos licenciados para uma população de 140 mil habitantes e 53.600 domicílios, média de 2,15 veículos por residência. a

Logo atrás dos dois municípios da região que encabeçam o ranking vêm Campinas, com 986,60 casos por 100 mil habitantes; São Paulo, com 861,22; o Grande ABC considerado como um só Município; e São Bernardo, com 846,35 ocorrências. Diadema, com 593,95 casos, ocupa a 69ª colocação entre as 78 possíveis, considerando-se como primeiro lugar Barretos. Mauá está em 53º lugar, com 387,10 roubos e furtos de veículos por 100 mil habitantes; Ribeirão Pires ocupa a 43ª colocação, com 301,98; e Rio Grande da Serra, a sétima, com 84,14.

Na evolução de ocorrências, as posições relativas no ranking dos municípios com maior incidência nesses crimes não têm sofrido grandes alterações nos últimos anos. Houve apenas inversão entre os dois líderes: em 2003, o IEME apontava Santo André como a cidade com mais casos de roubos e furtos de veículos entre os 77 municípios, com o registro de 1.571,47 ocorrências por 100 mil habitantes. Em seguida vinha São Caetano, com 1.186,52 casos por 100 mil moradores. Naquele ano, Santo André tinha 347.104 veículos registrados para uma população de 660 mil habitantes. Com aproximadamente 160 mil domicílios, Santo André conta com média aproximada de veículos semelhante à de São Caetano: dois por residência.

O Grande ABC, considerado o 78º município do ranking do IEME para efeitos de entendimento dos indicadores de criminalidade, ficou em 75º lugar em 2003. Foram em média 991,95 casos por 100 mil. São Bernardo veio logo atrás (74º, com 892,99 casos). Diadema (72º, com 670,75), Ribeirão Pires (71º, com 653,06) e Mauá (70º, com 618,23) apareceram em seguida. Rio Grande da Serra já era a cidade mais bem colocada no ranking naquele ano: ocupava a 16ª posição com 137,40 ocorrências de roubos e furtos de veículos por 100 mil habitantes. Em 2003, Presidente Prudente registrou os números mais positivos, com 42,75 por 100 mil.

Considerando-se sempre um só Município de 2,5 milhões de habitantes, o Grande ABC continua mal colocado no ranking quando se atualizam os dados estatísticos: melhorou apenas uma posição, do 75º em 2003 para o 74º lugar em 2005. A mesma variação foi registrada por São Bernardo, 74º em 2003 e 73º em 2005. Diadema subiu três posições, da 72ª para a 69ª, mas ainda permanece entre as 10 cidades com pior índice de ocorrências de acordo com o IEME. Ribeirão Pires melhorou 28 posições, a evolução mais positiva dentro do Grande ABC, da 71ª para a 43ª. Mauá subiu no ranking 17 posições, indo da 70ª para a 53ª. E Rio Grande da Serra, que era o 16º colocado, passou a ser o sétimo Município mais bem posicionado.

Consumidor
O peso do seguro de veículo no bolso do usuário é crescente. Como se trata de prestação de serviço, o contratante tem a seu favor a normatização estabelecida pelo CDC (Código de Defesa do Consumidor). Caso se sinta prejudicado, pode procurar os órgãos de defesa, como orienta o Procon. "O perfil do segurado deve ser definido a partir de informações objetivas e não pode ser passível de interpretações" -- argumenta Dinah Barreto, assistente de direção do Procon-SP. Além de a atividade de seguros ser regida pelo CDC, uma das normas da Susep (Superintendência de Seguros Privados) reforça o pedido de objetividade no perfil.

"A informação é um dos direitos fundamentais do consumidor" -- avalia Dinah Barreto. Uma forma de ter a melhor informação antes de decidir pela contratação é fazer vários orçamentos em corretoras e seguradoras, orienta a assistente de direção do Procon-SP. É preciso ficar atento ao valor de mercado, diz Dinah Barreto. Ela lembra que tudo deve ser levado em conta, inclusive se algum serviço extra é oferecido, o que poderá elevar o valor. "Se quero contratar seguro de veículo e me oferecem também serviço de encanador, por exemplo, é preciso avaliar se vale a pena."

Valendo a pena ou não, o mercado de seguros cresce paralelamente ao aumento do número de veículos comercializados. De janeiro a setembro, as vendas de veículos zero-quilômetro cresceram 11%, chegando a 1,3 milhão de unidades.

Nos oito primeiros meses deste ano, o faturamento do setor de seguros de automóveis cresceu 19%, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o Sindicato dos Corretores de São Paulo. A alta significou faturamento global de R$ 11 bilhões, bolo no qual as maiores partes ficaram com a Bradesco Seguros, com participação de 15,9% do mercado; Porto Seguro, com 15,55%; e SulAmérica, com 14,13%.


São Caetano reage

Experiências recentes mostram que há medidas capazes de reduzir índices de violência urbana de maneira considerável em curto espaço de tempo. São Caetano não deixa de ser bom exemplo. No encalço dos furtos de veículos que de 2003 para 2006 aumentaram em quase 30%, a cidade aposta na modernidade.

Não fossem as 18 entradas que facilitam a fuga de bandidos e veículos roubados, São Caetano bem poderia ser ilha de excelência. Sem urbanização desordenada nem tampouco desigualdade de renda acentuada, São Caetano ainda resiste no topo do ranking de furtos e roubos de veículos, de acordo com dados do IEME (Instituto de Estudos Metropolitanos) que avalia a performance de 77 municípios paulistas. O processo de revitalização urbana com alargamento de vias soluciona problemas de escoamento de tráfego mas acelera processos de fuga. "Temos um vídeo no qual o bandido demora 37 segundos para abrir um carro e, no máximo, 1,5 minuto para sair da cidade a partir de qualquer ponto" -- afirma o comandante da Guarda Civil Municipal, Balbo Santarelli.

Em médio prazo, 75 câmeras de monitoramento estarão em operação em pontos estratégicos. Com giro de 360 graus, será quase impossível entrar ou sair de São Caetano sem flagrante de imagens. O sistema conta com dispositivo que identifica placas de veículos roubados e alerta a central. O Plano Municipal de Segurança começa na união de todas as forças da área em única central, que atende às ocorrências em até três minutos. "O trabalho com as polícias civil e militar é totalmente integrado, sem vaidade" -- diz o comandante. Todos os telefones fixos estão ligados ao sistema, o que permite a identificação imediata das ocorrências.

Ações diferenciadas reforçam a sensação de que derrubar as estatísticas criminais pode ser mais viável que se imagina, principalmente para a atração de investimentos. Há três meses circula por São Caetano viatura da GCM equipada com três câmeras. As imagens são transmitidas por sistema wireless para endereço restrito da Internet, que permite monitoramento em tempo real. "A vantagem de monitorar situação à distância é dar apoio para quem está na operação" -- diz Balbo Santarelli. A central de rádio é acionada assim que a viatura é solicitada para ocorrência. As imagens ficam gravadas e podem ser arquivadas ou dispensadas.

O equipamento é pioneiro no Brasil e semelhante ao utilizado pela polícia norte-americana. A partir das imagens é possível treinar guardas, monitorar locais com grande circulação de pessoas, identificar suspeitos, veículos roubados e furtados; além do monitoramento de áreas que correm risco de enchentes. A idéia da instalação de câmera surgiu da fascinação do comandante Balbo Santarelli por tecnologia. Em encontro com representantes da Fox Eletrônica, que fornece sistema de monitoramento de caminhões, surgiu na possibilidade de experimentar o equipamento nas viaturas. Equipar uma viatura custa R$ 4 mil e instalação em toda a frota e também nas bases móveis depende de dotação orçamentária, prevista para o ano que vem. A frota da GCM dispõe de 44 veículos sobre-rodas que incluem motocicletas.

A GCM passa por modernização de armamento. Pistolas 380 aos poucos substituem revólveres 38. Há investimentos também na aquisição de armas não letais, como a tronfa retrátil (cacetete), spray de gás pimenta e Taiser (arma de choque).

Com efetivo de 340 guardas mais 75 em curso de formação, a GCM mantém aperfeiçoamento contínuo e este ano ofereceu curso de motociclismo operacional. As atividades são ministradas por Antônio Fagundes Martins, investigador-chefe da Academia de Polícia e professor de Táticas e Armas Operacionais. A GCM de São Caetano é a primeira corporação a receber esse curso da Polícia Civil. "Não basta aplicar recursos na aquisição de equipamentos, melhoria da frota e outras ações. Precisamos de profissionais para combater a criminalidade nas ruas" -- diz Santarelli.

São Caetano dispõe de 690 homens na segurança -- um para cada 200 moradores. A proximidade da polícia com a população é uma das chaves do sucesso. "O policiamento preventivo da Guarda Municipal faz as pessoas se sentirem mais seguras" -- diz o comandante. Iluminação adequada e poda de árvores inibem crimes. Estão previstas três bases fixas: Praça Mauá, Praça da Figueira e Praça Itália. "Também vamos incentivar a circulação de guardas ciclistas, especialmente no Parque Chico Mendes" -- reforça Balbo Santarelli.

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1 de dezembro de 2006

Seguro Comercial pode ser um engano

Fonte: Jornal dos Corretores de Seguros - Data: outubro/2006

A cada conta de luz enviada, a Eletropaulo oferece o chamado Seguro Fácil Empresarial. Essa é uma parceria com a Zurich Brasil Seguros SA e a Marsh Corretora de Seguros Ltda. A proposta é simples e fácil de aderir: por R$ 17 mensais a empresa fica segurada no caso de incêndio, queda de raio, explosão, vendaval, tumultos e responsabilidade civil, cada um com um prêmio diferente e determinado na proposta. A adesão acontece a partir do primeiro pagamento junto com a conta de luz. O anúncio diz "por apenas R$ 17" porém, a somatória desse valor em 12 meses acaba sendo aproximadamente 50% maior que o seguro convencional contratado através de um corretor de seguros. Ficar alerta aos detalhes e às contas é muito importante.

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Notebook: vendas em alta, seguro necessário.

A baixa do custo de notebooks tem acelerado as vendas desse tipo de equipamento e este processo deve se acelerar ainda mais com a chegada do final do ano. Juntamente com esse processo o número de assaltos e furtos também tem se elevado, principalmente pela facilidade de revenda de equipamentos roubados. A procura pelo seguro de equipamentos portáteis também se eleva na mesma proporção. Para a contratação desse tipo de cobertura é necessário que o equipamento tenha nota fiscal emitida a até dois anos. No site da Luma Seguros o seguro pode ser contratado on-line.

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29 de novembro de 2006

O importante no seguro automóvel

Fonte: Antonio Penteado Mendonça - Data: 29/11/2006

O seguro de automóvel é a soma de três tipos de seguros diferentes numa única apólice. O primeiro que dá o nome ao seguro, é o seguro do casco do veículo, ou o seguro do próprio carro. Ele é um seguro de bem e paga os danos sofridos pelo próprio veículo. O segundo é o seguro de responsabilidade civil facultativa. É um seguro que cobre o reembolso das despesas suportadas pelo segurado, em função de danos causados pelo veículo a terceiros. E o terceiro é o seguro de acidentes pessoais de passageiros, que é um seguro de acidente pessoal e indeniza os danos corporais sofridos pelo motorista e pelos passageiros do veículo em função de acidente pessoal causado por ele ou no seu interior.

O mais importante dos três, sob qualquer aspecto, inclusive o social, é o seguro de responsabilidade civil. Este seguro, no Brasil, tem três tipos de garantias, que podem ou não ser contratadas e podem ou não ter capitais segurados diferentes, a saber, os danos matérias, os danos corporais e os danos morais. Na maioria dos países desenvolvidos, dada sua importância, em função do alto número de acidentes com vítimas, causados por veículos, a cobertura de danos corporais é obrigatória e exige importância segurada bastante alta, quando não ilimitada, como é o caso da França.

No Brasil a coisa é mais complicada, porque o seguro de responsabilidade civil de veículos é facultativo, sendo obrigatório apenas o DPVAT, que não é um seguro de responsabilidade civil puro e que tem capitais segurados absolutamente insuficientes para fazer frente ao valor das indenizações devidas pela morte, invalidez ou despesas médicas suportadas pela vítima.

Se o DPVAT tem a vantagem de não exigir culpa para gerar o pagamento da indenização -que é um dos pressupostos para o pagamento do seguro de responsabilidade civil com base na teoria da responsabilidade subjetiva - por outro lado o capital segurado é muito baixo, mesmo se levando em conta o valor do salário mínimo brasileiro. A razão disto é que metade do faturamento deste seguro é destinada por lei ao SUS, o Sistema Único de Saúde, com base na afirmação equivocada de que como é a rede pública de hospitais quem atende as vítimas da maioria dos acidentes de veículos é justo metade do faturamento do seguro obrigatório ser destinada ao sistema.

Assim, o seguro de responsabilidade civil de veículos, no país, é facultativo. O segurado pode ou não contrata-lo e com as importâncias seguradas que achar conveniente. Na prática o que acontece é que, para baratear o custo total do seguro do automóvel, estas garantias costumam ser contratadas com valores baixos e insuficientes, no caso de um acidente onde alguém perca a vida.

Como já disse, o seguro de responsabilidade civil tem três coberturas distintas. A primeira é a de danos materiais. Ela é a mais cara porque estes são os danos mais comuns. Mas não costumam ser danos muito altos, então uma importância segurada equivalente ao valor dos carros médios brasileiros é suficiente. A segunda são os danos corporais. A garantia custa barato e o seu capital, com base na jurisprudência brasileira, não deveria ser inferior a 500 mil reais. Este seria o valor aproximado de uma indenização pela morte de um cidadão de 25 anos que recebesse por mês três salários mínimos. Como de acordo com o IBGE, este cidadão, dependendo da região, está abaixo do vencimento médio, menos do que isto como IS seria insuficiente, obrigando o segurado a completar a indenização com seu patrimônio pessoal. A terceira garantia é a de danos morais, que são os danos à honra ou causados pelo sofrimento suportado pela pessoa. Esta garantia só é paga se houver também uma indenização por danos materiais ou danos corporais. As seguradoras não indenizam o dano moral puro.

Como se vê, a garantia mais importante para um proprietário de veículo é a de responsabilidade civil para danos corporais e, no entanto, mesmo custando barata, ela normalmente tem valores muito baixos. Como está a sua?


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23 de novembro de 2006

Contran cria novo sistema de identificação de veículos

Fonte: Fenaseg - Data: 23.11.2006

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou a resolução que cria o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (SINIAV). O objetivo é o de planejar e implantar ações de combate a roubo e furto de veículos e cargas assim como gerir o controle de tráfego. Definido pela Resolução 212 do Contran, o SINIAV é resultado de estudos desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho definido pelo Ministério das Cidades, segundo nota divulgada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Coube ao grupo do Denatran, composto por representantes do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Secretaria Municipal de Trânsito de São Paulo e Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro, após sessenta dias de estudos, elaborar proposta estabelecendo os requisitos para implantação do sistema que, segundo informa o Denatran, será capaz de identificar os veículos da frota brasileira.

De acordo com a Resolução 212 do Contran, publicada hoje, o SINIAV é composto por placas eletrônicas instaladas nos veículos, antenas leitoras, centrais de processamento e sistemas informatizados. A placa eletrônica deverá conter um número de série único e terá as informações referentes ao número da placa do veículo, número do chassi e código RENAVAM. O objetivo é que essa placa eletrônica se torne um instrumento eficaz de fiscalização em projetos voltados para o aumento da mobilidade urbana e no controle ambiental. Já as antenas que farão a leitura serão instaladas em locais definidos pelos Departamentos Estaduais de Trânsito.

A norma estabelece que os estados e o Distrito Federal terão dezoito meses para dar início ao processo de implantação do sistema. A partir do início terão quarenta e dois meses para concluir o processo. Na esfera estadual será de responsabilidade dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) o gerenciamento do sistema, assim como a implantação das placas de identificação. As placas serão instaladas na parte interna do pára-brisa dianteiro do veículo. No caso dos veículos que não possuem pára-brisa as placas serão fixadas em local que garanta seu pleno funcionamento.

O SINIAV atende as indicações previstas no art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro que refere-se à necessidade de identificação dos veículos, assim como a Lei Complementar 121, de 09 de fevereiro de 2006, que criou o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas. Após a implantação do sistema quem não possuir a placa de identificação no veículo estará cometendo uma infração grave sujeito às sanções previstas no artigo 237 do Código de Trânsito Brasileiro, que prevê multa de R$ 127,69, cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.

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21 de novembro de 2006

Seguro de autos:é preciso ter cuidado

Fonte: O POVO ONLINE: Luiz Almada - Data: 22/11/2006

Assim como em qualquer outro tipo de contrato de seguros, é preciso analisar as propostas e as cláusulas nelas incluídas

Luiz Almada

Não só na hora de contratar o seguro de carro, mas qualquer contrato que você assina deve ser lido com muita atenção, já que a partir de então teremos direitos e deveres.

O mercado de seguro de autos teve um crescimento de 25% em 2006, considerando o mesmo período de 2005. Esse aumento deve-se principalmente ao aumento de colisões e também ao de furto/ roubo. Como o carro hoje é necessidade (muitos precisam do carro para trabalhar) ninguém quer ficar sem essa proteção.

O que pode ser contratado?
Como no seguro de vida você pode contratar apenas as coberturas básicas (obrigatórias) e escolher as coberturas opcionais, que varia de seguradora para seguradora. Por isso sempre peça três simulações de seguradoras diferentes ao seu corretor e faça a comparação de coberturas e preços. A maioria facilita o pagamento em até 10 X

Coberturas Básicas
São as coberturas de colisão, incêndio, roubo e furto ou incêndio roubo e furto.

Coberturas adicionais
São coberturas que variam de seguradora para seguradora e na disputa pelo cliente quem sai ganhando é o segurado. Sempre verifique quem oferece as coberturas mais interessantes pois tem seguradora que oferece até descontos em estacionamentos, peças, oficinas mecânicas, recurso de multas e orientação de profissional para defender seus direitos.

Veja algumas coberturas adicionais oferecidas:

1. Carro reserva - Em caso de sinistro a seguradora disponibiliza um carro reserva para você, no tempo que você escolher.

2. Defesa civil/penal - Advogado para acompanhar/orientar seu processo, caso exista.

3. Danos matérias e corporais causados a terceiros - Em caso de colisão o conserto do carro de quem você bateu terá conserto pago por sua seguradora e também em caso de morte ou invalidez dos ocupantes do outro carro os prejuízos serão cobertos. Essa cobertura é chamada de Responsabilidade Civil Facultativa - RCF.

4. Acidentes pessoais dos ocupantes do veículo segurado - Garante uma indenização ao passageiro/motorista em caso de morte ou invalidez. Quando você contratar veja na proposta a rúbrica APP - acidentes pessoais de passageiros. Essa cobertura não deve deixar de existir por ser importante e também muito barata.

5. franquia reduzida - Você paga um valor adicional para reduzir a franquia em até 100%, ou seja, seu seguro fica sem franquia em caso de pequenos reparos.

6. Vidro protegido - Troca ou reparo de vidros na ocorrência de trincas e pontos de quebra.

7. Cobertura de acessórios - Cobre furto/roubo de som, imagem, kit gás, blindagem, rodas e demais acessórios que incluir na relação.

E ainda tem as coberturas de assistência 24 horas residencial, despesas extraordinárias, hospedagem de hotel, motorista substituto, entre outros.

Portanto na hora de comparar os preços do seguro de seu carro compare também os benefícios que a apólice lhe oferece. Preço mais baixo representa coberturas a menos. Compare preços de seguradoras com os mesmos benefícios oferecidos.

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Alarmes Monitorados com Seguro Residencial

Fonte: Informativo Porto Seguro - Data: 21/11/2006

Visando ampliar a prestação de serviços e atender aos nossos clientes, informamos que a Porto Seguro Proteção e Monitoramento oferece uma novidade: Seguro Residencial.

O Cliente que contratar o Serviço de Monitoramento para sua residência, será beneficiado com uma Apólice de Seguro Residencial, sem qualquer custo adicional, contemplanto também o Plano Básico de Serviços.

As coberturas e respectivas importâncias seguradas, são:

Incêndio R$ 20.000,00
Subtração de Bens R$ 3.000,00

O Plano Básico de Serviços oferece Mão de Obra gratuita para sua residência, para a realização dos seguintes serviços: Substituição de telhas, chaveiro, hidráulica, elétrico e desentupimento.

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15 de novembro de 2006

Capacetes de motos serão mais seguros

Fonte : Redação Terra - Data: 14/11/2006

O Conselho Nacional de Trânsito determinou mudanças no uso de capacetes. Os motoqueiros têm seis meses para se adaptar. A nova lei determina que o capacete tenha viseira transparente. "É mais caro, mas hoje em dia, 90% dos capacetes são vendidos com viseira, o capacete aberto, como é chamado, é pouco vendido pela questão de segurança", disse o gerente Leonardo Borges ao Jornal Nacional.

O uso da película escura está proibido. Se o capacete não tiver viseira, o motociclista terá de utilizar um tipo de óculos de proteção. Mesmo sobre óculos de grau ou de sol.
O capacete deve ter um selo de garantia do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), que comprova que ele foi submetido a testes de qualidade.
A nova legislação determina ainda que o capacete tenha uma faixa refletiva de segurança. É um adesivo como o usado em caminhões e aprovado pelo Denatran. Ele reflete a luz, brilha e pode deixar quem anda de moto muito mais visível no trânsito.
Quem descumprir a lei vai cometer infração gravíssima, pagar multa de R$ 191 e ainda terá a carteira de habilitação apreendida.


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14 de novembro de 2006

Furto e roubo de carros crescem 41% e preocupam seguradoras

Fonte: SEGS.COM.BR: Luciane Rocha Martins - Data: 14/11/2006

De janeiro a outubro de 2006, o índice de roubo e furto de carros em Porto Alegre e na Região Metropolitana cresceu, aproximadamente, 41%, se comparado ao mesmo período em 2005. De 48 veículos roubados e furtados por mês, o número saltou para 68, dado que tem preocupado o Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sindesergs) e as companhias seguradoras.

De acordo com os dados das seguradoras, somente na capital gaúcha, o aumento foi de 29% nos meses de agosto, setembro e outubro deste ano, em relação a igual período de 2005. Já na região metropolitana, o crescimento foi de 150%.

Atualmente, 70% das ocorrências são por roubo, crime que ocorre quando o ladrão aborda o proprietário ainda no carro, e 30% de furto, delito praticado na ausência do motorista.

Em Porto Alegre, 33% do número total dos casos acontecem nos bairros Passo D?Areia, Petrópolis, Cristo Redentor, Sarandi e Jardim Itu. Na região metropolitana, Canoas lidera o ranking, seguida por Esteio, Sapucaia e Cachoeirinha.

O diretor regional da HDI, Júlio César Rosa, alerta que 90% dos casos de roubo de carros acontecem quando as pessoas estão saindo ou chegando em casa. "É importante ter muita atenção nestes momentos, pois em apenas 30 segundos se pode perder o carro e até mesmo a vida", informa.

Segundo ele, a indústria do crime - hoje - é mais organizada que o Estado, e isso deve mudar. "Nos últimos dois meses, o incremento no número de roubos e furtos foi absurdo. Os índices alcançados são os maiores de toda a história da nossa companhia", diz, e completa: "Precisamos da força da imprensa e da Segurança Pública para reduzir estes números".

Para o diretor regional da Marítima Seguros S.A., Alberto Müller da Silva, o número de furtos e roubos aumentou por causa da facilidade que os ladrões têm de praticar este tipo de delito, pois falta segurança pública. "Não existe mais horário e nem lugar para assaltar, muito menos marca de carro determinada. Hoje em dia, toda a sociedade corre o risco", enfatiza.

De acordo com Alberto, para que haja uma redução nestes números é determinante aumentar o efetivo de policiais nas ruas, além de fortalecer as ações de investigação para os desmanches de carros. "Se isso não for feito, os M********s continuarão atuando".

Na opinião do diretor técnico e comercial da Confiança, Antonio Carlos L. Carneiro, o crescimento do número de furtos e roubos é assustador em todo o país, mas principalmente nos Estados mais desenvolvidos. "As causas são várias e muitas delas discutíveis, mas tenho a convicção de que são oriundas de fatores sociais e educacionais", afirma.

Ele destaca que para coibir este tipo de crime é importante realizar um trabalho conjunto entre seguradoras, órgão de segurança, montadoras de automóveis e a sociedade (segurados), e lista algumas medidas que já estão sendo utilizadas e outras que podem ser colocadas em prática - nos respectivos setores ? para inibir, de forma gradual, o alto índice de roubos e furtos, como:

Seguradoras:

*Avaliação do mercado, com taxação adequada para os prêmios dos veículos, com maior índice de furto e roubo;

*Aplicação de dispositivo anti-furto; bloqueador, rastreador e localizador;

*Incentivar campanha de combate à fraude, através do Disque fraude 181;

*Divulgação aos segurados (mala direta) dos cuidados que devem ser tomados no trânsito e estacionamentos;

*Desenvolver campanhas junto a Órgãos de Segurança, no combate a furto e roubo;

*Perfil dos segurados e seleção do bem a segurar.

Órgãos de Segurança:

*Fiscalização dos desmanches;

*Catalogação de peças usadas, com procedência;

*Aumento das barreiras de trânsito, com fiscalização voltada para o furto e roubo de veículo;

* Criação de órgão policial específico para furto/roubo de veículos, com força tarefa constante das polícias para atuar na prevenção e repressão;

*Divulgação das Regiões mais sujeitas ao roubo/furto.

Montadoras de Automóveis:

*Fabricação de veículos com identificação das peças nos principais componentes;

*Veículo com dispositivo de segurança acionado com senha.

Sociedade (Segurado):

*Conscientização de que deve conhecer as Condições Gerais do contrato de seguro;

*ter zelo com o seu patrimônio e entender que quem "paga" a conta é ele próprio.

Abaixo, alguns gráficos com dados sobre furtos e roubos:

Porto Alegre e Região Metropolitana:
Quantidade de carros roubados e furtados

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Contratos antigos de seguro de vida não estão mais cancelados e aumentos abusivos devem ser denunciados

Fonte: Procon-SP/ Sec da Justiça e da Defesa da Cidadania - Data: 14.11.2006

Concedida liminar - SUSEP

Justiça concede vitória parcial na ação civil pública do Procon-SP contra a SUSEP

CONTRATOS ANTIGOS DE SEGURO DE VIDA NÃO ESTÃO MAIS CANCELADOS E AUMENTOS ABUSIVOS DEVEM SER DENUNCIADOS.

Se você consumidor, possuía um contrato de seguro de vida celebrado antes de 10 de janeiro de 2003, e recebeu uma carta da seguradora informando sobre o seu cancelamento e a necessidade de fazer um novo, e descobriu que o valor a ser pago mensalmente era muito maior que o antigo e a indenização menor, FIQUE ATENTO:

- a Juíza da 4ª Vara Cível da Justiça Federal de SP, Dra. Mônica Autran Machado Nobre, concedeu, no dia 27/10/2006, liminar parcial em Ação Civil Pública promovida pelo Procon/SP e o Idec, contra a Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep), União e Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), suspendendo a eficácia de normativos que autorizam as seguradoras a cancelar ou alterar as apólices de seguros de vida, unilateralmente. Para a juíza, a suspensão dos normativos (e a proibição para as empresas) só vale para os contratos firmados até 10 de janeiro de 2003, anterior à entrada do novo Código Civil.

Ainda que parcial, a decisão é importante, pois atinge a maioria dos contratos celebrados pelos consumidores com as administradoras. Procon-SP e Idec irão recorrer, para que a liminar também abranja os contratos celebrados depois da vigência do novo Código Civil.

A Cópia da liminar está disponibilizada, no link abaixo, a fim de que os consumidores, munidos do referido documento, entrem em contato com a seguradora e solicitem providências quanto ao restabelecimento do contrato antigo.

CÓPIA DA LIMINAR (clique aqui)

Histórico

A Fundação Procon-SP, representada pela Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, e o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) ingressaram com ação civil pública, na Justiça Federal de São Paulo, contra a Susep (Superintendência Nacional de Seguros Privados), a fim de resguardar direitos dos consumidores que adquiriram seguro de vida.

A Susep, com base na Resolução nº. 117 do Conselho Nacional de Seguros Privados, editou as Circulares 302/05, 316/05 e 317/05, que possibilitaram às seguradoras "migração forçada" dos consumidores que detinham antigos seguros de vida para novas apólices, menos favoráveis.

Os regulamentos administrativos procuram atribuir aos contratos de seguro de vida vigência de um ano, podendo as empresas condicionar a renovação das apólices à sensível diminuição do valor da indenização contratada e aumento das prestações mensais. Abrem, inclusive, a possibilidade de não renovação do contrato por iniciativa da seguradora, hipótese em que o segurado não teria direito à devolução de quantias pagas, em muitos casos - há décadas. Assim, a partir de tais Circulares, as seguradoras passaram a exigir renovação anual dos seguros de vida, com liberdade para reajustes, que chegam a triplicar o prêmio mensal pago pelos consumidores, provocando inadimplências.

O Procon-SP e o Idec entendem que tais atos normativos contrariam o Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor e deixa os segurados à mercê das empresas de seguros.



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10 de novembro de 2006

Procon e Idec têm o pedido de liminar contra SUSEP

Fonte: Seguros.inf.br - Data: 10.11.2006

Informação

A 4ª Vara Cível da Justiça Federal de São Paulo aceitou parcialmente o pedido de liminar formulado pela Fundação Procon-SP e pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) contra a Susep (Superintendência Nacional de Seguros Privados), nos contratos de seguro de vida firmados sob a vigência do Código Civil de 1916.

A juíza federal determinou a suspensão, até o julgamento final, da eficácia dos artigos 38 e 64 "caput" e parágrafos 1º e 2º, das Circulares SUSEP 302/05, 316/06 e 317/06 (que regulamentam a Resolução 117).

Tais circulares possibilitam que as seguradoras forcem os consumidores que têm antigos seguros de vida a migrar para novas apólices, menos favoráveis a eles.

Isso porque estes regulamentos procuram atribuir vigência de um ano aos contratos de seguro de vida, possibilitando que as empresas condicionem a renovação das apólices à sensível diminuição do valor da indenização contratada e aumento das prestações mensais.

Além disso, existe a possibilidade da não renovação do contrato por iniciativa da seguradora, hipótese em que o segurado não teria direito à devolução de quantias pagas, em muitos casos, há décadas.

Os contratos firmados na vigência do novo Código Civil (a partir de 11/01/2003), não foram beneficiados pela liminar. Desta forma, os órgãos de defesa do consumidor estudam a possibilidade de entrar com um recurso contra a decisão, para que os efeitos da liminar sejam estendidos a todos os consumidores, independentemente da data de celebração do contrato de seguro de vida.

Uma cópia da liminar será disponibilizada no site da Fundação Procon-SP, para que os consumidores entrem em contato com a seguradora e solicitem o restabelecimento do antigo contrato. Caso haja recusa por parte da seguradora, o consumidor deve procurar os postos de atendimento do Procon-SP.


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7 de novembro de 2006

Com seguro alto, o Volkswagen perde espaço também entre os novos

Fonte: ESTADÃO - Data: 07/11/2006

Palio vence Gol entre os usados

Motor fire valorizou o Fiat a partir de 2001, mas 16V do VW é malvisto

SÃO PAULO - O carro mais vendido do Brasil nunca foi tão ameaçado. Invencível há 19 anos, o Gol vem perdendo espaço para seu mais forte rival, o Palio. Nos dois últimos meses, o compacto da Fiat superou o da Volkswagen em número de emplacamentos. Em outubro, foram 16.968 unidades de Palio vendidas, ante 16.031 do Gol, segundo os dados mais recentes da Fenabrave, associação que reúne as concessionárias. No mercado de usados, porém, faz tempo que o Palio virou o jogo.

O preço do seguro do Gol - que dependendo do perfil do comprador pode ser bem alto - é o que mais assusta, segundo os revendedores. "O Gol é um carro bom, o problema é o seguro", diz o vendedor Marcelo Pauletto, da Santa Paula Veículos, loja da Penha. Por semana, ele vende cinco ou seis unidades do Palio. "Gol, só dois ou três. Ou até menos", diz. "As versões de Gol 16V, então? Tiveram muitos problemas mecânicos e o custo de manutenção é o dobro do 8V", diz Pauletto.

"Antigamente, dizia-se que quem tinha Gol tinha cheque assinado. Hoje, precisamos colocar um preço de 20% a 30% abaixo da tabela, senão não vende", diz Donato Garbini, vendedor da Unidas Seminovos, no Pacaembu. Ele vende 15 Palios para cada Gol. "Um Gol City 2005 de duas portas básico tem preço de tabela de R$ 21 mil, mas vendo por R$ 3 mil abaixo e ainda assim pode demorar seis meses. Um Palio Fire 2005 com ar foi vendido por R$ 22 mil em 20 dias", conta.

Garbini diz que os anúncios da loja que destacam o Gol atraem clientes de que moram em outras partes do Estado, onde o preço do seguro cai bastante. "Ou pessoas de mais idade, que são mesmo fiéis à marca Volkswagen", acrescenta.

Na concessionária Volkswagen Faria do Centro, porém, o Gol ganha fácil do Palio, garante o gerente de seminovos Reginaldo Pal. "Até por termos bandeira Volkswagen, o Gol aqui é o preferido e vende o dobro em relação ao Palio. É um carro mais forte", diz.

Já na autorizada Fiat Amazonas Leste, a proporção de vendas é de 15 unidades de Palio para cada duas de Gol. "Vendemos o Gol por preço inferior ao da tabela, mas muitos desistem da compra quando fazem a cotação do seguro. Tentamos tirar esse valor do seguro do preço do carro, às vezes a pessoa se convence e leva o Gol", diz.

Alaor Montini, mecânico e revendedor de carros usados, diz que os dois carros são mecanicamente compatíveis, mas que a chegada do motor Fire do Palio, em 2001, dificultou ainda mais as vendas do Gol. "É um motor mais econômico e quebra menos", afirma, lembrando que ele mesmo não compra mais Gol para revender.

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2 de novembro de 2006

Más notícias para quem tem automóvel

Fonte: poupaclique/fiquedeolho - Data 01/11/2006
Carolina Rocha

Os proprietários de automóveis de São Paulo não ficarão muito satisfeitos com a notícia...

A Secretaria da Fazenda de São Paulo anunciou a tabela de valores venais e as condições de pagamento do IPVA 2007, com uma média de 6,5% de aumento.

O imposto, em si, não teve aumento, mas o valor venal dos carros aumentou. Outra desvantagem deste ano é quanto ao pagamento da parcela única em janeiro, que terá desconto de 3% neste ano – no ano passado o desconto era de 3,5%.

O contribuinte continua tendo a opção de pagar em fevereiro, sem o desconto, ou em três vezes, com parcelas entre janeiro e março.

Clique aqui para consultar a tabela

Para consultar, é preciso verificar a linha onde está o veículo, procurando pela marca, modelo, ano de fabricação e tipo de combustível.

A Secretaria da Fazenda vai liberar no dia 11 de novembro os valores do imposto a ser pago, sem a necessidade de fazer o cálculo. Em dezembro serão enviados os avisos de vencimento.

Conecte-se:

Tira dúvidas sobre o pagamento do IPVA

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Código Civil apóia mudanças nos seguros de vida

Fonte: Seguros.Inf.br - Data: 01/11/2006

A Superintendência de Seguros Privados alegou, em nota de esclarecimento publicada na última semana, que as mudanças nas cláusulas dos planos de seguros de vida têm apoio nos termos do Código Civil.

Segundo o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), as alterações mais prejudiciais ao consumidor são a redução do prêmio(1) para até um quarto e a elevação da mensalidade.

A Susep destacou que o fato de uma apólice ter sido renovada ao longo de vários anos não implica necessariamente na obrigatoriedade de novas renovações sem alterações no contrato, afirmou também que os seguros de vida em grupo não são vitalícios, não tinham vigência pré-determinada e nem obrigação de serem renovados, seja pelo contratante ou pelo contratado.(2)

Conforme afirmou o advogado do Idec, Paulo Pacini, os principais órgãos de defesa do consumidor do País estão aguardando liminar da Justiça contra as mudanças nos termos dos contratos de seguro de vida antigos.

"Para o Idec e o Procon-SP, as novas disposições da Susep e do CNPS (Conselho Nacional de Seguro Privado) sobre o assunto são uma interpretação equivocada do Código Civil e de outras disposições legais", argumentou Pacini em entrevista à Rádio Nacional.

O advogado também disse que as seguradoras têm alegado quebra de equilíbrio econômico financeiro do contrato e sustentam que as apólices comercializadas há 10 ou 20 anos estariam dando prejuízo.

Segundo o diretor da área de Vida e Previdência da Susep, João Marcelo Máximo, em entrevista à Agência Brasil, o Código Civil estabelece que os seguros de vida tanto podem ter tempo determinado quanto indeterminado.

"De acordo com a lei, a renovação automática só é feita uma vez, por isso, uma empresa de seguro pode se negar a renovar um contrato. Já no caso dos contratos feitos por tempo indeterminado, eles não podem ser cancelados unilateralmente pelas seguradoras", informou o diretor.

Máximo ainda alegou que a Susep está à disposição do público para prestar esclarecimentos e orientar sobre direitos dos segurados. "Se um segurado entender que foi prejudicado pode procurar a Susep, que poderá defendê-lo, mas não tem poder para alterar contratos", esclareceu.

Por fim, a recomendação da entidade é que o consumidor sempre leia atentamente o que assinou com a seguradora, pois o que tiver sido contratado terá que ser respeitado, sob pena das empresas serem multadas.


Observações do lumaseguros.blogspot:
(1) Há um erro no texto, pois prêmio refere-se ao custo do seguro, na verdade a redução é no valor de cobertura do seguro.
(2) A Susep é o orgão governamental que deveria fiscalizar as ações das cias de seguro, é lamentavel sua posição numa situação de claro abuso das seguradoras em relação as novas regras do seguro de vida. (opinião do Blog).

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1 de novembro de 2006

Porto Seguro deve prestar esclarecimentos

Fonte: Seguros.Inf.br - Data: 01/11/2006

Os clientes da Porto Seguro, que tem plano de saúde, deverão ser atendidas pela Amil, a partir de 1º de dezembro. A Amil prometeu manter todas as condições vigentes nas apólices feitas pela Porto.

A Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) recomenda que os 42 mil clientes que possuem planos individuais da Porto Seguro aguardem o esclarecimento para todas as possíveis dúvidas. Os planos empresariais da empresa, por sua vez, não terão alteração.

De acordo com Pro Teste, as regras sobre as transferências de carteiras de clientes entre operadoras de planos de saúde estabelecem que nenhum cliente seja prejudicado com as negociações entre as empresas, uma vez que os contratos firmados com a Porto Seguro devem ser mantidos pela Amil integralmente, sem restrições de direitos aos beneficiários.

Os consumidores da Porto Seguro continuarão tendo direito a reembolsos de consultas e ao mesmo tipo de atendimento em hospitais, clínicas e consultórios. Os clientes continuarão sendo atendidos pelo telefone 0800-7272800.

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27 de outubro de 2006

Carteira de Saúde da Porto é vendida para Amil

Fonte: Seguros.Inf.br - Data: 27/10/2006

A Porto Seguros anunciou ontem a venda de sua carteira de seguros-saúde individuais, com 42 mil associados, ao plano de saúde Amil. A transferência da carteira será formalizada em 1º de Dezembro. A operação, já aprovada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), prevê que o atendimento aos segurados pela Amil mantenha as mesmas condições vigentes nas apólices, sem restrições de direitos ou prejuízos para os beneficiários.

Para o diretor de Relações com Investidores e vice-presidente da Porto Seguro, Mario Urbinati, a venda permitiu direcionar esforços, mantendo o foco da empresa para o saúde empresarial, já que desde 2001, não era comercializado o seguro saúde individual.

Segundo a Porto Seguros, a receita de prêmios gerada pela carteira negociada com a Amil foi de R$ 96,4 milhões, correspondendo a 24,2% do total de prêmios do ramo saúde e 3,3% da receita total seguradora no mesmo período.

A seguradora não revelou o valor da negociação, confirmando a tendência do mercado de abandonar o ramo de seguros individuais.

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21 de outubro de 2006

Porto Seguro Alarmes Monitorados - Novas regiões

A Porto Seguro desenvolveu o Porto Seguro Alarmes Monitorados: um avançado sistema de alarme que pode ser instalado em residências, condomínios e empresas de qualquer porte, e é monitorado 24 horas por uma das melhores Centrais de Monitoramento da América Latina. Uma estrutura completa, pronta para atuar com eficiência e rapidez sempre que houver qualquer violação do imóvel.
A Luma Seguros estava oferecendo o produto inicialmente para a Grande São Paulo, agora oferece para outras regiões, veja:

. São Paulo
. Baixada Santista
. Campinas
. Campos do Jordão
. São José dos Campos
. Aparecida
. Guaratinguetá
. Taubaté
. Pindamonhangaba

Para saber mais ou solicitar um contato basta acessar o site da Luma Seguros.

Invenção finlandesa pode coibir roubo de laptops

Fonte: Folha Online

Cientistas finlandeses criaram um equipamento que, segundo eles, deve coibir o roubo de computadores portáteis. A novidade identifica o modo como seu verdadeiro dono anda e, caso não reconheça o "estilo" das passadas, pede uma senha de acesso.

Se for roubado, o equipamento não permitirá o acesso às informações nele arquivadas. Segundo o Centro de Pesquisa Técnica VTT, na Finlândia, a novidade deve diminuir o número de roubos.

De acordo com a Reuters, o equipamento já foi patenteado, mas ainda não pode ser encontrado em lojas. A agência de notícias não divulga informações sobre a aparência e dimensões da novidade.

Ela diz apenas que o equipamento funciona com sensores que registram a maneira de andar do usuário. Assim que ele carrega seu laptop pela primeira vez, as informações ficam gravadas em sua memória.

>>> Seguro contra roubo de laptop e notebook? Contrate no site da Luma Seguros. Clique aqui.

16 de outubro de 2006

Comprar um seguro não é uma coisa trivial

Fonte: SEGS.COM.BR - Data: 16/10/2006

Você ou a sua empresa tem seguro? Se você responder que sim, vamos nos atrever sugerir que continue a ler um pouco mais esse nosso texto e a fazer mais uma pergunta, a compra desse seguro foi uma iniciativa sua ou foi oferecido pelo gerente do seu banco? Estamos fazendo essa pergunta, pois sabemos que mais de 80% das pessoas e mais de 60% das empresas que possuem seguros, não sabem o que, de fato, está coberto pela apólice que possuem. Esse desconhecimento é decorrente, em grande parte, da forma com que se comercializa seguros aqui no Brasil.


Hoje, com raríssimas exceções, todas as seguradoras consideradas grandes, comercializam os seus seguros por meio de agências bancárias. Quando você vai tratar algum assunto relativo a crédito (cheque especial, linhas de financiamento, etc.) junto ao gerente da sua conta, ele tem sempre alguma coisa (seguro, título de capitalização, previdência privada, consórcio, etc.) para oferecer como contrapartida ao crédito que está sendo concedido. Você, como está precisando se capitalizar, ou capitalizar o seu negócio, acaba cedendo e comprando alguma coisa. Porém, se você algum dia já teve o dissabor de sofrer alguma perda (pessoal ou profissional) e, por isso, precisou acionar o seguro, sabe o quanto é difícil conseguir receber aquela indenização, que nos prospectos da seguradora, aparece com algo que é pago em, no máximo, 15 dias.


Essa dificuldade existe porque o seguro vendido não estava adequado às reais necessidades do cliente. Assim como cada pessoa é única, cada empresa também tem características que as tornam únicas. O fato de pertencerem a um mesmo segmento não faz com que as empresas sejam iguais. Aliás, quando uma empresa anuncia o seu produto como sendo melhor do que o do seu concorrente, o que ela está mostrando é que ela é diferente do seu concorrente.


A forma com que os seguros são comercializados nos bancos não respeitam essas diferenças. Os seguros vendidos por meio das agências são os chamados seguros padronizados. É um tipo de seguro onde todos são tratados maneira igual. A justificativa é que estão simplificando o processo de venda de seguros. Todos nós sabemos que numa situação como essa a tendência é fazer o nivelamento considerando o seguinte principio: Os prêmios são nivelados pelo valor mais alto e as indenizações pelo valor mais baixo.


A despeito tudo isso, como falamos anteriormente, cada cliente tem características e necessidades próprias, e procurar colocar todos dentro de um mesmo saco, que é o que fazem com seguros padronizados, só gera problemas futuros.


Agora, depois de tudo que foi dito, vai ficar parecendo que estamos advogando contra a venda de seguros. Mas muito pelo contrário, acreditamos que o seguro é algo que deve estar no topo da lista de necessidades de todas as pessoas e empresas. Não foi à-toa que optamos por esse segmento de atuação. Somos uma corretora que, acima de qualquer coisa, acredita que o que fazemos ajuda às pessoas. Principalmente naqueles momentos para o qual nunca estamos preparados.


Escrevemos tudo isso para dizer que comprar um seguro não é algo trivial e que não pode ser comparado com outros produtos bancários (capitalização, consórcio, etc.). A compra de um seguro deve ser precedida de uma avaliação do risco que se está querendo que fique coberto e o gerente de uma agência bancária não é a pessoa mais indicada para fazer esse tipo de avaliação. Para esse tipo de trabalho a pessoa certa é o Corretor de Seguros. O Corretor foi preparado para identificar os riscos que precisam estar cobertos por um seguro. Além disso, ele é a pessoa que irá socorrer você ou os seus beneficiários em caso de dificuldades com a seguradora. Por tudo isso, não fique sem um seguro, mas na hora de comprar o seu seguro, faça isso com o apoio de um corretor.


Quando o seu gerente lhe oferecer um seguro e você achar que, pelos motivos que já falamos, é importante comprar, não se precipite, diga a ele que você quer que o seu corretor avalie o produto que lhe está sendo oferecido para saber se atende às suas necessidades. Não se deixe levar, procure o seu corretor e compre apenas se o produto for, de fato, lhe proteger ou proteger o seu patrimônio.


>>> Seguros? Consulte nosso site: www.lumaseguros.com.br

9 de outubro de 2006

Ituran+Seguro. Um novo produto.

A Luma Seguros está comercializando o Ituran com Seguro.

Por um custo a partir de R$ 79,90 mensais (mais custo de instalação), o equipamento rastreador RF é instalado em regime de comodato.

E agora a novidade! O cliente tem um seguro da Mapfre Seguros que garante a reposição do valor do veículo (100% da tabela FIPE) caso o mesmo não seja localizado.

Trata-se de um seguro de ROUBO/FURTO garantido pela Mapfre Seguros que é ativado logo após a instalação do equipamento rastreador Ituran, garante a indenização no valor do bem estipulado na tabela FIPE, em 100%, em caso da não localização do veículo pela Ituran.

Como funciona:

Podem contratar o Ituran com Seguro inicialmente clientes com CEP de risco na região de cobertura do rastreador RF – Grande SP / Campinas.

O seguro só passa a ter validade após a instalação do rastreador Ituran.

Não há nenhum tipo de perfil nem limite de idade do veículo, desde que este esteja entre os veículos aceitos pela Mapfre, caso contrário não terá direito a contratação do seguro.


Para saber mais sobre o Sistema Ituran com seguro acesse: http://www.iturancomseguro.com.br/

A Importância do Corretor de Seguros.

Fonte: RTJSA - Data: 09/10/2006

No próximo dia 12 de outubro também é comemorado o Dia do Corretor de Seguros, conforme Lei 11.672/2004. Mais do que a comemoração de uma categoria, a data serve para evidenciar a importância que esse tipo de profissional ganhou nos últimos anos.

Hoje o setor de seguros, no Brasil, já representa cerca de 3% do PIB e a tendência é ampliar ainda mais essa fatia. Na ponte entre a seguradora e o consumidor está justamente o corretor de seguros. Só no ano passado o setor movimentou mais de R$ 30 bilhões. Isso considerando-se apenas os ramos de atuação efetiva dos corretores, ou seja, excluindo-se os dados de VGBL e Saúde.

Uma pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP), realizada pela Ábaco, indicou que 64% das empresas preferem contratar seguros através de corretores, do quem em bancos ou direto com a seguradora. Esta relação de preferência é maior no segmento de comércio e em empresas de menor porte.

A pesquisa mostrou ainda que para 77% das empresas pesquisadas o atendimento personalizado é a principal característica que as faz preferir procurar um corretor de seguros na hora de solicitar uma apólice.

>>> Visite o site da Luma Corretora de Seguros. Clique aqui.

8 de outubro de 2006

Ituran Mais

Desenvolvido em Parceria com a MAPFRE Seguros e vendidos EXCLUSIVAMENTE por corretores de seguros, o Ituran Mais garante 100% do valor do veículo pela tabela FIPE nos casos onde a Ituran não consiga recuperar o veículo.

>>> Saiba mais. Clique aqui.

5 de outubro de 2006

AGF e Sul America obrigadas pela justiça a manter contrato e sustar cancelamentos

Fonte: SEGS.COM.BR: MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL DE UBERLA - Data: 05.10.2006

JUSTIÇA EM UBERLÂNDIA DECIDIU, QUE SEGURADORAS NÃO PODEM CANCELAR CONTRATOS DE SEGUROS DE VIDA

Seguradoras não poderão cancelar contratos que venceriam no último dia 30 de setembro, segundo a justiça de Uberlândia que vale para Uberlância, no Triangulo Mineiro.

Essa decisão foi dada contra as empresas Sul América Seguros da Vida e Previdência S/A, Clube Sul América Saúde, Vida e Previdência e a AGF Brasil Seguros.

Todos os contratos devem ser mantidos como estão, as Cias também não podem aumentar o prêmio ou diminuírem os valores segurados.

A AGF terá de revalidar os contratos de seguro de vida e invalidez, cancelados em 27/07, e serão mantidos como anteriormente.

O Ministério Público Estadual de Uberlândia, moveu Ação Civil pública (ACP), onde obteve êxito com decisão da justiça de Uberlândia com a Tutela Antecipada, as Seguradoras estavam modificando unilateralmente as cláusulas dos contratos para aumentarem os prêmios ou diminuir a indenização.

Graças a justiça e a ação do Ministério Público Estadual de Uberlândia, as empresas estão sendo impedidas de quebrarem contratos unilateralmente, contratos esses, celebrados há anos, ou seja, atingindo consumidores que acreditaram nessas empresas à anos, muitos deles, ainda eram jovens. Muitos desses consumidores, em estágio avançado de vida e mais suscetível a riscos e acidentes, o consumidor vê-se discriminado pela idade.

Todos esses seguros, já tinham previstos em seus contratos aumentos de acompanhamento de moeda, o que sempre foram honrados por todos os consumidores.

Segundo a Ação Civil Pública, essas empresas despertaram a confiança de inúmeros consumidores não só em Uberlândia, mas em todo Brasil, quando a 30 anos atrás, lançaram no mercado, seguros de vida para contratação imediata, sem que houvesse aumento drástico que levasse à modificação da base de equivalência objetiva de contrato. Todos os consumidores contrataram, com essas Cias, diversas coberturas para terem a possibilidade de qualquer indenização caso ocorresse algum dano.


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3 de outubro de 2006

Acidente da Gol - Despesas com indenização estão cobertas por seguro

Fonte: Valor Econômico - Data: 03.10.2006

As ações da Gol Linhas Aéreas fecharam com queda de 1,85% ontem, a R$ 73,61, indicando, para o mercado, que o reflexo do acidente com o Boeing 737-800 foi reduzido. A avaliação mais corrente de analistas é que os impactos sobre a companhia aérea, tanto em relação à imagem quanto ao lado financeiro, serão pequenos. Conta para isso o fato de a Gol ter seguro para a frota e responsabilidades civis, e o fato de que o mercado está aquecido, com pouca concorrência.

No início da manhã de ontem, as ações apresentavam queda de mais de 5%, o que levou a Bolsa de Valores de São Paulo a acionar o mecanismo de leilão. Esse sistema é adotado quando papéis de alta liquidez sofrem oscilações acima de 3%, para cima ou para baixo. O leilão permite que as ações sejam negociadas pelo melhor valor e as protege de especulações.

"Nos próximos dias, é normal que os preços dos papéis oscilem. Ainda não podemos projetar os impactos financeiros do acidente com certeza", afirmou Silvania Godói, analista do Banco do Brasil. "A empresa tem um bom caixa e acesso a crédito, o que minimiza possíveis gastos", afirma. Segundo ela, os impactos sobre a imagem da empresa - e como conseqüência sobre a ocupação nos vôos - devem ser maiores se as investigações mostrarem que houve falha mecânica ou do piloto do avião da Gol.

"Acredito que o impacto financeiro para a Gol será próximo de zero, pois os gastos do acidente são pequenos perto do quanto a empresa vale", disse um analista.

As maiores despesas decorrentes do acidente ocorrido na sexta-feira, que vitimou 155 pessoas, podem ser as indenizações às famílias. Ainda é cedo, no entanto, para dizer se a Gol será responsabilizada pelo pagamento, diante do fato de que há outras empresas envolvidas, como a ExcelAire, dona do Legacy 600 que colidiu com o Boeing, e da Embraer, fabricante do jato. Se as investigações apontarem para falhas mecânicas, existe ainda uma cadeia de fornecedores de peças que poderiam ser responsabilizados.

A seguradora da Gol é a SulAmérica, e e as apólices incluem a cobertura das aeronaves e a responsabilidade civil (ou seja, os danos que as aeronaves podem causar a terceiros) e indenizações aos familiares. O risco da SulAmérica é pequeno, pois a maior parte do risco é repassado ao IRB Brasil Re, que por sua vez repassa o restante para resseguradoras internacionais, principalmente do mercado londrino. Contatada pelo Valor, a seguradora informou: "Em relação ao acidente aéreo ocorrido, a SulAmérica informa que está tomando todas as medidas necessárias para que as solicitações da companhia aérea (Gol) sejam prontamente atendidas".



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28 de setembro de 2006

Procon alerta para venda casada

Fonte: DCI - Data: 28.09.2006

Algumas seguradoras do País exigem a instalação de rastreadores aos consumidores que forem contratar um seguro de automóvel. No entanto, as pessoas devem ficar atentas, já que a prática é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Isso porque, segundo o Procon-SP, quando a seguradora exige que a pessoa interessada instale o rastreador para ter direito ao seguro de automóvel, ela exerce uma prática abusiva: a venda casada."

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26 de setembro de 2006

Ituran+, o produto que revolucionará o segmento de seguros

Fonte: SEGS.COM.BR - Data: 26/09/2006

Atenta às oportunidades de mercado, Ituran do Brasil, uma das maiores empresas de monitoramento veicular do país, lança um produto inovador destinado a veículos que, por algum motivo, ainda não têm cobertura de seguro. Trata-se do Ituran+, uma garantia que permite ao cliente receber 100% do valor do veículo, de acordo com a tabela Fipe, caso o mesmo não seja recuperado pela empresa.
O novo produto é resultado de uma parceria entre a Ituran, com sua expertise no segmento de monitoramento veicular, e a Mapfre Seguros, que responderá pela indenização ao cliente. No Brasil apenas 30% dos veículos são segurados. Com base nesta informação, profissionais da Ituran dedicaram-se ao desenvolvimento do novo produto. A segunda fase foi dedicada a encontrar no mercado segurador um parceiro que aceitasse o desafio que o produto requer. A Mapfre, uma das maiores Seguradoras do mundo e com forte presença no mercado brasileiro demonstrou disposição em inovar, o que viabilizou o lançamento do Ituran+.
Os diferenciais
O Ituran+ chega ao mercado para atender os 70% dos proprietários de veículos que não fazem seguro e, por se tratar de uma garantia, seu preço varia de acordo com o modelo e o valor do veículo, podendo ser até 90% mais barato do que um seguro completo.
A comercialização do produto será feita exclusivamente por corretores de seguros cadastrados na Ituran e a cobertura é válida em todo território nacional.
Para o cliente ter acesso à garantia, em primeiro lugar deverá comunicar a Ituran imediatamente. Se o veículo não for localizado, a Ituran acionará a Mapfre e um despachante da Seguradora entrará em contato com o cliente para solicitar a documentação necessária. Após a entrega dos documentos, o cliente será indenizado em um prazo de até 5 dias úteis.
O Ituran+ chega ao mercado para completar o portfólio de produtos da empresa. "A Ituran aliou as vantagens da melhor tecnologia em monitoramento e o alto índice de recuperação de veículos para oferecer um produto aos clientes que não abrem mão da cobertura de seu patrimônio", enfatiza Elaine Vilela, diretora de Marketing da Ituran.
Sobre a Ituran
A Ituran é uma multinacional israelense, que atua no Brasil e em outros países do mundo como Israel, Estados Unidos e Argentina, no segmento de monitoramento veicular. A companhia chegou ao país em 2000 e, desde então, continuou crescendo, somando hoje mais de 130 mil clientes no Brasil e 450 mil no mundo.
A Ituran possui o mais moderno e eficiente sistema de rastreamento e recuperação de veículos em caso de roubo ou 8.500 veículos.


>>> A Luma Seguros é credenciada Ituran. Visite nosso site para saber mais e contratar o Ituran com seguro: www.iturancomseguro.com.br

21 de setembro de 2006

Alarmes Monitorados Porto Seguro

A partir de agora a Luma Seguros está disponibilizando a contratação do serviço de Alarmes Monitorados da Porto Seguro. O avançado sistema de alarme que pode ser instalado em residências, condomínios e empresas de qualquer porte, e é monitorado 24 horas por uma das melhores Centrais de Monitoramento da América Latina. Uma estrutura completa, pronta para atuar com eficiência e rapidez sempre que houver qualquer violação do imóvel. O produto está disponível inicialmente para a Grande São Paulo, devendo ser expandido brevemente para outras regiões.
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