20 de dezembro de 2007

Preço do Dpvat é mantido para carros e aumenta 38% para motos

Fonte: CQCS - Data: 20.12.2007

O superintendente da Susep, Armando Vergílio dos Santos Junior, receberá a imprensa nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, para falar sobre o reajuste do seguro Dpvat. As principais novidades, este ano, foram a manutenção da tarifa para o seguro de automóveis e o reajuste de 38,2% para a cobertura obrigatório de motocicletas e similares.Armando Vergílio explicará que o forte ajuste do preço do Dpvat para motos é fruto da alta sinistralidade verificada com esse tipo de veículo, que absorve o equivalente a 48% de todos os recursos destinados ao pagamento de indenizações no Dpvat.A Resolução 174/07 do CNSP manteve em R$ 84,55 o preço do seguro obrigatório para as categorias 1 e 2 (automóveis, táxis e carros de aluguel). Não houve alteração também no seguro para máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral, mantido em R$ 93,79.Já a cobertura para ônibus, microônibus e lotação com cobrança de frete caiu 20,9%, passando para R$ 379,39. O Conselho também reduziu em 10,9% o seguro Dpvat para microônibus com cobrança de frete, mas com lotação não superior a 10 passageiros e ônibus e lotações sem cobrança de frete. O novo valor, nesse caso, é de R$ 257,27.Outra novidade foi o reajuste de 38,2% no preço do seguro para motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares. O Dpvat para esses veículos custará R$ 254,16.

18 de dezembro de 2007

Porto Seguro firma parceria e investe na segurança de seus clientes

Fonte: Seguros.inf.br - Data: 17.12.2007


Segurados da companhia passam a ter 15% de desconto na compra de automatizadores de portões; Esta iniciativa proporciona mais comodidade e segurança.

Para proporcionar mais comodidade e segurança aos segurados, o Porto Seguro Auto acaba de firmar parceria com a Peccinin para oferecer aos seus clientes 15% de desconto na aquisição de automatizadores de portões. Assim, os segurados que moram em casas, fora de condomínios, reduzem a exposição e o risco de abordagem com o portão automatizado, já que evitam sair de seu carro para abrir e fechar o portão.

Segundo Luiz Pomarole, vice-presidente da Porto Seguro, esta parceria segue a filosofia de Proteção Total da companhia, cujo objetivo é amparar o segurado antes, durante e depois de qualquer ocorrência. "O princípio básico é que as pessoas contratam a apólice de seguro, que cobre colisão, incêndio e roubo, mas jamais desejam usá-la. Assim, passamos a ser pró-ativos, oferecendo produtos, serviços e descontos para ajudar o cliente a se prevenir contra roubos, furtos e acidentes", explica.

Além do desconto, outro familiar, como o cônjuge ou o filho do segurado, ganha um controle remoto (TXT) adicional. Os distribuidores autorizados da Peccinin podem ser encontrados nas seguintes cidades do Estado de São Paulo: São Paulo (Capital); Campinas; Ribeirão Preto; Mogi-Mirim; Mogi-Guaçú; Bragança Paulista, Hortolândia; Vinhedo; Barueri e Osasco.

Para consultar endereços, basta acessar: www.portoseguro.com.br ou ligar 333-PORTO.
Consulte também alarmes residenciais monitorados em www.lumaseguros.com.br?tipo=alarmes

12 de dezembro de 2007

Fenacor e seguradoras na Justiça contra venda irregular do seguro

Fonte: Seguros.inf.br - Data: 12.12.2007

O setor privado já está avaliando como poderá agir para coibir a atuação das associações de classe que estão comercializando irregularmente produtos com todas as características de uma apólice de seguro. Entre as alternativas em estudo está a possibilidade de uma ação conjunta na Justiça, a qual seria impetrada pela Fenacor e as entidades que representam as seguradoras.

Na verdade, desde o início do ano a Fenacor vem tentando inibir, na Justiça, a atuação de associações de classe que vendem . Em março, a federação, junto com o Sincor-RS, obteve liminar proibindo a comercialização de produtos com aquelas características por uma associação de transportadores daquele estado. Essa foi a primeira manifestação objetiva da Justiça contra operações ilegais de seguros por associações. Logo depois, o Sincor-MG também recorreu ao Ministério Público nos mesmos moldes do que foi feito no Sul. Segundo a direção do Sincor-MG, com o avanço do negócio, atualmente a produção de seguros através de associações tomou uma proporção industrial, transformando-se numa atraente fonte de renda para essas instituições. O superintendente da Susep, Armando Vergílio dos Santos Junior, assegura que a autarquia também está agindo para coibir a atuação dessas associações: "já denunciamos 11 entidades ao Ministério Público e à Polícia Federal. Em breve, vamos denunciar outras 15 associações", revela Armando Vergílio, sem citar os nomes das associações que foram denunciadas.

19 de novembro de 2007

Ford e Honda lideram lista de carros mais seguros

Fonte: Invertia - Data 19/11/07

O número de novos carros considerados mais seguros pelas empresas de seguros quase triplicou no ano passado, ajudados pelas montadoras, que tornaram alguns equipamentos de segurança mais acessíveis.


A Ford e a Honda têm a maior quantidade de veículos da linha 2008 na lista anual de mais seguros da Insurance Institute for Highway Safety, dos Estados Unidos. Trinta e quatro automóveis receberam nota máxima na lista para 2008. De 2006 para 2007, foram 13.

O instituto requer que novos carros e caminhões tenham controle eletrônico de estabilidade (ESC) para qualificar a premiação de segurança. As empresas estão colocando a tecnologia que impede capotagens nas suas frotas, antecipando um possível requerimento do governo americano para que o item se torne obrigatório em 2012.

"Veículos deveriam ser desenvolvidos para oferecer uma boa proteção aos ocupantes em um acidente, mas agora, com o ESC, temos a possibilidade de prevenir que hajam acidentes", disse Adrian Lund, presidente do instituto, citando estudos que estimaram que 10 mil batidas de carros com mortes poderiam ser evitados todos os anos com a tecnologia.

A Ford foi representada na lista pelo Taurus, Mercury Sable, Taurus X, Edge e Lincoln MKX. Os carros da Volvo S80, C70 e XC90, feitos em parceria com a montadora americana, também estão entre os mais seguros. A empresa pretende colocar o controle de estabilidade em toda linha de carros a partir de 2009.

A Honda tem sete veículos na lista: Accord, Odyssey, Pilot, CR-V, Element, Acura MDX e RDX.

O controle eletrônico de estabilidade capta quando o motorista pode perder controle do carro e automaticamente aciona o freio para as rodas individualmente, para manter a estabilidade e evitar que capote.

A Subaru e a Hyundai tiveram, cada uma, quarto automóveis na lista: o Legacy, Impreza, Tribeca e Forest, da primeira montadora; e o Entourage, Santa Fe, Veracruz e Kia Sedona da segunda.

As picapes entraram pela primeira vez no ranking de mais seguros do instituto. Isso porque foram feitos testes com impactos laterais em diversos modelos. O Toyota Tundra, que tem o ESC e air bags laterais, foi a primeira a entrar na lista.

O Insurance Institute for Highway Safety disse que a Toyota poderia ter mais 10 carros na lista, assim como a Volkswagen poderia ter mais quatro representantes, se fossem melhorados os designs dos bancos e encostos.

O porta-voz da Toyota, Bill Kwong, disse que os carros de 2008 terá melhoras no encosto de cabeça. O instituto afirmou que o prêmio ajuda consumidores a comparar veículos a partir dos testes de segurança.

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14 de novembro de 2007

Pesquisa da Indiana revela: segurados estão atentos a serviços 24H

Fonte: fenaseg - Data: 14/11/2007

Levantamento realizado pela Indiana Seguros revela que consumidores estão mais atentos às vantagens dos serviços 24H. Das ligações recebidas pela sua central de assistência 24 horas, 74% são de segurados que buscam serviços que não envolvem sinistro, ou seja, colisões ou roubo de veículos.

No topo das assistências, estão as panes elétricas, com 25%, seguidas das falhas mecânicas, com 24% das ocorrências. Em terceiro lugar, aparecem os chamados decorrentes de colisão, com 15%. Com ocorrências menores, aparecem serviços úteis nas grandes capitais, como chaveiros, troca de pneus e falta de combustível, ou pane seca no jargão securitário.

A pesquisa mostra que entre os problemas elétricos, os mais freqüentes são falhas de bateria, fusíveis ou alarme. Já a mecânica inclui, entre outros, problemas no cabo de embreagem ou correia do alternador. Na maior parte das panes é possível que o reparo seja feito no próprio local.

?Alguns anos atrás, os serviços de assistência foram incorporados às apólices para agregar valor aos segurados que não sofriam sinistros, e, dessa forma, não percebiam a importância da cobertura. Hoje, principalmente em função do trânsito caótico dos grandes centros, e a conseqüente dificuldade de auxílio por um amigo ou parente, esses serviços tornaram-se necessários. Para muitos segurados, já é difícil imaginar-se sem eles?, avalia Jorge Martinez, diretor operacional da Indiana Seguros.
A pesquisa foi feita entre janeiro e setembro deste ano. Confira a seguir o ranking dos serviços mais procurados. [14]

Índice de chamados - Seguro Auto Indiana

Pane elétrica - 25,16%
Pane mecânica - 21,47%
Acidente (colisão) - 15,44%
Pane não identificada - 13,35%
Acidente (outros) - 7,32%
Informações - 6,52%
Perda ou quebra de chaves - 4,22%
Roubo ou furto - 3,27%
Pneu avariado - 2,81%
Pane seca 0,28%
Incêndio - 0,17%


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5 de novembro de 2007

Porto Seguro atualiza sua marca

Fonte: Segs.com.br / Anderson Polarini - Data: 05/11/2007

A partir de 4 de novembro, guinchos, veículos, escritórios e materiais da corporação passam a contar com nova identidade visual

A Porto Seguro S.A. passa a adotar uma nova marca. O objetivo da corporação é atualizar sua identidade visual, que teve a última mudança significativa realizada em 1976, além facilitar a comunicação com seus diversos públicos. O projeto teve início há mais de um ano, e foi executado pela Oz Design. Para divulgar a nova marca, será realizada uma campanha de mídia, nacional, assinada pela Caso Design.

"A atualização de sua marca faz parte dos processos de uma empresa", afirma Jayme Garfinkel, presidente do conselho da Porto Seguro. "Com esta nova marca conseguimos modernizar a imagem que nos representa, mantendo a identidade com a nossa história e evolução", completa.

A mudança exige uma complexa operação logística para realizar a troca de logos em todos os materiais da corporação, em todo o Brasil, em um curto prazo. "É ainda mais complexo em uma organização do tamanho da Porto Seguro, com escritórios em todo o Brasil e no Uruguai, mais de 1.000 veículos - entre guinchos, frota e vans de serviços -, pelaria em geral, entre outros itens", explica Fábio Luchetti, vice-presidente executivo da companhia.

Evolução da imagem
Ao ser adquirida em 1972, a Porto Seguro já tinha como símbolo a caravela, que foi preservada em todas as atualizações da marca. A partir de 1972, porém, a empresa adotou a cor azul, em substituição ao verde de sua origem.

Logística
Após a decisão da corporação pela atualização da logomarca, no prazo de dois meses foram reformulados mais de cinco mil impressos, entre formulários e materiais de divulgação. Além disso:
. Foi prevista e planejada a atualização de 114 fachadas (escritórios da matriz, regionais e sucursais);
. Mais de 1000 veículos terão os logotipos trocados, entre os quais 690 guinchos, que atendem o território nacional;
. Reformulação de site e intranet;
. Além disso, foi criado um hot-site, que vai ao ar no domingo, 04 de novembro, à noite.

Institucional
A Porto Seguro foi fundada em 1945 e, posteriormente, adquirida pela família Garfinkel, em maio de 1972. Naquela época ocupava a 48ª posição no ranking do mercado. Em 1978 passou a desenvolver o conceito de proteção total, que oferece produtos e serviços que ajudam a evitar o sinistro e amparam o segurado antes, durante e depois de qualquer ocorrência. A companhia foi a responsável por este tipo de iniciativa, o que acabou se transformando em uma tendência no ramo de seguros. Atualmente, está entre as três maiores seguradoras do país e lidera o mercado de seguro auto.

A corporação oferece uma ampla gama de produtos de seguro, incluindo seguro de automóvel, saúde, patrimoniais e de acidentes pessoais, de vida (incluindo previdência) e seguros de transportes, para pessoas físicas, famílias, empresas e entidades no Brasil. Mantém também uma subsidiária no Uruguai. Conta ainda com soluções completas para que o corretor possa atender as diversas necessidades de seus clientes, como consórcio de imóveis e auto, financiamento, proteção e monitoramento e administração de recursos financeiros.

Hoje emprega diretamente mais de 6.000 funcionários e possui quase 120 sucursais e escritórios regionais. A sede da Porto Seguro está localizada em Campos Elíseos, no centro da cidade de São Paulo.

Em 2003 a corporação adquiriu AXA Seguros Brasil S.A., subsidiária da companhia francesa, renomeada para Azul Seguros em 2004. No mesmo ano, a Porto Seguro S.A. estreou no Novo Mercado da Bovespa, em 22 de novembro. Atualmente possui 37,2% de seu capital em circulação. A companhia conta ainda com de mais de 20 mil corretores independentes, sendo mais de 10 mil corretores ativos, que vendem seus produtos em todo o Brasil.

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25 de outubro de 2007

Rastreador será obrigatório a partir de 2009

Fonte: Dicas Auto/RE Bradesco Seguros

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a resolução 245, em 1º de agosto deste ano, determinando que a partir de agosto de 2009 todos os veículos produzidos no Brasil e importados terão de sair da fábrica com dispositivos antifurto de rastreamento e bloqueio remoto instalados.

O sistema de rastreamento e bloqueio de veículos via GPS (Global Positioning System) localiza o veículo por satélite, transmite as coordenadas para a empresa de segurança e a polícia e recebe o comando de bloqueio, obstruindo a circulação do carro. E a partir da data da publicação, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) tem 90 dias para definir as especificações do padrão que deverá ser utilizado, já que há vários modelos no mercado.

A medida visa reverter os altos índices de furto e roubo de automóveis no País, alcançando, de acordo com dados do Denatran, cerca de 390 mil veículos todos os anos. Desse total, apenas 200 mil (51%) são recuperados. Para o órgão, o novo sistema pode desestimular a ação dos criminosos, por permitir a recuperação de até 90% dos veículos roubados.

Mas ainda que tenha aspectos positivos, a iniciativa poderá pesar no bolso do consumidor. As montadoras afirmam que o valor do dispositivo será repassado ao preço final dos veículos. Atualmente, os dispositivos podem ser encontrados, em média, por algo em torno de R$ 300, mas com a produção em escala esse valor poderia ser reduzido pela metade. "Hoje em torno de 40% a 45% dos veículos são recuperados. Com o sistema de rastreamento e bloqueador, esperamos que 80% deles sejam recuperados", afirma José Carlos de Oliveira, da Comissão de Seguros de Automóveis da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg).

A regulamentação vale para carros, motos, caminhões e ônibus fabricados no País ou importados. Todos os automóveis adquiridos antes de agosto de 2009 estarão livres da obrigatoriedade.

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11 de outubro de 2007

Liberty compra a Indiana

Fonte: Gazeta Mercantil Online - Data: 11.10.2007

Liberty faz proposta de incorporação à Indiana

São Paulo, 11 de Outubro de 2007 - Empresas devem manter estruturas operacionais separadas para atuar no mercado. O Grupo norte-americano Liberty Mutual anunciou ontem que sua subsidiária no País, a Liberty International Brasil Ltda., assinou acordo de compra de 100% da Indiana Seguros S.A. A aquisição, entretanto, está sujeita à aprovação regulatória do País.

As duas seguradoras têm foco na mesma espécie de produto: apólices para veículos.

Uma vez concluído o processo de incorporação pelas autoridades locais, a Liberty deve tornar-se a 10 colocada entre as empresas de ramos elementares do mercado brasileiro de seguros. Terá participação de 3,2%, uma carteira com cerca de 1 milhão de clientes e prêmios no montante de R$ 1,1 bilhão. A aquisição também deverá colocar a Liberty na 6 posição entre as seguradoras brasileiras de veículos. Ficará com 6,4% de participação deste filão.

Fundada em 1943 pela família Afif, a Indiana soma prêmios de R$ 325 milhões e possui cerca de 500 funcionários. A companhia distribui seu principal produto por corretores cadastrados, que atuam dentro de concessionárias de veículos onde estes são vendidos. A Indiana também comercializa apólices de seguros residenciais e de vida."A Liberty é forte em seguros de carros semi-novos, a Indiana, em veículos novos, um mercado muito aquecido no País. Atuaremos de forma complementar, mantendo as estruturas das duas companhias", disse Luis Maurette, presidente da unidade brasileira da Liberty. Os Afif detém o controle da Indiana, com 60%. O Bradesco possui os 40% restantes. Guilherme Afif Domingos e seu irmão, Cláudio Afif Domingos, continuarão a fazer parte do Conselho de Administração da companhia.

O Grupo Liberty Mutual opera no Brasil desde 1996, quando adquiriu a Companhia Paulista de Seguros, uma empresa brasileira que atuava no mercado de ramos elementares. A empresa seguradora também oferece outras espécies de apólices, como seguros de vida, residencial, comercial, de condomínios e transportes terrestre e marítimo.

Sua sede está localizada em São Paulo. Há outras 76 filiais suas no País.

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8 de outubro de 2007

Seguro Internacional proporciona tranqüilidade a jovens estudantes e seus familiares

Fonte: Funenseg On line - Data: 09.10.2007

O período entre os meses de dezembro e janeiro é o momento em que a prática de intercambio estudantil é mais procurada. Diversos jovens brasileiros participam de programas como Work experience, Au Pair, cursos de idiomas e cursos de extensão.

Para garantir a tranqüilidade do jovem viajante e dos familiares, o mercado de seguros oferece serviços de proteção que incluem assistência médico-hospitalar, emergência, acidentes pessoais e invalidez, assistência odontológica, entre outros benefícios. O seguro saúde é essencial, principalmente, quando se trata de adolescentes estudando ou trabalhando no exterior.

Como forma de oferecer mais segurança aos pais, muitas escolas estrangeiras exigem a apresentação do seguro saúde internacional pelo aluno em cursos de idioma, extensão universitária, pós-graduação ou MBA. As universidades norte-americanas, por exemplo, não efetuam a matricula do estudante estrangeiro sem que o mesmo contrate um seguro, em torno de U$ 200 mil, podendo variar de acordo com cada instituição.

Alguns paises da Europa também entraram no tratado de Schengen, organizado pela Comissão Européia de Turismo (CET), onde uma das exigências para entrar no país é uma cobertura mínima de seguro de saúde.

"Sair do país com uma assistência médica internacional é uma questão de responsabilidade do próprio cidadão. Por menor que seja a ocorrência, o valor da assistência no exterior fica muito alto", afirma a coordenadora de Relações Públicas da Student Travel Bureau (STB), Claudia Martins.

Atitudes como essas elevam a demanda por este nicho e a competitividade entre as seguradoras, que necessitam de produtos criativos para atrair novos clientes. Um exemplo disso é a conertura especial para praticantes de esportes radicais para atender a demanda dos turistas que buscam as aventuras de inverno.

No site da Luma Seguros está disponível o SegurViaje, com diversos planos que atendem, desde estudantes a profissionais em viagens de negócios ou praticantes de esportes radicais.

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4 de outubro de 2007

SP terá chip nos carros a partir de maio

Fonte: Folha de São Paulo - Data: 04/10/2007

A partir de maio de 2008, os paulistanos terão de implantar um chip no pára-brisa do carro, que aumentará o poder de fiscalização da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e permitirá o rastreamento do veículo em caso de roubo.

Convênio assinado ontem entre o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo prevê que empresas terceirizadas, por meio de Parceria Público-Privada, cuidem da implantação. Segundo o governador José Serra (PSDB), a instalação deverá ser feita junto com o licenciamento dos veículos -sejam eles novos ou usados.

Pelo projeto, não haverá custo para os motoristas. A implementação depende ainda da aprovação do projeto de lei municipal n.º 14.448 e das diretrizes de um grupo de trabalho entre governo, prefeitura e Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Não está definida a data para o início da licitação ou o seu modelo.

Segundo Roberto Scaringella, presidente da CET, os motoristas terão de ir até um posto, em local ainda indefinido, para implantar o chip.

Também não está definido o que acontecerá com carros de outros Estados que rodem na cidade de São Paulo sem o chip.

Regulamentados em 2006 pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), os chips deverão funcionar em todo o Brasil nos próximos cinco anos -São Paulo será a experiência-piloto.

O chip armazenará o número da placa, chassi, número do Renavam, taxas (IPVA, por exemplo) e licenciamento. Carros irregulares serão identificados quando o veículo passar perto de uma das 2.500 antenas instaladas nas principais vias da cidade. A frota clandestina (que não paga IPVA nem multa) de São Paulo chega a 30% dos 5,8 milhões de veículos.

Se o carro não tiver o chip, a antena o denunciará como irregular. Aparelhos auxiliares, como as câmeras para fotografar placas em dias de rodízio, identificarão o carro que poderá ser parado em uma blitz da Polícia Militar e apreendido.

Segundo Scaringella já havia afirmado, o valor da implantação ficará abaixo de R$ 400 milhões, valor próximo da receita anual do município com as multas de trânsito. O valor seria pago por um fundo alimentado pela verba das multas e ainda em regulamentação.

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21 de setembro de 2007

300 mil notebooks a cada 3 meses

Fonte: Blog Lapfinder

Isto mesmo que você leu. Neste último trimestre foram vendidas nada menos que 300.481 unidades de computadores portáteis no Brasil. Se somarmos o número de notebooks e desktops vendidos no país, o Brasil fica com a 4° posição no ranking mundial de vendas. Isso não é pouca coisa.

A grande vantagem do nosso mercado em relação às outras praças é que ainda temos uma grande fatia da população sem acesso a estes produtos. É isso que diferencia os membros do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) dos países mais desenvolvidos tecnologicamente. Segundo a IDC, que foi responsável pela pesquisa, o Brasil surpreendeu o mundo ao aumentar as vendas em 20% se comparado com o trimestre anterior.

O mundo inteiro está de olho no mercado brasileiro. E isto não é de hoje. Cabe, a nós brasileiros, aproveitar todo este mercado quase inexplorado antes que ele seja invadido por empresas estrangeiras. Nós estamos com a vantagem, já que conhecemos muito bem como o Brasil funciona. Se você tem uma idéia que pode se tornar um negócio real, vale a pena correr o risco e investir nela.]


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14 de setembro de 2007

Assistência 24 horas para Automóvel

Você já conhece o Auto Assist?
Considerando que muitas vezes a contratação do seguro automóvel é inviável e existe a opção pela instalação de dispositivos de proteção como travas, alarmes, bloqueadores, rastreadores etc, estamos disponibilizando agora, um produto que o deixará mais tranqüilo. Trata-se do Auto Assist, uma assistência 24 horas semelhante à oferecida pelo seguro convencional. Contratando o produto, ao ocorrer um sinistro seja por colisão, pane elétrica, mecânica, pane seca etc, você poderá ligar para a Central de Atendimento 24 horas através de 0800 e solicitar o atendimento necessário para o evento.

Se você não fez o seguro por motivo de custo, instalou um rastreador e não tem serviço de assistência, tem restrição cadastral e não conseguiu contratar o seguro ou não contratou por qualquer outro motivo, o Auto Assist é o produto ideal para você.

Veja o custo anual:

Veículos de passeio/táxi/picapes leves

de 0 a 10 anos de fabricação R$ 160,00
de 11 a 15 anos de fabricação R$ 195,00
de 16 a 20 anos de fabricação R$ 220,00

Kombis e vans de pequeno porte incluindo
s-10, D20, X5, F-250, BLAZER, RANGER, DODGE RAM, CHEROKEE, SPORTAGE.

de 0 a 10 anos de fabricação R$ 210,00
de 11 a 15 anos de fabricação R$ 225,00
de 16 a 20 anos de fabricação R$ 285,00

Taxi com até 1o anos de fabricação: R$ 220,00


Para contratar o Auto Assist é muito simples, todo o processo é on-line e você pode pagar por boleto bancário em até 3x sem juros ou através de cartão de crédito.

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13 de setembro de 2007

Segurados da Chubb ganham proteção extra

Fonte: Gazeta Mercantil - Data: 13.09.2007

A disputa pelos clientes de alta renda começa a resultar em benefícios ao consumidor de seguros. A Chubb, pioneira no atendimento deste nicho de segurados há dez anos, decidiu incluir cobertura para prejuízos que seus segurados de carro venham a ter em assalto ou seqüestro relâmpago em seus cartões de crédito e débito.

"Para o carro ele tem seguro. Mas alguns clientes não têm seguro para gastos ou saques feitos pelos ladrões em seus cartões", disse Sidney Munhoz, diretor de Personal Lines da seguradora. A cobertura será incluída nos novos contratos e na renovação do Auto Quality Protection Platinum, para veículos acima de R$ 80 mil.

Segundo o banco de dados da seguradora, que também vende esse seguro para as administradoras de cartões, o valor médio de saque feito por assaltantes é de R$ 1 mil. Hoje praticamente todas as instituições financeiras limitam os saques diários em razão da violência urbana. "Mas os clientes que quiserem um valor superior poderão solicitar a cobertura, mediante o pagamento de um valor adicional", explicou.

Outra novidade é poder parcelar em até 10 vezes o seguro pelo cartão American Express. "Está na cultura do brasileiro parcelar sem juros, pois facilita o fluxo de caixa". Quem não tiver o cartão Amex, será convidado a ter um.

O objetivo não é aumentar as vendas e sim tornar o produto único e diferente dos concorrentes, fazendo os segurados perceberem que a Chubb tem um diferencial. "Claro que se ele ficar satisfeito com o produto e com os serviços, ele indicará para amigos. Uma personalidade falando bem do produto é o maior marketing que uma empresa pode ter".

Até pouco tempo atrás, esses sofisticados consumidores eram submetidos a produtos populares, sem apelo para atrair um cliente que exige cobertura e serviços diferenciados. Em automóvel, por exemplo, valia mais a pena fazer um auto seguro do que ter uma apólice para cada carro dos membros da família.

Hoje pelo menos três seguradoras criaram produtos para a alta renda, um nicho disputado em países de primeiro mundo. Uma história tradicional que ilustra esse segmento é a de uma idosa senhora americana. Ela ligou para a sua seguradora e disse que uma jóia, de US$ 1 milhão, havia desaparecido de seu cofre.

Sem boletim de ocorrência ou qualquer questionamento ou vistória para apurar vestígios de arrombamento - atitudes abominadas pelo milionário que detesta se expor -, a seguradora pagou. Seis meses depois, a segurada ligou para a companhia de seguros pedindo para enviar um portador para buscar o cheque de devolução do valor indenizado. "Minha memória anda fraca com a idade. Eu havia guardado a jóia em outro cofre", disse.

O Brasil ainda não chegou a essa sofisticação de confiança entre cliente e empresa. Mas a seguradora que quiser atrair o milionário, terá de criar muitos benefícios para este público, conhecedor dos produtos internacionais pela oportunidade que tem de viajar com frequência aos países de primeiro mundo. "Nos Estados Unidos, a Chubb é responsável pela cobertura de boa parte das maiores fortunas do país. Todo know-how acumulado no exterior é utilizado no relacionamento com nossos clientes no Brasil."


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3 de setembro de 2007

Seguro para Gol 1.0 varia até R$ 3.542

Fonte: Diario do Gde ABC - Data: 02/09/2007

Quem está cotando preços de seguro de automóvel no Grande ABC provavelmente encontrará na companhia Azul Seguros o preço mais baixo.
De acordo com levantamento do Diário, a companhia cobra R$ 2.347 pela proteção anual completa de Gol 1.0 básico, 0km, que circula pelas ruas da região.
A mesma apólice na companhia Unibanco Seguros custa R$ 5.889 – o maior valor entre as sete seguradoras consultadas pela reportagem. A diferença chega a R$ 3.542.
Critérios - Além das diferenças entre o perfil de cada empresa, as operadoras calculam os custos com base na incidência de furtos em cada localidade. E é justamente por isso que no Grande ABC – região que lidera roubos de carros no País – o preço do seguro tende a ser mais alto do que na Capital.
Mas, segundo Ragime Torii, da CRJ Corretora de Seguros, de Santo André, esse quadro está mudando, com os preços no Grande ABC em queda de 10% a 15% ante o ano passado. “A incidência de roubos diminuiu de 2006 para cá, e isso tem afetado os preços”, diz.
Uno e Gol - Também nesse caso, há exceções. “O Uno e o Gol estão muitos próximos do valor do ano passado”, diz Torii. Isso porque nesses carros há maior incidência de sinistros. “O roubo ocorre em maior número nesses dois modelos porque a frota é maior”, justifica.

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29 de agosto de 2007

Como proteger seu laptop contra ladrões

Nunca foi tão fácil perder um laptop

E lá está você, correndo para pegar um avião. Tem uma importante apresentação no laptop e também informações empresariais e pessoais confidenciais. De repente, o computador desaparece.

Ou foi perdido ou roubado. Agora você está enrascado.

Aeroportos e hotéis são pontos favoritos de ladrões. É comum os laptops desaparecem nesses locais e isso já é ruim o bastante. Mas, em geral, dados insubstituíveis também se vão. De acordo com a Safeware, um agência de seguros especializada na cobertura de equipamentos de alta tecnologia, milhares de notebooks desapareceram em 2006.

Isso pode não ocorrer com você, mas é preciso ter muito cuidado hoje em dia. Com a segurança reforçada nos aeroportos, perder um laptop de vista ficou ainda mais fácil. Veja aqui seis orientações para evitar o desaparecimento do seu notebook — ou, se ocorrer, para ajudá-lo a encontrar o equipamento ou um substituto.

Dicas para passar por controles de segurança

Obviamente, você tem que reservar bastante tempo para uma viagem aérea hoje em dia. Quando viajo, levo meu laptop em uma mochila. Tem muito espaço nela e não chama a atenção. Vejo empresários elegantes carregando laptops em pastas caras. Estão procurando encrenca. Essas pastas dizem: "Laptop! Laptop! Disponível para roubo!"

É bem provável que o pessoal de segurança queira examinar o laptop. Se possível, manuseie o computador você mesmo, em vez de deixar que façam isso. Francamente, nem todos são usuários avançados de computador.

Recentemente, ao passar por um aeroporto, tive que dar algumas dicas a especialistas de segurança sobre como abrir meu laptop. "É só deslizar aquele botão ali em cima", disse ao policial perplexo. Não tenha medo de falar. Não deixe que seu computador seja danificado à toa.

Certifique-se de que a bateria esteja carregada. O pessoal de segurança pode querer ativar a máquina. E o mais importante: não a perca de vista. Isso será particularmente difícil se você for selecionado para uma revista pessoal aleatória.

Já a bordo, coloque o computador — protegido na bolsa — abaixo do assento à sua frente. Evite colocá-lo no maleiro superior. Outras pessoas terão mais acesso a ele.

Tem dados confidenciais? Use criptografia
Se houver informações confidenciais no computador, considere a possibilidade de criptografá-los. Programas como o Pretty Good Privacy simplificam a tarefa. Se tiver o Windows XP, você já dispõe das ferramentas necessárias. Se o ladrão ficar com seu computador, essas etapas adicionais tornarão muito mais difícil o acesso aos dados nele contidos.

A criptografia protegerá seus segredos comerciais, mas não recuperará os dados. Para isso, você terá que fazer backup das informações em outro computador. Se tiver seu próprio servidor, você poderá facilmente transferir os arquivos para lá.

Não é preciso fazer backup de tudo o que há no laptop. Só copie para o servidor os arquivos que precisar. Caso o laptop seja roubado em uma viagem, talvez seja possível pegar um computador emprestado no destino e baixar os arquivos importantes. Achar tempo para backups é uma chateação, eu sei. Muitos não se dão ao trabalho. Mas os backups podem salvá-lo.

Faça seu MP3 player trabalhar em dobro
Se você não tiver um servidor, ou não quiser fazer backup nele, considere os MP3 players. Alguns mais modernos têm discos rígidos de 20 gigabytes. Podem ser facilmente conectados a um laptop através das portas USB ou FireWire. Os dados poderão então ser copiados para o player. Esses aparelhos podem copiar quaisquer tipos de dados, não só MP3. Coloque isso na bagagem.

A Archos, por exemplo, fabrica players com HDs de 6 a 20 GB que custam de US$ 200 a US$ 350. Eles se conectam com seu computador através da porta USB. Copiar arquivos para eles é rápido e fácil. A Creative Labs e a SONICblue também fabricam MP3 players com discos rígidos enormes.

Localize o laptop roubado
Se seu laptop fosse realmente roubado, não seria fantástico se o sistema pudesse fazer o equivalente em alta tecnologia de uma ligação para casa? Há programas que informam a localização de um laptop roubado. Eles funcionam quando o computador se conecta com a Internet.


Especialistas em segurança também dizem que gravar seu nome no computador é útil. Isso tornará mais difícil passá-lo adiante. O ladrão pode decidir não agir.

Defina uma senha de sistema
Todo guerreiro de estrada deve proteger seu laptop com uma senha de inicialização. Dessa forma, será exibido um prompt de senha de sistema todas as vezes que o computador for ativado, antes mesmo da inicialização do Windows. Isso impedirá qualquer acesso ao computador. Portanto, convém não esquecer essa senha!

Para criar uma senha de sistema, será preciso acessar o utilitário de configuração do computador (também conhecido como configurações de BIOS CMOS, que significa "sistema de entrada/saída básico por semicondutor de óxido metálico complementar"). Fazer isso requer procedimentos diferentes para cada computador.

Porém, em geral, se pressionar Delete, Esc ou F1 assim que ativar o sistema e antes que o Windows seja carregado, você acessará o menu de configuração. Se tiver dúvida, consulte o manual do computador ou faça uma pesquisa on-line no site do fabricante do sistema.

Já no utilitário de configuração, examine as opções até encontrar a configuração de "security" ("segurança") ou de "password" ("senha"). Digite a senha desejada e não deixe de pressionar "save and exit" ("salvar e sair") – geralmente equivale a F10, mas isso também varia de acordo com o computador.

Considere a possibilidade de um seguro para laptop
Por fim, se seu laptop for caro, pode ser conveniente fazer um seguro. Algumas apólices de seguro residencial, de locação ou empresarial não cobrem computadores e, se o fazem, costumam limitar a cobertura.

Mas algumas empresas de seguro, como a Luma Seguros, são especializadas em seguro de computadores. Você pode obter uma cotação em www.lumaseguros.com.br.

Os laptops atuais são alvos preferidos de ladrões. Se você seguir essas orientações básicas e tiver um pouco de bom senso, não perderá o seu.


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13 de agosto de 2007

Obrigatório a partir de 2009, rastreador sobe preço de carro

Fonte: Folha de S. Paulo - Data: 13.08.2007

Sistema custa até R$ 2.000, valor que tende a cair, mas que será repassado para cliente; será preciso ativá-lo

Ainda faltam dois anos para que todos os automóveis tenham rastreadores. Mas a resolução 245 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) já levanta muitas dúvidas.

Ela diz que um carro -nacional ou importado- só poderá ser vendido, registrado e licenciado se tiver o dispositivo capaz de rastreá-lo e bloqueá-lo.

O Contran tem até outubro para divulgar as especificações. "Atualmente, a tecnologia mais avançada é o GPS [sistema de posicionamento global, na sigla em inglês]. O Contran deve adotá-lo", prevê o presidente da Crown Telecom, José Antônio Pereira Júnior.

Teoricamente, o GPS cobre todo o Mercosul. Ele indica a latitude e a longitude de onde o carro está, e o endereço aparece num mapa na central da empresa que faz o rastreamento.

Aí está outro ponto da resolução: o carro é obrigado a ter o dispositivo, mas o motorista não precisa necessariamente ativá-lo. Hoje, a mensalidade do serviço chega a R$ 200.

O valor do rastreador, porém, tende a cair, obedecendo à lei da oferta e da procura -e a mensalidade pode até ficar mais cara. A 3T Systems, por exemplo, cobra US$ 1.000 (pouco menos de R$ 2.000).

Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que é contra a obrigatoriedade, o custo será repassado ao cliente. Os Procons (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) de São Paulo e do Rio de Janeiro já analisam se há abuso.

Outra pergunta sem resposta é sobre o local de instalação -na linha de montagem ou na revenda- e a localização do dispositivo no carro. Ela varia constantemente para que o ladrão não descubra onde está.

"A concessionária precisa saber onde está para fazer a manutenção. Além disso, o manual do proprietário traz a localização de todas as peças", observa Pedro Coli, executivo de marketing da Ituran do Brasil.

Tentativa frustrada

O crescimento do uso dos rastreadores foi impulsionado pelas seguradoras. Como o índice de recuperação é alto -atinge até 90%-, o risco cai, e o seguro fica mais barato.

Preocupada com o alto valor cobrado pela proteção de seus carros -em especial o Golf-, a Volkswagen passou a oferecer o rastreador em toda a sua gama. A experiência durou 80 dias.

De acordo com a montadora, o cliente não se interessou pelo sistema: esperava que 40% dos rastreadores fossem ativados, mas só a metade foi. E isso só ocorreu no eixo Rio-São Paulo.

O presidente da Crown Telecom nota que a proteção em áreas onde há mais risco trasnfere furtos e roubos: o Rio era a cidade com o maior índice desses crimes, mas o uso de alarmes e travas deslocou para Porto Alegre os maiores índices.

Sensores medem sobriedade de motoristas

Da Redação

Se os rastreadores começam a mostrar disposição para serem obrigatórios no mundo todo -serão no México a partir de janeiro de 2008-, outro acessório começa a sair do papel para outro tipo de segurança.

A Nissan e a Volvo desenvolvem um sistema que detecta se o motorista está sóbrio ou bêbado antes de permitir que o motor seja ligado.

Enquanto a japonesa instalou o detector na alavanca do câmbio, a sueca escolheu o cinto de segurança -e exige que o motorista assopre nele.

Mas o funcionamento, nos dois casos, é parecido, e a ignição só é liberada após o teor alcoólico provar o nível de consciência do motorista.

A Nissan, durante o percurso, ainda mede, através da velocidade do piscar dos olhos, se o motorista está prestes a dormir -a sonolência é um dos efeitos do álcool.

Os executivos japoneses disseram não esperar que o cliente pague por esse sistema, mas que ele pode ter um viés comercial em caminhões e táxis. Já a Volvo quer adotar essa visão: estuda implementar a tecnologia nos caminhões que faz em Curitiba.

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9 de agosto de 2007

Ranking das Seguradoras

Fonte: Monitor Mercantil - Data: 09.08.2007

Bradesco mantém condição de liderança mas tem participação de mercado menor

A Bradesco Seguros mantém a liderança do mercado segurador brasileiro, porém com queda de 1,02 ponto percentual, reduzindo de 13,58% para 12,4% sua participação no mercado segurador brasileiro. O resultado faz parte do "Ranking da Seguradoras", divulgado pelo consultor Francisco Galiza, da Rating de Seguros.

O estudo é referente aos cinco primeiro meses de 2007 e não leva em conta o desempenho das companhias com os produtos VGBL e seguro saúde. Patrocinado pelo Sincor-SP, o ranking informa que a Unibanco-AIG, Porto Seguro e Itaú passaram a ocupar o segundo, terceiro e quarto lugares, respectivamente. Enquanto isso, a SulAmérica, que em final de 2006 era vice-líder do mercado, despencou para a quinta posição.

"No ranking, o faturamento das seguradoras teve uma variação positiva de 9%. Com relação às primeiras colocadas, uma mudança relevante foi a passagem da Unibanco-AIG para a 2ª posição. Por outro lado, registramos também a queda da Sul América da 2ª para a 5ª posição", afirma Galiza.

As fontes dos dados são os números oficiais do setor, extraídos das estatísticas da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo Galiza, o objetivo do estudo é fazer um levantamento estatístico que mensure a presença das seguradoras brasileiras em seus principais negócios.

"Neste sentido, este trabalho não deve ser interpretado como alguma indicação de compra ou de venda de contrato de nenhuma companhia, a sinalização de eficiência de gestão ou uma garantia de solvência", afirmou Galiza.

Para definir o "ranking", o consultor considerou, como indicativos de receita, os valores obtidos com prêmios de seguros nos produtos "seguros" e as rendas de contribuições em previdência privada aberta.

Segundo Galiza, o estudo dá prioridade aos ramos operados pelos corretores de seguros. "Assim, são excluídos do cálculo principal os valores relativos aos negócios com o produto VGBL e com o seguro saúde, onde a presença deste profissional é mais reduzida", explicou o consultor. Na sua avaliação, outros dados merecem destaque, como o crescimento do ramo Automóvel. "A variação nominal foi de 3% neste ramo", comentou.

Destaque para a Porto Seguro, que se manteve na liderança e ainda conseguiu aumentar sua participação. Nos cinco primeiros meses deste ano, faturou R$ 1,48 bilhão, com 17,1% de participação do segmento. Em 2006, a seguradora havia obtido 15,46% do mercado brasileiro no ramo. "Em 2007, a Porto Seguro recuperou, com boa margem, a liderança, se firmando nessa posição", completou Galiza.

Já no ramo Patrimonial, a variação foi de 17%. A Unibanco-AIG continuou liderando com larga vantagem. Faturou R$ 991 milhões, com 33,21% de participação. Em 2006, sua fatia de mercado correspondia a 29,1% no segmento.

No ramo Riscos Financeiros, a variação foi de 24%, mostrando recuperação em relação a anos anteriores. A J Malucelli continuou na liderança, com quase 40% deste mercado. E no ramo Transportes, um destaque é a segunda posição da Bradesco (10,87%), que ultrapassou a Mapfre e a Ace, embora a liderança ainda permaneça com a Unibanco-AIG, com R$119 milhões de faturamento e 15,16% de participação no setor.

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8 de agosto de 2007

Seguro custa menos que a maioria dos consertos

Fonte: Seguros.inf.br - Data: 09.08.2007

O custo de uma batida de automóvel pode ficar muito mais caro que a contratação de um seguro para o veículo. De acordo com matéria publicada na revista Veja, uma batida a 15 quilômetros por hora em um Palio Fire 2006, sairia por R$ 3.700*. Já o seguro deste carro para uma mulher de 33 anos, casada, residente em Brasília, sairia em algumas seguradoras por aproximadamente R$ 956,44.

Para acionar o seguro no caso daquela mesma batida, a cliente pagaria uma franquia R$ 1.462,00. Somado ao valor do seguro, ela desembolsaria um total de R$ 2.418,00 e - no fim das contas - teria economizado R$ 1.281,56.
Além disso, também teria o carro protegido contra roubo, incêndio, alagamentos e danos a terceiros pelo período de um ano. Sem falar na possibilidade de usar os serviços da Assistência Dia & Noite no caso de furar o pneu, ficar "no prego", precisar do guincho etc.

O custo da batida no Palio Fire é resultado de uma simulação realizada pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi). Num crash-test de baixo impacto, o carro foi lançado contra uma parede a 15 quilômetros por hora. Primeiro foram provocadas batidas de impacto dianteiro e depois traseiro. Apesar de serem pequenas, batidas assim causam muitas dores de cabeça e gastos inesperados. Quando o dono do veículo não está protegido por um seguro, acaba gastando até duas vezes mais com o conserto do que se tivesse contratado e pago a franquia de uma apólice.

Segundo a revista Veja, seis em cada dez acidentes registrados nas cidades ocorrem quando o carro está numa velocidade abaixo de 30 Km por hora. Na maioria dos casos, a colisão acontece entre dois veículos enfileirados.

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6 de agosto de 2007

Antifurto

Fonte: Rtjsa - Data: 06.08.2007

Acaba de ser publicada a Resolução nº 147, do Ministério das Cidades, que determina que todos os veículos novos, saídos de fábrica, produzidos no Brasil ou importados, dentro de 24 meses, somente poderão ser comercializados quando equipados com dispositivo antifurto. O equipamento deverá ser dotado de sistema que possibilite o bloqueio e rastreamento do veículo.

“A medida merece aplausos, mas cabe uma ressalva: as montadoras vinham fazendo isso espontaneamente e com o boom do mercado automobilístico cessaram a preocupação ou o esquema de marketing. Para elas, só vale o que está escrito na lei”, destaca Leoncio de Arruda, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP).

Arruda avalia que as multinacionais usam dois pesos e duas medidas: o que vale para o país de origem é ignorado aqui. “Basta somar o número de equipamentos de segurança obrigatórios lá fora. Não é preciso dizer mais nada”, afirma.

A resolução determina ainda que caberá ao proprietário do veículo decidir sobre a habilitação do equipamento junto aos prestadores de serviço de rastreamento e localização, definindo seu modelo e área de abrangência. “O documento é curto e abrangente. Não há espaço para artifícios jurídicos capazes de impedir sua execução. Vamos agora aguardar os desdobramentos”, ressalta o presidente do Sincor-SP.


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25 de julho de 2007

Dados de apólices da Porto Seguro on-line.

A partir de agora, na área de clientes do site da Luma Seguros estará disponível link para consulta de dados de clientes com apólices contratadas na Porto Seguro.

Neste primeiro momento, o serviço estará disponível para clientes dos produtos Auto, Aluguel, Residência, Empresa, Investimentos, Previdência e Vida Prêmio. No primeiro acesso, o cliente deverá preencher um cadastro para liberação do uso. Futuramente, novos serviços e funcionalidades serão implementados. Os serviços disponíveis no momento são:

Auto
- Consulta de apólices e benefícios
- Solicitação de 2ª via do Cartão do Segurado

Aluguel, Residência e Empresa
- Consulta de apólices e benefícios

Previdência
- Extrato de investimentos
- Informe de rendimentos
- Alterações cadastrais

Investimentos
- Extrato de conta

Vida Prêmio
- Extrato

Clique aqui para conhecer esse novo serviço.
Luma Seguros, sempre na frente.

Seguro-fiança é a independência

Fonte: Seguros.inf.br - Data: 26.07.2007

Alugar imóvel pode causar uma verdadeira dor-de-cabeça para proprietários e inquilinos. De um lado, o dono quer ter certeza de que o futuro morador possa pagar o aluguel em dia. Do outro, o inquilino precisa comprovar renda suficiente para arcar com os custos e conseguir um fiador que avalize o pagamento.
Apesar da dificuldade para conseguir alguém que assine embaixo do contrato, a figura do fiador ainda é a preferida e está presente em mais da metade das locações. Em segundo lugar, aparece o depósito-caução - modalidade em que o inquilino antecipa o valor de três meses de aluguel como garantia de crédito. Já o seguro-fiança - em que o morador paga à seguradora um percentual do preço do aluguel - ainda é o menos usado pelo mercado.
Embora o seguro-fiança não seja o "queridinho" das imobiliárias, a participação dessa modalidade vem aumentando a cada ano - e significa a independência do inquilino. Segundo Adilson Pereira, diretor de fianças locatícias da Porto Seguro, a venda dessas apólices cresceu 43% em junho deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado.
- O seguro-fiança traz muitas vantagens - afirma Pereira. - Com ele, o proprietário não precisa se preocupar com cobrança do aluguel ou processo de despejo; a seguradora faz isso por ele - explica.
Segundo Pereira, o custo anual de um seguro-fiança com cobertura básica (inadimplência) equivale a 57% do valor mensal do aluguel - para o inquilino. A cobertura pode chegar a 30 vezes o preço da locação. A Porto Seguro oferece seguro-fiança há 15 anos.
Para o diretor de Legislação de Inquilinato do Sindicato da Habitação (Secovi), Jaques Bushatsky, o seguro-fiança supre uma exigência do setor imobiliário.
- Os locadores descobriram que não sabem avaliar crédito - ressalta Bushatsky. - O depósito-caução, limitado a três aluguéis, não é eficaz, pois uma ação de despejo leva de nove a 12 meses, causando prejuízo para o proprietário do imóvel.
Bushatsky rebate as críticas de que o seguro-fiança encarece muito o custo do aluguel para o inquilino.
- O valor pode ser financiado em até 12 vezes - informa. - Se o inquilino alega não ter dinheiro para pagar o seguro-fiança, com certeza também não pode pagar o aluguel.
Já o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Melo, considera o custo muito elevado.
- Se houver redução do valor pago no seguro-fiança, e essa é a forma de massificar o produto, muitas pessoas optariam pela apólice para não ter que passar pela situação incômoda de pedir a alguém que seja seu fiador.
Além do seguro-fiança, o título de capitalização também pode ser usado como garantia em contratos de locação. A SulAmérica Capitalização (Sulacap) oferece a opção do Novo Garantia de Aluguel, adquirido no momento do aluguel. O título dá direito à assistência residencial gratuita, com serviços emergenciais de chaveiro, bombeiro-hidráulico, eletricista, vidraceiro e orientação por telefone para solução de problemas com o computador.
O proprietário do título, que tem validade de 12 meses e pode ser renovado automaticamente durante o período de vigência do aluguel, também concorre a dois sorteios por mês pela Loteria Federal, no valor do título. O montante da caução é acordado entre o inquilino e o proprietário. Ao final do contrato, o locatário recebe 100% do valor pago pelo título com correção monetária.
Desde que foi lançado pela Sulacap, o Novo Garantia de Aluguel tem crescimento anual médio de 50%, com 100 mil títulos vendidos no período. Em junho deste ano, as vendas aumentaram 31% em relação ao mesmo mês do ano passado.
- Temos receita mensal com a venda dos títulos de R$ 10 milhões - afirma o diretor comercial da Sulacap, Cesar Tadeu Dominguez. (Jornal do Brasil)

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20 de julho de 2007

Mais meios de pagamento disponíveis.

Estão disponíveis novos meios de pagamento para os produtos abaixo:

Auto Assist - Assistência 24 horas a veículos: Agora pode-se gerar o boleto on-line para pagamento ou, através do pagseguro, pode-se utilizar qualquer cartão de crédito ou transferência bancária (Bradesco, Itaú, Unibanco).

Entrega Expressa Carta Verde: Para a emissão e envio expresso do Carta Verde, pode-se gerar on-line o boleto para pagamento.

Visite o site: www.lumaseguros.com.br

18 de julho de 2007

Mapfre lança produto para taxistas e motociclistas

Fonte: Gazeta Mercantil - Data: 18.07.2007

A Mapfre faz novos investimentos para crescer no segmento de automóvel, onde já é a quinta maior seguradora do Brasil. Depois de ter investido para viabilizar aos corretores a cotação de preço online dos veículos importados e também de frotas, agora é a vez dos taxistas e motociclistas.

O objetivo com a segmentação é entender mais este público e poder ajustar serviços, coberturas e preço. "Um taxista não pode ter a mesma tarifa de um carro de passeio. Da mesma forma que um taxista de São Paulo representa um risco maior do que o profissional que atua no interior", informou Jabis de Mendonça Alexandre, vice-presidente de automóvel da Mapfre. "Em 2007, a previsão é de que 1,5 milhão de motos sejam comercializadas no País. Não podemos ignorar esse segmento", acrescentou.

A expectativa da seguradora é atender 30% dos 200 mil taxistas do Brasil em dois anos, o que significa ter em carteira 60 mil táxis. "É uma estimativa otimista, mas criamos um produto diferenciado para nos destacar nesse segmento", disse Alexandre. A Porto Seguro é praticamente a única concorrente da Mapfre nos dois segmentos, com um produto diferenciado. Outras companhias aceitam segurar motos e táxis, mas sem ter uma estratégia específica para o segmento.

O Mapfre Duas Rodas Special está disponível para motos a partir de 500 cilindradas. O pacote oferece proteção para colisão, incêndio e roubo da motocicleta. A importância segurada máxima é de até R$ 150 mil e o seguro pode ser feito para motos com até 10 anos de uso. Um diferencial na contratação básica é que, se a moto zero quilômetro for roubada, furtada ou pegar fogo em até 90 dias, a seguradora faz a reposição pelo valor de uma nova.

Em casos de colisão, essa garantia é estendida para até 180 dias. O segurado pode optar por três tipos de franquias: normal, reduzida ou majorada.

Outro diferencial no produto da Mapfre é a cobertura especial de até R$ 5 mil para os trajes do condutor, como capacete, macacão e jaqueta, em casos de sinistros de colisão parcial ou total da motocicleta. Um macacão importado pode custar até R$ 8 mil.

O produto oferece assistência 24 horas, com serviços de remoção inter-hospitalar, transporte ou hospedagem para passageiro, envio de combustível, serviços de despachantes, transporte para recuperação da moto, troca de pneu, entre outros.

Táxi com lucro cessante

O Mapfre AutoMais Táxi oferece cobertura em casos de colisão, incêndio e roubo do veículo, bem como responsabilidade civil. Os clientes poderão contratar o seguro para carros com até dez anos e a importância segurada é de no máximo R$ 80 mil, nas modalidades valor de mercado referenciado ou determinado.

O taxista que contratar o seguro poderá optar pela cobertura de uma renda diária para os dias em que ficar sem o carro em razão de um acidente coberto pela apólice principal. Além da indenização, ele receberá antecipadamente uma quantia fixa em reais pelos dias em que o veículo ficou impedido de rodar. Entre outras coberturas opcionais estão vidros, faróis, retrovisores, reembolso de despesas extras e Kit Gás Natural Veicular.

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11 de julho de 2007

Apólices eletrônicas

Fonte: Rtjsa - Data: 11.07.2007

Em 2006 o mercado segurador brasileiro gastou R$ 552 milhões para emitir as apólices necessárias somente para o volume de veículos segurados no país. Todo este gasto seria evitado com a implantação da apólice eletrônica assinada de acordo com as normas da certificação digital estabelecidas pela da ICP-Brasil (Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira). Esta é a principal constatação de um estudo encomendado pelo Comitê de Seguros da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).

De acordo com o levantamento feito pelo consultor Francisco Galiza, em 2006 foram segurados 9.2 milhões de automóveis no Brasil. Considerando um custo de R$ 60,00 para emissão da apólice em papel, manuseio e envio aos proprietários, chega-se a um total de R$ 552 milhões. “Com a possibilidade de implantação das apólices eletrônicas e toda a validade jurídica que ela oferece, podemos considerar este montante de recursos utilizados na utilização de papel como desperdício. E aí não falamos só de dinheiro, mas também de tempo e principalmente de recursos naturais, já que todos sabemos o impacto causado na natureza com a produção de papel”, afirma o presidente da camara-e.net, Manuel Matos.

Ele alerta para o fato de que os R$ 552 milhões são referentes apenas ao seguro de automóveis. “Se somarmos todos os demais segmentos atendidos pelo setor de seguros, este montante de desperdício se torna muito mais alarmante”, disse.


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10 de julho de 2007

Entenda um pouco mais do seguro de automóveis

Fonte: Auto Show - Data: 09.07.2007

Seguro de automóveis é um contrato entre você e uma companhia de seguros. Para protegê-lo de qualquer tipo de perda financeira no caso de algum acidente de carro, você concorda em pagar o prêmio e a companhia pagará por suas perdas financeiras se você colidir. Esse tipo de seguro não é um contrato de longo prazo. A maioria das apólices duram entre 6 meses e 1 ano, e é preciso renovar o contrato toda vez que a apólice expira. Um bom plano de seguro de automóveis cobre não apenas pelo dano ou roubo de seu carro, mas também sua responsabilidade legal por danos de propriedade, assistência médica e danos físicos para você e outros envolvidos no acidente. O seguro não é apenas uma opção inteligente para aqueles que possuem um carro, mas na verdade uma necessidade legal. Estar envolvido em um acidente de carro ou ter seu carro roubado são coisas ruins por si só e estar protegido por seguro de automóveis, pode evitar vários problemas legais e financeiros. Segundo José Carlos de Oliveira, da Marítima Seguros, as estatísticas mostram que a cada 100 seguros contratados, 7% deles ocorrem sinistro de colisão - perda parcial- outros 2% são roubados ou furtados e 1% são os carros que tem uma colisão que vira uma indenização integral - perda total. O seguro existe para proteger seus bens, e por isso ele é essencial, já que dirigir, às vezes, pode resultar em acidentes inesperados. Mas mesmo assim, existem aqueles que preferem arriscar e não ter seguro e também, os que não compram o carro dos seus sonhos devido ao alto preço do seguro.

Thiago Del Lama, por exemplo, é contra o seguro. Seus carros nunca tiveram seguro e acredita que nunca terá. " Não tenho por questões financeiras e também porque hoje em dia o seguro não dá o respaldo necessário para o cliente". Já Fabiano Castro, diz que jamais terá um carro sem seguro. "Tenho seguro e vale a pena principalmente pela quantidade de assaltos que tem em São Paulo. "Quando eu vou comprar um carro eu nem penso no preço do seguro, porque geralmente os que eu gosto, tem o preço de seguro mais alto. De acodo com o meu perfil e com o cep onde eu moro, o preço chega a ser até 1/3 do valor do carro. Acho super inviável ter seguro", diz Del Lama. Já Fabiano ficou na dúvida entre ter uma picape o um compacto e acabou optando pleo que tinha o prço de seguro mais barato. "O seguro da picape era muito alto e não compensaria". Existem diferentes níveis e categorias de cobertura de seguro de automóveis:

- Colisão: esse tipo de cobertura paga por qualquer dano em seu carro no caso de alguma colisão com outro veículo ou objeto fixo.
- Compreensivo: reembolsa o proprietário do carro por perda ou roubos causado por outros motivos além de colisões. Isso inclui vandalismo, explosões e terremotos.
- Legabilidade para danos físicos: se aplica a qualquer dano físico que o motorista e dono da apólice cause a qualquer terceira parte envolvida no acidente.
- Legabilidade para danos materiais: a cobertura de seguro de automóveis que paga não apenas pelo carro no qual você bateu, mas também outros tipos de propriedades como cercas, postes e assim por diante. Segundo José Carlos, as estimativas são que dos 30 milhões de veículos que estão circulando, cerca de 10 milhões sejam segurados. Detalhes como as diferenças de preços entre cidades e CEP, colocação de rastreadores e informações do motorista da apólice, podem fazer grande diferença no pagamento do seguro no Brasil. Em alguns países já existem outras experiências, como a aferição da quilometragem percorrida para se calcular o preço. É importante o consumidor ficar atento a todos os benefícios que o seguro pode oferecer. "Os consumidores podem usufruir das parcerias que a seguradora faz com empresas relacionadas a automóveis, como locadoras, estacionamentos e oficinas. "São através dessas parcerias que o seguro faz, que o consumidor tem que ter a percepção que está comprando um bem que não é só um monte de papel", alerta José Carlos.

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1 de julho de 2007

Seguro para motocicletas a partir de 100cc

Fonte: Porto Seguro

Está disponível agora, seguro para motocicletas a partir de 100cc.
Para a contratação é preciso haver as seguintes condições:

  • O uso da motocicleta deve ser particular (não permitido para motos de entrega)
  • O condutor deve ter 25 anos ou mais
  • O ano da motocicleta deve ser a partir de 2005.

Solicite o seu cálculo na Luma seguros www.lumaseguros.com.br

28 de junho de 2007

Volks susta programa com rastreadores

Fonte: Jornal do Commercio - Data: 29/06/2007

Há três meses, a Volkswagen colocou no ar campanha publicitária para anunciar novidade no mercado: ela seria a primeira montadora a colocar rastreadores por satélite em todos os carros que saíssem de suas fábricas. Era jogada de marketing ousada, que daria maior segurança aos clientes e possibilitaria a redução nos gastos com seguro.

Na semana passada, apenas três meses depois do início da campanha, a Volks voltou a fazer comunicado ao mercado, desta vez com anúncios mais discretos, para informar que o programa dos rastreadores foi cancelado.


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Corretor mostra que Banco do Brasil engana segurados

Fonte: CQCS - Data: 28.06.2007

O corretor de seguro Sergio Gabriel Herescu foi testemunha de uma prática que demonstra como a venda direta em agências bancárias pode ser prejudicial aos interesses do segurado. Segundo ele, um segurado, diante da constatação de pane mecânica em seu veículo, tentou acionar o serviço “0800” que consta no cartão entregue pelo Banco do Brasil. Para a sua surpresa, constatou que o número não existe: “como pode a seguradora informar no cartão um numero de telefone 0800 que simplesmente não existe ou deixou de existir e a companhia não substituiu os cartões?”, questiona o corretor.Ele revela que resolveu o assunto rapidamente, por saber que a Sulamérica é quem atende os segurados do Banco do Brasil: “telefonei para o 4004 (tarifado) e resolvi o assunto rapidamente. Mas, e no caso dos segurados que não têm esse recurso”, assinala o corretor.Na visão dele, esse testemunho serve para que outros colegas utilizem o fato como argumento irrefutável da importância do corretor quando o seu cliente for assediado pelo gerente do Banco do Brasil.

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26 de junho de 2007

Quem dirige melhor, o homem ou a mulher?

Fonte: Gazeta Brazilian News - Data: 19/06/2007

As seguradoras baseiam suas tarfias, entre outros fatores, no histórico dos motoristas
Um estudo americano põe por terra o eterno clichê sobre as mulheres ao volante, ao revelar que elas dirigem melhor que os homens e arriscam menos a vida na direção.

Os homens motoristas correm 78% mais riscos que as mulheres de morrer em um carro, segundo cálculo baseado no número de quilômetros percorridos e que consta de estudo realizado pela Universidade Carnegie Mellon.

A análise foi encomendada pela fundação para a segurança rodoviária da Associação Automotora Americana (AAA) e é apresentada na internet como um site interativo onde os motoristas podem inserir parâmetros como sexo e idade, hora, região onde dirige, em que estação ou em que tipo de veículo, e descobrir suas chances de sofrer um acidente fatal.
A melhor conduta das mulheres ao volante já havia sido provada em estatísticas, embora persista o clichê de que seriam más motoristas, admitiu David Gerard, pesquisador de políticas públicas da Universidade Carnegie Mellon. Quando levado em consideração o número de acidentes fatais ocorridos nos Estados Unidos entre 1999 e 2004 (último ano disponível para estudo), em 116. 493 casos o motorista morto era um homem, contra 40.381 casos quando quem estava ao volante era uma mulher. Desde 1998, a quantidade de homens e mulheres com carteira de motorista é a mesma nos Estados Unidos.

“Os homens são mais propensos a adotar uma conduta de risco, a dirigir embora tenham bebido álcool e a não usar o cinto de segurança”, disse Russ Rader, porta-voz do Instituto de Seguros para a Segurança nas Estradas (Insurance institute for highway safety).
As mesmas seguradoras, que baseiam suas tarifas no histórico do motorista e na quantidade de quilômetros percorridos por ano, concedem os melhores prêmios às motoristas, reconheceu Michael Barry, porta-voz do Instituto de Informação de Seguros (Insurance information institute). “O estudo da AAA mostra uma tendência que indica que as mulheres, em geral, pagam um seguro mais barato que os homens, mas as seguradoras dirão que avaliam os riscos dos segurados caso a caso”, disse Michael Barry.

Segundo números das seguradoras, em 2004 houve 46.200 acidentes mortais nos Estados Unidos com homens ao volante contra 16.800 quando a motorista era uma mulher.

No caso de colisões menos graves, no entanto, a diferença foi menos flagrante, com 11,2 milhões de acidentes com homens contra 8 milhões com mulheres.

O site interativo da AAA revela outras surpresas. As possibilidades de acidentes fatais nos Estados Unidos são maiores no verão que no inverno, ao contrário do que se poderia imaginar, e os riscos de morrer ao volante são os mesmos para um jovem de 18 anos e para uma idosa de 80.

No entanto, à meia-noite de um sábado, um homem ao volante tem três vezes mais chances de sofrer um acidente fatal que uma mulher que esteja dirigindo na mesma hora. Ao contrário, na manhã de domingo, no horário da missa, a probabilidade - que é muito baixa - é a mesma para os ambos.

Como proceder em caso de acidente
Quando alguém se vê envolvido em um acidente de carro é muito comum sentir-se confuso e inseguro quanto às providências a serem tomadas, quanto ao que dizer ou não dizer. Para ajudar você a manter-se organizado e focado no que interessa, lembre-se das seguintes dicas:

• Kit Essencial
O seu kit deve incluir uma caneta, bloco, registro do veículo, cópia do seguro do carro, telefones de contato para emergência e uma câmera, mesmo que seja daquelas descartáveis. É importante também ter no carro sinalizadores, de preferência luminosos ou fluorescentes, para casos de acidente à noite.

• Mantenha-se calmo
Manter-se calmo não apenas ajuda você a lembrar dos detalhes do acidente, como também ajuda a fazer com que todas as partes envolvidas permaneçam focadas na situação do acidente.

• Assegure-se de que ninguém ficou ferido
Depois de verificar se você mesmo está ferido, cheque os demais passageiros e as outras partes envolvidas. Não remova, nem toque em nenhum eventual ferido. Caso haja algum, ligue imediatamente para o serviço 911 e peça socorro.

• Remova seu carro
Em caso de acidente de pequenas proporções, retire seu carro do meio do trânsito, e o estacione em local seguro. No entanto, se o acidente for mais grave, não retire o veículo do local. Coloque sinalizadores, triângulos ou luminosos para alertar os demais motoristas que passam. Coloque os sinalizadores na frente e atras do local do acidnete.

• Chame a polícia
Não importa a proporção do acidente, informe o serviço 911. Se a polícia não puder comparecer ao local, assegure-se de trocar as seguintes informações com os demais envolvidos: nome, endereço, telefone, empresa seguradora e respectivo telefone, número da apólice, número da carteira de motorista, número da placa, ano, fabricante, modelo e cor do carro. Além disso, não esqueça de anotar nomes, endereços, telefones e números de carteira de motorista das testemunhas.

• Faça um boletim de ocorrência
No caso de a polícia não poder comparecer ao local, você terá que ir à delegacia mais próxima e fazer um boletim de ocorrência. Esse boletim também será útil para que as companhias de seguro dêem curso ao processo de reembolso.

• Documente os fatos
Utilize sua câmera para fotografar os carros envolvidos, a posição em que ficaram, e qualquer dano causado aos carros envolvidos. Caso não tenha uma câmera, anote todos os detalhes do acidente e os informe à sua companhia de seguros.

• Saiba o que dizer e o que não dizer
Não diga ao outro motorista ou à polícia que você acha que a culpa foi sua, e não discuta detalhes do acidente com ninguém, que não seja um policial ou um agente da sua companhia de seguros. Além disso, não aceite nenhum dinheiro como forma de compensação do outro motorista envolvido no acidente. A sua companhia de seguros tomará as providências para que você seja reembolsado por qualquer eventual dano.

• Ligue imediatamente para sua companhia de seguros
Logo que possa, comunique o acidente à sua empresa de seguros. Para agilizar a ligação, tenha em mãos as seguintes informações: data e horário do acidente, e a direção e a velocidade que todos os envolvidos no acidente estavam seguindo, como aconteceu o acidente, nomes e informações das tesmunhas e das partes envolvidas, se alguém ficou ferido, em que parte e qual foi o dano causado ao seu carro, o número do boletim de ocorrência.

• Saiba o que é coberto
pelo seu seguro
Dependendo do dano causado ao seu carro, você poderá ter que alugar um carro enquanto seu veículo é reparado. Caso esteja previsto em sua apólice, a companhia de seguros irá reembolsá-lo pelo aluguel do carro.

Seguros
De acordo com informações do site norte-americano insurance.com, o cálculo para fixação do valor de um seguro leva também em consideração o sexo do motorista. “Por natureza, os homens são, geralmente, mais agressivos e tendem a se envolver em práticas arriscadas de direção, tais como não utilizar o cinto de segurança, exceder o limite de velocidade e dirigir sob influência de álcool ou drogas. As empresas de seguro estão cientes das estatísticas que mostram que as mulheres envolvem-se menos em acidentes, e fixam seus preços de seguro levando isso em consideração”, afirmou o agente de seguros Brad Vermillion ao site.

Mas os homens não devem se sentir discriminados. A diferença de comportamento entre homens e mulheres motoristas tem começado a diminuir. “Nos últimos dois anos, temos percebido uma elevação no número de mulheres dirigindo com mais freqüência e durante um número maior de horas. Tudo isso faz com que elas tenham elevado seu nível de stress, o que pode levar a comportamento mais agressivo ao volante. Somente o tempo dirá de que forma isso irá afetar a diferença de preços de seguros praticada para homens e mulheres”, afima Dave Roush, CEO da Insurance.com.

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Aumenta número de processos contra planos de saúde

Fonte: Seguros.inf.br - Data: 26.06.2007

Levantamento do escritório Vilhena Silva e Advogados Associados, especializado em Direito da Saúde, indica que o número de litígios envolvendo consumidores e planos de saúde C e D aumentou de 50 para 70 entre janeiro e maio de 2006 e o mesmo período deste ano. "O precário atendimento desse tipo de plano está gerando até mesmo uma mudança dos tipos de reclamações na Justiça. Hoje, a discussão fica por conta da falta de condições técnicas em prestar o atendimento contratualmente acertado", afirmou Renata Vilhena Silva, sócia do escritório.

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25 de junho de 2007

Cresce seguro que substitui fiador

Fonte: Seguros em dia - Data: 26.06.2007

As vendas do Porto Seguro Aluguel, que garante o pagamento de aluguel ao proprietário nos casos de inadimplência do inquilino, substituindo fiador e caução, cresceram 37% no primeiro trimestre deste ano: "o mercado tem adotado o seguro fiança com mais freqüência, pela tranqüilidade e segurança que confere aos envolvidos em uma locação, principalmente àqueles que não têm como contar com um fiador", explica o gerente do Porto Seguro Aluguel, Luiz Carlos Henrique. Segundo ele, estudantes e profissionais que mudam de cidade, por exemplo, têm no seguro uma opção de garantia à locação, além de proporcionar serviços emergenciais domésticos, poupando os novos moradores de uma busca por fornecedores desconhecidos no caso de uma eventualidade.

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22 de junho de 2007

Seguro do Pan 2007 vai chegar a R$ 700 milhões

Fonte: Gazeta Mercantil - Data: 22.06.2007

O mercado de seguros brasileiro devera ficar com menos de 5% do contrato de seguro com cobertura de quase RS 700 milhões estipulados pelo Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 (CO-Rio), já considerando-se a participação do IRB Brasil Re.O pacote de seguros para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro é um dos mais completos já contratados para um evento deste porte, segundo informaram fontes próximas às negociações. "Tive-mos de fazer um pacote atraente para obter uma boa negociação com o mercado internacional de resseguros", disse um dos envolvidos.Segundo fontes do setor próximas ás negociações, o maior valor de cobertura ficou por conta da apólice de responsabilidade civil, com RS 400 milhões. Ela cobre prejuízos físicos ou materiais causados a terceiros em razão da realização do evento. As indenizações mais comuns neste tipo de apólice são em razão de queda de arquibancadas, atropelamento de pedestres por al-gum carro da equipe do even-to ou intoxicação alimentar.O comitê optou por contratar a cobertura de "no show", que cobre despesas que a organização do evento venha a ter caso algum dos jogos não possa ser realizado por um motivo aleatório á organização,como um temporal que impeça o público de chegar ao lo-cal, por exemplo. A cobertura prevista para esta apólice é de RS 20 milhões para as despesas necessárias pela transferência de datas ou locais.Outra apólice, com limite máximo indenizável previsto em RS 200 milhões, é a de "property", que dá cobertura para danos que venham a ser causados aos bens da CO-Rio. Aqui estão incluídos transporte de equipamentos, instalação e montagem, roubo entre outras coberturas para proteger o património do organizador.Também está prevista a contratação de cobertura para terrorismo, com limite indenizatório de RS 40 milhões.Mas a novidade ficou por conta da apólice conhecido co-mo Directors & Officers (D&O), que protege o patrimônio dos executivos envolvidos na organização dos jogos de um eventual processo movido por algum patrocinador ou terceiro que se sinta prejudicado por um erro administrativo ou financeiro do executivo envolvido na organização. Esta é praticamente a única apólice que ainda precisava ser finalizada no Brasil e no exterior.


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19 de junho de 2007

Assistência 24 horas. Autoassist com contratação online

Novo produto no site da Luma Seguros. Trata-se da Assistência 24 Horas a veículos Autoassist, opção ideal para quem não possui seguro do veículo ou possui seguro sem serviço de assistência 24 horas. Possui coberturas similares às concedidas pela assistência das seguradoras, tais como reboque de veículo por motivo de colisão, pane mecânica ou elétrica; serviço de taxi; troca de pneu; serviço de chaveiro e muito mais... e com custo anual muito menor. É possível contratar o AutoAssist para veículos e utilitários leves com até 20 anos e para Kombis e Vans de pequeno porte com até 10 anos de fabricação. A contratação pode ser feita on-line diretamente no site da Luma Seguros e são oferecidas diversas formas de pagamento, como cartão de crédito, boleto bancário, depósito identificado e transferência bancária. O serviço começa a ter validade um dia após o pagamento. Conheça mais e contrate clicando aqui.

18 de junho de 2007

Apólice de carros ficou mais barata

Fonte: Jornal do Brasil Rio de Janeiro - Data: 18.06.2007

Muitos consumidores foram beneficiados com uma redução média de 15% no preço do seguro de carro no primeiro quadrimestre deste ano. Boa parte, porém, sequer percebeu.— Quando se compra um carro novo fica difícil comparar se o preço foi reduzido e o desconto passa despercebido para o consumidor — explica Flávio Faggion, sócio da consultoria Siscorp.Segundo Marcus Vinicius, diretor da SulAmérica, 80% dos carros zero quilômetro saem das concessionárias segurados.— Uma boa parcela do nosso público são esses proprietários — disse.Uma questão contábil dificulta ter uma noção clara do resultado das vendas do seguro auto de carro no quadrimestre, que registra queda no volume de prêmios de 4% em relação ao mesmo periodo de 2006, para R$ 4,2 bilhões. Segundo o consultor, o faturamento foi afetado pela mudança feita pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) em janeiro de 2006.No ano passado, as seguradoras tiveram que computar as apólices vendidas em dezembro de 2005 no mês de janeiro, quando efetivamente as apólices foram emitidas, o que acabou por inflar os números do mês. Com isso, em janeiro de 2007, as vendas ficaram pequenas diante dos valores do mesmo mês do ano anterior.Algumas seguradoras apontam alta de 3% do setor sem considerar esse efeito contábil. Um número pequeno se levarmos em conta que a venda de carros zero no periodo foi de 24%, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Tal diferença nos percentuais deixa explicita a queda no preço médio do seguro de auto.— A disputa por esse segmento tem sido acirrada, mas isso acaba sendo saudável para o consumidor e para o corretor de seguros, que passa a dispor de um variado leque de produtos, serviços e preços. Todos ganham — disse Ricardo Saad, diretor geral da Bradesco Auto RE, que em maio enviou circular aos corretores com redução média de preços do seguro auto de 15% em São Paulo e Rio e de até 25% em outras regiões.A aposta é de recomposição dos preços. — A queda do ganho financeiro não permitirá movimentos de preços tão bruscos e a tendência é de realinhamento para aqueles que baixaram sem ter base técnica — acredita Faggion.Cláudio Sanches, diretor da Itaú, pondera. — Se as freqüências de roubo e furto continuarem nos níveis do final de 2006, com viés de baixa, os preços devem se manter — disse.Segundo Fábio Luchetti, vice presidente executivo da Porto Seguros, a maior do Brasil em seguro de carro e com crescimento de 9% nas vendas no periodo, não vale a pena crescer a qualquer custo. Baixar o preço para ganhar mercado sem ter base técnica confunde o corretor e o consumidor.— A companhia terá de elevar o preço para recompor a rentabilidade da carteira e perderá o segurado com o aumento do preço na renovação — concorda Emerson Bernardes, executivo da Unibanco AIG.— A nossa opção é perder mercado se tivermos de sacrificar a rentabilidade — disse Walter Pereira, diretor de massificados da Tokio Marine, que registrou queda nas vendas de 17% no quadrimestre, sem o efeito contábil. Neste mês, porém, a Tokio optou por reduzir o preço médio em 12% para reduzir a perda de mercado.Mas como manter a rentabilidade sem perder participação de mercado? — E preciso ganhar na precïficação, privilegiando bons riscos e cobrando um preço adequado dos maus riscos. É preciso ter sangue frio quando uma ou outra companhia tem uma politica mais agressiva de preço para ganhar participação, pois logo o mercado se reposiciona — disse Luchetti.A estratégia da Porto para enfrentar os concorrentes sem prejudicar a companhia foi criar a Azul Seguros, a seguradora "light" do grupo, com produtos básicos e ,preços menores.A Unibanco AIG cresceu 24% no serviços, levando uma proposta d valor para clientes e corretores— Temos programas via we que otimizam o relacionament com o corretor. Para o cliente final, a mais recente novidade o cartão de crédito, onde os gatos se revertem em desconto na compra do seguro de carro.Além de baixar preço, privil giar bons motoristas, dar desconto na renovação e ofertar grane variedade de serviços, alguma mudanças devem ocorrer nas e tratégias das companhias. Umadelas é criar novos mercados. concorrência é acentuada nas regiões metropolitanas. São Paulo e Rio respondem por quase 70% das vendas de seguro de carro. Nessas duas praças, o maior volume de indenizações é por roubo e furto.— Vamos desenvolver produtos adequados para outras regiões do país para crescer com rentabilidade — disse Luchetti. Um seguro com cobertura só para colisão pode ter preço até 30% inferior a apólice completa. Mas isso não é muito fácil.— O risco de colisão é grande fora de São Paulo e Rio, pois outras regiões não têm sinalização adequada nas grandes avenidas, o sistema de radares não é tão desenvolvido, há muito trânsito de veículos em rodovias intermunicipais. Por isso se torna essencial ter uma boa rede de oficinas para controle dos custos e da qualidade do serviço — informou Luchetti.A Unibanco cresceu porque mudou a estratégia e passou a atuar em outras regiões e em nichos diferenciados, como mulher, frota e alta renda, este último explorado apenas pela Chubb até pouco tempo atrás. Hoje, Mapfre e Alfa, a seguradora do ex-dono do banco Real, Aloísio Farias, também disputam os endinheirados. — E um público que traz bons resultados — disse Bernardes.A estratégia da Bradesco foi focar a mulher. — A participação feminina na carteira de automóveis cresceu 30% e hoje elas já respondem por 50% das apólices individuais contratadas — disse Saad.


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11 de junho de 2007

Confira os 21 carros mais seguros de 2007

Fonte: Invertia - Data: 11/06/2007

A Forbes listou os 21 carros mais seguros dos Estados Unidos em 2007. Entre eles, se destacaram o Audi A4, Acura RL e Saab 9-3. Todos esses veículos tiveram notas máximas nos testes de segurança dos institutos norte-americanos Consumer Reports (CR), Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), Highway Loss Data Institute (HLDI), além do departamento de trânsito.

» Veja fotos dos carros

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7 de junho de 2007

Fiquetranquilo mostra como evitar, ao máximo, assaltos e roubos de veículos

Fonte: Carlos Thompson - Marcos Camargo Jr - Data: 08/06/2007

A maioria dos moradores das grandes cidades brasileiras já teve um carro roubado ou conhece algum colega, amigo ou parente que sofreu esse tipo de violência. Como reduzir as chances dos ladrões de veículos e proteger um dos principais patrimônios de todos nós? As dicas do fiquetranquilo.com - site do Grupo Nordeste, líder em segurança privada no Brasil - vão dificultar a vida dos bandidos, o máximo que se pode fazer contra esse tipo de atividade criminosa.

Cuidados sugeridos

1. Não comprar peças e partes de veículos em desmanches ou em locais suspeitos. Recorrer a concessionárias dos fabricantes ou a oficinas conhecidas e recomendadas. Quem compra peças e acessórios automotivos de origem duvidosa estimula a criminalidade.

2. Carro sem seguro não deve rodar. O risco de roubo é muito grande, principalmente se for um veículo de marca visada pelos ladrões. O pior seguro é melhor do que correr o risco de perder milhares de reais sem chance de recuperar seu patrimônio.

3. Na impossibilidade de contratar um seguro, usar alarmes sonoros, trancas, imobilizadores na chave, dispositivos para cortar o fluxo de combustível, que podem atrasar a ação dos criminosos.

4. Para quem não dispõe de dinheiro para blindar um carro por inteiro, uma boa opção pode ser blindar os vidros.

5. Não carregar armas no carro. Além de representarem um risco em uma discussão banal de trânsito, os bandidos não pensam duas vezes antes de atirar, e podem até tomar a arma do condutor do veículo.

6. Informar-se nos meios de comunicação sobre as ruas e avenidas mais perigosas, em que haja mais assaltos e roubo de veículos. E evite circular por elas.

7. Se possível, manter os vidros fechados.

8. Não abrir as janelas nos semáforos para vendedores, malabaristas ou pedintes. Pode ser uma artimanha para iniciar um assalto.

9. Não carregar bolsas, carteiras, telefones celulares, máquinas fotográficas ou notebooks expostos sobre os bancos.

10. Relógios caros e jóias também atraem criminosos. Quem os utilizar, deve guardá-los no porta-malas.

11. Prestar atenção no trânsito, mais do que em conversas ou músicas, quando estiver dirigindo. Se notar movimentos suspeitos, mudar o trajeto.

12. Evitar repetir sempre o mesmo trajeto, em horários iguais.

13. Na hora de estacionar, procurar um estacionamento coberto, de preferência em prédios.

14. Não estacionar na rua, à noite, principalmente em locais escuros e distantes. Nem em locais em que haja maior incidência desse tipo de crime.

15. Antes de se dirigir a locais distantes ou que não conheça bem, consultar o guia de ruas de sua cidade. Rodar sem conhecer o trajeto pode facilitar assaltos e roubos.

16. Evitar circular com seu automóvel à noite, exceto em vias com policiamento ostensivo.

17. Em saídas noturnas, o ideal é utilizar táxi.

18. Se o passeio ocorrer em grupos, o aluguel de uma Van é mais econômico e seguro.

19. Carros tuning (personalizados, com som, rodas especiais, cromados etc.) chamam mais atenção. São mais adequados, portanto, para rodar durante o dia, em vias menos inseguras.

20. Se um criminoso apontar uma arma e seu carro não for blindado, a orientação é entregar o que ele pedir, sem esboçar reação, nem fazer movimentos bruscos.

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4 de junho de 2007

Susep alerta contra prática irregular na venda de seguros

Fonte: CQCS - Data: 04/06/2007

A Susep está divulgando alerta, em seu site (www.susep.gov.br) contra as práticas irregulares de comercialização de seguro. A autarquia comunica que vem autuando algumas entidades associativas e cooperativas não legalmente autorizadas a operar na atividade. Informa ainda que foram aplicadas, em ações de fiscalização, penalidades em inúmeros casos já identificados.

Segundo o texto, por constatar que ultimamente essa prática vem se mostrando crescente, a Susep decidiu advertir que a venda de seguros é atividade comercial "sujeita à autorização legal, prevista no Decreto-Lei nº 73/66, e fiscalizada por este órgão".

A Susep recomenda ainda, para segurança e proteção do segurado, a escolha de empresa autorizada a operar no mercado de seguros. Os consumidores podem consultar no site da autarquia as empresas de seguro que estão regulares.

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9 de maio de 2007

Seguro total desobrigará recolhimento do DPVAT

Fonte: Motonline - Data: 09.05.2007

O seguro obrigatório contra danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (conhecido como DPVAT) equiparou-se, na prática, a mais um tributo. Cobrado de forma compulsória quando da renovação anual do licenciamento dos veículos, assegura uma quantia formidável de recursos que alimenta as receitas do governo e das seguradoras que compõem o consórcio que gere o pagamento das indenizações.

O deputado Roberto Santiago é o relator de um projeto de lei que permitirá aos proprietários de veículos que já tenham contratado um seguro igual ou superior ao prêmio pago pelo DPVAT a não serem obrigados a recolher o DPVAT.

"Não se aplica a obrigatoriedade de recolhimento do DPVAT quando o proprietário do veículo ou da embarcação estiver coberto por seguro privado facultativo de responsabilidade civil decorrente de danos materiais e pessoais a ele atribuído, quando o valor da indenização deste seguro for igual ou superior ao valor estipulado para a maior indenização do seguro obrigatório de que trata este artigo", afirma Roberto Santiago.

Em 2006, a arrecadação do DPVAT, que abrange todas as categorias de veículos - carros de passeio, motos, táxis, veículos de transporte coletivo, caminhões, camionetas, máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral (quando licenciados) - foi de R$ 2,912 bilhões, valor correspondente a 33.508.344 veículos segurados.

Do total arrecadado, 45% foram destinados ao Fundo Nacional de Saúde - FNS, do Ministério da Saúde e 5% ao Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN. O FNS recebeu R$ 1,311 bilhão e o DENATRAN, R$ 145,7 milhões. Foram destinados também R$ 64,2 milhões a duas entidades: Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG.

Roberto Santiago afirma que "a dispensa do recolhimento compulsório do DPVAT proporcionaria economia e justiça aos proprietários mais previdentes, que querem se proteger contra risco de uma responsabilidade de valor elevado".

Para as seguradoras, diz o deputado, "nosso projeto é neutro, pois a receita dos seguros opcionais compensaria o decréscimo no valor total dos prêmios arrecadados em decorrência do seguro obrigatório".

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28 de abril de 2007

Sem manutenção, motorista corre risco de gastar 6 vezes mais com conserto do carro

Fonte: InfoMoney - Data: 27/4/2007

Prevenção é o melhor remédio - e um remédio bem mais barato. Pelo menos é isso o que se pode afirmar com base em levantamento da Avel, concessionária Volkswagen: caso deixe de fazer a manutenção preventiva, o motorista pode ter de desembolsar até seis vezes mais na hora de reparar seu carro.

Como exemplo, a revendedora citou um reparo considerado pelos mecânicos como "simples", o da troca de uma correia dentada. O serviço sai por cerca de R$ 320, valor que salta para quase R$ 2,6 mil, em caso de quebra. O motivo, apontaram especialistas, é que o problema torna necessária a troca do cabeçote completo, o tensor e óleo do motor.

Viagens
Levantamento da Avel, que tem sua loja em São Bernardo, na Grande São Paulo, mostra que 60% dos motoristas fazem manutenção preventiva. Conforme a concessionária, apesar de representativo, o índice poderia ser maior, caso os consumidores analisassem exatamente o custo-benefício da prática.

O risco do carro quebrar é maior em estradas. E problemas referentes à falta de revisão são mais recorrentes do que os de desgaste natural do veículo, como quando ocorre com o motor que já atingiu uma alta quilometragem.

Peças
Por isso, quando o motorista for fazer a revisão, fica a dica sobre quais peças analisar:
Fluido de reservatório do radiador;
Água do reservatório do limpador de pára-brisa;
Palhetas de limpar o pára-brisa;
Nível de óleo do motor;
Filtro de óleo;
Filtro de ar;
Limpeza dos bicos injetores; (injeção eletrônica)
Limpeza e ajuste do carburador; (carburados)
Pastilhas e lonas de freios;
Estados dos pneus;
Alinhamento;
Balanceamento;
Luzes de sinalização e iluminação.

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27 de abril de 2007

EUA: Escalade é o mais visado em roubos

Fonte: Carsale - Data: 27.04.2007

Carsale - A cada ano, a Highway Loss Data Institute (HLDI) realiza estatísticas sobre taxas de perdas e roubos de veículos nos Estados Unidos. A instituição realiza seus levantamentos por faixa de preço e inclui tudo o que é levado do carro pelos ladrões, como acessórios, rodas e rádios. Recentemente a revista Forbes publicou a lista dos sete modelos luxuosos mais visados nos EUA, com base no último relatório da HLDI. O Cadillac Escalade EXT, avaliado em US$ 55 mil, aparece disparado no topo do ranking.


Para se ter idéia da "popularidade" do modelo entre os ladrões, ele obteve a marca de 1.728 pontos em uma escala onde índices maiores do que 100 são considerados de "alto risco". Bem distante, o BMW Série 7 aparece na segunda colocação, com 431 pontos.

Com isso, o Escalade mantém a liderança da lista dos veículos com maior risco de roubo divulgada pela HDLI, pelo quarto ano consecutivo. Isso faz com que o jipão tenha um dos seguros mais caros entre os carros de sua categoria. Não era para menos: os índices de sinistros e roubos com a versão EXT são 16 vezes maiores do que a média.

1º Cadillac Escalade EXT (1728 pontos)

2º BMW 7 Series limusine (431)

3º Land Rover Range Rover SUV (351)

3º Lincoln Navigator SUV (351)

5º Lexus GS Sedan (243)

6º Mercedes-Benz Classe S limusine (227)

7º Mercedes-Benz Classe SL (209)



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25 de abril de 2007

A ilegal recusa de segurados com cadastro do serasa e no spc

Fonte: SEGS.com.br/Luís Stefano Grigolin - Data: 25/04/2007

Impedir o acesso aos seguros de ramos elementares através da recusa das propostas de pessosas negativadas no SERASA , SCPC, CADIN e órgãos da justiça, parece-me um grande tiro no pé do crescimento do mercado segurador, diga-se de passagem, estagnado nessas modalidades há mais de uma década. Vai contra os esforços de inclusão das classes C e D no consumo e contra as estatísticas e práticas de crédito no comércio, por exemplo. O comércio já adota a prática de crédito às pessoas com restrição desde 1992, com excelentes resultados, com a utilização de "credit score" bem delineados. Enxergaram nesse filão a oportunidade de crescimento e tornaram possível e pavimentaram até a expansão do crédito, através de crédito consignado dos bancos. Além disso, as seguradoras resvalam em vários diplomas legais que tornam a iniciativa das seguradoras que praticam este expediente, aparentemente ilegais. Excluir uma pessoa nestas condições, com poder de pagamento da apólice é no mínimo incoerente, salvo estudo de caso que se possa provar a má fé, legalmente.

Vamos então voltar ao início para não perder o fio da meada. Desde o Plano Diretor do Mercado de Seguros elaborado por Roberto Macedo em 1992 e depois com o Plano Setorial da Indústria de Seguros elaborado pela Fenaseg em 1994, algumas diretrizes foram traçadas para revolucionar o mercado de seguros como conhecíamos até então, tarifado pela Susep e com uma concorrência sórdida e sem escrúpulos, mas com uma penetração e peso na economia ainda incipiente. Neste período a grande imprensa nem sequer destacava o mercado de seguros. O mercado raramente era notícia. A partir de 1998 a informatização veio para ficar neste segmento, por força do próprio mercado, pois quem não avançasse no seu parque de informatização, processos e serviços estava fadado a sucumbir. Houve um período de fertilidade, de criação e melhora de procedimentos que permitiram as seguradoras pelo menos emitirem a apólice, o que era um verdadeiro parto. Com o advento da implantação do perfil do segurado, uma questão muito polêmica até os dias atuais, houve uma oportunidade de as empresas de gestão de crédito tentarem vender os seus serviços para as seguradoras, com o argumento de uma melhor seleção de riscos. Estudos nesse sentido foram realizados, por exemplo, pela consultoria americana McKinsey para a Itaú Seguros, e pela Serasa que tentava repassar aos seguradores locais a sua expertise, se antecipando ao movimento que poderia desaguar na demanda desses serviços pelas seguradoras.

Pois bem, gradativamente as seguradoras foram embarcando nessa canoa furada e a partir do final de 2006, depois de incontáveis desgastes entre segurados e corretores de seguros por causa das recusas com argumentos desencontrados e ocultados de forma acintosa, resolveram assumir nas suas propostas que recusavam os seguros por restrição cadastral.

Cabe aqui então uma interpretação legal da situação. Na minha avaliação pessoal, esta recusa unilateral é ilegal. Estou submetendo ao Ministério Público toda esta situação para que possa de forma difusa e coletiva averiguar a legalidade deste procedimento e orientar tanto corretores de seguros, que são civelmente responsáveis pela colocação do seguro e estão entre os dois lados do consumo, os próprios seguradores executores destas negativas e o interesse coletivo de todos os consumidores do país.

Parece-me em tese, que pelo lado dos seguradores há a alegação de que podem recusar segurados e riscos que julgarem indesejáveis, por outro lado não é o que leio nos diplomas legais. Na minha opinião há uma indevida restrição ao consumo de um serviço que pode proteger o patrimônio de quem mais precisa, por estar em situação que não permitiria a recomposição do patrimônio. Estariam excluindo do consumo de forma arbitrária e em desacordo com a Constituição Federal e o Código de Defesa dos Consumidores. Uma posição de centro talvez seria usar critérios tarifários de agravo do risco, se, digo, se, os critérios para tal forem fundamentados e aceitáveis perante a legislação. Outra questão é o fato de que seguros é uma concessão pública, um serviço essencial do estado, e o principio elementar é a mutualidade , onde todos contribuem para um fundo que é utilizado quando ocorre um sinistro ou perda de forma aleatória , involuntária e sem dolo, o que pode ser perfeitamente investigado e aferido pela seguradora que é gestora e não proprietária do fundo. Critérios de aceitação envolvendo situações que colidem com a legislação teriam que ser autorizadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados e referendados pelo Ministério Público. Não vejo legitimidade das seguradoras para implementarem a medida.

Nada mais assertivo do que levar o problema para quem de direito, para que se possa fazer uma interpretação acertada da legislação e se definir parâmetros exatos nas relações de consumo de seguros.

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